AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS
|
|
- Luciano Tavares Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão nos procssos ndustras, xg sstmas d control m malha fchada sm a prsnça do oprador humano, os quas são chamados d Controladors Automátcos. 5.- AÇÕE BÁICA DE CONTROLE A comparação do valor atual da varávl d saída d um planta com um valor d rfrênca dsjado, gra um snal d rro. Est snal d rro, produz um snal d control qu dvrá agr no sntdo d tornar st rro nulo ou próxmo d zro. Isto é chamado d Ação d Control. Os controladors ndustras analógcos, são classfcados d acordo com a ação d control qu xcutam. Esta classfcação é mostrada a sgur. Controladors ON-OFF; Controladors Proporconas; Controladors Intgras; Controladors Proporconas-Intgras; Controladors Proporconas-Drvatvos; Controladors Proporconas-Intgras-Drvatvos. Ests controladors podm sr mplmntados d três formas: Controladors Eltrôncos, Controladors Pnumátcos ou Controladors Hdráulcos. Como font d nrga utlzam a ltrcdad, prssão ar prssão d ólo rspctvamnt. ja o sstma d control mostrado abaxo: O controlador automátco é formado plo dtctor d rro um amplfcador, cuja função é transformar o snal d rro, qu é d baxa potênca m um snal d potênca um pouco mas lvada. O atuador transforma o snal d rro amplfcado no valor d ntrada da planta, com o objtvo d qu a saída da planta s aproxm do valor d rfrênca AÇÃO DE CONTROLE ON-OFF OU DE DUA POIÇÕE Nos controladors On-Off, o atuador tm somnt duas posçõs fxas, sto é, Lgado/Dslgado. Por sta razão aprsnta um custo rlatvamnt baxo, alado a smplcdad. Prof. Hélo Lãs Hy - 997
2 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- ja o snal d saída do controlador µ(t) a ntrada o snal d rro atuant. Nst tpo d controlador, a saída µ(t) prmanc num valor máxmo ou num valor mínmo, dpndndo do snal do rro atuant, sto é, postvo ou ngatvo. µ(t) = U para (t) > 0 µ(t) = U para (t) < 0 O valor mínmo U, ou é zro ou é -U. Na prátca, dv-s mplmntar st controlador, consdrando-s uma pquna dfrnça ntr os valors postvos ngatvos d rro. Isto sgnfca qu na transção do snal d rro atuant, d um valor postvo para um valor ngatvo, o controlador não srá aconado xatamnt no ponto (t) = 0, mas sm quando (t) = (t) -. Da msma forma, o controlador srá aconado na transção do snal d rro atuant d um valor ngatvo para postvo, quando (t) = (t) +. Isto cra um ntrvalo dfrncal, conhcdo como hstrs, cuja fnaldad é dmnur a frqüênca d abrtura fchamnto do controlador portanto aumntar a sua vda útl AÇÃO DE CONTROLE PROPORCIONAL Em um controlador, cuja ação d control é proporconal, a rlação ntr a saída do controlador µ(t) o snal d rro atuant (t), qu é a ntrada do controlador, é dada por: µ( t) = Kp. () t ou Kp = Ond: Kp = Ganho Proporconal Us () Indpndnt do mcansmo utlzado da forma d opração, o controlador proporconal é ssncalmnt um amplfcador com um ganho ajustávl AÇÃO DE CONTROLE INTEGRAL Em um controlador, cuja ação d control é ntgral a saída do controlador µ(t), vara com um taxa proporconal ao snal d rro atuant, sto é: dµ( t) = K. ( t) 3 ou dt Prof. Hélo Lãs Hy - 997
3 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V-3 U = K. E() s Us () K = 4 Ond: K Ganho Intgral. Obs: o snal d rro atuant é nulo, sgnfca qu a taxa d varação do snal d saída do controlador é nula, portanto µ(t) é Constant. Por outro lado, como a saída não pod varar nstantanamnt, a ação ntgral afta a dnâmca do sstma AÇÃO DE CONTROLE PROPORCIONAL-INTEGRAL A ação d control proporconal-ntgral é dfnda por: Kp t µ( t) = Kp. () t + () tdt T 0 Ou: Kp Us () = KpEs. () +. T 5 Us () Kp = Kp + T. Us () Kp = + T. Us () Kp ( T) = + T 6 Ond: Kp = Ganho proporconal; T = Tmpo ntgral. Prof. Hélo Lãs Hy - 997
4 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V AÇÃO DE CONTROLE PROPORCIONAL-DERIVATIVO A ação d control proporconal-drvatva é dfnda por: µ( t) = Kp.() t + Kp. Td. d () dt t 7 Ou: = + = Kp( + Td. ) U Kp. E Kp. Td.. E() s Us () Us () = Kp. Td + Td 8 Ond: Kp = Ganho Proporconal; Td = Tmpo Drvatvo. Obs: Conform pod sr vsto acma, a ação d control drvatvo, tm um caractr antcpatvo. A ação d control drvatva, só aprsnta nfluênca nos transtóros AÇÃO DE CONTROLE PROPORCIONAL-INTEGRAL-DERIVATIVO Est tpo d ação, combna as vantagns das três ação d control nvolvdas. A ação d control Proporconal-Intgral-Drvatva é dfnda por: Ou: Kp t () µ( t) = Kp. () t + t (). dt+ KpTd d t T 0 9 dt Us () = Kp + + T. Td. 0 Prof. Hélo Lãs Hy - 997
5 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V-5 Comntáros: Um controlador proporconal, nada mas é, do qu um ganho. Est, é utlzado m stuaçõs quando uma rsposta transtóra uma rsposta m rgm são satsfatóras smplsmnt adconando-s um ganho ao sstma, sm a ncssdad d compnsação dnâmca. Um controlador PI, é utlzado para mlhorar a rsposta d Rgm Prmannt. Est tpo d controlador, aprsnta um pólo na orgm. Um controlador PD, é utlzado para mlhorar a rsposta transtóra d um sstma. Est tpo d controlador, adcona ao sstma um zro. Um controlador PID, é utlzado para mlhorar tanto a rsposta transtóra, como a rsposta d Rgm Prmannt. Est tpo d controlador adcona ao sstma zros pólo. 5.- CONTROLE PROPORCIONAL APLICADO A UM ITEMA DE a ORDEM ja a planta d um sstma d a ordm, dada pla sgunt função d transfrênca Ys () X = RC + O sstma m malha-fchada é mostrado abaxo: A função d transfrênca do sstma, pod sr rprsntada pla xprssão 4, sndo R(s) a ntrada d rfrênca. Ys () Kp Rs () = 4 + RC + Kp Dsja-s agora analsar a rsposta do sstma para uma ntrada dgrau-untáro. r(t) é um dgrau-untáro, a sua função d transfrênca srá: / { rt ()} = Rs () = 5 ubsttundo 5 m 4, rsulta: Ys () = Kp. RC. + + K ( T) Kp Ys ()= RC + Kp + RC 7 Prof. Hélo Lãs Hy - 997
6 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V-6 Aplcando a transformação nvrsa d Laplac m 7, rsulta: Kp yt ()= + Kp α ( t ) t 0 8 Ond: α = + Kp RC 9 O rro d rgm prmannt é gual a. Portanto, quanto maor for o ganho Kp + Kp mnor srá o rro d rgm prmannt. A prsnça d um rro d R.P é caractrístco do Controlador Proporconal. Para lmná-lo é ncssaramnt ntroduzr no controlador uma ação ntgral IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLADOR PROPORCIONAL Os controladors ltrôncos, são mplmntados através d crcutos amplfcadors, mas spcfcamnt os amplfcadors opraconas. A sgur, são mostrados dos xmplos d controladors proporconas. 0 () t RF () t = R 0 0 () t RF () t = + R 5..- IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLADOR PROPORCIONAL-DERIVATIVO Nst caso, dsja-s mplmntar a sgunt ação d control: Kp( + Td). Em função da varávl, dv-s acrscntar ao crcuto uma dnâmca. Isto consgu-s, através d um capactor. Prmro, mplmnta-s + Td após, multplca-s por um ganho. Prof. Hélo Lãs Hy - 997
7 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V-7 x R = + C x RC = + ubsttundo m 3, rsulta: 0 x RF = + 3 R 0 RF 0 = +.( + RC) Kp( Td) R = + 4 Ond: RF Kp = + R Td = RC IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLADOR PROPORCIONAL-INTEGRAL Nst caso dsja-s mplmntar a sgunt ação d control: Kp +. T x C = + R x = + RC 6 0 RF = + 7 R x Prof. Hélo Lãs Hy - 997
8 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V-8 ubsttundo 6 m 7, rsulta: 0 RF = + R + RC 0 Kp = + 8 T Ond: RF Kp = + T = RC R 5.3- EFEITO DA AÇÕE DE CONTROLE INTEGRAL E DERIVATIVA NO DE- EMPENHO DO ITEMA AÇÃO DE CONTROLE INTEGRAL Conform fo vsto no tm 5., a adção d um controlador do tpo proporconal, a uma planta cuja função d transfrênca não aprsnta um ntgrador ( ), havrá um rro d rgm prmannt, na rsposta ao dgrau. Est rro, pod sr lmnado, adconando-s uma ação ntgral ao controlador (pólo na orgm). Ys () Rs () K ( RC + ) = K + ( RC + ) Ys () K Rs () = 9 RC + + K O snal d rro é dado por: E(s) = R(s) - Y(s) ( R(s)). Rs () = Rs () Ys () Rs () 30 ubsttundo-s 9 m 30, rsulta: E(s) R(s) = RC + 3 RC + + K Portanto, o rro produzdo para uma ntrada dgrau untáro, rsulta: RC + =. RC + + K 3 Para obtrmos o rro m rgm prmannt, utlza-s o torma do valor fnal. Est torma, é o sgunt: Prof. Hélo Lãs Hy - 997
9 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V-9 ( ) = ( t) =. E( s) t 0 33 Aplcando o torma acma m "3", rsulta: RC + ( ) =.. RC + + K ( ) = REPOTA DE UM ITEMA COM CONTROLE PROPORCIONAL A PERTURBAÇÃO 0 Como, dsjamos sabr a rsposta do sstma a prturbação N(s), consdra-s a ntrada R(s) = 0. CN( s) Ns () = J + B + Kp A xprssão do rro, é dada por: E(s) = R(s) - CN(s) CN() s = Ns () Ns () Ns () = 3 J + B + Kp ja a prturbação um dgrau d ampltud gual a TN. Portanto: ( ) = () t =.. E() s t 0 4 TN ( ) =.. 0 J + B + Kp TN ( ) = 5 Kp Como E(s) = CN(s), o rro da saída dvdo a prturbação é o msmo mostrado m 5, porém com snal trocado. Isto sgnfca qu para rduzr st rro, dv-s trabalhar com ganhos proporconas (Kp) bastant lvados, o qu não é prátco. A solução, é a substtução do controlador Proporconal, por um controlador Proporconal-Intgral. Prof. Hélo Lãs Hy - 997
10 Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V REPOTA DE UM ITEMA COM CONTROLE P-I A PERTUBAÇÕE CN( s) Ns () = J B Kp Kp T Da msma forma, qu no caso antror: CN() s = Ns () Ns () Portanto: Ns () = J B Kp Kp T 3 ja a prturbação, um dgrau d valor TN, portanto: ( ) =. ( t) =.. E( s) t 0 4 ( ) =.. J + B + Kp + Kp 0 3 T TN 5 ( ) = 0 6 A xprssão 6 mostra qu o rro d rgm prmannt dvdo a uma prturbação pod sr lmnado, pla adção d uma ação d control ntgral ao controlador proporconal. Obs: A adção da ação ntgral, tornou o sstma d 3 a ordm. Nsts casos, s valors grands d Kp form usados, as raízs da quação caractrístca (pólos) podrão tr parts ras postvos, tornando o sstma nstávl. Já para os sstma d a ordm, sts srão smpr stávs s os cofcnts são todos postvos. Prof. Hélo Lãs Hy - 997
CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas
Leia maisGERADORES E RECEPTORES eléctricos
GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar
Leia maisGERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisCONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC.
UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉRICA CAIO DORELES CUHA COROLADOR EM MODO DUAL ADAPAIVO ROBUSO - DMARC. AAL 8 CAIO DORELES CUHA COROLADOR
Leia maisTIPOS DE GERADORES DE CC
ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)
CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Leia maisResoluções das atividades
IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads
Leia maisRELATÓRIO FINAL: PROJETO DESAFIO - CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE LED
RELATÓRIO FINAL: PROJETO DESAFIO - CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE LED Laboratóro d Control Automação 1 ( LECI 1 ) Profssor: Rnaldo Martnz Palhars Intgrants: Edlson Santana d Souza, Landro Trra C. Mlo, Vvan
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000
º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisTENSORES 1.1 INTRODUÇÃO
nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisCurso de Eletrônica Parte Analógica. Ademarlaudo Barbosa
urso d Eltrônca Part Analógca Admarlaudo Barbosa III spostos smcondutors Os átomos d um matral smcondutor são dspostos m uma rd crstalna. Enquanto m um átomo solado os nís d nrga acssís a um létron são
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisVOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação... 405 Producton volum, prcs and th dcson
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisFLAVIANE C. F. VENDITTI 1, EVANDRO M. ROCCO 1, ANTONIO F. B. A. PRADO 1.
ESTUDO DE PERTURBAÇÕES EM ÓRBITAS AO REDOR DO ASTEROIDE 6 KLEOPATRA UTILIZANDO MODELO DE POLIEDROS FLAVIANE C. F. VENDITTI, EVANDRO M. ROCCO, ANTONIO F. B. A. PRADO.. Insttuto Naconal d Psqusas Espacas,
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisDesenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão
1 Dsnvolvmnto d stma d Avalação da Capacdad d Transfrênca d stmas d Transmssão F. C. Gano, A. Padlha-Fltrn, UEP L. F.. Dlbon, CTEEP Rsumo- Algortmos fcnts para calcular a capacdad d transfrênca m uma rd
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL
Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário
Leia maisQUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350
QUADRO PS 7350 QUADRO 0,5 32 m 0,5 32 m m 2 /m 3 t 2 /t 3 prcson +1% ProScal QUADRO Mddor d dstânca pt Instruçõs d srvço www.burg-wactr.d BURG-WÄCHTER KG Altnor Wg 15 58300 Wttr Grmany Extra + + 9V Introdução
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
o CONGRESSO RSILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS UM NOVO ESQUEM DE DISCRETIZÇÃO PR O MÉTODO DE VOLUMES FINITOS PLICDO À PROPGÇÃO DE OND ESCLR Carlos lxandr Santóro, Paulo César Olvra Unvrsdad Fdral do Espírto
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia mais,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6
,1),/75$d 2'($5$75$96'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 9HULILFDomR([SHULPHQWDOGH3UHYLV}HV$QDOtWLFDVHDWUDYpVGH&)' -2 2*21d$/9(6-26&267$ $17Ï1,2),*8(,5('2 $17Ï1,2/23(6 &, '(76(VFROD6XSHULRU$JUULDGR,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH9LVHX
Leia maisINTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída
INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisSistema de Detecção, Localização e Isolamento de Ramos com Vazamento em Redes de Gás Natural
Stma Dtcção, ocalzação Iolamnto Ramo com Vazamnto m R Gá Natural Joé Wanrly Scucugla lo orra Souza rtan Mara M. M. Patríco Núclo Enrga, Automação ontrol NEA, UNIDERP, Rua rará, 900-00, ampo Gran, MS E-mal:
Leia maisCapacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
apactores Prof. Ernesto F. F. Sumáro 1. Introdução 2. apactores 3. lassfcações de capactores 4. Especfcação de capactores 5. Assocação de capactores 6. Exercícos propostos Slde 2 1. Introdução apactor
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisDeterminants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state
352 DETERMINANTES DA ADOÇÃO LANNA, DA TECNOLOGIA G. B. M. t al. DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS Dtrmnants for th adopton of pulpng tchnology
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisAnálise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisOtimização de Redes de Distribuição de Água com Bombeamento
Otzação d Rds d strbução d Água co Bobanto Ua rd d dstrbução d água é coposta por u conunto d canos u ntrlga nós os uas rprsnta consudors (casas ndústras tc.) forncdors d água (caas d'água staçõs d tratanto
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga
Leia maisLista de Exercícios 4 Cálculo I
Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisPROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015
PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura
Leia maisAMPLIFICADORES A TRANSISTOR
MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisSistemas de Controle I
Sistemas de Controle I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PPGEE Prof.: Dr.Carlos Tavares Capítulo V Introdução ao Controle de Processos Industriais III.1 Controladores tipo Relé e PID III.2
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisCapitulo 5 Resolução de Exercícios
Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls
Leia maisEDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016
EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01
urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisVálvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento
Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia mais3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso
3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPrincípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010
Prncípos e letrônca Analógca Prof. Luz Antono argas Pnto evsada em -3-7- Índce Introdução... 3 Fonte retfcadora ½ onda e fltro a capactor... 4 Fonte retfcadora de onda completa e fltro a capactor... 4
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisGuias de ondas de seção transversal constante
Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisAvaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado
Avalação d momntos fltors m lajs cogumlo d concrto armado Rosângla Mara d Olvra(1); Lus Gonçalvs Clmnt(2); Ibrê Martns da Slva(3) (1) Engnhra Cvl, Unvrsdad Santa Ccíla, rosa.dlta@bst.com.br (2) Engnhro
Leia maisUma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de
Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam
Leia maisAtrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisProjeto de Magnéticos
rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia mais3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução
3 Etmação da Vlocdad do oto d Indução Um do poblma do contol toal cont m conhc xatamnt a poção do fluxo paa qu o contol tabalh na foma cta. uta pqua tm do alzada paa congu t objto. O contol tm qu utlza
Leia maisSOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA
SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisCAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell)
CAMPOS ELÉCTRICOS Fomalsmo do Elctomagntsmo (quaçõs d Maxwll) Explcatvo d todos os fnómnos qu nvolvm popdads léctcas magnétcas PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉCTRICAS Exstm dos tpos d cagas: postvas ngatvas.
Leia maisNÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA
NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests
Leia maisAula 8 Controladores do tipo Proporcional, Integral e Diferencial
Aula 8 Controladores do tipo Proporcional, Integral e Diferencial Introdução Estrutura do Controlador PID Efeito da Ação Proporcional Efeito da Ação Integral Efeito da Ação Derivativa Sintonia de Controladores
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia mais1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica
PROGRAMA 1. Contratos com nformação complta 2. Contratos na prsnça d ncrtza 3. Contratos com nformação assmétrca 3.1. Rsco moral 3.2. Slção advrsa 3.3. Snalzação 4. O problma do hold-p 5. A tragéda dos
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE II
SISTEMAS DE CONTROLE II - Algumas situações com desempenho problemático 1) Resposta muito oscilatória 2) Resposta muito lenta 3) Resposta com erro em regime permanente 4) Resposta pouco robusta a perturbações
Leia maisTEMA 3 TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS
TEMA TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS Funçõs trgonométrcas a) sn sn b) c) sn tg tg tg a) b) c) 8 sn sn 8 sn sn 8 sn sn sn a) Da fórmula fundamntal da trgonomtra rsulta: sn sn sn a Como é um ângulo do
Leia maisII Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho
II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Univrsidad Estadual d Londrina RODRIGO AUGUSTO MODESTO MÉTODO DE COMPENSAÇÃO ATIVA DE POTÊNCIA APLICADO A UM FILTRO ATIVO PARALELO MONOFÁSICO LONDRINA 2007 RODRIGO AUGUSTO MODESTO MÉTODO DE COMPENSAÇÃO
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisElaboração: Novembro/2005
Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia mais