Nº 16. Estimativas de custos dos recursos humanos em atenção básica: Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB)

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1 Estimativas d custos dos rcursos humanos m atnção básica: Equips d Saúd da Família (ESF) Equips d Saúd Bucal (ESB) Robrta da Silva Viira Luciana Mnds Santos Srvo Nº 16 Brasília, outubro d

2 Vrsão Prliminar Estimativas d custos dos rcursos humanos m atnção básica: Equips d Saúd da 1. Aprsntação Família (ESF) Equips d Saúd Bucal (ESB) Robrta da Silva Viira 1 Luciana Mnds Santos Srvo 2 O projto Ncssidad d financiamnto da atnção básica, part d uma parcria ntr o Ipa, o Dpartamnto d Economia da Saúd, Invstimnto d Dsnvolvimnto o Dpartamnto d Atnção Básica, ambos do Ministério da Saúd, tm por objtivo final aprsntar uma stimativa do quanto d rcursos adicionais faz-s ncssário para implantação da atnção básica conform prconizado na Política Nacional d Atnção Básica (PNAB) na Rlação Nacional d Açõs Srviços d Saúd (Rnass). Para o alcanc do objtivo final, o projto pod sr dividido m três objtivos intrmdiários, a sabr: (i) lvantamnto dos gastos tripartits m atnção básica; (ii) stimação dos custos da atnção básica; (iii) stimação da ncssidad d financiamnto da atnção básica, considrando os custos stimados as informaçõs d gastos runidas 3. Prtnd-s qu as stimativas sjam rprsntativas da divrsidad rgional do país. Esta nota aprsnta rsultados parciais das stimaçõs d custos da atnção básica, com foco no componnt d rcursos humanos m saúd. Essa nota stá dividida m oito sçõs. A próxima sção aponta a qustão da divrsidad d modlos dos principais itns d custo a partir d uma rvisão da litratura dos custos m atnção básica. A trcira sção aprsnta o modlo d atnção básica prvisto pla política. A quarta sção xpõ a mtodologia utilizada para a apuração dos valors médios d rmunração com bas na Rlação Anual d Informaçõs Sociais Rais. Os rsultados das stimativas d rmunração dos profissionais da atnção básica são ncontrados na quinta sção, qu inclui, também, comparação com a psquisa do Núclo d Educação m Saúd Coltiva Nscon da Univrsidad Fdral d Minas Grais (UFMG). A sxta sção compara os custos stimados d rcursos humanos (RH) com o financiamnto do MS por quip. A sétima sção aprsnta uma discussão sobr a rprsntatividad da Rais no mrcado d trabalho m saúd, comparando-a com outras fonts. Por fim, são aprsntadas as considraçõs finais. 1 Técnica d planjamnto psquisa na Coordnação d Estudos Políticas d Saúd/DISOC/IPEA. 2 Coordnadora d Estudos Políticas d Saúd/DISOC/Ipa técnica d Planjamnto Psquisa. 3 Um histórico do projto um rsumo da PNAB foram aprsntados m nota mtodológica gral do projto. Nla ram aprsntados os parâmtros grais considrados na política d atnção básica (Viira Srvo, 2012). 2

3 2. Rvisão da litratura: strutura, formas d organização stimativas d custo da atnção básica Em alguns municípios rgiõs do país já xistiam struturas formas d organização da atnção básica antriors ao stablcimnto do SUS. Ainda qu xistissm dirtrizs antriors para organização dss nívl d atnção, a primira consolidação d uma Política Nacional d Atnção Básica foi aprsntada m 2006 atualizada m Dssa forma, vários municípios implantaram a atnção básica, qur a partir d uma prspctiva histórica (antriors a Constituição Fdral d 1988), qur a partir das dirtrizs grais do SUS d sus normativos postriors, conformando uma divrsidad d modlos. Em 1994 inicia-s a discussão sobr a struturação da atnção básica a partir do qu atualmnt é dnominada stratégia d Saúd da Família (SF). O modlo d Saúd da Família comça a sr induzido por mio d incntivos fdrais no final dos anos Hoj stá prsnt m mais d 90% dos municípios, mas com uma cobrtura populacional abaixo d 60%. Assim, considrando ss procsso histórico a divrsidad rgional do país, obsrvam-s difrnças na organização da atnção básica, sndo qu muitas dssas formas d organização não s ncontram totalmnt d acordo com o stablcido na PNAB A multiplicidad d formatos ncontrados nas ralidads municipais é rtratada plos poucos studos d custo xistnts 4. Por xmplo, m studo ralizado pla quip da Fundação Gtúlio Vargas (FGV) para o Ministério da Saúd (Brasil, 2001), duas tipologias d quips d atnção básica foram objto d invstigação, stratificadas por faixa populacional macrorrgião, dnominadas complta (básica) ampliada. A primira s rfr ao modlo Equip d Saúd da Família (ESF) a sgunda, além d incluir os profissionais do modlo ESF, contava com outros profissionais d nívl suprior (Brasil, 2001, p. 89). Nos difrnts modlos d organização da atnção básica, a participação rlativa dos gastos com rcursos humanos é prpondrant. A figura 1 aprsnta, d forma rsumida, a participação dsts rcursos no custo total. O itm é dnominado d várias formas por ssa litratura tal como folha d pagamntos, salários ncargos sociais, pssoal, profissionais da quip, pssoal d apoio. 4 Na rvisão da litratura, foram ncontrados alguns studos d avaliação conômica (complta incomplta) qu almjam stimar custos d quips d atnção básica com difrnts composiçõs struturadas a partir d modlos d organização dnominados tradicional SF. Os studos rfrnciados foram: Barbosa t. al. (2008), Brasil (2001), Castro (2000), Castro Marinho (2007), Castro t. al. (2007), Couto (2007), Rocha Filho Silva (2005), Santana (2003). Castro (2011) aprsnta uma rvisão intgrativa da litratura m studos qu afriram custos m unidads básicas d saúd (UBS). 3

4 Figura 1. Participação (%) do custo d rcursos humanos m rlação ao custo total aprsntado m divrsos studos nacionais CASTRO (2000) BRASIL (2001)- Equip básica BRASIL (2001)- Equip ampliada CASTRO MARINHO (2007)- Ano d 1998 CASTRO MARINHO (2007)- Ano d 2002 SANTANA (2003) - município d grand port SANTANA (2003) - município d médio port SANTANA (2003) - município d pquno port ROCHA FILHO E SILVA (2005) - UBASF TP BARBOSA, RÊGO REZENDE (2008)- Ano d 2005 BARBOSA, RÊGO REZENDE (2008)- Ano d 2006 COUTO (2007)- Cntro d saúd COUTO (2007)- Unidad d Saúd da Família (urbana) COUTO (2007)- Unidad d Saúd da Família (rural) Participação dos Rcursos Humanos no custo total (%) Dmais custos (%) A maior part dsss trabalhos é basada m studos d caso. Els possum abordagns distintas m divrsos aspctos, como, por xmplo, as difrnts mtodologias d apuração d custos, os difrnts objtos d custo os divrsos modlos d organização da atnção básica. Não foi objto da rvisão da litratura studos d custos qu possuíam como objtivo stimar o custo d um procdimnto ou programa. Quas todos os trabalhos utilizaram a mtodologia do sistma d custio por absorção. Apnas Barbosa t al (2008) utilizaram a técnica d custio por atividad. Esss dois sistmas são considrados intgrais por incorporarm tanto os custos dirtos quanto os custos indirtos. O custio por absorção xig a storialização m cntros d custos critérios d ratio para a divisão do custo dos cntros d custos administrativo apoio para os cntros d custo produtivos. A mtodologia do sistma d custio por atividad surgiu da prcpção d qu os custos indirtos possuíam uma participação cada vz maior na organização mprsarial. Castro (2000, p.87) aprsnta passo-a-passo a construção d um sistma d custio por atividad. Os difrnts métodos d apuração d custos rsultam m distintas struturas d custo. A participação d salários ncargos dpnd do tipo d quip avaliada da inclusão ou não dos salários ncargos não dirtamnt rlacionados com a quip d saúd. Castro (2000) aprsnta os sistmas d apuração d custio mais comuns chama atnção para a importância d s discutir s os sistmas d custio, qu gralmnt foram dsnvolvidos para as mprsas privadas, são adquados para as instituiçõs públicas. Ela ncontrou qu ntr 50% 70% do custo total mnsal da stratégia d Saúd da Família (SF) é rlacionado à folha d pagamntos do rcursos humanos das ESF (Castro, 2000, p.122). 4

5 O studo da FGV (Brasil, 2001) 5 aprsnta o mnor prcntual médio da participação dos salários ncargos das quips (46,62%). S for somado o prcntual dos salários ncargos indirtos (4,11%), a participação dss itm corrspond a 50,73% do total do custo da atnção básica. Em trmos rgionais, Brasil (2001) é o único studo qu analisou municípios da rgião Nort Cntro-Ost 6. D acordo com um banco d dados divulgado no suplmnto do studo pod-s tr noção do custo d RH para alguns municípios dssas rgiõs. Por xmplo, m Font Boa (Amazonas), a participação das dspsas d salários ncargos no custo total para as suas três quips (classificadas como urbanas) foram d 58%, 71% 80,9%. Para as duas quips studadas no município d Igarapé-miri, no Pará, os prcntuais foram d 50,76% 46%, rspctivamnt, para quips básicas da zona urbana rural. Em studo ralizado por Couto (2007), a participação dos salários ncargos sociais sai d 82,68% nos cntros d saúd, passa por 88,22% nas Unidads d Saúd da Família (USF) da zona rural, chga a 91,58% nas USF na zona urbana. Em Barbosa t. al. (2008), a dspsa d pssoal tm participação média d 93,97% no custo total nas dznov ESF psquisadas. Essa nota não discut a forma mais adquada d utilização das mtodologias d apuração dos custos. Contudo, dv-s obsrvar, também, qu trabalhos com mtodologias comuns podm aprsntar struturas d custos distintas (vr Anxo I). Apsar da disprsão nos rsultados, o prcntual d participação do itm d rcursos humanos m todos os trabalhos rvisados é d plo mnos 50% do custo da atnção básica. 3. Rcursos humanos da Atnção Básica A atnção básica qu rcb rcursos adicionais do Ministério da Saúd stá organizada m torno das quips d saúd da família (ESF) qu são um dos componnts da stratégia d Saúd da Família (SF). As ESF são compostas, na sua forma padrão, por um médico, um nfrmiro, um auxiliar d nfrmagm um grupo d agnts comunitários d saúd (ACS), ss último com quantidad variávl. Além da ESF, nss trabalho srão stimados os custos dos profissionais das quips d saúd bucal (ESB) qu, a dpndr da modalidad, são compostas por um cirurgiãodntista, um técnico m saúd bucal um agnt d saúd bucal (vr Quadro 1). A PNAB rlaciona outras quips qu fazm part da SF, mas qu nssa primira nota não foram objto d invstigação por ainda não srm quips com orintaçõs (paramtrizaçõs) claras. Um xmplo são os Núclos d Apoio à Saúd da Família (Nasf) formado por quip multidisciplinar. A carga horária os profissionais qu podrão fazr part do Nasf stão listados na PNAB. Contudo, a composição das quips dos Nasf é d livr scolha do gstor municipal, sguindo critérios d prioridad idntificados a partir d dados pidmiológicos das ncssidads locais, assim como das quips d saúd qu srão apoiadas. Considrando a lista divrsificada d profissionais a dpndência das dcisõs locais, ainda não xist um 5 Ess studo utilizou o sistma d custio por absorção para a apropriação dos custos nos 51 municípios (118 quips) analisados. 6 Na rfrência Brasil (2001) não é possívl idntificar os municípios da rgião Cntro-Ost qu fizram part da psquisa, mas é possívl infrir pla tabla da pg. 27 qu o custo d rcursos humanos nas quips do(s) município(s) d até 5 mil habitants variou ntr 25,90% 59,51%. Nas quips dos municípios d 30 a 50 mil habitants a dspsa com salários ncargos variou ntr 76,63% 77,75%. 5

6 parâmtro nacional a partir do qual podria sr stimado o custo. Assim, ssas quips trão qu rcbr um tratamnto mtodológico difrnt daqul qu srá aprsntado nssa nota. O Quadro 1 aprsnta todas as quips qu compõm a atnção básica dfinida pla PNAB qu rcbm financiamnto do Ministério da Saúd. A PNAB ou outras normas spcíficas dfinm a composição m trmos d quantidad tipos d profissionais (ocupação) para cada uma dssas quips. Prcb-s qu, m alguns casos, a difrnça nos custos é dada pla prsnça d um dtrminado profissional, como é o caso do microscopista nas Equips d Saúd da Família Ribirinha (ESFR). 6

7 Quadro 1 Composição profissional das quips d saúd da Atnção Básica d acordo com a PNAB. Estratégia Equip d Saúd da Família Equip d Saúd Bucal modalidad I Equip d Saúd Bucal modalidad II Equip d Agnt Comunitário d Saúd Equip d Saúd da Família Ribirinha (ESFR) Equip d Saúd da Família Fluvial (ESFF) Núclo d Apoio à Saúd da Família (Nasf) Equip d Consultório d Rua (ECR) Profissionais d nívl suprior Médico gnralista (prfrncialmnt) Enfrmiro Cirurgião-dntista Cirurgião-dntista Enfrmiro Médico Enfrmiro Médico Enfrmiro Médicos (spcialidads): acupunturista; Gincologista/Obsttra; Homopata; Pdiatra; Psiquiatra; Griatra; Clínica médica; Trabalho. Assistnt Social Profissional da Educação Física Farmacêutico Fisiotraputa Fonoaudiólogo Nutricionista Psicólogo Traputa Ocupacional Médico Vtrinário Profissional d saúd sanitarista Profissional d art ducação Enfrmiro Assistnt Social Médico Equip d Médico Atnção Enfrmiro Domiciliar Tipo I (AD1) Fisiotraputa ou Assistnt Social Font: Brasil (2011). Elaboração própria. Profissionais d nívl técnico Auxiliar d nfrmagm Técnico m saúd bucal Técnico m saúd bucal Auxiliar d nfrmagm Microscopista Auxiliar d nfrmagm Técnico d laboratório /ou bioquímico Técnico ou auxiliar d nfrmagm Técnico ou auxiliar d nfrmagm Dmais profissionais Agnt Comunitário d Saúd Auxiliar m saúd bucal Agnt Comunitário d Saúd Agnt Comunitário d Saúd Agnt Comunitário d Saúd Agnt Social 7

8 Além da composição, a PNAB aprsnta os parâmtros médios d população sob rsponsabilidad d cada quip. D modo gral uma quip padrão é formada por um médico, um nfrmiro, um auxiliar d nfrmagm quatro agnts comunitários d saúd (ACS) 7 para cobrir habitants. Mas a paramtrização pod variar para alguns casos spcíficos. Por xmplo, uma ESF pod sr composta por mais d um médico, sndo qu a quantidad dpndrá d uma quivalência ao profissional qu cumpr uma carga horária d 40 horas. Assim, por xmplo, uma quip pod sr composta por um médico quarnta horas ou por dois médicos d 30 horas (considrados quivalnts ao trabalho d uma profissional 40 horas). As outras opçõs stão informadas pla Portaria nº d 27 d agosto d 2011, qu foi incorporada a PNAB. Outro xmplo d variação do modlo padrão é a quantidad d habitants cobrtos por cada quip, o númro d habitants sob a rsponsabilidad d cada profissional, bm como os limits mínimo máximo d ACS por ESF. Essas variaçõs nas composiçõs das quips impactarão no custo stimado assim como nas stimativas da ncssidad d financiamnto da atnção básica. Para stimar os custos das quips ESF ESB, as quantidads foram calculadas para um padrão d quip qu atnda três mil habitants sja composta por quatro ACS. No caso das ESB, o cálculo foi fito para as modalidads I II. A difrnça ntr ssas duas modalidads é a adição do profissional auxiliar m saúd bucal na modalidad II, como pod sr visto no Quadro 1. Com rlação à carga horária, adotous o padrão quivalnt a 40 horas smanais, como srá xplicado na mtodologia. 4. Mtodologia Nss projto, o custo é dado pla multiplicação do prço pla quantidad. A stimação dos custos d rcursos humanos partiu d uma strutura d custos dada plo somatório da multiplicação da quantidad d cada profissional rqurido plo modlo d atnção básica (dada pla PNAB) multiplicada plo prço (rmunração média d mrcado). As informaçõs d quantidad provêm dos parâmtros rcomndados pla PNAB, conform dfinido na sção antrior. Os prços (rmunração média d mrcado) foram obtidos a partir da anális dos dados da Rais, utilizada como principal font d dados para ss trabalho. Os rsultados obtidos foram comparados com aquls provnints da psquisa Monitoramnto da qualidad do mprgo na stratégia saúd da família 2010 ralizada plo Obsrvatório d Rcursos Humanos do Núclo d Estudos m Saúd Coltiva da UFMG, doravant dnominada UFMG- Nscon (2010). A psquisa é ralizada junto a uma amostra d municípios (qu, m 2010, foi suprior a 800 municípios) por mio tlfônico colta dados sobr os profissionais vinculados a ESF. A Rais é um rgistro administrativo, dclarado plos stablcimntos com ou sm mprgados 8. O stablcimnto qu não possui mprgado ou mantv suas atividads paralisadas durant o ano-bas é obrigado a ntrgar a Rais ngativa. 7 Cada agnt comunitário d saúd dv sr rsponsávl por, no máximo, 750 habitants. Na PNAB, há um limit máximo d 12 ACS por ESF. 8 São obrigados a ntrgar a dclaração da RAIS: a) inscritos no CNPJ com ou sm mprgados - o stablcimnto qu não possui mprgado ou mantv suas atividads paralisadas durant o ano-bas stá obrigado a ntrgar a RAIS Ngativa; b) todos os mprgadors, conform dfinidos na CLT; todas 8

9 Foram utilizados os dados da Rais idntificada 9 para 2010, ano mais rcnt para o qual la stava disponívl. Nss ano, a bas possui rgistros d vínculos mprgatícios dclarados. Cada linha d obsrvação dssa bas possui o rgistro do mprgado com divrsas informaçõs, como, por xmplo: PIS/Pasp, naturza jurídica do stablcimnto, código do município, tipo d vínculo, ocupação cadastrada, gênro, ntr outras. Cada linha da Rais rprsnta um vínculo mprgatício. Assim, para as pssoas qu ocupam mais d um posto d trabalho (possum mais d um vínculo mprgatício), ssa informação aparcrá m mais d uma linha. É possívl idntificar os indivíduos sabr a quantidad d vínculos (ou postos d trabalho ocupados por l) agrgando as informaçõs para cada PIS/Pasp. Ou sja, no caso do profissional possuir mais d um vínculo, o msmo PIS/Pasp aparc na Rais m mais d uma linha d obsrvação. Além d sabr quantos vínculos o profissional possui, é possívl vrificar s profissionais com mais d um vínculo possum rmunraçõs difrnts. Nss trabalho, a anális dos dados da Rais foi basada nas famílias d ocupaçõs (grupos d bas) sgundo a Classificação Brasilira d Ocupaçõs (CBO). A CBO é composta por um conjunto d códigos títulos num formato hirárquico piramidal, com a sguint organização: Quadro 2 Estrutura Classificação Brasilira d Ocupaçõs CBO Estrutura Sigla CBO-1994 CBO-2002 Grands Grupos GG 8 10 Subgrupos Principais SGP 47 Subgrupos SG Grupos d bas ou famílias GB Ocupaçõs GG O Font: CBO/MTE ( A justificativa para s utilizar as famílias é a d qu os profissionais d uma msma família possum a formação mínima, m toria, para o trabalho nas quips d atnção básica. Por xmplo, na Rais d 2010 há cirurgiõs dntistas com vínculos ativos. O código d ocupação corrspond ao cirurgião dntista clínico gral, os quais rprsntam Outros cirurgiõs dntistas stão na ocupação saúd coltiva o rstant m outras 20 ocupaçõs com spcialidads distintas. Contudo, qualqur um dls pod atuar numa ESB, ou sja, compõm a ofrta total d profissionais para ssa quip. Além disso, a classificação é uma informação dclarada plo mprgador qu pod ou não star fiddigna com a ocupação do profissional. No xmplo do cirurgião dntista clínico gral, utilizarmos as pssoas jurídicas d dirito privado, inclusiv as mprsas públicas domiciliadas no País, com rgistro, ou não, nas Juntas Comrciais, no Ministério da Faznda, nas Scrtarias d Finanças ou da Faznda dos govrnos staduais nos cartórios d rgistro d pssoa jurídica; c) mprsas individuais, inclusiv as qu não possum mprgados; d) cartórios xtrajudiciais consórcios d mprsas; ) mprgadors urbanos pssoas físicas (autônomos profissionais librais) qu mantivram mprgados no ano-bas; f) órgãos da administração dirta indirta dos govrnos fdral, stadual ou municipal, inclusiv as fundaçõs suprvisionadas ntidads criadas por li, com atribuiçõs d fiscalização do xrcício das profissõs librais; g) condomínios socidads civis; h) mprgadors rurais pssoas físicas qu mantivram mprgados no ano-bas; i) filiais, agências, sucursais, rprsntaçõs ou quaisqur outras formas d ntidads vinculadas à pssoa jurídica domiciliada no xtrior. 9 A Rais idntificada não inclui a Rais ngativa. 9

10 todos os profissionais classificados na família cirurgiõs-dntistas (quatro dígitos), indpndnt da ocupação (sis dígitos) informada na Rais. Quadro 3 Exmplo d uma strutura d ocupação da CBO: o caso dos cirurgiõs-dntistas Grand Grupo=2 Subgrupos Principais=22 Subgrupos=223 Famílias=2232 Ocupação= Font: CBO/MTE ( Profissionais das ciências das arts Profissionais das ciências biológicas, da saúd fins Profissionais da mdicina, saúd afins Cirurgiõs-dntistas Cirurgião dntista clínico gral As famílias CBOs slcionadas para o cálculo do custo das ESF ESB stão listadas no Quadro 4. Quadro 4 Famílias CBO slcionadas CBO Nom da família Equip/Profissional da PNAB 2232 CIRURGIÕES-DENTISTAS ESB/Cirurgião Dntista 2235 ENFERMEIROS E AFINS ESF/Enfrmiro 2251 MÉDICOS CLÍNICOS ESF/Médico 2252 MÉDICOS EM ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ESF/Médico MÉDICOS EM MEDICINA DIAGNÓSTICA E ESF/Médico 2253 TERAPÊUTICA 3222 TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM ESF/Técnico ou auxiliar d nfrmagm 3224 TÉCNICOS DE ODONTOLOGIA ESB/Técnico ou auxiliar d saúd bucal 5151 TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE ESF/Agnt comunitário d saúd PROMOÇÃO E APOIO À SAÚDE Font: CBO/MTE ( A classificação dos profissionais médicos na CBO é fita m três famílias distintas: 2251 Médicos Clínicos; 2252 Médicos m Espcialidads Cirúrgicas; 2253 Médicos m Mdicina Diagnóstica Trapêutica. Tanto no caso dos médicos quanto d outros profissionais, é possívl totalizar as informaçõs por ocupação ou por profissionais. A difrnça ncontra-s no fato d um profissional podr tr mais d um vínculo (ocupar mais d um posto d trabalho), ou sja, aparcr mais d uma vz na Rais. Assim, ao s contabilizar os profissionais, a rfrência é individual, mas a rfrência a pssoas ocupadas quival a postos d trabalhos ocupados. Nsta nota, para anális das pssoas ocupadas como médicos, são aprsntadas as três famílias CBO m sparado. Por outro lado, ao s analisar o profissional, considra-s as três famílias CBO d médicos como uma só. Concitualmnt para ssa nota, as dnominaçõs ocupaçõs slcionadas na saúd profissionais slcionados na saúd rfrm-s, rspctivamnt, ao total d ocupados por CBO ao total d profissionais slcionados nas CBOs. Foram contabilizados somnt os profissionais com vínculo ativo m dzmbro d Além disso, para o cálculo da rmunração média foram xcluídos os vínculos qu possuíam informação zro na variávl rmunração m 31 d dzmbro, visto qu ssas pssoas podriam star afastadas do trabalho, ou sja, com vínculo sm rmunração. 10

11 Para a aprsntação dos rsultados criou-s o concito d profissionais consistnts. Est concito significa qu só foram considrados para cálculo da quantidad d profissionais aquls qu possuíam a msma família CBO m todos os vínculos. Por xmplo, não foi contabilizada uma pssoa qu s dclarava como médico m uma ocupação como dntista m outra assim por diant. A anális da rmunração média d cada família CBO srá aprsntada m três catgorias: (i) ocupados, qu rprsnta o total d vínculos ativos na família CBO, xcluindo-s os vínculos com a rmunração zro; (ii) profissionais consistnts qu rprsnta os profissionais qu possum, quando no caso d mais d um rgistro, a msma família CBO ; (iii) sgundo quantidad d vínculos qu traz informaçõs a rspito dos profissionais consistnts distribuída sgundo a quantidad d vínculos. 5. Rsultados grais Nssa sção, são aprsntadas as informaçõs sobr quantidads d profissionais ocupaçõs obtidas a partir da Rais sobr suas rmunraçõs. Estas foram, postriormnt, comparadas com dados d rmunração média dos profissionais produzidos por UFMG-Nscon (2010). Os dados d rmunração média também srão aprsntados sgundo o port populacional do município da localização gográfica do vínculo. Essas stratificaçõs visam uma xploração inicial d possívis difrnciais d rmunração. Os rsultados dssa nota srão aprsntados para cada família CBO. Na sção sguint, aprsnta-s um custo total d uma ESF ESB. Esss rsultados aprsntados podm forncr uma primira idia d difrncial d salário ntr as macrorrgiõs municípios d difrnts ports populacionais, mas srá ncssário continuar as análiss sobr a dtrminação das rmunraçõs dsss profissionais para avaliar a consistência das stimativas dos custos d rmunração dos profissionais da atnção básica laboradas a partir da Rais Médicos Plos dados dclarados para a Rais, havia aproximadamnt 280 mil postos d trabalhos ocupados por médicos (famílias CBOs 2251, ) 176,7 mil profissionais consistnts. Os postos d trabalho formais ocupados por médicos dclarados à Rais tinham cargas horárias variávis, sndo os mais frqunts aquls com 20, sguidos por horas. A média da carga horária smanal (CHS) dos médicos é d 26,5 horas. 11

12 Gráfico 1. Distribuição dos postos d trabalhos dos profissionais médicos ocupados (m 31 d dzmbro) sgundo Carga Horária Smanal CHS A maior part dos médicos ncontrava-s ocupado m postos d trabalho do xcutivo municipal ou stadual (55%). Contudo, aparcram na Rais contratos formais por mio d associaçõs privadas, fundaçõs socidads mprsariais limitadas (corrspondndo a 22% dos postos ocupados). Tabla 1 Distribuição dos médicos sgundo as cinco principais naturzas jurídicas contratants tipos d vínculos sgundo Rais Naturza Jurídica do contratant Órgão Público do Podr Excutivo Municipal Srvidor, RJU, com RPP Trabalhador urbano PJ, CLT, prazo indt. Srvidor público não ftivo Srvidor, RJU, com RGPS CT prazo dt. (li municipal) Total gral (slcionado) Órgão Público do Podr Excutivo Estadual ou do Distrito Fdral Associação Privada Fundação Privada Socidad Emprsária Limitada Total gral (slcionado) A rmunração média dos médicos (profissionais consistnts), aprsntada na tabla 2, sria d R$ 8,3 mil, com uma rmunração por hora d R$ 56,6. Em trmos d vínculos, 40% dos profissionais possum apnas um vínculo formal d trabalho, 12

13 sndo, portanto, xprssivo o quantitativo com mais d um vínculo formal dclarado na Rais. Obsrva-s grand variação da rmunração média a dpndr da quantidad d vínculos formais. Tabla 2 Quantitativo Rmunração média dos médicos sgundo as catgorias Ocupados, Profissionais consistnts Profissionais sgundo quantidad d vínculos Família CBO Nº d obs. Média (Rmunração dzmbro) Ocupados 2251-Médicos Clínicos 2252-Médicos m spcialidads cirúrgicas 2253-Médicos m mdicina diagnóstica trapêutica Média (Rmunração hora/dz.) Dsviopadrão Dsviopadrão , ,36 55,98 61, , ,97 69,99 163, , ,87 62,50 70,27 Profissionais "consistnts" , ,85 56,60 59,93 Sgundo quantidad d Vínculos , ,70 61,99 73, , ,54 51,20 29, , ,41 44,27 22, , ,47 39,00 18, , ,00 38,81 17, , ,43 39,40 15, , ,68 40,78 15, , ,01 46,16 19, , ,92 50,46 15, , ,73 34,20 15, , ,24 38,76 27, ,63 56,51 Conform pod sr obsrvado no gráfico 2, as rmunraçõs dos médicos ocupados pla Rais são, m média, infriors aqulas obtidas para a psquisa UFMG- Nscon (2010). O Cntro-Ost aprsnta a maior rmunração média pla Rais, ao passo qu na psquisa UFMG-Nscon (2010) a rgião Nort aprsnta a maior rmunração, sguida plo Cntro-Ost. 13

14 Gráfico 2 Comparação da rmunração dos médicos por macrorrgião, Rais (2010) UFMG-Nscon (2010) , , , , , , , , , ,00 0,00 Rmunração média/rais (2010) Nort Nordst Sudst Sul Font: Rais (2010) UFMG-Nscon (2010). Elaboração dos autors. Cntro- Ost 6.083, , , , ,07 UFMG-Nscon (2010) 8.754, , , , ,28 Gráfico 3 Comparação da rmunração dos médicos da Rais (2010) da psquisa UFMG-Nscon (2010) por faixa populacional 9.000, , , , , , , , ,00 0,00 Rmunração média/rais (2010) Até habitant s hab hab. Font: Rais (2010) UFMG-Nscon (2010). Elaboração dos autors hab hab hab. Acima d hab , , , , , , ,71 UFMG-Nscon (2010) 7.837, , , , , , ,85 No gráfico 3 são aprsntados os dados da rmunração média dos profissionais médicos ocupados por port populacional. Na stimação pla Rais, a maior rmunração média é ncontrada para os médicos localizados nos municípios d a habitants, ao passo qu no trabalho UFMG-Nscon (2010) a maior média d rmunração ncontrada stava nos municípios d até habitants. A difrnça da rmunração ntr ssas duas bass d dados pod sr parcialmnt xplicada pla CHS média ncontrada nos dados da Rais. Sguindo a msma ordnação das faixas populacionais do gráfico 3, as CHS médias ram 30; 30,63; 29,07; 28,47; 27,72; 25,98; 25,84. Considrando qu UFMG-Nscon (2010) nglobou apnas os profissionais vinculados à ESF qu cumprm CHS d 40 horas, os 14

15 rsultados da Rais não parcm tão distants dos obtidos nss studo no qu diz rspito ao padrão d rmunração-hora dos médicos. Quando s analisam os dados da Rais por rgião por port d município (tablas 4 5), obsrvam-s difrnças significativas d rmunração média, variando d R$ 4,1 mil (Sudst até 10 mil habitants) a R$ 10,6 mil (Cntro-Ost até 10 mil habitants). Contudo, não s obsrva um padrão claro por port d município: com os mnors pagando mais os maiors pagando mnos para médicos ou vic-vrsa. Isso indica ncssidad d s ralizar análiss intrarrgionais por outros critérios além do port d município. A tabla 4 traz as informaçõs da rmunração-hora dos vínculos médicos d forma a complmntar as informaçõs da tabla 3, uma vz qu uma maior ou mnor carga horária smanal pod modificar as difrnças rlativas ntr as rgiõs ntr as faixas populacionais. Tabla 3 Rmunração dos médicos sgundo faixa populacional dos municípios rgião, Rais (2010) Faixa populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Até , , , , ,97 Entr , , , , ,48 Entr , , , , ,02 Entr , , , , ,90 Entr , , , , ,92 Entr , , , , ,73 Acima d , , , , ,91 15

16 Tabla 4 Rmunração-hora dos médicos sgundo faixa populacional dos municípios rgião, Rais (2010) m R$ Faixa Populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Até ,27 42,07 49,48 56,38 111,81 Entr ,06 40,75 53,86 57,74 63,03 Entr ,11 38,28 59,72 50,97 59,72 Entr ,80 43,99 55,63 48,04 55,62 Entr ,41 38,15 60,24 56,24 53,78 Entr ,29 43,43 62,49 62,88 63,76 Acima d ,73 50,22 57,19 67,29 82,57 A mnor a maior rmunração-hora média foram ncontradas, rspctivamnt, na rgião Nordst m municípios ntr mil habitants (R$38,15) no Cntro-Ost, m municípios d até habitants (R$ 111,81). Algumas statísticas dscritivas dsss dados podm ajudar a ntndr um pouco mais sss númros. No caso da rmunração-hora dos municípios d até habitants no Cntro-Ost, o dsvio-padrão ncontrado é o maior ntr todas as stratificaçõs (R$ 412,17) assim como a amplitud do intrvalo d confiança, com nívl d significância d 10%, (R$45,31 R$178,31). A sgunda maior rmunração-hora dos médicos é ncontrada na rgião Cntro-Ost nos municípios com população acima d habitants. Ess rsultado pod star rlacionado com a concntração d funcionários públicos fdrais no DF. Apsar disso, tanto o dsvio-padrão quanto o intrvalo d confiança stimado foram, rspctivamnt, R$ 61,29 {R$81,37 - R$83,78}, ou sja, aprsntam comportamntos compatívis com os dmais stratos. Isso pod sr xplicado plo fato da Rais rprsntar o univrso do mrcado formal d trabalho. A rmunração-hora média aprsntada na tabla 5 não possui padrão claro quanto ao port populacional, mas há indicaçõs d qu a rgião Nordst, com xcção dos municípios acima d habitants, possui a mnor rmunraçãohora média. As informaçõs das tablas 3 4 prmitm concluir qu o padrão médio d CHS modifica o posicionamnto d cada strato quando s analisa d forma conjunta a rgião o port populacional. Consquntmnt, a rmunração-hora média s aprsnta como uma mdida mais apropriada para uma stimativa d custos da rmunração média dos profissionais das ESF ESB, uma vz qu o objtivo é s aproximar d um padrão d custos para ESF ESB com carga horária d 40 horas smanais. 16

17 5.2. Enfrmiros Afins No caso dos nfrmiros afins (CBO 2235), sss ocupavam aproximadamnt 178,9 mil postos d trabalhos corrspondiam a 144,6 mil profissionais consistnts na Rais. As CHSs para nfrmiros tndm a sr mais altas qu aqulas d médicos, com frquências mais lvadas m 30, 36, horas por smana. Gráfico 4 Distribuição dos postos d trabalhos para nfrmiros ocupados (m 31 d dzmbro) sgundo Carga Horária Smanal CHS Dntr aquls qu atuam no stor formal stão dclarados na Rais, obsrvas uma participação significativa do xcutivo municipal d acordo com a tabla 5. Contudo, também ram rprsntativas as ocupaçõs m associação privada, socidad limitada fundação. Tabla 5 Quantitativo das cinco principais naturzas jurídicas do contratant tipos d vínculos Enfrmiros afins (CBO 2235) Naturza Jurídica do contratant Trabalhador urbano PJ, CLT, prazo indt. quantidad d vínculos sgundo CHS Srvidor, RJU, com RPP Srvidor público não ftivo Srvidor, RJU, com RGPS CT prazo dt. (li mun.) Total gral Órgão Público do Podr Excutivo Municipal Associação Privada Órgão Público do Podr Excutivo Estadual ou do Distrito Fdral Socidad Emprsária Limitada Fundação Privada Total gral

18 Tabla 6 Quantitativo Rmunração média dos nfrmiros sgundo as catgorias Ocupados, Profissionais consistnts Profissionais sgundo quantidad d vínculos Família CBO Nº d obsrvaçõ s Ocupados Profissionais "consistnts" Média (Rmunração dzmbro) Média (Rmunração hora) , ,42 22,77 18, , ,25 22,85 17,26 Profissionais sgundo quantidad d Vínculos , ,19 23,30 18, , ,30 20,69 10, , ,43 17,45 6, , ,50 14,67 5, , ,67 14,37 8,07 Na anális por macrorrgiõs, obsrva-s qu as rmunraçõs médias dos nfrmiros obtidas pla Rais ram mais lvadas qu aqulas ncontradas na psquisa UFMG-Nscon (2010) (Gráfico 5), ao contrário dos rsultados ncontrados para os profissionais médicos. A CHS média dos nfrmiros ncontrada na Rais ra d 37,09 horas dados divulgados na psquisa UFMG-Nscon (2010) indicavam qu 96,8% dos municípios psquisados rspondram qu a CHS informada dos nfrmiros ra maior ou igual a 40 horas por smana 10. Gráfico 5 Comparação das rmunraçõs dos nfrmiros Rais (2010) UFMG-Nscon (2010) por macrorrgião 5.000, , , , , , , , ,00 500,00 0,00 Nort Nordst Sudst Sul Dsviopadrão Dsviopadrão Cntro- Ost Rmunração (média) 3.432, , , , ,81 UFMG-Nscon (2010) 2.803, , , , ,48 10 A psquisa UFMG-Nscon (2010) possuía a sguint stratificação m rlação à CHS: i) mnor qu 40 horas; ii) maior ou igual a 40 horas; iii) não rspostas. Os rsultados d CHS para os profissionais nfrmiros foram, rspctivamnt, 2,8%, 96,8% 0,4%. 18

19 Os dados da Rais mostram qu o Cntro-Ost possui a maior rmunração média, nquanto os dados da psquisa UFMG-Nscon (2010) indicam qu a macrorrgião Nort sja a d maior rmunração. Plos dados da Rais, os salários médios dos nfrmiros possum uma rlação dirta com o tamanho do município. Essa msma rlação também é vrificada plos dados da psquisa UFMG-Nscon (2010), xcto na faixa ntr habitants. Os dados por faixa populacional para a rmunração dos nfrmiros na comparação Rais UFMG-Nscon (2010) stão mais próximos (Gráfico 6). Gráfico 6 Comparação das rmunraçõs dos nfrmiros Rais (2010) UFMG-Nscon (2010) por faixa populacional 4.500, , , , , , , ,00 500,00 0,00 Rmunração média/rais (2010) Até hab hab hab. Font: Rais (2010) UFMG-Nscon (2010). Elaboração dos autors hab hab hab. Acima d hab , , , , , , ,62 UFMG-Nscon (2010) 2.199, , , , , , ,50 Assim como para os médicos, não há um padrão claro d difrnciação por port d município (Tabla 7). A maior rmunração média dos nfrmiros ra ncontrada na rgião Cntro-Ost na faixa acima d 500 mil habitants (possivlmnt a concntração dos funcionários do quadro fdral xpliqu ssa difrnciação). Excluindo a rgião Nort, os maiors salários ram ncontrados nos municípios acima d 500 mil habitants. A tabla 8 complmnta as informaçõs indicando qu os municípios d até habitants da rgião Nort possum a maior rmunração-hora média. Os municípios acima d 500 mil habitants, m todas as rgiõs, pagam, m gral, a maior rmunração-hora média. 19

20 Tabla 7 Rmunração média dos nfrmiros sgundo faixa populacional dos municípios rgião, 2010 Faixa populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Até , , , , ,85 Entr , , , , , Entr , , , , , Entr , , , , , Entr , , , , , Entr , , , , , Acima d , , , , ,89 Tabla 8 Rmunração-hora média dos nfrmiros sgundo faixa populacional dos municípios rgião, 2010 Faixa populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro- Ost Até habitants 19,89 16,21 14,42 16,45 16,70 Entr habitants 28,36 19,67 15,19 16,47 18,37 Entr habitants 20,99 18,51 16,26 17,03 20,33 Entr habitants 19,39 18,14 17,60 17,71 21,90 Entr habitants 14,35 15,01 17,40 19,35 20,84 Entr habitants 26,87 15,63 22,57 24,98 19,68 Acima d habitants 27,85 23,01 23,91 31,32 38, Cirurgiõs dntistas Sgundo os dados da Rais, havia aproximadamnt 61 mil postos d trabalhos ocupados por cirurgiõs-dntistas (família CBO 2232) 51 mil profissionais consistnts. Analisando os dados dos ocupados na Rais, obsrva-s qu as cargas horárias smanais (gráfico 7) s concntram m torno d 20 horas d 40 horas, com mtad dos postos com carga horária d mnos d 25 horas. O vínculo mais frqunt (tabla 9) é obsrvado m postos d trabalhos do Rgim Jurídico Único o contratant mais frqunt é o Excutivo Municipal. 20

21 Gráfico 7 Distribuição dos postos d trabalhos ocupados (m 31 d dzmbro) sgundo Carga Horária Smanal CHS quantidad d vínculos sgundo CHS Tabla 9 Distribuição dos cirurgiõs-dntistas sgundo as cinco principais naturzas jurídicas contratants tipos d vínculos. Trabalhador Naturza Jurídica do Srvidor, RJU, urbano PJ, CLT, prazo Srvidor, Srvidor público RJU, com CT prazo dt. (li Total gral contratant com RPP indt. não ftivo RGPS municipal) (slcionadas) Órgão Público do Podr Excutivo Municipal Órgão Público do Podr Excutivo Estadual ou do Distrito Fdral Associação Privada Srviço Social Autônomo Socidad Emprsária Limitada Total gral (colunas slcionadas) Font: Rais (2010). Elaboração própria. A rmunração média m dzmbro dos dntistas ra d R$ 3,7 mil, com uma rmunração média por hora d R$ 31,66. Aproximadamnt 85% dos cirurgiõs dntistas do mrcado formal possum apnas um vínculo há tndência d quanto maior a quantidad d vínculos, maior a rmunração do profissional. 21

22 Tabla 10 Quantitativo Rmunração média do profissional cirurgião-dntista sgundo as catgorias Ocupados, Profissionais consistnts Profissionais sgundo quantidad d vínculos Família CBO Ocupados Profissionais ocupados Profissionais "consistnts" Nº d obsrvaçõs* Média (Rmunração dzmbro) Média (Rmunração hora) Dsviopadrão Dsviopadrão , ,22 31,33 27, , ,51 31,66 26,11 Sgundo quantidad vínculos , ,06 32,81 27, , ,89 25,80 15, , ,28 18,51 9, , ,74 21,73 7, , ,56 19,74 7, , ,96 12,67 4,50 Font: Rais (2010). Elaboração própria. Conform pod sr obsrvado no Gráfico 8, as rmunraçõs dos cirurgiõsdntistas obtidas pla Rais são, m média, supriors aqulas obtidas pla psquisa UFMG-Nscon (2010). O Cntro-Ost aprsnta a maior rmunração média pla Rais (possivlmnt influnciada pla concntração dos funcionários públicos fdral no DF), ao passo qu na psquisa UFMG-Nscon (2010) sria na rgião Sul. Da msma forma qu nos dados dos nfrmiros, prcb-s uma rlação dirta ntr a rmunração média o port populacional do município (gráfico 9). A rmunração média do cirurgião-dntista obtida pla UFMG-Nscon (2010) é mnor qu a da Rais m todas as faixas populacionais. A CHS média na ocupação cirurgião dntista na Rais é 29,26 horas. Plos dados da psquisa UFMG-Nscon (2010), 88,3% dos municípios rportaram contratos d trabalho com CHS igual ou suprior a 40 horas, aumntando ainda mais a disparidad na rmunração-hora média ntr as duas psquisas. Gráfico 8 Comparação da rmunração do cirurgião dntista Rais (2010) UFMG-Nscon (2010) por 4.000, , , , , , ,00 500,00 0,00 Nort macrorrgião Nordst Sudst Sul Cntro- Ost Rmunração (média) 3.437, , , , ,62 UFMG-Nscon (2010) 2936, , , , ,68 Font: Rais (2010) UFMG-Nscon (2010). 22

23 Os dados por faixa populacional mostram qu há rlação dirta ntr a rmunração média a faixa populacional dos municípios tanto nos dados da Rais quanto na psquisa UFMG-Nscon (2010). Gráfico 9 Comparação da rmunração do cirurgião dntista Rais (2010) UFMG-Nscon (2010) por faixa 6.000, , , , , ,00 0,00 Rmunração média/rais (2010) Até populacional Acima d , , , , , , ,76 UFMG-Nscon (2010) 2.567, , , , , , ,67 Font: Rais (2010) UFMG-Nscon (2010) S a anális passa a sr fita por port d município rgião, obsrvam-s difrnças significativas d rmunração média, variando d R$ 2,31 mil (Sudst até 10 mil habitants) a R$ 4,88 mil (Sul, acima d R$ 500 mil). Analisando os dados da tabla 11 prcb-s qu a rgião Sul a faixa populacional ntr mil habitants possum, m média, rmunraçõs-hora acima das dmais rgiõs faixas populacionais. Difrntmnt dos médicos nfrmiros, a maior rmunração ncontrada não stá nos municípios com população acima d 500 mil habitants do Cntro-Ost. Tabla 11 Rmunração do cirurgião dntista sgundo faixa populacional dos municípios macrorrgião. Faixa Populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Até , , , , ,14 Entr , , , , ,55 Entr , , , , ,28 Entr , , , , ,11 Entr , , , , ,99 Entr , , , , ,61 Acima d , , , , ,11 23

24 Tabla 12 Rmunração-hora do cirurgião dntista sgundo faixa populacional dos municípios macrorrgião Rais (2010) Faixa populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro- Ost Até habitants 26,02 17,21 21,54 27,95 27,42 Entr habitants 26,96 18,55 22,98 26,59 23,00 Entr habitants 25,28 18,06 27,54 29,32 28,40 Entr habitants 20,13 19,82 32,98 32,09 24,81 Entr ,86 16,79 32,72 36,12 23,95 habitants Entr ,58 18,05 39,18 43,95 23,88 habitants Acima d habitants 29,27 29,16 34,91 52,12 44, Técnicos Auxiliars d Enfrmagm No caso d técnicos auxiliars d nfrmagm (família CBO 3222), foram dclarados na Rais 729,7 mil postos d trabalhos ocupados 622,8 mil profissionais consistnts. As cargas horárias contratuais dsss profissionais ram lvadas, sndo, na maioria dos casos, iguais ou supriors a 36 horas smanais. A CHS média é d 38 horas smanais. Gráfico 10 Distribuição dos postos d trabalhos ocupados (m 31 d dzmbro) por técnicos auxiliars d nfrmagm, sgundo Carga Horária Smanal CHS

25 Em trmos absolutos (tabla 13), o stor público municipal é o sgundo maior contratant d técnicos auxiliars d nfrmagm, prdndo apnas para a associação privada. Em trciro lugar ncontra-s o stor público stadual distrital. Os dois juntos mprgam aproximadamnt 38% do mrcado d trabalho formal. A maioria dos técnicos auxiliars d nfrmagm é contratada por associação privada ou socidad limitada, mas com participação significativa do xcutivo municipal stadual. Tabla 13 Distribuição dos técnicos auxiliars d nfrmagm sgundo as cinco principais naturzas jurídicas contratants tipos d vínculos Naturza Jurídica do Trabalhador Srvidor, Srvidor Srvidor, CT prazo Total Gral contratant urbano PJ, CLT, RJU, com público não RJU, com dt. (li prazo indt. RPP ftivo RGPS municipal) Associação Privada Órgão Público do Podr Excutivo Municipal Socidad Emprsária Limitada Órgão Público do Podr Excutivo Estadual ou do Distrito Fdral Fundação Privada Total Gral Quanto à rmunração (tabla 14), a média staria m torno d R$ 1,6 mil R$ 9,53 por hora. No stor formal, 86,33% dsss profissionais possui apnas um vínculo mprgatício no mrcado formal. Tabla 14 Quantitativo Rmunração média dos profissionais técnicos auxiliars d nfrmagm sgundo as catgorias Ocupados, Profissional consistnt Profissional sgundo quantidad d vínculos. Família CBO Ocupados Profissionais "consistnts" Nº d obs. Média (Rmunração dzmbro) Média (Rmunração hora) Dsviopadrão Dsviopadrão ,74 980,21 9,54 7, , ,31 9,53 7,31 Profissional sgundo quantidad d vínculos , ,45 9,69 7, , ,48 8,64 4, , ,39 7,74 2, ,67 888,85 6,61 1, , ,95 6,27 2, ,87 317,43 5,53 1,55 25

26 Na psquisa UFMG-Nscon (2010) as catgorias d técnico auxiliar são sparadas uma vz qu a psquisa é orintada para o monitoramnto do mprgo da SF, qu faz ssa difrnciação. Nst trabalho stamos utilizando o grupamnto família (concito xplicado na sção 4 mtodologia), consquntmnt, não distinguimos as duas ocupaçõs qu s ncontram sob a msma família CBO. As rmunraçõs ncontradas pla psquisa UFMG-Nscon (2010) m ambas as ocupaçõs ram bm mnors qu os valors médios vrificados na família CBO d técnicos auxiliars d nfrmagm a partir dos dados da Rais (Gráfico 11). Nscon (2010) sgundo macrorrgiõs 2.500, , , ,00 500,00 0,00 Nort Nordst Sudst Sul Gráfico 11 Comparação da rmunração dos técnicos auxiliars d nfrmagm ntr Rais (2010) UFMG- Cntro- Ost Rmunração (média) 1.243, , , , ,25 UFMG-Nscon (2010) Técnicos 774,81 710,78 742,83 886,54 770,77 UFMG-Nscon (2010) Auxiliars 649,11 648,53 716,49 819,86 707,08 O gráfico 12 aprsnta os valors sgundo as faixas populacionais. Os valors médios da Rais ram maiors m rlação aos dados da psquisa UFMG-Nscon (2010) para ambas as catgorias, com a tndência d qu quanto maior a faixa populacional maior é a rmunração média dos auxiliars técnicos d nfrmagm. 26

27 Gráfico 12 Comparação da rmunração dos técnicos auxiliars d nfrmagm ntr Rais (2010) UFMG- Nscon (2010) sgundo faixa populacional , , , , ,00 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Até Entr Entr Entr Entr Entr Acima d Rais (2010) 954,27 952, , , , , ,52 UFMG-Nscon (2010) Técnicos 737,81 741,64 748,24 798,03 888, , ,57 UFMG-Nscon (2010) Auxiliars 701,67 680,47 677,96 719,56 862, , ,00 As rgiõs Nort, Nordst Sudst tndiam a tr uma maior rmunração média rmunração-hora média quanto maior for o port populacional do município (tablas 15 16). As maiors rmunração média rmunração-hora média ram vrificadas para os municípios da rgião Cntro-Ost acima d habitants, rspctivamnt, R$ 2.584,55 R$ 17,24 por hora. Tabla 15 Rmunração dos técnicos auxiliars d nfrmagm, sgundo faixa populacional dos municípios macrorrgião Rais (2010) Faixa populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Até ,50 703,04 957, , ,08 Entr ,05 728,17 999, , ,30 Entr ,12 788, , , ,52 Entr ,66 829, , , ,11 Entr ,74 868, , , ,27 Entr ,93 948, , ,34 936,35 Acima d , , , , ,55 27

28 Tabla 16 Rmunração-hora dos técnicos auxiliars d nfrmagm, sgundo faixa populacional dos municípios macrorrgião Rais (2010) Faixa populacional Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Até ,74 5,02 6,16 7,07 6,46 Entr ,02 5,14 6,46 7,37 7,05 Entr ,06 5,48 6,71 7,68 7,22 Entr ,51 5,69 7,29 7,59 6,57 Entr ,40 5,60 7,95 8,39 7,55 Entr ,73 6,40 9,59 9,71 6,48 Acima d ,00 8,60 11,10 13,03 17, Técnicos m odontologia Foram dclarados a Rais 66,9 mil postos d trabalhos ocupados por técnicos m odontologia 65,3 mil profissionais consistnts. A maioria dos contratos formais dos postos d trabalhos ocupados por técnicos d odontologia ram para trabalhar 44 horas smanais. Gráfico 13 - Distribuição dos postos d trabalhos ocupados (m 31 d dzmbro) sgundo Carga Horária Smanal CHS

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