REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR
|
|
- Vasco da Cunha Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário na ára d alimntos visando a protção à saúd da população a ncssidad d fixar a idntidad as caractrísticas mínimas d qualidad a qu dvm obdcr aos alimntos qu utilizarm a INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR, rsolv: Art. 1º Aprovar o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta Portaria. Art. 2º As mprsas têm o prazo d 180 (cnto oitnta) dias, a contar da data da publicação dst Rgulamnto, para s adquarm ao msmo. Art. 3º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação, ficando rvogadas as disposiçõs m contrário. MARTA NOBREGA MARTINEZ ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR Dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O prsnt Rgulamnto Técnico s aplica, xclusivamnt, à Informação Nutricional Complmntar dos alimntos qu sjam produzidos, mbalados comrcializados prontos para ofrta ao consumidor. O prsnt Rgulamnto Técnico s aplica sm prjuízo das disposiçõs stablcidas na lgislação d rotulagm d alimntos. O prsnt Rgulamnto Técnico não s aplica às águas minrais naturais nm às dmais águas dstinadas ao consumo humano. A dclaração da Informação Nutricional Complmntar é d carátr opcional, nos alimntos m gral, d acordo com os critérios stablcidos no itm 3. Para cumprir algum atributo prvisto no prsnt Rgulamnto Técnico é prmitida, nos produtos alimntícios, a substituição d ingrdints ou altração d parâmtros stablcidos nos Padrõs d Idntidad Qualidad xistnts. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Informação Nutricional Complmntar É qualqur rprsntação qu afirm, sugira ou impliqu qu um alimnto possui uma ou mais propridads nutricionais particulars, rlativas ao su valor nrgético ou su contúdo d protínas, gorduras, carboidratos, fibras alimntars, vitaminas ou minrais. 1
2 Não s considra Informação Nutricional Complmntar: a) a mnção d substâncias na lista d ingrdints; b) a mnção d nutrints como part obrigatória da rotulagm nutricional; c) a dclaração quantitativa ou qualitativa d alguns nutrints ou ingrdints ou do valor nrgético na rotulagm, quando xigida por lgislação spcífica As dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints comprndm: Contúdo d nutrints É a informação nutricional complmntar qu dscrv o nívl ou quantidad d nutrint ou valor nrgético contido no alimnto Comparativa Informação nutricional complmntar comparativa é a qu compara os nívis d nutrints ou valor nrgético d dois ou mais alimntos. 3. CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR 3.1. A Informação Nutricional Complmntar é prmitida, m carátr opcional, nos alimntos m gral A Informação Nutricional Complmntar dv rfrir-s ao alimnto pronto para o consumo, prparado, quando for o caso, d acordo com as instruçõs d rotulagm A Informação Nutricional Complmntar dv sr xprssa por 100g ou por 100 ml do alimnto pronto para consumo Não é prmitido o uso da Informação Nutricional Complmntar qu possa lvar à intrprtação rrôna ou ngano do consumidor Os critérios quantitativos para a utilização d Informação Nutricional Complmntar são aquls fixados nas tablas anxas Quando a Informação Nutricional Complmntar for basada m caractrísticas inrnts ao alimnto, dv havr um sclarcimnto m um lugar próximo à dclaração, com caractrs d igual ralc visibilidad, d qu todos os alimntos daqul tipo também possum ssas caractrísticas O msmo tratamnto dv sr dado quando houvr obrigatoridad lgal dcorrnt d situaçõs nutricionais spcíficas A utilização da Informação Nutricional Complmntar Comparativa dv obdcr às sguints prmissas: 2
3 Os alimntos a srm comparados dvm sr vrsõs difrnts do msmo alimnto ou alimnto similar Dv sr fita uma dclaração sobr a difrnça na quantidad do valor nrgético ou contúdo d nutrint rspitado: a) A difrnça dv sr xprssa m prcntagm, fração ou quantidad absoluta. S as quantidads d alimntos comparados form dsiguais, stas dvm sr indicadas. b) A idntidad dos alimntos ao qual o alimnto stá sndo comparado dv sr dfinida. Os alimntos prcisam sr dscritos d manira qu possam sr claramnt idntificados plo consumidor. O contúdo d nutrint ou valor nrgético do alimnto com o qual s compara dv sr calculado a partir d um produto similar do msmo fabricant; ou do valor médio do contúdo d três produtos similars conhcidos qu sjam comrcializados na rgião; ou d uma bas d dados d valor rconhcido. b.1) A idntidad dos alimntos ao qual o alimnto stá sndo comparado dv sr aprsntada por ocasião da solicitação d rgistro do produto star disponívl para as autoridads comptnts para atndr a consultas do consumidor A comparação dv atndr: a) uma difrnça rlativa mínima d 25%, para mais ou para mnos, no valor nrgético ou contúdo d nutrints dos alimntos comparados, b) uma difrnça absoluta mínima no valor nrgético, ou no contúdo d nutrints, igual aos valors constants nas tablas anxas para os atributos "font" ou "baixo". 4. Trmos a srm utilizados para dclaraçõs nutricionais rlacionadas ao contúdo d nutrints ou valor nrgético Dclaraçõs rlacionadas ao contúdo absoluto d nutrints ou d valor nrgético O trmo "LIGHT" ou "LITE" ou LEVE pod sr utilizado quando for cumprido o atributo BAIXO (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1) O trmo "LOW" ou BAIXO ou POBRE pod sr utilizado quando for cumprido o atributo BAIXO (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1) O trmo "VERY LOW " ou MUITO BAIXO pod sr utilizado quando for cumprido o atributo MUITO BAIXO (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1) O trmo "HIGH", RICO, ALTO TEOR ou ALTO CONTEÚDO pod sr utiliizado quando for cumprido o atributo ALTO TEOR (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1) O trmo "SOURCE" ou FONTE pod sr utilizado quando for cumprido o atributo FONTE (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1) O trmo "FREE", LIVRE, SEM, ZERO, NÃO CONTÉM ou ISENTO, pod sr utilizado quando for cumprido o atributo NÃO CONTÉM (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1) O trmo SEM ADIÇÃO pod sr utilizado quando for cumprido o atributo SEM ADIÇÃO (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.1). 3
4 4.2. Dclaraçõs rlacionadas ao contúdo comparativo d nutrints ou valor nrgético O trmo "LIGHT", "LITE", LEVE ou REDUZIDO pod sr utilizado quando for cumprido o atributo REDUZIDO (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.2) O trmo "INCREASED " ou AUMENTADO pod sr utilizado quando for cumprido o atributo AUMENTADO (d acordo com a Tabla d Trmos itm 5.2). TABELA DE TERMOS CONTEÚDO ABSOLUTO DE NUTRIENTES E OU VALOR ENERGÉTICO TERMOS ESTRANGEIROS CORRESPONDENTES baixo baixo (pobr, lv) light, lit, low... não contém não contém (livr..., zro..., sm..., isnto d...) fr, no..., without..., zro... alto tor alto tor (rico m..., alto contúdo...) high..., rich... font d font d... sourc... muito baixo muito baixo vry low... sm d adição sm adição d... no... addd CONTEÚDO COMPARATIVO DE NUTRIENTES E OU VALOR ENERGÉTICO TERMOS ESTRANGEIROS CORRESPONDENTES rduzido rduzido... (lv) light..., lit... aumntado aumntado... incrasd CONDIÇÕES PARA DECLARAÇÕES RELACIONADAS AO CONTEÚDO DE NUTRIENTES E OU VALOR ENERGÉTICO Contúdo absoluto VALOR ENERGÉTICO Máximo d 40 kcal (170 KJ) / 100 g (sólidos) Máximo d 20 kcal (80 KJ) / 100 ml (líquidos) Máximo d 4 kcal / 100 g (sólidos) Máximo d 4 kcal / 100 ml (líquidos) 4
5 AÇÚCARES Máximo d 5 g d açúcars / 100 g (sólidos) Máximo d 5 g d açúcars / 100 ml (líquidos) msmas condiçõs xigidas para os atributos REDUZIDO ou BAIXO VALOR ENERGÉTICO, ou fras "st não é um alimnto com valor nrgético rduzido" ou fras quivalnt Máximo d 0,5 g d açúcars / 100 g (sólidos) Máximo d 0,5 g d açúcars / 100 ml (líquidos) msmas condiçõs xigidas para os atributos REDUZIDO ou BAIXO VALOR ENERGÉTICO, ou fras "st não é um alimnto com valor nrgético rduzido" ou fras quivalnt. Açúcars não foram adicionado durant a produção ou mbalagm Sm Adição d Açúcars do produto, não contém ingrdints nos quais açúcars tnham sido adicionados, msmas condiçõs xigidas para os atributos REDUZIDO ou BAIXO VALOR ENERGÉTICO, ou fras "st não é um alimnto com valor nrgético rduzido" ou fras quivalnt. GORDURAS TOTAIS Máximo d 3 g d gorduras / 100 g (sólidos) Máximo d 1,5 g d gorduras / 100 ml (líquidos) Máximo d 0,5 g d gorduras / 100 g (sólidos) Máximo d 0,5 g d gorduras / 100 ml (líquidos) GORDURAS SATURADAS Máximo d 1,5 g d gordura saturada /100 g (sólidos) Máximo d 0,75 g d gordura saturada /100 ml (líquidos) 5
6 Enrgia forncida por gorduras saturadas dv sr no máximo 10% do Valor Enrgético Total Máximo d 0,1 g d gordura saturada / 100 g (sólidos) Máximo d 0,1 g d gordura saturada / 100mL (líquidos) Para as informaçõs nutricionais complmntars rlativas à gordura saturada colstrol, os ácidos graxos trans dvm sr computados no cálculo d gorduras saturadas (quando aplicávl). COLESTEROL Máximo d 20 mg colstrol / 100 g (sólidos) Máximo d 10 mg colstrol / 100 ml (líquidos) Máximo d 1,5 g d gordura saturada / 100 g (sólidos) Máximo d 0,75 g gordura saturada / 100 ml (líquidos) Enrgia forncida por gorduras saturadas dv sr no máximo 10% do Valor Enrgético Total Máximo d 5 mg colstrol / 100 g (sólidos) Máximo d 5 mg colstrol / 100 ml (líquidos) Máximo d 1,5 g gordura saturada / 100 g (sólidos) Máximo d 0,75 g gordura saturada / 100 ml (líquidos) Enrgia forncida por gorduras saturadas dv sr no máximo 10% do Valor Enrgético Total Para as informaçõs nutricionais complmntars rlativas à gordura saturada colstrol, os ácidos graxos trans dvm sr computados no cálculo d gorduras saturadas (quando aplicávl) SÓDIO Máximo d 120 mg sódio / 100 g (sólidos) Máximo d 120 mg sódio / 100 ml (líquidos) 6
7 Máximo d 40 mg sódio / 100 g (sólidos) Muito baixo Máximo d 40 mg sódio / 100 ml (líquidos) Máximo d 5 mg sódio / 100 g (sólidos) Máximo d 5 mg sódio / 100 ml (líquidos) PROTEÍNAS Mínimo d 10% da IDR d rfrência por 100 g (sólidos) Font Mínimo d 5% da IDR d rfrência por 100 ml (líquidos) Mínimo d 20% da IDR d rfrência por 100 g (sólidos) Alto Tor Mínimo d 10% da IDR d rfrência por 100 ml (líquidos) FIBRAS ALIMENTARES Mínimo d 3 g fibras / 100g (sólidos) Font Mínimo d 1,5 g fibras / 100 ml (líquidos ) Alto Tor Mínimo d 6 g fibras / 100 g (sólidos) Mínimo d 3 g fibras / 100 ml ( líquidos) VITAMINAS E MINERAIS Mínimo d 15% da IDR d rfrência por 100 g (sólidos) Font Mínimo d 7,5% da IDR d rfrência por 100 ml (líquidos) Mínimo d 30% da IDR d rfrência por 100 g (sólidos) Alto Tor Mínimo d 15% da IDR d rfrência por 100 ml (líquidos) 7
8 5.2. ContÚdo COMPARATIVO VALOR ENERGÉTICO Rdução mínima d 25% Valor Enrgético Total difrnça maior qu Rduzido 40 kcal / 100 g (sólidos) 20 kcal / 100 ml (líquidos) AÇÚCARES Rdução mínima d 25% d Açúcars difrnça maior qu 5 g d açúcars / 100 g (sólidos) 5 g d açúcars / 100 ml (líquidos) Rduzido msmas condiçõs xigidas para os atributos REDUZIDO ou BAIXO VALOR ENERGÉTICO, ou fras "st não é um alimnto com valor nrgético rduzido" ou fras quivalnt, quando a rdução d mais d 25% d açúcar implicar m aumnto ou manutnção do valor nrgético do produto. GORDURAS TOTAIS Rdução mínima d 25% m Gorduras Totais difrnça maior qu Rduzido 3g gorduras / 100 g (sólidos) GORDURAS SATURADAS 1,5 g gorduras/ 100 ml (líquidos) Rdução mínima d 25% m gorduras saturadas difrnça maior qu Rduzido 1,5 g d gordura saturada / 100 g (sólidos) 0,75 g d gordura saturada / 100 ml (líquidos) Enrgia forncida por gorduras saturadas dv sr no máximo 10% do Valor Enrgético Total 8
9 COLESTEROL Rdução mínima d 25% m colstrol difrnça maio r qu 20 mg colstrol / 100 g (sólidos) 10 mg colstrol / 100 ml (líquidos) Rduzido Máximo d 1,5 g d gordura saturada/100 g (sólidos) Enrgia forncida por gorduras saturadas dv sr no máximo 10% do Valor Enrgético Total Para as informaçõs nutricionais complmntars rlativas à gordura saturada colstrol, os ácidos graxos trans dvm sr computados no cálculo d gorduras saturadas. (quando aplicávl) SÓDIO Rdução mínima d 25% m Sódio difrnça maior qu Rduzido 120 mg / 100 g (sólidos) 120 mg / 100 ml (líquidos) PROTEÍNAS Aumnto mínimo d 25% do tor d protínas difrnça maior qu Aumntado 10% IDR / 100 g para sólidos 5% IDR / 100 ml para líquidos FIBRAS Aumnto mínimo d 25% do tor d fibras alimntars difrnça maior qu Aumntado 3g / 100 g para sólidos 1,5g / 100 ml para líquidos VITAMINAS Aumnto mínimo d 25% do tor d vitaminas difrnça maior qu 9
10 Aumntado 15% IDR / 100g para sólidos 7,5% IDR / 100 ml para líquidos OBSERVAÇÃO: para fito d rotulagm, VCT (Valor Calórico Total) VET (Valor Enrgético Total) podm sr utilizados como sinônimos. 6. REFERÊNCIAS 6.1. Codx Alimntarius Commission. Alinorm 97/22, Appndix II, Guidlins for Us of Nutrition Claims Codx Alimntarius Commission. Alinorm 97/22, Appndix II, Tabl of Condition for Nutrint Contnt ( Part A) Codx Alimntarius Commission. Alinorm 97/22, Appndix II, Tabl of Condition for Nutrint Contnt ( Part B) Proposta Brasilira para Rgulamnto Técnico para Informação Nutricional Complmntar, Dclaraçõs Rlacionadas ao Contúdo d Nutrints, Anxo B2, Acta 04/97 MERCOSUL (runião d novmbro d 1997) Cod of Fdral Rgulations, Part 101, Labling 10
PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário
Leia maisArt. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.
título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta
Leia maisPara verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.
18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisMANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR
MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3
Leia maisRECEITUÁRIO ED. FEV / MAI - 17 SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO
RECEITUÁRIO ED. FEV / MAI - 17 DA SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO DA SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO 4 RECEITA IDEAL PARA PÁSCOA! DA SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Saúde Alimentar 2 Alegações Nutricionais e de Saúde 1 Para ajudar e facilitar as escolhas alimentares o mercado alimentar fornece informações adicionais que simplificam a seleção dos alimentos em função
Leia maisANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º...
ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... Aos dias do mês d d , O(A) {ÓRGAOGERENCIADOR, com sd no(a) {EndrçoOrgaoGrnciador},
Leia maisRECEITUÁRIO ED. AGO À OUT SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO
RECEITUÁRIO ED. AGO À OUT - 2016 DA SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO DA SOLUÇÕES INOVADORAS PARA O SEU NEGÓCIO disco menor, conforme [NOVIDADE] QR CODE CONFIRA O PASSO A PASSO DESTA RECEITA. RENDIMENTO
Leia maisPATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL
ANEXO I Intgração dos bns imóvis no património cultural PATRIMÓNIO Li n.º 107/2001, d 8 d Stmbro TODOS OS BENS CULTURAIS Intrss Nacional / Intrss Público / INTERESSE MUNICIPAL Catgorias: Monumntos; Conjuntos;
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR (DECLARAÇÕES DE PROPRIEDADES NUTRICIONAIS)
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR (DECLARAÇÕES DE PROPRIEDADES NUTRICIONAIS) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções
Leia maisANVISA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012
ANVISA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisSugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas
Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)
Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas
Leia maisRESOLUÇÃO N 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012
RESOLUÇÃO N 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, no uso das atribuições
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE
Leia maisInformação Nutricional Complementar
Legislação Ana Lídia Zanele Rodrigues especialista em legislação de alimentos, da Allegis Consultoria Informação Nutricional Complementar Proposta de revisão da legislação de Informação Nutricional Complementar,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016
TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 A Socidad Brasilira d Física, m atndimnto ao disposto no Convênio nº. 96219/2013, clbrado ntr a CAPES a Socidad Brasilira d Física, torna público o
Leia mais~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
.".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE
Leia maisNº 164, quinta-feira, 25 de agosto de ISSN AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
Nº 164, quinta-fira, 25 d agosto d 2016 1 ISSN 1677-7042 51 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 24 d agosto d 2016 Nº 85 - O Dirtor-Prsidnt da Agência Nacional d
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012
DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação
Leia maisE D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015
E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as
Leia mais2 As contribuições recebidas serão publicadas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 21, de 6 de abril de 2011 D.O.U de 12/04/2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisDespacho n.º 01/PRES/2017
Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar.
DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO RDC Nº 54, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2018 Critérios de Classificação Página 1
Eam Final Nacional d Matmática A Prova 63.ª Fas Ensino Scundário 018 1.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 139/01, d d julho Critérios d Classificação 1 Páginas Prova 63/.ª F. CC Página 1/ 1 CRITÉRIOS GERAIS
Leia maisGrupo Coco Ralado Atacado Coco Ralado CocoNut Obtidos da amêndoa do coco (coco nucifera) com adição de Açúcar, para equilíbrio de Sabor; INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Valor energético Carboidratos Proteínas Gorduras
Leia mais(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO
L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional.Nº 219 DOU 13/11/12 seção 1 p.122
Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 219 DOU 13/11/12 seção 1 p.122 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO
Leia maisFACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ
PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisSUB-STANDARD Requisistos Fitossanitários Gerais e Específicos para Trifolium sp. (trebol, trevo)
MERCOSUL/GMC/RES Nº 101/96 SUB-STANDARD 3.7.15. - Rquisistos Fitossanitários Grais Espcíficos para Trifolium sp. (trbol, trvo) TENDO EM VISTA: o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, a Dcisão Nº
Leia maisPRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?
PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento
Leia maisA Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:
Portaria Nº 33, de 13 de janeiro de 1998* (Republicado por ter saído com incorreções do original publicado no Diário Oficial da União de 16 de janeiro de 1998, Seção I-, página 5.) A Secretária de Vigilância
Leia maisDespacho n.º 01/PRES/2017
Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisDECRETO N.º 979/78 D E C R E T A :
Estado do Rio d Janiro DECRETO N.º 979/78 EMENTA: Aprova o Rgulamnto das Edificaçõs Habitacionais, Populars Rsidnciais no Município. O Prfito Municipal d Volta Rdonda, no uso d suas atribuiçõs lgais, CONSIDERANDO
Leia maisCapítulo 13 Nutrição: Leitura de rótulos de alimentos
Capítulo 13 Nutrição: Leitura de rótulos de alimentos Ao final deste capítulo, você poderá Ø Explicar rótulos de alimentos Ø Decidir quais alimentos são melhores com base em três fatores Capítulo 13 Nutrição:
Leia maisTABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL
TABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL A rotulagem dos alimentos é obrigatória e essencial para que o consumidor possa fazer as melhores escolhas. Dada a entrada de novas marcas
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 793/2012
DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.
Leia maisDespacho n.º 17/PRES/2016
Dspacho n.º 17/PRES/2016 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisProf. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Nutrição 2016 Objetivos Definições Usos e Aplicações
Rotulagem Nutricional de Alimentos Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Nutrição 2016 Objetivos Definições Usos e Aplicações O que é rotulagem nutricional? Toda inscrição
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira
ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a
Leia maisSUB-STANDARD Requisistos Fitossanitários Gerais e Específicos para Glycine max (soja)
MERCOSUL/GMC/RES Nº 108/96 SUB-STANDARD 3.7.24. - Rquisistos Fitossanitários Grais Espcíficos para Glycin max (soja) TENDO EM VISTA: o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, a Dcisão Nº 6/93 a Rcomndação
Leia maisPERSPECTIVAS DO GOVERNO
I Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Açúcar - PERSPECTIVAS DO GOVERNO Antonia Maria de Aquino Gerência Geral de Alimentos Brasília, 04 de junho de 2013 O perfil de saúde da população brasileira
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisInformação Nutricional Complementar 5º Módulo.
Informação Nutricional Complementar 5º Módulo Termos Autorizados para a Informação Nutricional Complementar A INC deve: Idioma oficial do país de consumo espanhol ou português Outros idiomas Não cumpram
Leia maisÁrea Bloco Domínio Conteúdos
Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE
Leia maisSIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014
SIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) Alíquotas Partilha
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CESÁRIO LANGE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 EXTRATO DO EDITAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE CESÁRIO LANGE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 EXTRATO DO EDITAL A Prfitura Municipal d Csário Lang faz sabr qu ralizará, através da mprsa Aplicativa Srviço d Apoio Gstão Administrativa,
Leia maisEdital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre
Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs
Leia maisEstruturas. Também chamadas de registro. Conjunto de uma ou mais variáveis agrupadas sob um único nome *
Estruturas Estruturas Também chamadas d rgistro Conjunto d uma ou mais variávis agrupadas sob um único nom * As variávis qu compõm uma strutura são chamadas campos *Damas, L. Linguagm C. Rio d Janiro:
Leia maisValor Calórico, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Colesterol, Fibra Alimentar, Cálcio, Ferro e Sódio.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da Rotulagem de Alimentos Industrializados. Muitas portarias regulam o que um rótulo deve ou não conter.
Leia maisAVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos
Leia maisROSSIELI SOARES DA SILVA
ANACEU - Associação Nacional dos Cntros Univrsitários SCS, Quadra 7, Bloco A nº 100 - Salas 805 807 Edifício Torr do Pátio Brasil. Brasília - DF - CEP: 70.307-901 Tlfons: (61) 3321-5535 / 3322-9408 www.anacu.org.br
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisEDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017
Edição Númro 85 d 05/05/2017 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Suprior EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 O
Leia mais1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS
Estado d Santa Catarina Prfitura Municipal d Dscanso Scrtaria d Administração CNPJ/MF 83.026.138/0001-97 Avnida Marchal Dodoro n 146 CEP 89910-000 - Dscanso SC. Tlfon: 49-3623.0161 Fon/Fax 3623.0162 E-mail:
Leia maisProspecto Informativo Invest Acções Portugal (Ser. 11/2)
Prospcto Informativo Invst Acçõs Portugal (Sr. 11/2) Fvriro d 2011 Dsignação: Invst Acçõs Portugal (Sr. 11/2). Classificação: Caractrização do Produto: Garantia d Capital: Garantia d Rmunração: Factors
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisTABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL
TABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL A rotulagem dos alimentos é obrigatória e essencial para que o consumidor possa fazer as melhores escolhas. Dada a entrada de novas marcas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU CMENutri - Cntro d Mtabolismo m Exrcício Nutrição junto ao Dpartamnto d Saúd Pública BOTUCATU-SP-BRASIL- CEP: 18.618-970- FONE - FAX: 0XX
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam
Leia maisEXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL
PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisBOLO, CHOCOLATE, NEGA MALUCA
BOLO, CHOCOLATE, NEGA MALUCA INGREDIENTES Descrição Qtd kcal CHO PTN GORD ALC Farinha, de trigo 30,00 g 105,41 21,94 g 3,50 g 0,41 g Açúcar, refinado 30,00 g 119,64 29,91 g Fermento em pó, químico 1,00
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 359, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
RESOLUÇÃO - RDC Nº 359, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisORDEM DE SERVIÇO N 126/2013
Fax0 (t ESTADO DO PARANÁ Scrtaria d Estado d Infrastrutura Log(stica Administração dos Portos d Paranagná Anlonina PARANÁ Suprintndência ORDEM DE SERVIÇO N 126/2013 A Administração dos Portos d Paranaguá
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração
ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ 82.844.754/000-92 Administração 09-2 Gabint do Prfito Municipal LEI N 7/2, DE 23 DE JANEIRO DE 2. DISPÕE SOBRE A AUTORIZAÇÃO PARA ADMISSÃO
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica
PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO: SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO MARTINS PENA. EDITAL 2016.1-07 O
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisI Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos
I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV Fiscalização e Monitoramento de Alimentos Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisPrefeitura Municipal de Irajuba publica:
1 Ano Nº 1034 Prfitura Municipal d publica: Dcrto Nº 024/17 d 04 d Janiro d 2017 - Nomia Srvidor para o cargo d Agnt d marcação d xams dá outras providncias. Dcrto Nº 025/17 d 04 d janiro d 2017 - Nomia
Leia maisEdital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre
Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2017/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs
Leia maisROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
ROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Dra. Maria Carolina Batista Campos von Atzingen Doutora e Mestre pela Faculdade de Saúde Pública USP Nutricionista FSP/USP 2018 1 EMBALAGEM X RÓTULO Embalagem: recipiente
Leia maisO esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.
Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisUniversidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.
Ano lctivo: 8/9 Univrsidad da ira Intrior Dpartamnto d Matmática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha d rcícios nº: Algoritmo Simpl Primal. Cursos: Economia. Considr o sguint conjunto d soluçõs admissívis: {,
Leia maisASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)
ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº
Leia maisEDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 040 / 06. Cacoal, 8 novmbro 06. EDTAL DE TURMA ESPECAL A Faculda Ciências Biomédicas Cacoal FACMED, no uso suas atribuiçõs lgais, tndo prsnt o disposto no Art. 53, Parágrafos Único do Rgimnto
Leia maisPHYNUS Quitosana, fibras de laranja e psyllium
Ficha técnica PHYNUS Quitosana, fibras de laranja e psyllium REGISTRO: Registro no M.S. nº 6.5204.0035.001-6 CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287855 EMBALAGEM: Plástica. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA: Nova apresentação,
Leia mais