1. INTRODUÇÃO 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. INTRODUÇÃO 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA"

Transcrição

1 MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL DE TABULEIROS DE PONTES EM VIGAS MÚLTIPLAS DE CONCRETO PROTENDIDO Eduardo Valrano Alvs 1 Sérgo Marqus Frrra d Almda 1 Fláva Moll d Souza Judc 1 Rsumo: Est trabalho vsa aprsntar os métodos tradconalmnt mprgados para análs strutural d tabulros d vgas múltplas d concrto protnddo. Aprsnta-s também uma sínts dos fundamntos tórcos do método dos lmntos fntos, ncssáro à automatzação da análs. Após a dscrção dos métodos é fta uma avalação das lmtaçõs dos msmos ndcando-s o conjunto d rcursos ncssáros para qu s alcanç um alto grau d automatzação da análs do tpo d obras aqu tratadas. Palavras-chav: Ponts; Análs Estrutural. Abstract: Ths work prsnts th man procsss tradtonally usd to analyz dck brdgs mad wth prstrssd bams. It s also prsntd a synthss of th thorcal fundamnts of th fnt lmnt mthod, whch s ncssary for computatonal analyss. Aftr th dscrpton of th procsss, an valuaton of ts lmts s don, ndcatng a group of mans ndd to rach a hgh grad automaton of th analyss n constructons tratd n ths work. Ky words: brdgs, structural analyss. 1 Unvrsdad Fdral Flumnns ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

2 1. INTRODUÇÃO A utlzação d tabulros d vgas múltplas d concrto protnddo m ponts, lvados vadutos é xtrmamnt dfundda no Brasl m função das vantagns conômcas construtvas dsta solução. A análs strutural dst tpo d obra é ftuada usualmnt m duas tapas. Na prmra dlas, dsnvolv-s a análs da suprstrutura sparando-a dos dmas lmntos ntgrants do conjunto strutural: mso nfrastrutura. Na tapa d análs da suprstrutura faz-s, m gral, nova smplfcação. Assmla-s o modlo strutural da grlha formada por longarnas transvrsnas a um modlo mnos rgoroso, rprsntado por vgas bapoadas. Para qu sta assmlação sja fta, aplcam-s métodos tradconas, por mo dos quas são dtrmnadas as parclas d carrgamnto corrspondnts à cada uma das longarnas. Est trabalho tm como fnaldad aprsntar os fundamntos tórcos dsts métodos conclur apontando suas prncpas lmtaçõs para fto d automatzação da análs. 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA Na obtnção d solctaçõs raçõs d apoo m tabulros d vgas múltplas, são utlzados tradconalmnt quatro métodos aproxmados d cálculo. As dscrçõs sucntas dsts métodos são aprsntadas nos tns sgunts, após uma snops dos studos ncas qu os prcdram SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS APROXIMADOS [1] Em função da sua lvada hprstatcdad, a análs do comportamnto strutural d grlhas consttuu-s no passado m uma tarfa complxa para os projtstas. Isto motvou o dsnvolvmnto d dvrsos procssos smplfcados d cálculo manual. Em 1893, Zschtzsch, com bas no método das forças, dsnvolvu um trabalho, no qual não obtv êxtos maors m aplcaçõs prátcas, fac às dfculdads complxdads numércas d cálculo [2]. Em 1912, Arnstn voltou a abordar o problma, também utlzandos do método das forças, não tndo ntrtanto alcançado muto sucsso plas msmas razõs antrors. No msmo ano, Köglr ftuou o studo d uma pont, obtndo algumas conclusõs mportants Lossr, basando-s na tora d vgas contínuas sobr apoos lástcos, aprsntou também um trabalho [3]. Em 1914, Hubr aplcou pla prmra vz a tora d placas ortotrópcas para a rsolução do problma. Nsta msma época, Salgr, Frank Knorr trabalharam no campo da psqusa xprmntal obtvram rsultados rlvants qu contrburam para o mlhor conhcmnto do assunto [4]. Em 1922, Thull analsou o problma das grlhas, tomando para as transvrsnas uma rgdz nfnta [5]. Em 1925, Ptrmann, adotando como ncógnta os momntos nos nós das grlhas, dparou-s também com dfculdads numércas [6]. Em 1926, Faltus smulou, pla prmra vz, o fto d todas as transvrsnas do tabulro, rprsntando-as por uma transvrsna fctíca únca. Alcançou assm bons rsultados para a dstrbução d cargas no mo do vão [7]. Em 1927, Blch Mlan, dsprzando a rgdz torsonal dos lmntos da grlha, chgaram a um sstma d quaçõs dfrncas parcas aprsntaram a solução dstas [8]. Em 1928, Gnntr ncluu as rjzas torsonas ao studo antror, mas, m vrtud das dfculdads numércas aprcávs, não alcançou rsultados ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

3 postvos na rsolução das quaçõs dfrncas parcas [9]. Em 1930, Ostnfld, utlzando o método dos dslocamntos consdrando cada nó como apoo ndslocávl, chgou também à um sstma d quaçõs. No msmo ano, Krall, basando-s na tora d vgas sobr apoos lástcos, aprsntou um trabalho sobr a rpartção transvrsal d cargas [10]. Em 1938, Lonhardt aprsntou um mportant trabalho sobr grlhas apoadas m dos bordos. Nst trabalho, foram studados os cofcnts d dstrbução transvrsal, dsprzando-s a torção do conjunto consdrando a laj apnas como uma parcla colaborant na nérca das vgas. Em 1940, o msmo autor stndu o método às grlhas ngastadas contínuas, conclundo ntão o conhcdo "Método d Lonhardt". Postrormnt, m 1950, o método fo mas uma vz aprfçoado por Lonhardt, com auxílo d Andrä [11]. Em 1940, Courbon dsnvolvu o método dos cofcnts d dstrbução transvrsal para grlhas consttuídas por transvrsnas com rgdz nfnta. Est método também é atrbuído a Engssr, sndo assm conhcdo como "Método d Engssr- Courbon" [12]. Em 1946, Guyon du contnudad ao studo d Hubr para grlhas compostas por lmntos sm rgdz torsonal. Com a hpóts d um lvado númro d longarnas transvrsnas, a grlha fo assmlada a um sstma contínuo (placa ortotrópca). Em 1950, Massont prossguu com os studos d Guyon, nclundo a rgdz à torção das vgas. Com ss aport, concluu o "Método dos Cofcnts d Dstrbução Transvrsal d Guyon- Massont". Em 1955, o método fo aprfçoado por Row, qu ntroduzu a consdração da nfluênca do cofcnt d Posson. Postrormnt, m 1965, o método vo a sr amplado por Barés [13]. Em 1951, no Brasl, Frraz aprsntou um trabalho no qual fz-s uso d funçõs ortogonas para solução das quaçõs dfrncas do problma d uma placa ortotrópca quvalnt a uma grlha [14]. Em 1956, Hombrg Wnmstr abordaram a qustão sm consdrar ftos d torção. Postrormnt, m 1962, Hombrg Trnks aprsntaram um trabalho no qual os ftos d torção foram ncluídos.[15] MÉTODOS SEM CONSIDERAÇÃO DA TORÇÃO NAS VIGAS Método d Engssr- Courbon [16] Além das hpótss báscas rlatvas à Tora das Estruturas (comportamnto lnar lástco, pqunos dslocamntos, sçõs planas, Prncípo d Sant-Vnant), foram consdradas anda as abaxo dscrtas: a) As longarnas são parallas, lgadas ntr s prpndcurlamnt por transvrsnas possum nérca constant. b) As transvrsnas stão smplsmnt apoadas nas longarnas admt-s qu stas possum rgdz nfnta à flxão, dsprzando-s suas dformaçõs m rlação às dformaçõs das longarnas. c) Dsprzam-s os ftos d torção. Assm, com bas nstas hpótss, as transvrsnas comportam-s como barras rígdas, prmancndo com sus xos rtlínos após a dformação do conjunto. Admtndo-s proporconaldad ntr o produto "flcha (y) rgdz (J)" ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

4 as raçõs das longarnas (R), tm-s, para as cargas aplcadas nas transvrsnas: R ( a + b x ) α J y = J (2.1) A solução do problma consst m s dtrmnar os valors d R, a partr do qulíbro do conjunto. Assm, uma vz quaconados os valors d "a" "b", obtém-s: ( n + 1) P 2 R = (2.2) n 2 n 1 ε qu é a xprssão gral para uma ração R rlatva ao apoo consttuído por uma longarna gnérca, sndo ( = 1,...,n) consdrando-s as longarnas dêntcas gualmnt spaçadas ntr s. Nas Eq. (2.1) (2.2), tm-s: P é a carga atuant na transvrsna; n é o númro total d longarnas; é a longarna gnérca; é a abscssa do ponto d aplcação da carga P; ε é o spaçamnto ntr as longarnas. Assm, a totaldad da carga P é absorvda plas longarnas (como s não houvss transvrsnas no tabulro) sgundo um cofcnt d rpartção transvrsal r, dado por: ( n + 1) 1 2 r = (2.3) n 2 n 1 ε Uma vz conhcdos os cofcnts r, torna-s possívl obtr as solctaçõs raçõs d apoo nas longarnas através do carrgamnto das lnhas d nfluênca d ração r (na transvrsal), postrormnt, do carrgamnto das lnhas d nfluênca das longarnas na drção longtudnal. O método também prmt o studo d casos mas gnércos, ond as longarnas são dsguas (m nérca) dsgualmnt spaçadas. Nsts casos, toma-s como orgm do xo x o cntroíd das sçõs das longarnas, aftadas d massas proporconas às nércas corrspondnts. Os rsultados obtdos por st método srão mas satsfatóros, na mdda m qu o parâmtro λ for mnor, sndo: l L n ρ λ = 4 L (2.4) 2L l t ρt L é o comprmnto do tabulro; l é a largura do tabulro; n é onúmro d longarnas; t é o númro d transvrsnas; ρ L é a rgdz méda das longarnas (EJ); ρ T é a rgdz méda das transvrsnas (EJ ). Para casos d carga ( P h ) aplcada nas longarnas (h), substtu-s a carga ( P h ) por um sstma quvalnt, consttuído por dvrsas cargas ( Ph 1,Ph 2,tc...) aplcadas nos pontos d cruzamnto da longarna carrgada (h), com as transvrsnas qu consttum a grlha. A partr dsta substtução procd-s da forma dscrta no caso d cargas aplcadas nas transvrsnas Método d Lonhardt [17] Nst método, além das hpótss báscas da Tora das Estruturas, foram anda admtdas as sgunts: a) Todas as transvrsnas do tabulro são rprsntadas por uma únca ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

5 transvrsna fctíca, apoada no mo dos vãos das dvrsas longarnas; b) Esta transvrsna fctíca é consdrada como smplsmnt apoada nas longarnas; c) Dsprzam-s os ftos d torção. Sob ação d uma carga P k untára, o conjunto s dforma, orgnando raçõs r1k, r2k,..., rk,..., rnk, dnomnadas "cofcnts d rpartção transvrsal", ond r k é a ração corrspondnt à longarna "" quando a carga untára atua na transvrsna "k". Uma vz obtdos os cofcnts r k, a dtrmnação dos sforços scconas raçõs d apoo nas longarnas pod sr fta d forma dêntca à do método d Engssr- Courbon. A dformabldad do conjunto, portanto, os valors dos cofcnts r k, dpndm nos casos normas das sgunts grandzas: a) Da rlação ntr nércas da transvrsna ( J ) longarnas ( J ), xprssa plo parâmtro η, J η = (2.5) J b) Da rlação ntr o afastamnto ε o vão rcíproco das longarnas ( ) ( L ), xprssa plo parâmtro λ, ε λ = (2.6) L Assm, os cofcnts d rpartção transvrsal srão função do grau d rgdz da strutura, xprsso plo parâmtro ζ, 3 η J L ζ = = (2.7) 3 J 2 ε ( 2 λ) Tomando-s ζ como parâmtro d ntrada, pod-s obtr os cofcnts d rpartção transvrsal tablados para dvrsos casos [17], nclusv aquls com longarnas xtrnas com rgdz dfrnt das ntrnas. Podm anda sr analsados casos spcas com dfrnts tpos d vnculação nas longarnas MÉTODOS QUE CONSIDERAM A RIGIDEZ À TORÇÃO DAS VIGAS Método d Guyon-Massont [16, 17] Est método basa-s na tora gral das lajs ortotrópcas, na qual s admtm as sgunts hpótss báscas: a) A spssura da placa é constant pquna m rlação às dmas dmnsõs; b) As dformaçõs são puramnt lástcas, obdcm a l d Hook os dslocamntos são pqunos m rlação à spssura da laj; c) Pontos alnhados sgundo uma normal à suprfíc méda da laj ndformada ncontram-s também lnarmnt dspostos m uma normal à suprfíc méda na confguração dformada; d) Pontos stuados na suprfíc méda da laj dslocam-s somnt normalmnt à msma; ) Em rlação ao matral, admt-s qu as proprdads lástcas sjam constants, podndo sr dfrnts nas duas drçõs ortogonas. O studo do problma fo dsnvolvdo, a partr dstas hpótss d comportamnto da placa ortotrópca, basando-s anda nas prmssas abaxo nuncadas: a) O tabulro como um todo, composto por laj, longarnas ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

6 transvrsnas é substtuído por uma placa ortotrópca quvalnt. Tal assocação s faz admtndo-s qu os spaçamntos ntr longarnas transvrsnas são sufcntmnt pqunos para qu s possa assmlar o tabulro a um sstma strutural contínuo (placa); b) A dstrbução d qualqur carrgamnto no sstma quvalnt é aproxmada por mo da xprssão: p ( x) π x = p sn L (2.8) Esta xprssão dfn um carrgamnto snodal aplcado m uma faxa gnérca, stuada na drção paralla ao xo longtudnal do tabulro. Consdrando-s o xposto, o funconamnto státco do tabulro passa a sr ntão rprsntado pla quação dfrncal dada pla Eq. (2.9): w w w ρx + 2ϕ ρ 4 xρy + ρ 2 2 y = 4 x x y y (2.9) sndo: p( x,y) Rgdz à flxão das longarnas EJ ρ x = (2.10) lx Rgdz à flxão das transvrsnas EJ ρ y = l y (2.11) Parâmtro d torção ρ x + ρ y ϕ = 2 ρ x ρ y (2.12) Para o cálculo xato sra ncssáro soluconar a Eq. (2.9), satsfazndo as condçõs d contorno corrspondnts. Guyon Massont conduzram a solução do problma d forma a obtr uma sér d tablas gráfcos, nos quas podm sr ncontrados os valors dos índcs d rpartção transvrsal χ ϕ, qu dpndm fundamntalmnt dos sgunts parâmtros: ) Do cofcnt d travjamnto θ, θ b ρ x = 4 (2.13) L ρ y sndo: b é a sm-largura da placa quvalnt; L é o comprmnto da placa quvalnt; ρ x ρ y são os parâmtros já dfndos nas Eq. (2.10) (2.11), rspctvamnt. ) Do parâmtro d torção ϕ dfndo na Eq. (2.12); ) Da posção da carga, dfnda por sua xcntrcdad (fração da smlargura); v) Da posção da vga qu s qur obtr o índc χ ϕ (fração da smlargura). Uma vz obtdos os índcs d rpartção transvrsal, o studo das longarnas pod sr ralzado através do carrgamnto das drçõs transvrsal longtudnal do tabulro Método d Hombrg Trnks [15] O método basa-s na tora das grlhas consdra a rgdz torsonal somnt das longarnas, além da rgdz à flxão das transvrsnas longarnas. A ssênca do método basa-s na ortogonalzação dos hprstátcos. ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

7 Uma grlha smplsmnt apoada com "m" longarnas "t" transvrsnas é 2t(m-1) vzs hprstátca. Através da ortogonalzação dos hprstátcos, a matrz 2t(m-1) transforma-s m "t" matrzs ndpndnts, cada uma assocada a 2(m-1) quaçõs ncógntas. Nos casos studados (númro lmtado d longarnas) a ortogonalzação é possívl com grupos d cargas d momntos, sndo ncssáro qu as longarnas possuam nérca à flxão J à torção J constants, qu as transvrsnas sjam dêntcas gualmnt spaçadas ntr s. Forma-s o sstma prncpal statcamnt dtrmnado, scconandos as longarnas m (m-1) pontos. Em cada sção são aplcados os lmntos dos grupos d carga d momntos α hn ( ), qu são rgdos pla sgunt l: α h n x L h ( n ) = α ( n ) sn, 0 x h L 0 π (2.14) h = [1,2,...,t] abscssas d uma transvrsna; n = [1,2,...,t] númro d trmos da sér; L é o vão das longarnas. Os rsultados dst trabalho foram aprsntados na forma d tablas qu prmtm sua utlzação a partr do conhcmnto dos sgunts parâmtros d ntrada: Rgdz à flxão da grlha: 3 L J Z = (2.15) 2a J Rgdz à torção da grlha: L EJ ZT = (2.16) 8a GJ T sndo: L é o vão das longarnas; a é o spaçamnto ntr longarnas; J é a nérca à flxão das longarnas; J é a nérca à flxão das transvrsnas; J T é a nérca à torção das longarnas. As tablas são dsponívs para um númro nfnto d longarnas valors d Z, comprnddos ntr MÉTODOS COMPUTACIONAIS 3.1. DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS MÉTODOS COMPUTACIO-NAIS Evolução: Dos Métodos Clásscos ao Método dos Elmntos Fntos Dvrsos métodos analítcos numércos aproxmados, dsnvolvdos ants da ra computaconal, vram a sr postrormnt adaptados para srm utlzados m computadors. Est é o caso do Método das Dfrnças Fntas. Métodos clásscos, como o dos Mínmos Quadrados o Método d Rtz, também o foram. Em contrast com sts métodos antrormnt ctados, o Método dos Elmntos Fntos (MEF) é ssncalmnt um produto da ra dos computadors dgtas [18]. Também, opostamnt àquls métodos, o MEF pod sr programado para abordar problmas xtrmamnt complxos, tas como não-lnardad físca gométrca, condçõs d contorno ntrncadas, tc. Assm, m função da xtnsa aplcabldad dst método consdrando-s anda sua utlzação nst trabalho, aprsnta-s uma dscrção sucnta do msmo. ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

8 Dscrção Sucnta do Método dos Elmntos Fntos Do ponto d vsta matmátco, o Método dos Elmntos Fntos é uma técnca utlzada para a obtnção d soluçõs aproxmadas d problmas rgdos por uma ou mas quaçõs dfrncas. As funçõs ncógntas são aproxmadas por funçõs d ntrpolação, com sso, pod-s obtr um sstma d quaçõs algébrcas, capaz d rprsntar uma aproxmação das quaçõs dfrncas orgnas. A prncpal caractrístca do MEF consst no fato d qu l s basa no studo d um lmnto fnto, a partr do qual todo o domíno do problma pod sr rprsntado. No caso d problmas lgados à Análs Estrutural, as quaçõs dfrncas a srm aproxmadas podm sr as d qulíbro ou as d compatbldad. O comportamnto d um lmnto fnto pod sr studado a partr dos príncpos fundamntas drvados do concto d nrga potncal. Est studo pod sr ralzado através d duas vas dstntas [19]: Aplcação do prncípo da nrga potncal total staconára: Nst caso os campos d dslocamntos são aproxmados por funçõs d ntrpolação são obtdas quaçõs d qulíbro aproxmadas. Esta forma corrspond ao método da rgdz (ou dos dslocamntos); Aplcação do prncípo da nrga potncal total complmntar staconára: Nst caso as tnsõs são aproxmadas através d funçõs d ntrpolação, obtndo-s ntão quaçõs d compatbldad aproxmadas. Esta forma corrspond ao método da flxbldad (ou das forças). É ntrssant obsrvar qu no modlo d qulíbro as soluçõs aproxmadas ndcam um comportamnto mas rígdo qu o ral. Ao contráro, no modlo d compatbldad as aproxmaçõs forncm rsultados mas flxívs [20]. Na prátca a prmra forma tm prvalcdo, já qu no método da rgdz dv-s mprgar como strutura básca, um modlo cnmatcamnt dtrmnado, cuja dfnção pod sr automatzada, por sr únca. No método da flxbldad a strutura básca dv sr statcamnt dtrmnada, havndo dvrsas possbldads para sua formação [21]. A aplcação do MEF pod sr subdvdda m duas tapas fundamntas: Obtêm-s as rlaçõs forçasdslocamntos para um lmnto fnto (quaçõs d qulíbro aproxmadas). Estas rlaçõs são xprssas pla transformação lnar. F = K U (3.17) F é o vtor d forças nodas do lmnto; K é a matrz da rgdz do lmnto; U é o vtor d dslocamntos nodas do lmnto. Assocam-s os lmntos consttunts do sstma strutural forma-s o sstma d quaçõs d qulíbro rlatvo à strutura. Analogamnt à rlação para um lmnto, tm-s para a strutura: F = KU (3.18) ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

9 F é o vtor d forças nodas da strutura; K é a matrz d rgdz da strutura; U é o vtor d dslocamntos nodas da strutura. Em gral, a matrz d rgdz d um lmnto é dfnda por [18, 22, 23]: t K = B DBd vol (3.19) vol B é a matrz das rlaçõs dformação-dslocamnto; D é a matrz das rlaçõs consttutvas. Há, porém, outra forma d s obtr a matrz d rgdz, na qual s mprga o prmro torma d Castglano. Uma vz assumdas as aproxmaçõs para os dslocamntos, a nrga d dformação d um lmnto fca compltamnt dfnda. D acordo com o prmro torma d Castglano, sab-s qu: F F U = (3.20) δ δ são, rspctvamnt, a força nodal o dslocamnto nodal na drção do -ésmo grau d lbrdad; U é a nrga d dformação. D acordo com as hpótss d comportamnto lnar lástco, a nrga d dformação assum uma forma quadrátca m rlação aos dslocamntos nodas. Sndo assm, a Eq. (2.20) é uma função lnar dos dslocamntos, pod sr xprssa por: 2 2 U U F = δ1 + δ δ δ1 δ δ2 2 U δn δ δn (2.21) δ 1, δ 2,..., δ n são os "n" graus d lbrdad do lmnto. Para todos os graus d lbrdad, a rlação complta é xprssa pla transformação lnar (2.17). Obsrvando-s a Eq. (2.21), pod-s conclur qu um trmo gnérco da matrz K é xprsso por: 2 U k j= (3.22) δ δ j Assm, uma vz obtdos sts trmos, fca dfnda a rlação ntr forças dslocamntos, conclundo-s a prmra tapa d aplcação do MEF. A sgunda tapa consst bascamnt num problma d transformação d coordnadas. Para qu as contrbuçõs d cada lmnto possam sr adconadas na matrz global da strutura, é ncssáro qu os graus d lbrdad stjam rfrdos a um msmo sstma d xos (sstma global). Isto s obtém através da transformação a sgur ndcada [24]: g K = t R K R (3.23) g K é a matrz d rgdz do lmnto m rlação aos xos globas R é a matrz d rotação do lmnto, dpndnt d sua posção m rlação ao sstma global d xos. 4. CONCLUSÕES Ao padrão d análs dos métodos aqu aprsntados podm sr assocadas três rstrçõs báscas: A obtnção d sforços, tnsõs dslocamntos dmanda gralmnt ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

10 três tapas dstntas d cálculo (suprstrutura, msostrutura nfrastrutura) acarrtando m consdrávl acréscmo d tmpo trabalho para análs corrlação d rsultados; As smplfcaçõs mpostas, qur aos sstmas struturas, qur aos modlos matmátcos d análs utlzados (Engssr-Courbon, Hombrg, tc), conduzm a rsultados pouco satsfatóros nos casos gras (casos d xos curvos, não paral-lsmo das longarnas, sconsdad acntuada, tc). Esta forma convnconal squncal d análs, com suas consqunts rstrçõs, dv -s bascamnt aos sgunts motvos prátcos: Em gral, a análs computaconal dos ftos d protnsão nos programas comrcas d struturas rtculadas não é automátca ou, quando é, não atnd adquadamnt as ncssdads dos casos prátcos; O msmo ocorr com rlação à análs dos ftos d carga móvl m struturas spacas, qu xgm a ntgração d suprfícs d nfluênca. Para qu s alcanç um lvado nívl d automatzação da análs strutural dst tpo d obra, dv-s dsnvolvr uma mtodologa qu dsponha dos sgunts rcursos: Aplcação do concto d carga quvalnt a um lmnto d pórtco plano para transformar os ftos da protnsão m carrgamnto xtrno; Um programa para análs dos ftos da protnsão, com consd-ração das prdas mdatas lntas. A partr da dstrbução d tnsõs ao longo dos cabos são calculadas automatcamnt as cargas quvalnts d protnsão, d acordo com a formulação proposta; Um modlo strutural para transformação do tabulro (lajs + vgas) numa grlha quvalnt ond são consdradas as lgaçõs xcêntrcas ntr as vgas o plano da laj. Um lmnto dsnvolvdo spcfcamnt para smular as dfrnts formas d lgação, normalmnt ncssáras m uma modlagm mas rfnada (aparlhos d apoo m noprn frtado, lajs d contnudad, juntas xcntrcdads d pontos nodas); Um programa para análs státca lnar d struturas rtculadas spacas, basado no método da rgdz, no qual foram mplmntados todos os algortmos ncssáros ao procssamnto análs d struturas protnddas, modladas carrgadas com bas nos dsnvolvmntos dscrtos nos quatro pontos antrors. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] SILVEIRA, V. L. C. "Análs Crítca da Dstrbução Transvrsal m Tabulros d Ponts Smplsmnt Apoados" Ts M. Sc. PUC, Ro d Janro, [2] ZSCHETZSCHE, A. "Thor Lastvrthlndr Qurvrbänd. Ztschrft ds Ostrr" Ingnurund Archtktn-Vrns, l893, p.553. [3] LOSSIER, H "Étud d la Soldarté ds Pcs d Pont", L Gn Cvl, 1912, p [4] F.KNORR, "Untrsuchungn úbr d Last - Vrtlung von Qurträgrn bl nr Balknbrück aus Esnbton. Arm". Bton, 1919, p [5] M. THULLIE. "D Duckvrt lung auf d. nzlnn Trägr dr ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

11 Btonbrúck", Bton u. Esn", 1922, p. 67. [6] PETERMANN. "Übr Lastvrtlnd Vrkung Durchghndr Qurvrbndungn", Bautchn, 1925, p [7] F.FALTUS: "Lastvrtlnd Qurvrbndungn", Baung, 1927, p. 853 [8] BLEIC-MELAN. "d Gwöhnlchn und partlln Dffrnznglchungn dr Baustatk", 1927, Julus Sprngr. [9] R.GENNTER, "Dr Esnbtonträgrrost, Bton u. Esn 1928, p [10] CHRIST.,OSTENFELD, "Lastvrtlnd Qurvrbndungn.", Kopnhagn, 1930, jul. Gjllrup [11] F. LEONHARDT- W.ANDRÁ, "D Vrnfacht Trägrrostbrchnung, Stuttgart", 1950, Julus Hoffmann. [12] J.COURBON, "Calcul ds Ponts à Putrs Multpls Soldarss par ds Entrtoss", kannals d Ponts t Chaussés, Novmbro - Dzmbro, [13] BARÈS, R. ; MASSONET, C. "L Calcul ds Grllags d Poutrs t Dalls Orthotrops", Dunod, Pars, [14] FERRAZ, J. C. F., "Contrbução ao Estudo d Grlhas, Ro d Janro, [15] HOMBERG-TRENKS, Drhstf Kruzwrk. En Handbuch fur dn Brücknbau. Brln/Göttngn/Hdlbrg: Sprngr [16] MARTIN, F. J. "Cálculo d Tabulros d Ponts", Cênca Tcnologa, Ro d Janro, [17] ROWE, R. E., "Concrt Brdg Dsng", Appld Scnc Publshrs Ltd., London, [18] DESAI, C. S.; ABEL, J. F. "Introducton to th Fnt Elmnt Mthod", East-Wst Prss, Nw Dlh, [19] PRZEMIENIECKI, J. S. "Thory of Matrx Structural Analyss", Dovr publcatons, Nw York, l985. [20] FERRANTE, A. J., "Método dos Elmntos Fntos", DIVEN PETROBRÁS, Ro d Janro, [21] GERE, J. M.; WEAVER, W. J. "Análs d Estruturas Rtculadas", Edtora Guanabara Dos, Ro d Janro, [22] ZIENKIEWICZ,O.C., "Th Fnt Elmnt Mthod", McGraw-Hll, London, [23] BATHE, K.J., "Fnt Elmnt Procdurs n Engnrng Analyss", Prntc-Hall, Inc., Englowood Clffs, Nw Jrsy, [24] GERE,, J.M., WEAVER W.J., "Matrx Algbra for Engnrs", D.Van Nostranol Company, Nw York, ENGEVISTA, v. 6, n. 2, p , agosto

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado Avalação d momntos fltors m lajs cogumlo d concrto armado Rosângla Mara d Olvra(1); Lus Gonçalvs Clmnt(2); Ibrê Martns da Slva(3) (1) Engnhra Cvl, Unvrsdad Santa Ccíla, rosa.dlta@bst.com.br (2) Engnhro

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO RSILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS UM NOVO ESQUEM DE DISCRETIZÇÃO PR O MÉTODO DE VOLUMES FINITOS PLICDO À PROPGÇÃO DE OND ESCLR Carlos lxandr Santóro, Paulo César Olvra Unvrsdad Fdral do Espírto

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão

Desenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão 1 Dsnvolvmnto d stma d Avalação da Capacdad d Transfrênca d stmas d Transmssão F. C. Gano, A. Padlha-Fltrn, UEP L. F.. Dlbon, CTEEP Rsumo- Algortmos fcnts para calcular a capacdad d transfrênca m uma rd

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 ,1),/75$d 2'($5$75$96'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 9HULILFDomR([SHULPHQWDOGH3UHYLV}HV$QDOtWLFDVHDWUDYpVGH&)' -2 2*21d$/9(6-26&267$ $17Ï1,2),*8(,5('2 $17Ï1,2/23(6 &, '(76(VFROD6XSHULRU$JUULDGR,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH9LVHX

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação... 405 Producton volum, prcs and th dcson

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Elementos Finitos. são perpendiculares à aresta comum às duas facetas, são iguais e têm sentidos tais que

Elementos Finitos. são perpendiculares à aresta comum às duas facetas, são iguais e têm sentidos tais que ora as Estrtras II Métoo os Elmntos Fntos Elmntos Fntos I. Estaos Planos nsão Dformação.. Estátca Cnmátca Pças Lamnars on são as forças o corpo o lgação (massa, prssão fnação, tc.) σ σ ma vz q as componnts

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Introdução ao Método dos Elementos Finitos RESUMO

Introdução ao Método dos Elementos Finitos RESUMO ERMAC 00: I ECOTRO REGIOAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIOAL - d ovmbro d 00, São João dl-r, MG; pg 65-89 65 Introdção ao Método dos Elmntos Fntos J. A. J. Avla Dpartamnto d Matmátca Estatístca - DEMAT,

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350 QUADRO PS 7350 QUADRO 0,5 32 m 0,5 32 m m 2 /m 3 t 2 /t 3 prcson +1% ProScal QUADRO Mddor d dstânca pt Instruçõs d srvço www.burg-wactr.d BURG-WÄCHTER KG Altnor Wg 15 58300 Wttr Grmany Extra + + 9V Introdução

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos Aplcação d Programa d Transfrênca d arga d Estacas a Prfs d Solos não Homogênos Vann, V. S. Unvrsdad Fdral Flumnns, Ntró, RJ, Brasl, anzgr, B. R. Unvrsdad do Estado do Ro d Janro, Ro d Janro, RJ, Brasl,

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC.

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC. UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉRICA CAIO DORELES CUHA COROLADOR EM MODO DUAL ADAPAIVO ROBUSO - DMARC. AAL 8 CAIO DORELES CUHA COROLADOR

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Determinants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state

Determinants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state 352 DETERMINANTES DA ADOÇÃO LANNA, DA TECNOLOGIA G. B. M. t al. DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS Dtrmnants for th adopton of pulpng tchnology

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS APLICADO A PLACAS DE MATERIAIS COMPOSTOS LAMINADOS Dissrtação submtida à UNIVERSIDADE

Leia mais

APLICAÇÕES DOS MODELOS LINEARES MISTOS NA PESQUISA AGROPECUÁRIA ÉRICA MIRRE PEREIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO

APLICAÇÕES DOS MODELOS LINEARES MISTOS NA PESQUISA AGROPECUÁRIA ÉRICA MIRRE PEREIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO PLICÇÕES DOS MODELOS LINERES MISTOS N PESQUIS GROPECUÁRI ÉRIC MIRRE PEREIR UNIVERSIDDE ESTDUL DO NORTE FLUMINENSE DRCY RIBEIRO CMPOS DOS GOYTCZES - RJ JUNHO PLICÇÕES DOS MODELOS LINERES MISTOS N PESQUIS

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço

Leia mais

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL NÚCLEO DE INSRUMENAÇÃO E COMPUAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA O Método dos Elmntos Finitos Aplicado ao Problma d Condução d Calor

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Curso de Eletrônica Parte Analógica. Ademarlaudo Barbosa

Curso de Eletrônica Parte Analógica. Ademarlaudo Barbosa urso d Eltrônca Part Analógca Admarlaudo Barbosa III spostos smcondutors Os átomos d um matral smcondutor são dspostos m uma rd crstalna. Enquanto m um átomo solado os nís d nrga acssís a um létron são

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO.

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO. ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO - Estrutura - Engnhiro Civil - Ph.D. (85)3244-3939 (85)9982-4969 luisalbrto1@trra.com.br Introdução projto xcução basados m normas técnicas, psquisa prática

Leia mais

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS ISSN 809-5860 ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS Mara Crstna Vdgal d Lma & Mounr Khall El Dbs 2 Rsumo O studo da stabldad das fass transtóras d vgas sbltas d grands

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

PILARES DE CONCRETO ARMADO

PILARES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus d Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Dpartamnto d Engnaria Civil Disciplina: 33 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II NOTAS DE AULA PILARES DE CONCRETO ARADO Prof. Dr.

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssrtação aprsntada como rqusto parcal à obtnção do grau d Mstr m Cêncas, Programa d Pós

Leia mais

PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESCOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PROJETO DE PILRES DE CONCRETO RMDO MÉRICO CMPOS FILHO 014 SUMÁRIO 1 Dimnsõs... 1 1.1 Dimnsõs mínimas das sçõs transvrsais

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais