VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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- Amália Castilhos Aragão
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1 VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação Producton volum, prcs and th dcson for nformal comrcalzaton of mlk: a study n Ro d Janro stat Armando Chnlatto Nto, João Eustáquo d Lma 2 RESUMO As transformaçõs rcnts ocorrdas na atvdad ltra foram caractrzadas pla rdução dos prços rcbdos plo produtor aumnto da produção produtvdad. Dant dsta raldad, st trabalho tm o objtvo d dntfcar s a opção pla vnda do lt m mrcados nformas consttu uma das altrnatvas para pqunos produtors rcbrm mlhors prços. Fo utlzado o modlo logt para quantfcar a nfluênca do volum d produção do prço rcbdo sobr a probabldad do produtor optar por comrcalzar o lt m mrcados nformas no stado do Ro d Janro. Os rsultados foram compatívs com o sprado, pos o prço rcbdo plo ltro d lt afta postvamnt o volum d produção afta ngatvamnt a probabldad do produtor comrcalzar sua produção m mrcados nformas. Assm, a comrcalzação nformal é uma altrnatva para pqunos produtors obtrm mlhor prço plo su produto. Palavras-chav: lt nformal, prço volum d produção. ABSTRACT Th rcnt transformaton n mlk producton was charactrzd by th rducton of th prcs rcvd by th producr and by th ncras of th producton and productvty. Facng ths ralty, ths work has th objctv to dntfy whthr th opton for nformal commrcalzaton of th mlk was on of th altrnatvs for th small producrs rcvng bttr prcs. It was usd a logt modl to masur th mpact of producton volum and prc rcvd ovr th probablty of producrs to opt to sll n nformal markts. Th rsults wr compatbl to what was xpctd, onc th prc rcvd pr mlk ltr affcts postvlly and th volum producton has a ngatv ffct th probablty of producrs to sll hs producton at nformal markts. Thrfor, nformal commrcalzaton s an altrnatv for small producrs to obtan bttr prcs for thr product. Ky words: nformal mlk markt, prc, producton, logt modl. INTRODUÇÃO Dntr todas as cadas produtvas do stor agropcuáro, a do lt fo a qu xprmntou maors transformaçõs. Essas transformaçõs ocorrram, prncpalmnt, a partr do níco dos anos 990, cujas prncpas causas foram a dsrgulamntação do mrcado a partr d 99, a abrtura comrcal a stablzação d prços pós-994 (GOMES, 200). Como pod sr vsto m Yamaguch t al. (200), ntr , a produção d lt xprmntou um crscmnto d 3,3% a produtvdad crscu 5,45%, mas os prços médos ras rcbdos plo produtor dcrscram 7,5% frnt ao dcréscmo d apnas 6,5% do prço médo da ração. Para Alvs (200), o prço do lt cau porqu a produção crscu mas qu a dmanda, sta é prço-nlástca. Como salnta Goms (200), ssa aparnt contradção caractrzada pla quda dos prços rcbdos plos produtors plo crscmnto da produção também é xplcada pla rdução do custo médo. A rdução do custo médo é atrbuída ao crscmnto da produtvdad do rbanho, quda do prço d mportants nsumos, como é o caso da ração aumnto do volum d produção por produtor 3. A década d 990 também fo marcada pla concntração da produção, quando crca d 20% dos produtors aprsntavam lvada lucratvdad, sndo os rsponsávs plo sgnfcatvo crscmnto da produção. A atvdad ltra stá dxando d sr tpcamnt d 3 D acordo com Goms (200), o volum d produção por produtor aumntou a uma taxa anual méda d 4%, no Brasl. Doutorando m Economa Aplcada Unvrsdad Fdral d Vçosa/UFV, Profssor d Economa do Cntro Unvrstáro d Dsnvolvmnto do Cntro-Ost/UNIDESC Dpartamnto d Cêncas Socas Aplcadas Campos II Parqu Ro Branco Valparaíso d Goás,GO acnto_ cf@yahoo.com.br 2 Profssor Ttular, Ph.D Unvrsdad Fdral d Vçosa/UFV Dpartamnto d Economa Rural Av. Ptr Hnry Rolfs, s/n Campus Unvrstáro Vçosa, MG jlma@ufv.br Rcbdo Organzaçõs m 2/04/04 Ruras aprovado & Agrondustras, m 29/09/06Lavras, v. 8, n. 3, p , 2006
2 406 NETO, A. C. & LIMA, J. E. d pquno produtor, pos, ao fnal da década d 990, mutos pqunos produtors produzam pouco poucos grands produtors produzam muto. Além da concntração da produção, aumntou o númro d produtors qu dxaram d fazr part do mrcado formal ou nspconado. Porém, cab dstacar qu somnt o númro d produtors qu stá sando do mrcado formal é sgnfcatvo, mas não o volum d produção (GOMES, 200). D acordo com Rosan & Parré (2003), a concntração ocorru não somnt slconando produtors pla sua scala, mas dsnvolvndo stratégas própras d scala mlhora na qualdad do produto. Um xmplo d busca por mlhora na qualdad do lt fo raconalzar a colta d matéra-prma por mo da granlzação rfrgração. Dstacam também qu o mrcado d lt fludo crscu d forma prsstnt no príodo d 994 a 2000, prncpalmnt dvdo ao crscmnto das vndas d lt longa vda. Foram nvstmntos macços m capacdad nstalada para a produção d lt longa vda as mudanças no cnáro macroconômco nsttuconal favorcram sua vnda. Dprnd-s, dsta análs, qu, à mdda qu a produção é concntrada modrnzada, os produtors com mnor volum d produção, qu prmancm na atvdad, stão optando pla vnda m mrcados nformas ou não nspconados. D acordo com Goms (200), o aprofundamnto das xgêncas d qualdad rduzrá anda mas o númro d produtors comrcas. Porém, para qu ocorra a mlhora na qualdad do lt, são ncssáras compnsaçõs comrcas; não adanta o produtor star bm ntnconado s não for possívl a sua prmanênca no mrcado, dvdo aos custos lvados da mlhora da qualdad do su produto. Nssas condçõs, o produtor opta por não prorzar a mlhora da qualdad da fcênca d sua produção mgra d um sstma mas xgnt para um sm xgêncas m trmos d qualdad qu pagu mlhor plo su produto. Como afrma Bandra (200), ntr , crca d 34% da produção d lt dstnada ao consumo como lt fludo não passou plo sstma d nspção. Nss contxto, o mrcado opra m condçõs dsguas, pos uma part da cada produtva compt sgundo rgras ofcas outra compt à margm do sstma lgalzado. Essa naturza prvrsa da comptção va mrcados nformas mrc aprcação mas dtalhada. A caractrzação dos mrcados m formal nformal, fta por Bandra (200), dmonstra sta naturza prvrsa prsnt nss tpo d comptção. O mrcado formal é caractrzado plo compromsso com a qualdad m toda a cada, nclundo o concto d sgurança almntar, compromsso com a rgulardad no forncmnto, cumprmnto das normas santáras, pagamnto dos mpostos maor rsponsabldad socal conômca, pos cra mantém condçõs propícas para a sustntabldad da cada produtva. Já o mrcado nformal é caractrzado por: qualdad suspta; songação d mpostos; dsrspto às normas santáras; sstmas d control d nformação frágs ou nxstnts, compromtndo o concto d rastrabldad; produção sazonal oportunsta, grando dscontrol na ofrta no abastcmnto da cada produtva comptção xclusvamnt va prços, o qu dsorganza o funconamnto do mrcado. D acordo com Bandra (200), também xst a ncssdad d s oprar com lvados volums d produção por proprdad, para qu a atvdad formal sja lucratva. Dstaca qu uma altrnatva para o pquno produtor é sua ntgração com a ndústra latcnsta, pos, mutas vzs, l qur volur, mas não tm as condçõs conômcas para sto. Srá o fm do pquno produtor s l prmancr státco, como altrnatva à comrcalzação nformal, o autor dstaca qu é ncssáro a partcpação da agrondústra para vablzar a volução do pquno produtor. Em sínts, a década d 990 fo caractrzada plo aumnto da quantdad produzda pla rdução dos prços rcbdos plo agrcultor. Nst contxto, houv ntnsa novação tcnológca nduzda plos prços rlatvos, plo aumnto do volum d produção por produtor plos ganhos d produtvdad. Porém, pods qustonar a capacdad do pquno produtor m ralzar os nvstmntos ncssáros para aumntar o volum d sua produção adotar as tcnologas ncssáras para obtr ganhos d produtvdad. Trata-s d uma atvdad qu stá dxando d sr caractrzada por pqunos produtors. Dant dssa raldad, a busca d mlhors prços consttu uma das altrnatvas para garantr a rnda dos pqunos produtors a sua prmanênca nss mrcado. A vnda nformal do lt é uma altrnatva adotada por sta catgora d produtors m fac da mpossbldad d partcpar compttvamnt do mrcado formal. Parts da hpóts d qu o prço, na maora das vzs, é maor no mrcado nformal, mas st mrcado só é acssívl para a pquna produção. Portanto, spra-s qu a dcsão do produtor d vndr o lt nformalmnt dpnda do prço qu l rcb por ltro da sua produção dára. O objtvo dst studo fo o d ntndr quantfcar os dtrmnants Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 8, n. 3, p , 2006
3 Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação dsta scolha plo mrcado nformal para qu, m um passo sgunt, possam s adotar polítcas d prços adquação da strutura produtva dos pqunos produtors para mnmzar ssa forma d comrcalzação do lt. 2 METODOLOGIA Nst studo fo utlzado o modlo logt. Est modlo prtnc à class dos modlos conométrcos m qu a varávl xplcada é, na vrdad, uma varávl qualtatva ou, sndo quanttatva, dla apnas s pod obsrvar uma manfstação d carátr qualtatvo. O objtvo dsss modlos é rfltr uma scolha ntr duas altrnatvas dsponívs mutuamnt xclusvas (OLIVEIRA t al., 997). D acordo com Gujarat (2000), nsss modlos, a varávl dcotômca é uma varávl dummy, qu assum os valors 0, caso não ocorra o vnto, ou, caso ocorra o vnto. Dfn-s P como a probabldad d ocorrênca do vnto ssa probabldad é dtrmnada por város fators, rprsntados por. Uma vz qu a probabldad é uma varávl qu s ncontra no ntrvalo [0,], a rlação ntr ssa probabldad dtrmnado atrbuto pod sr rprsntada. No caso do modlo logt, ssa rlação é rprsntada pla função dnsdad d probabldad acumulada logístca. Tm-s, assm: P f ), m qu f é uma função ( dnsdad probabldad acumulada. No caso da função logístca f (*),, tm-s a sgunt forma: P () Na quação (), P í é a probabldad d ocorrênca do vnto, é vtor d varávs ndpndnts, é o vtor d parâmtros rprsnta a bas do logartmo natural. A função () é conhcda como função d dstrbução logístca acumulada. Multplcando-s ambos os lados da quação () por adconando-s m cada lado da quação, tm-s: P P (2) (3) P Dvdndo-s ambos os mmbros do lado drto da últma quação acma por - P = -, tm-s: (4) (5). P + - P =, (6) (- P ) = P. (7) Dvdndo-s a probabldad d ocorrênca do vnto pla não-ocorrênca, obtém-s: = P. (8) P ) ( Tomando-s o logartmo: P ln( ) ln P P L = ln. (0) P A varávl dpndnt nssa rgrssão é o logartmo das chancs d uma scolha spcífca. Assm, o lado squrdo da quação 0 é dnomnado logt é uma função lnar dos parâmtros das varávs xplcatvas. A probabldad P não é obsrvávl. Obsrva-s y =, s a scolha for ralzada y = 0, caso a scolha não sja ralzada. Nss sntdo, a quação 0 dv sr ajustada plo método d máxma vrossmlhança (GUJARATI, 2000). Assm, obtndo-s os cofcnts das varávs xplcatvas calculando-s os sus ftos margnas, pod-s prcsar a varação na probabldad da varávl dpndnt, calculada no su ponto médo, pla varação das varávs xplcatvas dscrtas no modlo, utlzando-s a quação a sgur: * * K k ( ) EM P P () (9) Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 8, n. 3, p , 2006
4 408 NETO, A. C. & LIMA, J. E. d m qu k é o cofcnt da varávl xplcatva, k, P * é a stmatva da probabldad d ocorrênca (-) é a stmatva da probabldad d não ocorrênca (GUJARATI, 2000). Tomando-s como rfrênca a quação (), pod-s stablcr qu o fto margnal é dado pla sgunt quação: EM K K 2 ( ) (2) Nst trabalho, é analsada a dcsão do produtor quanto à comrcalzação m mrcados nformas. Portanto, a varávl dcotômca assum o valor para a opção d vnda nsts mrcados, sndo 0 caso contráro. Consdraram-s as varávs prço rcbdo plo ltro d lt volum produzdo, m ltros por da, como prncpas dtrmnants dsta dcsão. Foram utlzados os dados grados plo Sbra- MG (2002) para o Dagnóstco da Pcuára Ltra do Ro d Janro, rfrnts ao ano d Consdrou-s uma amostra d 94 produtors, obtda por mo d ntrvsta. Para a caractrzação do mrcado d dstno do lt, consdrou-s a nformação rgstrada plo ntrvstador. Dntr os rgstros nformados, foram consdrados como vnda m mrcado nformal 4 : lt nformal, partcular/drto ao consumdor, faz qujo, varjo, qujo-partcular, vnd na rua, vnda drta ao consumdor, nformal, vnd para o vznho, lt qujo nformal. Fo caractrzado como vnda m mrcado formal os rgstros d produtors qu dstnaram sua produção para coopratvas latcínos nspconados. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Uma análs prlmnar dos dados rvla qu há dfrnças ntr as duas catgoras d produtor, ou sja, fornc ndícos d qu cada catgora é caractrzada por dfrnts volum d produção prço rcbdo plo produto. No grupo nformal, composto por 22 produtors, o prço médo rcbdo plo ltro d lt é d R$0,46 a méda dos 72 produtors rstants, caractrzados pla vnda no mrcado formal, é d R$0,37. Também dfr o volum médo d produção dára, sndo crca d 2 ltros por da, no grupo nformal d 5 ltros no grupo formal. 4 Fo mantda fdldad m rlação ao txto do rgstro fto plo ntrvstador. Crca d 3% do volum dáro d lt produzdo é comrcalzado nformalmnt por crca d 2% dos produtors. Conform a hpóts stablcda, a vnda nformal do lt é fta por pqunos produtors qu rcbm maor prço médo plo lt produzdo. Nssas crcunstâncas, é rlvant analsar a nfluênca do prço do ltro d lt do volum dáro d produção sobr a dcsão d comrcalzação dst produto m mrcados nformas. A aplcação do modlo logt prmtu dntfcar ssa nfluênca quantfcar o mpacto dstas varávs ao forncr stmatvas do fto margnal. Analsando-s a Tabla, é possívl prcbr qu as varávs utlzadas no modlo foram capazs d prvr corrtamnt a dcsão d 98,84% dos produtors qu vndm m mrcados formas 86,36% dos nformas. Dss modo, o podr total d prvsão do modlo é d 97,42%, caractrzando fcênca na prvsão do fnômno m qustão. É mportant rssaltar qu somnt para 5 produtors, dntr os 94 consdrados, a dcsão não fo corrtamnt prvsta. Na Tabla 2 podm sr obsrvadas as varávs utlzadas no modlo conométrco, os cofcnts stmados, os ftos margnas, as statístcas Z as rspctvas sgnfcâncas dos parâmtros. Os cofcnts stmados para as varávs prço volum d produção são sgnfcatvos a % 0%, rspctvamnt. O tst d razão d vrossmlhança aprsnta-s sgnfcatvo a %, ndcando qu as varávs ncorporadas têm consdrávl podr para xplcar o fnômno m studo. Os parâmtros stmados aprsntam snas compatívs com o sprado, sndo cornts com as hpótss ncas. Obsrvou-s qu o prço rcbdo plo ltro d lt afta postvamnt a probabldad d o produtor comrcalzar sua produção m mrcados nformas. Dss modo, para os valors médos da amostra, pod-s dzr qu os maors prços rcbdos plo produtor nsts mrcados nfluncam postvamnt a probabldad d partcpação nls. Um aumnto d R$0,0 no prço rcbdo aumnta m,63% a sua probabldad d partcpação m mrcados nformas. D manra análoga, porém oposta, obsrva-s qu o volum d produção afta ngatvamnt a probabldad d partcpação m mrcados nformas. Dssa forma, quanto maor o volum d produção, mnor srá a possbldad d partcpar nst tpo d mrcado. Aumnto da produção d 0 ltros d lt por da rduz m crca d -0,02875% a probabldad d comrcalzação nformal da produção. Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 8, n. 3, p , 2006
5 Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação TABELA Capacdad d prvsão do modlo logt para dcsão d vnda do lt no stado do Ro d Janro Valors absolutos Valors prcntuas Formal Informal Total Formal Informal Total Corrto ,84% 86,36% 97,42% Incorrto 2 3 5,6% 3,64% 2,58% Font: Dados da psqusa. TABELA 2 Varávs utlzadas no logt, cofcnts stmados, ftos margnas, statístcas d tst rspctvas sgnfcâncas dos parâmtros stmados. Varávl Cofcnt stmado Efto margnal Estatístca Z Probabldad Constant -49, , ,0000 Prço 20,6807, , ,0000 Volum d produção -0, , , ,09 LR statstc 05,2086 Font: Dados da psqusa. Foram ralzadas smulaçõs consdrando-s as médas dos prços quantdads do grupo d pqunos produtors. Estas smulaçõs prmtram stmar prços quantdads qu dlmtam a passagm ntr a opção pla forma d comrcalzação formal nformal. Dssa forma, fo possívl dntfcar quas prços quantdads corrspondm a 50% d probabldad d partcpar do mrcado nformal. Consdrando a produção méda d,88 ltros d lt por da, rfrnt ao grupo d produtors nformas, vrfca-s qu o prço a partr do qual o produtor opta pla nformaldad é d R$0,4232. Est rsultado ndca qu os prços acma dssa stmatva tornam atratva a opção pla comrcalzação nformal do lt. D fato, a méda pratcada nst mrcado é supror. Consdrando-s o prço médo d R$0,4577 pratcado no mrcado nformal, vrfca-s qu os produtors qu optam pla nformaldad produzm, m méda, mnos d 46,55 ltros d lt por da. O problma dssa stmatva rsd na qustão d mantr o prço médo cobrado m mrcados nformas, pos o produtor tm maor control sobr o volum d produção mnor control sobr o prço pago plo lt. Isso sgnfca dzr qu, caso o produtor nformal pass a comrcalzar formalmnt sua produção, é razoávl magnar qu sja possívl alguma autonoma na dcsão d qual o volum d produção qu srá produzdo. Nst caso, as dcsõs ou mudanças mas rlvants stão assocadas à tcnologa adotada à strutura d custos, podndo-s mantr algum podr d dcsão sobr o volum d produção. Porém, ao s nsrr no mrcado formal, ncssaramnt, st produtor stará sujto ao prço pratcado nst tpo d mrcado, tndo pouca ou nnhuma capacdad d nfluênca sobr l. Portanto, é ncorrto consdrar o prço médo pratcado no mrcado nformal para stablcr um volum d produção cuja probabldad sja a lmítrof ntr as dcsõs. Consdrando-s o prço médo d R$0,3664, pratcado m mrcados formas, vrfca-s qu não há stmatva d volum d produção qu dlmta as dcsõs d formaldad nformaldad. Est rsultado é partcularmnt prvrso, pos pod ndcar qu st prço torna mpossívl o produtor nformal, caso opt pla formaldad, prmancr na atvdad. 4 CONCLUSÕES É mportant rssaltar qu é mas ralsta avalar a dsposção ou probabldad d vnda nformal m condçõs d mlhor prço baxo volum d produção. Essa rlação d causaldad é stablcda à mdda qu a opção d vnda nst tpo d mrcado é, na maora das vzs, uma mposção ou ncssdad d um grupo d produtors qu não são capazs d partcpar do mrcado formal. Por st motvo, a análs é sob a ótca da dcsão d vnda nformal. Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 8, n. 3, p , 2006
6 40 NETO, A. C. & LIMA, J. E. d Surg, ntão, a prgunta: já qu o prço do lt é maor as xgêncas quanto à qualdad o volum d produção são mnors no mrcado nformal, por qu a partcpação d produtors nst mrcado não é maor? Porqu sta é uma altrnatva na qual cabm rssalvas quanto às suas caractrístcas, pos é clandstna, rsulta m um produto d qualdad duvdosa, sm nsttuçõs mcansmos lgas para su control gra uma forma d comptção prvrsa, pos é sazonal oportunsta. Isso sgnfca qu a rlvânca do problma aqu tratado rsd m s caractrzar as condçõs propícas à dsposção ou à probabldad d vnda m mrcados formas. Est é o prncpal foco da análs, pos st tpo d mrcado é caractrzado por mlhors condçõs quanto à qualdad do produto à alocação dos rcursos produtvos. Portanto, a comrcalzação m mrcados nformas pod sr consdrada como uma sobrvda para os pqunos produtors, pos sts não têm condçõs conômcas para tr acsso à tcnologa, o qu mpossblta sua partcpação no mrcado formal. Dssa forma, ou vnd o lt nformalmnt ou sa da atvdad. Esta qustão é problmátca à mdda qu nvolv as condçõs d sobrvvênca dsss pqunos produtors. Apsar d rprsntar somnt crca d 3% do volum dáro produzdo pla amostra consdrada nst trabalho, nvolv uma catgora d produtors cujo volum produzdo já fo mas rprsntatvo na atvdad ltra. Isso ndca qu stá ocorrndo um procsso d mudança no prfl produtvo dsta atvdad, tornando ncssáro aprsntar soluçõs para a nsrção dsts produtors formalmnt nst novo cnáro. As xgêncas d fcênca qualdad são maors nos mrcados formas. Nst contxto, a dntfcação dos dtrmnants da scolha pla clandstndad sua quantfcação contrbum para a corrta dlmtação do problma da nformaldad. Espcfcamnt, tm o objtvo d forncr nformaçõs mportants para qu a atuação das nsttuçõs sja fcnt, promovndo um procsso d rdução da nformaldad qu não rsult na smpls xclusão do pquno produtor. Nssas crcunstâncas, cab à socdad assumr uma postura crítca quanto ao produto qu consom às nsttuçõs ralzar polítcas qu possam promovr altrnatvas para o pquno produtor. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E. Caractrístcas do dsnvolvmnto da agrcultura braslra. In: GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agrongóco do lt no Brasl. Juz d Fora: Embrapa-CNPGL, p. BANDEIRA, A. Mlhora da qualdad a modrnzação da pcuára ltra naconal. In: GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agrongóco do lt no Brasl. Juz d Fora: Embrapa-CNPGL, p. GOMES, S. T. Evolução rcnt prspctvas da produção d lt no Brasl. In: GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agrongóco do lt no Brasl. Juz d Fora: Embrapa-CNPGL, p. GUJARATI, D. N. Economtra básca. São Paulo: Makron Books, p. OLIVEIRA, M. M. t al. Economtra. Alfragd: McGraw- Hll, p. RONSANI, A. J.; PARRÉ, J. L. Varação staconal da produção do prço do lt no stado do Paraná: 980 a 999. Rvsta Inform GEPEC, Curtba, v. 7, n., jan./jun SEBRAE-MG. Dagnóstco da pcuára ltra do Ro d Janro. Blo Horzont, YAMAGUCHI, L. C. T.; MARTINS, P. C.; CARNEIRO, A. V. Produção d lt no Brasl nas três últmas décadas. In: GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agrongóco do lt no Brasl. Juz d Fora: Embrapa- CNPGL, p. Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 8, n. 3, p , 2006
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