ESTUDO COMPARATIVO DE DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS PARA ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis A. St. - Hil.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO COMPARATIVO DE DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS PARA ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis A. St. - Hil."

Transcrição

1 663 ESTUDO COMPARATIVO DE DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS PARA ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM ERVA-MATE (Ilx paraguarinsis A. St. - Hil.) 1 José Sbastião Cunha Frnands, Marcos Don Villa d Rsnd 3, José Alfrdo Sturion 3, Agnor Maccari Jr. 4 RESUMO O prsnt trabalho tv por objtivo comparar a ficiência do látic m rlação aos dlinamntos m blocos casualizados (DBC) intiramnt casualizados (DIC) quanto aos caractrs altura produção d massa vrd m rva-mat (Ilx paraguarinsis A. St. - Hil.). O xprimnto, conduzido na Faznda Exprimntal do Canguiri, da Univrsidad Fdral do Paraná, m Pinhais, PR, foi composto d cinco procdências, quatro com 13 uma com 1 progênis d mias-irmãs. Cada progêni continha 54 plantas (nov parclas d sis plantas). O xprimnto sguiu o modlo látic 8 x 8 com nov rptiçõs balancadas. As análiss foram conduzidas usando-s tanto st modlo quanto os modlos DBC DIC. Com rlação ao carátr altura, a stimativa da ficiência do DBC m rlação ao DIC (Ê b/i ) foi d 48,6%; do látic m rlação ao DBC (Ê l/b ), d 61%; do látic m rlação ao DIC (Ê l/i ), d 139%. A stimativa da corrlação intraclass ntr plantas dntro das parclas ( ĉ ) foi d 9,4% para o DBC zro para o látic. Para o carátr produção d massa vrd, Ê b/i, Ê l/b Ê l/i foram d 14,3; 81,7; 108%, rspctivamnt; ĉ, 16,9% para o DBC 3,1% para o látic. Essas stimativas, associadas a uma stimativa d F d Sndcor altamnt significativa dos dois caractrs, prmitiram concluir qu a capacidad d tst do DBC foi satisfatória para o carátr altura d plantas, mas insatisfatória para o carátr produção d massa vrd. Palavras-chav: Htrognidad ambintal, blocos incompltos, hrdabilidad blocos ao acaso. EXPERIMENTAL DESIGNS TO ESTIMATE GENETIC PARAMETERS IN MATÉ (Ilx paraguarinsis A. St. - Hil.) ABSTRACT Th aim of th prsnt work was to compar th fficincy of th lattic dsign with Random Block Dsign (RBD) and th lattr with Compltly Randomizd Dsign (CRD), for plant hight and frsh mattr wight (biomass) traits in mat (Ilx paraguarinsis A. St. - Hil.). Th trial was prformd at th Estação Exprimntal do Canguiri, Univrsidad Fdral do Paraná, in Pinhais, Paraná Stat. Out of 64 half-sib prognis, 5 cam from four diffrnt sits, 13 from ach sit, in th Stat of Paraná and 1 from a sit in th Stat of Rio Grand do Sul. Each progny consistd of 54 plants (nin plots with six plants pr plot). An 8x8 lattic dsign modl with nin balancd rptitions was usd to carry out th trial. Th analyss wr prformd also using RBD and CRD modls. For plant hight, th stimation of RBD fficincy compard to CRD (Ê b/i ); lattic compard to RBD (Ê l/b ); and lattic compard to CRD (Ê l/i ) wr 48,6%; 61,0%; and 139%, rspctivly. Th stimation of th intraclass corrlation among plants within plots ( ĉ ) was 9,4% and zro for RBD and lattic, rspctivly. For frsh mattr, Ê b/i, Ê l/b and Ê l/i wr 14,3%, 81,7% and 108%, rspctivly and ĉ wr 16,9% for RDB and 3,1% for lattic. Ths stimations coupld with Sndcor s F tsts showd high significanc for th two traits, indicating fficincy of RBD in rlation to CRD gratr for plant hight than for frsh mattr. Ky words: nvironmnt htrognity; incomplt blocks; hritability; mat. 1 Rcbido para publicação m acito para publicação m FAFEID, Diamantina, MG. <cunha@citl1.com.br>. 3 Embrapa Florstas, Colombo, PR. 4 Dpartamnto d Solos Engnharia Agrícola/UFPR, Curitiba, PR. Socidad d Invstigaçõs Florstais

2 664 FERNANDES, J.S.C. t al. 1. INTRODUÇÃO Estimativas d parâmtros gnéticos têm sido largamnt mprgadas plos mlhoristas para mlhor conhcrm o potncial gnético d indivíduos, famílias clons, ntr outros, a srm slcionados, ou, rcombinados para um novo ciclo d slção. A stimação dsss parâmtros rqur dlinamntos gnético statísticos fundamntados m modlos matmáticos. Ests últimos dtrminam a manira como srão montados os xprimntos, bm como os possívis procdimntos statísticos rlacionados à stimação d parâmtros. O Dlinamnto m Blocos Casualisados (DBC) tm sido frqüntmnt utilizado no mlhoramnto gnético vgtal. Su modlo lva m considração o fito b j, qu pod sr isolado dos dmais na anális. No Dlinamnto Intiramnt Casualizado (DIC), d uso bm mnos frqünt ntr os mlhoristas, parts do prssuposto d qu toda a ára ou ambint xprimntal sja suficintmnt uniform,d manira qu a stratificação é suprimida. Quando ocorr, ntrtanto, o fato d qu a uniformidad dntro dos blocos passa a sr compromtida, sja m razão do xcssivo númro d tratamntos, sja por causa da htrognidad do ambint xprimntal, ncssário s faz dividir os blocos m subunidads mnors. Como stas subunidads não rcbm todos os tratamntos, são dnominadas blocos incompltos, mais usados m xprimntos com grand númro d tratamntos. Dos dlinamntos m blocos incompltos, os mais mprgados são os blocos incompltos quilibrados "balancd incomplt blocks" os rticulados quadrados "squar lattics" ou "two dimnsional lattics" (PIMENTEL GOMES, 000). Informaçõs sobr DIC DBC são comuns m vários compêndios (FEDERER, 1955; COCHRAN COX, 1957; VIEIRA HOFFMANN, 1989; VENCOVSKY BAR- RIGA, 199; CRUZ REGAZZI, 1994; PIMENTEL GOMES, 000; RAMALHO t al., 000; RESENDE, 00), bm como m divrsos artigos. Esss dlinamntos, principalmnt o DBC, são amplamnt dissminados nas ciências agrárias, biológicas da saúd. Os blocos incompltos m particular os rticulados quadrados são, m rlação ao DBC DIC, mnos xplorados nos compêndios. Su uso é também bm mnos dissminado, talvz dvido a dificuldads na montagm, anális intrprtação dos rsultados. No mlhoramnto florstal, o DBC tm sido o mais utilizado na América do Nort (FU t al., 1998), sndo os blocos incompltos os d uso mais comum na Austrália, África do Sul Ásia (WILLIAMS MA- THESON, 1994). No Brasil há indícios do uso m iguais proporçõs dsss dois dlinamntos (RESENDE FERNANDES, 000). Um aspcto important, diant do qu s aprsnta, é a comparação da ficiência dsss três dlinamntos. Sgundo Rsnd Frnands (000), a ficácia do mlhoramnto gnético para caractrs quantitativos dpnd da utilização d dlinamntos xprimntais também ficazs. No ntanto, sss autors mncionaram também o nívl d variação ambintal como dtrminant important na ficiência rlativa ntr os dlinamntos. Rsnd (00) propôs a combinação do coficint d corrlação intraclass ntr plantas dntro das parclas (c ) com o tst F d Sndcor para blocos, para s infrir sobr a ficiência capacidad d tst d um dlinamnto, com quatro possibilidads: c alto (>10%) baixo (<10%), combinado com F significativo não-significativo para blocos. A situação idal sria a combinação d um c < 10% (stratos homogênos) com um F significativo para blocos (grand fito ntr os stratos sobr o carátr avaliado). O prsnt trabalho tv por objtivo comparar a ficiência dsss três dlinamntos statísticos no mlhoramnto gnético da rva-mat.. MATERIAL E MÉTODOS O matrial, mudas d rva-mat, originado d quatro procdências do Paraná (Ivaí, Qudas do Iguaçu, Colombo Cascavl), com 13 progênis cada, d uma do Rio Grand do Sul (Barão d Cotgip), com 1 progênis, foi cdido plo Cntro Nacional d Psquisas d Florstas (CNPF) da Emprsa Brasilira d Psquisa Agropcuária (EMBRAPA) à Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). O xprimnto foi montado m uma ára dclivosa, sndo as rptiçõs stablcidas no sntido d

3 Estudo comparativo d dlinamntos xprimntais uniformizar sus nívis. Contudo, notaram-s ainda difrnças d nívl dntro das rptiçõs. Amostras d solo foram rtiradas para análiss químicas m três stratos ao longo d cada rptição duas profundidads para cada xtrato, totalizando 54 amostras, cada uma composta d 18 subamostras, totalizando 97 subamostras (FERNANDES t al., 000). Cada progêni ou família comprndia crca d 60 plantas (54 foram usadas no plantio as dmais, na rposição d falhas), supostamnt mias-irmãs, já qu a spéci é dióica, d polinização principalmnt ntomófila, com grand disprsão d póln (WIN- GE t al., 1995). O xprimnto foi implmntado m látic 8 x 8 (64 famílias, 5 oriundas m iguais quantidads dos municípios parananss d Colombo, São Matus do Sul, Ivaí Cascavl, 1 oriundas do município d Barão d Cotgip, RS) com nov rptiçõs balancadas sis plantas por parcla (54 plantas por progêni), prfazndo um total d plantas. Foi stablcido m agosto d 1997, no município d Pinhais, PR, na Estação Exprimntal do Canguiri, prtncnt à Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). O carátr altura d planta foi analisado um ano após o plantio o pso d massa vrd (biomassa), três anos após. As mudas foram transplantadas com 1,5 ano d idad. Os modlos matmáticos considrados nos três dlinamntos foram: a) para o DIC: y ijk = µ f i i/j d ijk, m qu y ijk = obsrvação no indivíduo ijk; µ =média gral, fixa, E(µ)= µ E(µ) =µ ; f i = fito da família i dntro d procdências, alatório, E(f i )=0 ; i/j = fito da parcla ij dntro da família i (rro do DIC), alatório, E( i/j )=0 ; d ijk = fito do indivíduo ijk, alatório, E(d ijk )=0. b) para o DBC: y ijk = µf i r j ij d ijk, sndo r j = fito da rptição j, alatório, E(r j )=0 ; ij = fito da parcla ij (rro do DBC), alatório, E( ij )=0, sndo os dmais fitos iguais aos do DIC. c) para o látic: y ijlk =µ f i r j b j/l ijl d ijlk, m qu b j/l é o fito do bloco l dntro da rptição j, alatório, E(b j/l )=0 ; ijl é o rro intrabloco, alatório, E( ijl )=0, sndo os dmais fitos iguais aos antriors. Em todos os modlos, o fito f i rfr-s ao fito d famílias dntro d procdências. Os índics i, j, k l variam d 1 a I=64, d 1 a J=9, d 1 a K=6 d 1 a L=8, rspctivamnt. Como houv prda d plantas m várias parclas, K foi tomado como a média harmônica ( k ) do númro d plantas por parcla. Os quadros das análiss d variância (anovas) d cada modlo, m nívl d média d parcla, com as rspctivas spranças dos quadrados médios, são mostrados na Tabla 1. A ficiência do DBC m rlação ao DIC (E b/i ) foi obtida plo quocint / = ( r )/. A ficiência do látic m rlação ao DBC (E l/b ) foi obtida plo quocint / ib = ( ib b )/ ib. Outros parâmtros stimados foram: o F d Sndcor para o fito d blocos, já indicados nos quadros das anovas; a corrlação intraclass ntr plantas dvido ao fito comum da parcla rprsntado por c = /( d f ) para o DBC = ib /( d ib f ) para o látic; a corrlação intraclass ntr parclas dvido ao fito comum das rptiçõs rprsntado por para o DBC para o látic; a corrlação gnética intraclass ntr parclas d um msmo tratamnto (progêni) dvido ao fito dsta última, rprsntada por ; para o DIC, DBC látic, rspctivamnt; a corrlação gnética intraclass ntr as médias das J parclas d uma progêni, rprsntada por DIC, DBC látic, rspctivamnt. também pla xprssão, usando-s o ρ g rspctivo m cada dlinamnto. para o pod sr dado Foram obtidas também stimativas (médias coficints d rgrssão) prtinnts à naturza química do solo ond foi conduzido o xprimnto. O procdimnto para stimar as médias por rptição das variávis indicadoras d frtilidad foi: cada rptição foi dividida m três stratos (posiçõs inicial, mdiana final). A média d cada variávl m cada rptição foi oriunda d sis amostras (três stratos duas profundidads, 0 a 0 cm 0 a 40 cm, por posição). Cada amostra foi composta d 18 subamostras. Para stimar as médias dssas msmas variávis por strato, procdu-s da sguint forma: cada strato nvolvu nov rptiçõs. A média d cada variávl m cada strato foi oriunda d 18 amostras (nov rptiçõs duas profundidads, 0 a 0 cm 0 a 40 cm, por rptição).

4 666 FERNANDES, J.S.C. t al. Cada coficint d rgrssão dos caractrs altura massa vrd foi stimado a partir d 64 pars d dados ond a variávl dpndnt foi a média do carátr na parcla a indpndnt, a posição (1 a 64) da rfrida parcla na rspctiva rptição. 3) RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Carátr altura d planta As anovas, sgundo os dlinamntos DIC, DBC látic, ncontram-s nas Tablas, 3 4, rspctivamnt. As stimativas d E b/i, E l/b, c, ρ r, ρ g, contram-s na Tabla 5. Como s pod obsrvar na Tabla 5, o DBC tv uma ficiência m rlação ao DIC d 49% o látic, m rlação ao DBC, d 61% para o rfrido carátr. A ficiência do látic m rlação ao DIC é =,39, o qu pod também sr obtido plo produto 1,486 x 1,610. Essas ficiências podm também sr obtidas dirtamnt a partir d, através da xprssão 1/(1- ), por mio da qual s obsrva qu, quanto maior, maior a ficiência rlativa do dlinamnto. Vrificou-s qu houv rsposta à stratificação da ára nos dois nívis (rptiçõs dntro do xprimnto blocos dntro d rptiçõs). Além das ficiências rlativas altas para cada um dos dois dlinamntos m rlação aos imdiatamnt infriors no nívl d control local, suas ficiências absolutas foram satisfatórias. Isso pod sr infrido a partir da stimativa ĉ (Tabla 5). Obsrvou-s qu ambas stavam abaixo d 10%, sndo nula para o látic. Isso implica já tr havido uma homognidad satisfatória dntro das rptiçõs, mas ainda passívl d aumnto através da stratificação dsss dlinamntos m stratos mnors. Infrências mais sugstivas podm sr xtraídas d uma anális nvolvndo informaçõs da ficiência absoluta d um dlinamnto da sua capacidad d tst, aspcto ss já abordado na introdução. Tabla 1 Anális d variância dos dlinamntos intiramnt casualizados (DIC), blocos ao acaso (DBC) látic m nívl d média d parclas Tabl 1 ANOVA for compltly randomizd (CRD), randomizd block (RBD) and lattic dsigns at a plot man bas DIC (CRD) FV QM E(QM) indivíduos E(QM) média F Famílias/Procdências Q1 Q1/Q Erro Q Q/Q3 Dntro Q3 DBC (RDB) FV QM E(QM) indivíduos E(QM) média F Rptiçõs Q1 Q1/Q3 Famílias/Procdências Q Q/Q3 Erro Q3 Q3/Q4 Dntro Q4 Látic (Lattic) FV QM E(QM) indivíduos E(QM) média F Rptiçõs Q1 Q1/Q4 Famílias/Procdências (ajustado) Q Q/Q4 Blocos/Rptiçõs (ajustado) Q3 Q3/Q4 Erro intrabloco Q4 Q4/Q5 Dntro Q5 E(QM) média rprsnta a sprança d quadrado médio d uma anális conduzida m nívl d média d parclas; E(QM) indivíduos idm, incluindo-s a variância ntr indivíduos dntro das parclas (variância dntro).

5 Estudo comparativo d dlinamntos xprimntais Tabla Analis d variância da altura d planta m rvamat com um ano d idad, considrando-s o dlinamnto intiramnt casualizado (DIC) Tabl ANOVA for plant hight trait in maté at on yar old in a compltly randomizd dsign (CRD) Famílias/Procdências ,9,3 0,00% Erro 51 59,6,4 0,00% Dntro 550 4,9 Tabla 3 Anális d variância do carátr altura d planta m rva-mat com um ano d idad, considrandos o dlinamnto m blocos ao acaso (DBC) Tabl 3 ANOVA for plant hight trait in maté at on yar old in a randomizd block dsign (RBD) Rptiçõs 8 189,1 3,1 0,00% Famílias/Procdências ,9 3,5 0,00% Erro ,1 1,6 0,00% Dntro 550 4,9 Tabla 4 Anális d variância do carátr altura d planta m rva-mat com um ano d idad, considrandos o dlinamnto m látic Tabl 4 ANOVA for plant hight trait in maté at on yar old in a lattic dsign Rptiçõs 8 189,1 51,8 0,00% Famílias/ 59 10, 4,8 0,00% Procdências (aj.) Bloco/Rptiçõs (aj.) ,8 5,9 0,00% Erro intrabloco 441 4,9 1,0 100,00% Dntro 550 4,9 A combinação d uma stimativa d F para rptiçõs altamnt significativas, com uma stimativa d c baixa (homognidad dntro das rptiçõs), prmitiu concluir qu o DBC foi não só ficint, como também propiciou às progênis dsnvolvrm-s m difrnts condiçõs ambintais, prmitindo, nst último caso, a slção d matrial com maior plasticidad fnotípica (RESENDE, 00). Os valors das stimativas aumntam à mdida qu também aumnta o aprimoramnto do dlinamnto (Tabla 5). Rssaltando-s qu, m qu s vrifica qu é função d ρ g, portanto, corrlacionados, o qu pod sr constatado também na Tabla 5. Na ralidad, aproxima-s da unidad (100%) à mdida qu aumnta o númro d rptiçõs do xprimnto. Assim, partindo d dtrminada stimativa, pod-s infrir sobr um númro d rptiçõs a partir do qual não sria mais compnsador aumntá-lo. Como os valors das stimativas d (Tabla 5) aumntam do DIC para o DBC dst para o látic, obsrva-s, por um lado, qu, quanto mais aprimorado for o dlinamnto, mnor srá o númro d rptiçõs ncssário para s atingir dtrminado limit, por outro, qu s pod atingir ss limit m qualqur dlinamnto, dsd qu com númro adquado d rptiçõs. Então, m um msmo númro d tratamnts, um DIC pod sr tão ficint quanto um DBC ou látic, dpndndo do númro d rptiçõs usadas m cada um. É important mncionar também qu pod sr usado no cômputo do progrsso gnético com slção para dtrminado carátr sob slção. Sgundo Rsnd (00), a xprssão ral para s stimar o progrsso com slção, quando o matrial gnético vai sr usado no msmo local ond s ncontra o xprimnto, dv sr corrigida multiplicando-a por. Tabla 5 Estimativas d E b/i ; E l/b ; c ; ρr; ρg; do carátr altura d planta m rva-mat com um ano d idad Tabl 5 Estimations for E b/i ; E l/b ; c ; ρr; ρg; and paramtrs for plant hight in mat trait at on yar old Parâmtros stimados Dlinamntos Êb/I Êl/b DIC ,130 0,573 DBC 1,486-0,094 0,37 0,17 0,714 Látic - 1, ,379 0,300 0,793

6 668 FERNANDES, J.S.C. t al. 3.. Carátr pso d massa vrd As anovas, sgundo os dlinamntos DIC, DBC látic, ncontram-s nas Tablas 6, 7 8, rspctivamnt. As stimativas d E b/i ; E l/b ; c ; ρ r ; ρ g ; são aprsntadas na Tabla 9. Uma vz qu a stimativa d F para blocos foi significativa (Tabla 6), pod-s infrir qu a capacidad d tst do DBC foi boa. Entrtanto, o valor (14,3%) da stimativa da ficiência rlativa Ê b/i não foi tão alto, o da corrlação intraclass ĉ ficou acima Tabla 6 Anális d variância do carátr pso d massa vrd m rva-mat com três anos d idad, considrando-s o dlinamnto intiramnt ao acaso (DIC) Tabl 6 ANOVA for wt grn laf wight trait in maté at thr yar old in a compltly randomizd dsign (CRD) Famílias/Procdências ,5 1,7 0,00% Erro ,7,5 0,00% Dntro ,9 Tabla 7 Anális d variância do carátr pso d massa vrd m rva-mat com três anos d idad, considrando-s o dlinamnto m blocos ao acaso (DBC) Tabl 7 ANOVA for wt grn laf wight trait in maté at thr yar old in a randomizd block dsign (RBD) Rptiçõs 8 68,6 10, 0,00% Famílias/Procdências ,5,0 0,00% Erro ,0, 0,00% Dntro ,9 d 10% (Tabla 9). Infr-s, portanto, qu a ficiência, tanto rlativa quanto absoluta, não foi tão satisfatória, ou sja, no carátr m qustão, havia ainda considrávl htrognidad dntro das rptiçõs. Quando foi considrada a stimativa Ê l/b (Tabla 9), obsrvou-s qu a ficiência rlativa do látic m rlação ao DBC foi bm mais lvada. Associando sta última com a stimativa, concluiu-s qu o látic manifstou Tabla 8 ANOVA do carátr pso d massa vrd m rvamat com três anos d idad, sguindo-s o dlinamnto m látic Tabl 8 ANOVA for wt grn laf wight trait in maté at thr yar old in a lattic dsign Rptiçõs 8 68,6 18,5 0,00% Famílias/ ,3 4,8 0,00% Procdências (aj.) Bloco/Rptiçõs (aj.) ,7 7,5 0,00% Erro intra bloco ,5 1, 0,01% Dntro ,9 boa capacidad d tst boa ficiência. A ficiência do látic m rlação ao DIC foi d,08 (1,143 x 1,817), portanto infrior àqula (,39) do carátr altura d plantas. Obsrvou-s também, com ra sprado, qu, à mdida qu crsciam os valors das stimativas das ficiências, crsciam também os das (Tablas, 3, 4, 6, 7 8), bm como as das corrlaçõs (Tablas 5 9), m ambos os caractrs. Algumas considraçõs m rlação aos provávis fators rsponsávis pla htrognidad na ára ond foi conduzido o xprimnto podm sr discutidas. Nas análiss d frtilidad do solo com rlação às 1 variávis (Tablas 10 11), não foram dtctadas difrnças significativas ntr as rptiçõs m praticamnt nnhuma dlas (Tabla 10). Ou sja, m rlação às caractrísticas químicas do solo, qu supostamnt têm fito sobr o dsnvolvimnto d plantas, não houv htrognidad ntr as rptiçõs. Como a stimativa do fito d rptiçõs foi altamnt significativa nas duas caractrísticas, a hipóts mais provávl até o momnto é d qu sta s dva a difrnças d umidad ntr as rptiçõs, já qu stavam m difrnts nívis. As variávis químicas analisadas aprsntaram, ntrtanto, difrnças significativas ntr stratos dntro das rptiçõs (Tabla 11), ssa tndência foi m uma única dirção, já qu a intração ntr stratos rptiçõs não foi significativa m nnhuma variávl (anovas não aprsntadas). O qu s conclui, ntão, a partir dos dados da Tabla 11, é qu houv piora do solo quanto aos aspctos químico nutricional

7 Estudo comparativo d dlinamntos xprimntais (rdução d ph, incrmnto d alumínio, rdução d Ca Mg tc.) m todas as rptiçõs, do strato 1 (início das rptiçõs) para o strato 3 (final das rptiçõs). Obsrvando as stimativas dos coficints d rgrssão da Tabla 1, constatou-s uma tndência significativa d incrmnto do valor quanto ao carátr altura d planta ao longo das rptiçõs (d 1 a 4). Nas rptiçõs 5 6, não s vrificou nnhuma tndência significativa. Já nas rptiçõs 7 a 9 ssa tndência foi significativa, porém ngativa (stimativas d b ngativas). Com o carátr produção d massa vrd acontcu um comportamnto muito parcido (Tabla 1). Essas informaçõs corroboram os altos valors das stimativas d El/b ncontradas m ambas as caractrísticas studadas. Embora variaçõs nas propridads químicas do solo possam influnciar muito o su dsmpnho m rva-mat, tanto m condiçõs d laboratório quanto d campo (REISSMANN t al., 1991; REISSMANN PREVEDELLO, 199; REISSMANN t al., 1997), não s pod atribuir as variaçõs obsrvadas nsss caractrs (Tabla 1) às variaçõs nas propridads químicas do solo dntro das rptiçõs (Tabla 11). Essa hipóts podria sr cogitada s as stimativas dos coficints d rgrssão (Tabla 1) fossm todas significativas com o msmo sinal. A hipóts mais provávl para xplicar as variaçõs dntro das rptiçõs são, novamnt, variaçõs na umidad do solo, já qu há uma ligira variação d nívl dntro dstas. Tabla 9 Estimativas d Eb/i; El/b; c; ρr; ρg; do carátr pso d massa vrd m rva-mat com três anos d idad Tabl 9 Estimations for Eb/i; El/b; c; ρr; ρg; and paramtrs for wt grn laf wight trait in maté at thr yar old Dlinamntos Êb/i Êl/b Parâmtros stimados DIC ,074 0,418 DBC 1,143-0,169 0,15 0,097 0,491 Látic - 1,817 0,031 0,450 0,94 0,790 Tabla 10 Estimativas d médias por rptição (R1 a R9) d algumas variávis indicadoras d frtilidad do solo, na ára xprimntal do nsaio com rva-mat Tabl 10 Man stimations by rptition (R1 to R9), for som chmicals rlatd to soil frtility, on an ara whr a maté trial was carrid out Variávis analisadas Rp. PH Al HAl CaMg Ca K T P C M% V% R1 4,40 B,00 a 9,80 a 6,30 a 3,95 a 0,1 a 16, a 5,50 a 4,5 ab 5,77 Ab 38,93 a R 4,47 Ab,07 a 9,60 a 6,33 a 3,48 a 0,09 a 16,00 a 3,67 a,48 b 8,33 Ab 38,5 a R3 4,53 Ab 1,85 a 9,50 a 6,7 a 3,95 a 0,10 a 16,3 a 3,83 a 3,7 ab 5,35 Ab 40,07 a R4 4,60 A 1,45 a 8,9 a 7,7 a 4,8 a 0,10 a 16,73 a 5,83 a 7,37 ab 18,4 B 45,18 a R5 4,50 Ab 1,90 a 9,53 a 6,7 a 4,35 a 0,09 a 16,33 a 3,83 a 6,93 ab 4,17 Ab 40,57 a R6 4,48 Ab,1 a 9,78 a 4,5 a,75 a 0,10 a 14,40 a 3,17 a 7,17 ab 34,78 A 31,03 a R7 4,50 Ab 1,68 a 9,4 a 4,80 a 3,0 a 0,11 a 14,35 a,17 a 7,58 ab 33,65 A 31,55 a R8 4,55 ab 1,78 a 9,67 a 5,1 a 3,35 a 0,09 a 14,88 a 1,50 a 8,47 a 31,68 Ab 3,78 a R9 4,63 a 1,5 a 9,08 a 5,05 a 3,3 a 0,08 a 14,3 a 1,67 a 6,93 ab,58 Ab 34,93 a DMS 0,18 0,96 1,4 3,74,93 0,03,77 4,96 5,14 14,31 13,83 Médias sguidas d ltras difrnts têm mais d 95% d probabilidad d srm difrnts plo tst d Tuky.

8 670 FERNANDES, J.S.C. t al. Tabla 11 Estimativas d médias por strato (E1 a E3) d algumas variávis indicadoras d frtilidad do solo, na ára xprimntal do nsaio com rva-mat Tabl 11 Man stimations by strip (St1 to St3), for som chmicals rlatd to soil frtility, on an ara whr it was carrid out a maté trial Variávis analisadas Estrato PH Al HAl CaMg Ca K T P C M% V% E1 4,69 a 1,03 c 8,7 b 8,33 a 5,9 a 0,10 a 17,15 a 6,06 a 30,01 a 13,96 c 47,36 a E 4,56 b 1,56 b 9,18 b 5,99 b 4,06 a 0,10 a 15,7 b 3,17 b 6,3 b,17 b 39,18 b E3 4,31 c,78 a 10,53a 3,44 c 1,67 a 0,09 b 14,07 c 1,17 b,15 c 45,45 a 4,56 c DMS 0,07 0,40 0,53 1,58 1,4 0,01 1,17,10,18 6,07 5,86 Médias sguidas d ltras difrnts têm mais d 95% d probabilidad d srm difrnts plo tst Tuky. Tabla 1 Estimativas d coficints d rgrssão dos caractrs altura d planta produção d massa vrd m um nsaio com rva-mat Tabl 1 Rgrssion cofficint stimations for plant hight and wt grn laf wight at a maté trial Altura d planta Rptiçõs Cof. Rgr.(b) 0,36 0,139 0,159 0,158-0,077-0,041-0,09-0,34-0,46 Sgnificância 0,00% 1,77% 0,38% 0,10% 10,66% 47,10%,98% 0,00% 0,00% Pso d massa vrd Rptiçõs Cof. Rgr.(b) 1,418 4,940 3,90,069 1,607 3,8 0,001-3,073 -,13 Significância 0,00% 0,01% 0,43% 0,11% 0,88% 0,09% 50,00% 0,0% 0,0% Cada coficint d rgrssão d cada rptição foi stimado a partir d 64 pars d dados: a variávl dpndnt foi a média do carátr na parcla a indpndnt, a posição (1 a 64) da rfrida parcla. 4. CONCLUSÕES - A capacidad d tst do DBC foi satisfatória com rlação ao carátr altura m plantas aos 1 mss d idad, mas insatisfatória quanto ao carátr produção d massa vrd aos três anos, conclusão ssa corroborada por outras statísticas d intrss para o mlhoramnto, stimadas sob cada modlo. - Quanto aos caractrs m studo, a htrognidad do ambint xprimntal mostrou-s útil na slção d gnótipos com maior plasticidad fnotípica, dsd qu monitorada por um modlo adquado. - Em um msmo númro d tratamntos, quanto mais aprimorado for um dlinamnto mnor srá o númro d rptiçõs ncssário para s atingir dtrminada ficiência, conform prvisõs tóricas. Entrtanto, com um númro suficint d rptiçõs, um dlinamnto simpls pod sr tão ficint quanto outro mais aprimorado. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COCHRAN, W.G.; COX, G.M. Exprimntal dsigns.. d. Nw York: John Wily & Sons, CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J. Modlos biométricos aplicados ao mlhoramnto gnético. Viçosa: Univrsidad Fdral d Viçosa, FEDERER, W.T. Esprimntal dsign. Nw York: Macmillan, FERNANDES, J.S.C. t al. Estimativas d parâmtros rlacionados ao mlhoramnto gnético da rva-mat: possibilidad d slção prcoc. Scintia Agrária, v.1, p.45-53, 000.

9 Estudo comparativo d dlinamntos xprimntais FU, Y. t al. Incomplt block dsign for gntic tsting: statistical fficincis of stimating family mans. Canadian Journal of Forst Rsarch, v. 8, p , PIMENTEL GOMES, F. Curso d statística xprimntal. 14. d. São Paulo: Nobl, 000. RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Exprimntação m gnética mlhoramnto d plantas. Lavras: Univrsidad Fdral d Lavras, 000. REISSMANN, C.B.; PREVEDELLO, B.M.S. Influência da calagm no crscimnto na composição química da rva-mat (Ilx paraguarinsis St. Hil.). Rvista do Instituto d Florsta d São Paulo, v.4, p.65-69, 199. REISSMANN, C.B. t al. Production and foliar N, P, K, Ca and Mg lvls in rva-mat (Ilx paraguarinsis St. Hil.) rlatd to incrasing bas saturation lvls. Arquivos d Biologia Tcnologia, v.40, p.41-49, REISSMANN, C.B. t al. Susctibilidad da rvamat à cloros induzida pla calagm. Rvista do Stor d Ciências Agrárias, v.11, p.73-78, RESENDE, M.D.V. Gnética biométrica statística no mlhoramnto d plantas prns. Brasília: Embrapa Informação Tcnológica, p. RESENDE, M.D.V.; FERNANDES, J.S.C. Análiss altrnativas nvolvndo procdimnto BLUP associado ao dlinamnto xprimntal d blocos incompltos ou látic. Rvista d Matmática Estatística, v.18, p , 000. VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Gnética biométrica no fitomlhoramnto. Ribirão Prto: SBG, 199. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística xprimntal. São Paulo: Atlas, WILLIAMS, E.; MATHESON, A.C. Exprimntal dsigns and analisys for us tr improvmnt. Victoria: CSRIO, WINGE, H. t al. Aprsntação. In: ERVA- MATE: Biologia cultura no con sul, 1., 199, Porto Algr. Porto Algr: Univrsidad Fdral do Rio Grand do Sul, p

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Fernandes Cunha, José Sebastião; Resende Vilela de, Marcos Deon; Sturion, José Alfredo; Maccari, Agenor Estudo comparativo

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

02 de outubro de 2013

02 de outubro de 2013 Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Gnralidads Instituto Fdral Goiano Gnralidads 1 2 Gnralidads 3 4 5 6 7 8 Contúdo Gnralidads Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais fators Prmitm studar a ntr fators Há dois tipos d strutura ou rlacionamnto

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Andrson planjamnto Anális d Andrson Instituto Fdral Goiano Andrson planjamnto Anális d 1 2 planjamnto 3 Anális d 4 5 6 7 8 9 Contúdo Andrson planjamnto Anális d Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE

ESTIMATIVA PRELIMINAR DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE 1 a 17 d Outubro d 008 - Cntro d Convnçõs Vitória/ES ESTIMTIV PELIMIN DE PÂMETOS GENÉTICOS EM POGÊNIES DE MEIOS-IMÃOS DE CJUEIO-NÃO PECOCE Tomil icardo Maia d Sousa 1 ; José Jaim Vasconclos Cavalcanti

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano multifators planjamnto Two-way Instituto Fdral Goiano multifators planjamnto 1 multifators 2 planjamnto 3 4 5 6 7 8 Contúdo multifators multifators planjamnto Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

Variabilidade genética em progênies de guapuruvu Schizolobium parahyba

Variabilidade genética em progênies de guapuruvu Schizolobium parahyba Scintia Agropcuaria 5 (014) 71-76 Scintia Agropcuaria Sitio n intrnt: www.sci-agropcu.unitru.du.p Facultad d Cincias Agropcuarias Univrsidad Nacional d Trujillo Variabilidad gnética m progênis d guapuruvu

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1

ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1 ESTIMATIVAS DOS COMPONENTES DE VARIÂNCIA E DEPRESSÃO ENDOGÂMICA EM PROGÊNIES DE ALGODÃO COLORIDO ORIUNDAS DE POLINIZAÇÕES LIVRE E AUTOPOLINIZAÇÕES 1 Murilo Barros Pdrosa (undação Bahia / fundacaoba.alodao@aiba.or.br

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

VARIAÇÃO GENÉTICA PARA CARACTERES SILVICULTURAIS EM PROGÊNIES DE POLINIZAÇÃO ABERTA DE Eucalyptus camaldulensis EM LUIZ ANTÔNIO SP*

VARIAÇÃO GENÉTICA PARA CARACTERES SILVICULTURAIS EM PROGÊNIES DE POLINIZAÇÃO ABERTA DE Eucalyptus camaldulensis EM LUIZ ANTÔNIO SP* VARIAÇÃO GENÉTICA PARA CARACTERES SILVICULTURAIS EM PROGÊNIES DE POLINIZAÇÃO ABERTA DE Eucalyptus camaldulnsis EM LUIZ ANTÔNIO SP* Marcla Aparcida d MORAES** Antonio Carlos Scatna ZANATTO*** Eurípds MORAES***

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1 STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa

Leia mais

Simulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal

Simulação Computacional Visando a Avaliação de Estratégias na Seleção Massal Simulação Computacional Visando a Avaliação d Estratégias na Slção Massal ABREU,. B 1.; TOLEDO, F. H. R. B.; RUY, M. C 3. RAMALHO, M. A. P 4. 1 Doutorando m nética Mlhoramnto d Plantas, -mail: guibabru@hotmail.com;

Leia mais

Estimativas de parâmetros genéticos e a variabilidade em procedências e progênies de Handroanthus vellosoi

Estimativas de parâmetros genéticos e a variabilidade em procedências e progênies de Handroanthus vellosoi Psquisa Florstal Brasilira Brazilian Journal of Forsty Rsarch www.cnpf.mbrapa.br/pfb Estimativas d parâmtros gnéticos a variabilidad m procdências progênis d Handroanthus vllosoi Camila Morira Batista¹,

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3 MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No

Leia mais

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama

Avaliação de quatro modelos matemáticos para solução numérica da função gama Rvista Brasilira d Agromtorologia, anta Maria, v., n., p. -, Rcbido para publicação m 8//. Aprovado m /5/. IN - Avaliação d quatro modlos matmáticos para solução numérica da função gama Evaluation of four

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1 Componnts d (Co)Variância Parâmtros Gnéticos d Caractrs Pós-Dsmama m Bovinos da Raça Angus 1 Frnando Flors Cardoso, Ricardo Albrto Cardllino 3, Lonardo Talavra Campos 4 RESUMO - Foram dtrminados os componnts

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

Parâmetros Morfológicos não Destrutivos para Determinação da Idade de Expedição de Mudas Clonais de Eucalipto

Parâmetros Morfológicos não Destrutivos para Determinação da Idade de Expedição de Mudas Clonais de Eucalipto Parâmtros Morfológicos não Dstrutivos para Dtrminação da Idad d Expdição d Mudas Clonais d Eucalipto Glauciana da Mata Ataíd 1, Rnato Vinicius Olivira Castro, Carlos Albrto Araújo Jr. 3, Ana Catarina Montiro

Leia mais

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela ICMS-RJ 007: prova d Estatística comntada Rsolução comntada d Estatística - ICMS/RJ - 007 - Prova Amarla 9. Uma amostra d 00 srvidors d uma rpartição aprsntou média salarial d R$.700,00 com uma disprsão

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1

NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 NOTAS CIENTÍFICAS UM MODELO QUADRÁTICO INVERSO NA DETERMINAÇÃO DO TAMANHO E FORMA DE PARCELAS PARA O CONSÓRCIO MILHO COM ALGODÃO 1 ENEDINO CORRÊA DA SILVA2, VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO 3 DALTON FRANCISCO

Leia mais

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo Avaliação do ajustamnto d distribuiçõs d probabilidad ao comportamnto à flxão d Pinho bravo Luis M.C. Simõs Profssor Catdrático, Dp Eng Civil Univrsidad d Coimbra, Portugal lcsimos@dc.uc.pt J.Saporiti

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Luterano do Brasil (ULBRA), Santarém, PA, Brasil. III

Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Luterano do Brasil (ULBRA), Santarém, PA, Brasil. III Ciência Rural, Fators Santa Maria, cológicos Onlin dtrminants na ocorrência d Araucaria angustifolia Podocarpus lambrtii... ISSN 003-8478 Fators cológicos dtrminants na ocorrência d Araucaria angustifolia

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

PROGRESSO GENÉTICO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UTILIZANDO MODELOS MISTOS

PROGRESSO GENÉTICO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UTILIZANDO MODELOS MISTOS PROGRESSO GENÉTICO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DE MINAS GERAIS UTILIZANDO MODELOS MISTOS Vandrly BORGES 1 Antonio Alvs SOARES 1 Marcos Don Villa d RESENDE Moizés Souza REIS 3 Vanda

Leia mais

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas; robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2

Leia mais

Seleção de clones experimentais de cupuaçu para características agroindustriais via modelos mistos

Seleção de clones experimentais de cupuaçu para características agroindustriais via modelos mistos Rvista Aro@mbint On-lin, v. 5, n. 1, p. 35-43, jan-abril, 011 Cntro d Ciências Arárias - Univrsidad Fdral d Roraima, Boa Vista, RR www.aroambint.ufrr.br Artio Cintífico ISSN 198-8470 Slção d clons xprimntais

Leia mais

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS por Jonas Libl Os tsts por atributos tm o objtivo d stimar para o univrso proporçõs d incidências obsrvadas m amostras, a fim d possibilitar a formação d opinião

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DUAS ESTATÍSTICAS PARA TESTAR A HIPÓTESEDE IGUALDADE DE COEFICIENTES DE REGRESSÃO 1

COMPARAÇÃO ENTRE DUAS ESTATÍSTICAS PARA TESTAR A HIPÓTESEDE IGUALDADE DE COEFICIENTES DE REGRESSÃO 1 COMPARAÇÃO ENTRE DUAS ESTATÍSTICAS PARA TESTAR A HIPÓTESEDE IGUALDADE DE COEFICIENTES DE REGRESSÃO JOSÉ RUY PORTO DE CARVALHO RESUMO - Nst trabalho, é aprsntado o Tst da Razão d Máxima Vrossimilhança para

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais