TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço gométrco trdmnsonal m qu s nsrm, para ss fto utlzam-s sstmas d xos ortogonas d rfrênca, como s rprsnta na fgura.. z P V S O y x Fgura.: Sóldo rdmnsonal.

2 nsors O ponto P da fgura. pod tr a sua posção dntfcada no spaço atraés das coordnadas ( x, x, ) x rfrdas a um sstma d xos coordnados qu têm x orgm O é consttuído por três xos coordnados ortogonas ntr s, um sstma cartsano. Um conunto d pontos pod star contdo sobr uma lnha, sobr uma suprfíc ou num olum trdmnsonal. s lnhas as suprfícs podm sr rlants m trmos gométrcos para dntfcar conuntos d pontos no spaço, por xmplo, socuras. Nst txto são consdrados spaços ctoras trdmnsonas a não sr qu s spcfqu o contráro sss spaços são Eucldanos. s quantdads físcas rlants são por zs, grandzas scalars qu podm sr rprsntadas por caractrs, como a,b,c ou α,β,γ, como é o caso da massa, da dnsdad da tmpratura. Grandzas físcas como a força, a locdad a aclração são m gral rprsntadas por ctors para os quas s usam ltras mnúsculas m ngrto, u,,w ou para as suas componnts a notação ndcal u,, w. s tnsõs, as dformaçõs, tc, são quantdads rprsntadas m gral por tnsors d sgunda ordm, para os quas s usa a smbologa,b,c ou a notação ndcal,b,c... assocada às componnts do tnsor. Os tnsors d ª ordm ao longo do txto são m gral rfrdos smplsmnt como nsors. Para algumas grandzas podm tr d utlzar-s tnsors d ª ordm para a sua rprsntação, sndo a notação utlzada,b,c ou k, Bk, Ck..., ou ntualmnt tnsors d ordm supror á ª para os quas s utlza a notação,b,c. fm d ntroduzr as opraçõs as proprdads dos tnsors qu são frquntmnt utlzadas nos capítulos subsqunts, comça por fazr-s rfrênca nst capítulo aos ctors, passando sgudamnt aos tnsors d ª ordm fnalmnt faz-s uma br rfrênca aos tnsors d ordm supror às funçõs scalars, ctoras tnsoras, assm como aos conctos d gradnt drgênca d tnsors. Introdução fta ao Cálculo nsoral não é xausta mutas fórmulas são aprsntadas sm dmonstração, para um studo mas dtalhado do assunto xstm áros txtos, Das gudo[978],smmonds[994],danlson[997],holzapfl[] rusdll and Noll[99] ntr mutos outros qu podm sr utlzados no rfrdo studo.

3 nsors. VECORES Um ctor é gomtrcamnt um sgmnto d rcta, ao qual fo atrbuído um sntdo no spaço, por xmplo, na fgura., stá rprsntado um ctor, u, st ctor pod dntfcar a posção do ponto B rlatamnt ao ponto, consdrado como a orgm do sstma d rfrênca. Nst caso o ctor u, é um ctor d posção. B u Fgura.: Vctor d posção d B rlatamnt a. Um ctor no spaço Eucldano trdmnsonal pod sr rprsntado plas suas componnts rlatamnt a uma bas d ctors. Dsgnando por {, } a bas, d ctors, o ctor u pod sr scrto como uma combnação lnar dos ctors d bas, ou sa u u + (.) ond + u u u {, u, u } u são as componnts do ctor u, as quas stão rprsntadas gomtrcamnt na fgura.. Em gral consdra-s como bas d ctors no spaço trdmnconal, três ctors untáros ortogonas com a drcção dos xos coordnados com o sntdo posto dsss xos. u u u u Fgura.: Componnts do Vctor u.

4 nsors grandza do ctor pod rprsntar-s, por u u + u + u. No caso d s consdrar um spaço a n dmnsõs, um ctor u pod sr dsgnado por u, n tnsor d ª ordm, ou ctor, não stando ncssaramnt assocado ao spaço gométrco trdmnsonal. S bm qu a maor part das grandzas rlants m Mcânca dos Sóldos sam grandzas rprsntás no spaço trdmnsonal xstm no ntanto aplcaçõs d Mcânca dos Sóldos m qu o uso d tnsors d ª ordm no spaço R n é ncssáro.. OPERÇÕES COM VECORES E ENSORES DE ª ORDEM.. DIÇÃO DE VECORES soma do ctor u com o ctor é o ctor w qu s obtém adconando os dos ctors w u +, ou sa, as componnts do ctor w obtém-s por adção das componnts dos ctors u : w u +, w u +, w u + (.) num spaço a três dmnsõs. subtracção d dos ctors também é possíl procssa-s adconado um dos ctors ao ctor qu s obtém consdrando o outro ctor com o snal ngato. w u + ( ) s componnts do ctor w são: w, w u, w u (.) u adção subtracção d ctors no spaço trdmnsonal pod fazr-s gomtrcamnt, rcorrndo à l do parallogramo, como s rprsnta na fgura.4. adção d ctors é comutata é assocata. u u + u θ u - Fgura.4: dção subtracção d ctors. 4

5 nsors No caso d s consdrarm ctors no spaço a n dmnsõs a adção procssas d modo análogo ao rfrdo sndo as componnts w u +. Podm somar-s α zs o msmo ctor obtndo-s um ctor qu é w α u qu corrspond ao produto d um scalar por um ctor. adção do ctor u com o ctor (-u) conduz ao ctor nulo dsgnado por o... PRODUOS ESCLR, VECORIL E RIPLO DE VECORES opração produto d dos ctors aparc com três formas dstntas qu corrspondm a quantdads físcas dstntas, o chamado produto scalar, o chamado produto ctoral o chamado produto tnsoral, podndo aparcr combnaçõs dsts produtos como, por xmplo o produto scalar trplo. Comça por studar-s o produto scalar, o produto ctoral os produtos trplos. O produto scalar ou produto ntrno d dos ctors costuma rprsntar-s por u é: ( u, ) ( u + u ) u u cos θ (.4) ou no spaço d dmnsão n n n n u u u δ (.5) ond δ é o símbolo d Kronckr, ou sa é tal qu: s δ (.6) s grandza rsultant do produto scalar d dos ctors é uma grandza scalar, no caso d srm dos ctors ortogonas ntr s, o produto scalar, u., tm o alor zro. No caso d s usar a connção dos índcs rptdos, nntada por Enstn, a quação.5 pod scrr-s com a forma: n u u u. Not-s qu a connção d índcs rptdos não s aplca no caso d xstr o snal d adção ntr as quantdads com o índc qu a opração subacnt à connção dos 5

6 nsors índcs rptdos é uma contracção qu é rprsntada m notação smbólca por um ponto ntr os dos ctors. Exmplo. Consdr as xprssõs sgunts xpanda-as tndo m conta a connção dos índcs rptdos. a) u w b) δ Solução: a) Somando prmro m dpos m obtém-s: ( + + )( + ) u u u w w + w b) Somando m para o º mmbro da gualdad obtém-s : δ δ+ δ+ δ. Sndo,obtém-s: δ δ+ δ+ δ δ, para obtém-s δ δ + δ + δ δ, para obtém-s δ δ + δ + δ δ d acordo com as caractrístcas do símbolo d Kronckr. Consdrando um ctor untáro,, cuo módulo é, a procção do ctor u na drcção d tm uma grandza gual ao produto scalar u u cosθ(u,). Dntr as proprdads do produto scalar há qu rfrr o facto d sr uma opração comutata u u. O produto ctoral d dos ctors u é um ctor qu é ortogonal aos ctors u é rprsntado por u. O comprmnto d u é dfndo como sndo gual à ára do parallogramo por ls formado no spaço trdmnsonal, como s rprsnta na fgura.5. 6

7 nsors u u u Fgura.5: Ára Produto Vctoral d dos Vctors. Os ctors bas {, } são tas qu:, (.7) O produto ctoral d dos ctors, pod sr calculado do sgunt modo: ( u ) ( ) u ( ) u (.8) ( u u ) + ( u u ) + ( u u ) u u u u dt (.9) Exmplo. Mostr qu u ( u). Solução: quantdad u é tal qu: u u u ( ) ( u u ) + ( u u ) + ( u u ) (a) 7

8 nsors quantdad u é tal qu: ( ) - ( u) u u [ ( u u ) + ( u u ) + ( u ) ] u ( u u ) + ( u u ) + ( u u ) (b) s xprssõs (a) (b) são dêntcas o qu dmonstra a racdad da gualdad ncal. O produto scalar trplo dos ctors u, w é rprsntado por ( u ). w corrspond ao olum d um parallpípdo, como s rprsnta na fgura.6 tm a grandza: ( ).ww ( u u ) + w ( u u )+ u ( u u ) w w w w dt u u u (.) c / n w. n u u w u Fgura.6: Volum Produto Escalar rplo. rprsntação do produto scalar trplo pod sr smplfcada rcorrndo ao chamado símbolo prmutador qu é rprsntado por ε k, tnsor d ª ordm, o qual pod sr dfndo do sgunt modo: ( ) ε s for (,, k) t k ( ) s for,, k m ordm cíclca com,, k dstntos al qu ou k ou k s for,, k,, k dstntos m ordm não cíclca (.) 8

9 nsors s ordns cíclcas d (,, k) com, k, são (,, ); (,, ) (,, ). s ordns não cíclcas d (,, k) são (,, ); (,, ) (,, ). Os nt st produtos scalars trplos das bass d ctors, são: ( ). ε k k k Exmplo. Mostr qu Solução: Not-s qu εk ε k ε ε pqk δ δ q δqδ p k é p. δ δ δ ( ). k dt δ δ δ δk δk δk δ(δ δk δ δk) δ(δ δk δ δk) + δ(δ δk δ δk) Como s pod rfcar o º mmbro dsta rlação só tm 6 alors possís. O alor d εpqr também pod sr calculado d modo análogo: ε pqr δp δp δp ( ) p q. r dt δq δq δq δr δr δr δp(δq δr δqδr) δp (δqδr δqδr) + δp(δqδr δq δr) Para é: ε k δ(δ δk δ δk) εpqr δp(δq δr δqδr). Consquntmnt para é ε εpqr δ(δ δk δδk) δp(δq δr δqδr) δp (δ q δkr δ r δkq) k Para qualqur é: δp δq δr ε k ε pqr dt δ p δ q δ r δkp δkq δkr δp (δ q δkr δ r δkq) - δq (δ p δkr δ r δkp) + δr (δ p δkq δ q δkp) Fazndo no º mmbro da rlação antror rk obtém-s: 9

10 nsors ε εpqk δ δq δq δ k p p Fazndo uso do símbolo prmutador o produto ctoral u pod sr scrto com a forma u ε k u k No caso dos ctors u srm os ctors bas, o produto ctoral é: εk k como rsulta da dfnção do símbolo prmutador. Os scalars ε k são rfrdos como sndo as componnts do tnsor prmutador fazndo uso dsts símbolos, o produto scalar trplo pod sr rprsntado por: ( ). u wk εk u w (.) Dmonstra-s faclmnt qu o sgundo mmbro da quação. é qualnt ao º mmbro da quação.. Outro produto trplo é o chamado, produto ctoral trplo d três ctors u,,w, rprsntado por u ( w) tndo m conta a dfnção d produto ctoral pod sr calculado a partr das componnts dos ctors u,,w do sgunt modo: u ( w) ε k u ( εmn m wn) k εkεmnu m wn ( km n kn m) m n k δ δ δ δ u w un k wn k um m wk k (u.w) -(u.) w (.) O produto ctoral trplo é m gral não assocato, como s pod constatar. k Exmplo.4 Mostr (u ) w (u.w) -(.w) u. Solução: (u ) w ( u ) wk k u wk ( ) k u wk ε m( k) m

11 nsors k m mkn n u w ε ε ( δk δn δn δk) u wk n uk n wk n un k wk n (u.w) -(.w) u. c.q.d. Est ctor stá contdo no plano u, é m gral dstnto d.... PRODUO ENSORIL DE VECORES O produto tnsoral d dos ctors u é um tnsor d ª ordm, u, st tnsor pod actuar num ctor w. dfnção d produto tnsoral stá ncluída na gualdad sgunt [ u ] w ( w)u (.4) D acordo com a xprssão antror, o tnsor u actua no ctor w, sndo o rsultado um ctor qu tm a drcção sntdo do ctor u cuo comprmnto é gual a ( w)u ou sa o comprmnto orgnal d u multplcado plo produto scalar d w. Por outras palaras, consdrando os spaços ctoras E, d dmnsão p F d dmnsão q (sobr o msmo corpo k), chama-s produto tnsoral dos dos spaços um trcro spaço ctoral sobr k qu é dsgnado por sgunts: E F qu satsfaz as condçõs. cada para d ctor ( u, ) com u E F, stá assocado um lmnto E F, chamado produto tnsoral d u por dsgnado por u, d tal modo qu a) ( + ) u + u b) ( u + u ) u + u c) ( u) λ ( u ) u ( λ ) u (L Dstrbuta) " λ (L ssocata). S {, } for uma bas d ctors d E {, f }... p ctors d F, os pq ctors d dmnsão pq). f... q for uma bas d fα consttum uma bas d E F (spaço

12 nsors s condçõs a) b) c) prmtm-nos conclur qu, com u u f, o lmnto u do produto s pod scrr na forma α α u ( u ) ( f ) u ( f ) α α α α com pq scalars u (,...; α,...q) na bas tnsoral fα. α como componnts do ctor u O produto tnsoral dos ctors d bas do spaço trdmnsonal, rprsnta um conunto d tnsors d ª ordm. Uma z qu o númro d ctors bas é, xstm 9 combnaçõs d produtos tnsoras ntr ls. Os 9 tnsors,, consttum uma bas adquada para rprsntar as componnts d um tnsor d ª ordm tm uma função smlhant aos ctors bas m rlação aos ctors. O produto tnsoral d três ctors dá orgm a um tnsor d ª ordm é: R u w O produto tnsoral é m gral não comutato. Exmplo.5 O tnsor é um tnsor cartsano d ordm. Mostr qu a procção d na bas ortogonal d ctors é dfnda d acordo com a rlação sgunt. ond são as no componnts do tnsor. Solução: O produto, d acordo com a dfnção d tnsor d ª ordm, pod scrr-s com a sgunt forma ( m n) mn D acordo com a dfnção [ u ] w (. w) u o sgundo mmbro da quação antror pod sr altrado

13 nsors ( m n) mn ( n ) m mn nm m δ mn Multplcando scalarmnt por ambos os mmbros da quação antror obtém-s: m m m mδm c.q.d. m m.4 ENSORES.4. ENSORES DE ª ORDEM O tnsor d ª ordm, pod sr xprsso m trmos das componnts rlatas à bas tnsoral, como sndo: [ ] ou tndo m conta a connção dos índcs rptdos [ ]. (.5) Nstas condçõs as quantdads são alors scalars qu dpndm da bas scolhda para a sua rprsntação. part tnsoral d stá lgada à bas d tnsors. À smlhança do qu acontc com os ctors, o tnsor, l própro não dpnd do sstma d coordnadas scolhdo, mas as suas componnts dpndm. O tnsor é compltamnt caractrzado pla sua acção nos três ctors bas. acção do tnsor no ctor bas k é: [ ] k (.6) k. δ pod sr ntroduzdo com a forma O produto [ ] k ( k ) k δ k na quação (.6), obtndo-s: k (.7) O tnsor a actuar num ctor conduz à quação sgunt: [ [ ] ( k k ) k [ ] k (.8) (.9) componnt do ctor é: ( ) (.)

14 nsors Um aspcto rlant rlaconado com a connção dos índcs rptdos tm a r com o facto d o índc rptdo podr sr mudado sm altrar o alor da xprssão corrspondnt ou sa: (.) αβ β α.4. OPERÇÕES COM ENSORES DE ª ORDEM adção d ctors é uma opração á conhcda fo rfrda m.., a soma dos ctors rsultants do produto d um tnsor d ª ordm por um ctor, pod scrr-s com a sgunt forma [ + P] + ou sa P [ + P ] P soma d tnsors + (.) Consquntmnt a soma dos tnsors + P rfrdos à msma bas tnsoral é faclmnt calculada da sgunt forma: [ +P] + P (.) ond P rprsntam, as componnts dos tnsors P rspctamnt. D notar-s qu a opração adção d tnsors à smlhança do qu acontc com a opração d adção d ctors é uma opração comutata. multplcação d um ctor,, por um scalar, α, também é possíl, sndo [ α ] α[ ] ou sa [ ] α α (.4) multplcação por um scalar é uma opração dstrbuta [ + P] α α P α + (.5) O produto scalar d ctors, u com o ctor, u, é um scalar. Esta opração não é comutata, mas xst um procsso d obtr o msmo rsultado qu é transpondo o tnsor trocando a ordm dos ctors, ou sa: u u (.6) s componnts do tnsor transposto são tas qu como s pod dmonstrar. No caso do tnsor sr smétrco o tnsor transposto é gual a. Para 4

15 nsors tnsors smétrcos,, pod dzr-s qu u u, como rsulta do facto d para tnsors smétrcos sr. O produto d dos tnsors é rprsntado por [ P ] pod sr obtdo, consdrando P P [ ] [ ] sndo [ P] Pk [ k ] ( m m ) ( Pk m δkm ) ou sa tndo m conta qu s pod procdr à contracção do índc m, [ ] P Pk k (.7) É prcso notar qu sta opração é m tudo análoga à opração produto d matrzs. O tnsor P é um tnsor d ª ordm é: P Pk k (.8) o qual pod sr obtdo consdrando o produto scalar P u. ( ) u. P u. P (.9) Not-s qu no caso d sr P, o produto é um tnsor smétrco msmo qu o tnsor não sa smétrco. Um tnsor qu é frquntmnt utlzado é o tnsor dntdad I qu tm a proprdad d sr tal qu I para todos os ctors. O tnsor dntdad pod sr calculado m trmos dos ctors bas como sndo, I δ (.) ond as somas m m stão subntnddas. Not-s qu a quação antror pod sr dmonstrada calculando o produto do tnsor I plo ctor bas. norma do tnsor é dsgnada por é um alor não ngato qu é gual à raz quadrada d :. O tnsor, tm um nrso, ( ) ( ), tal qu sndo I (.) Em trmos das componnts do tnsor, sta rlação toma a forma 5

16 nsors k k δ k k δ (.) sndo as componnts d forma como s calculam as componnts as componnts d à consdrada nas opraçõs d Cálculo Matrcal. a partr das componnts é análoga Exmplo.6 Mostr qu o tnsor pod sr consdrado gual à soma d um tnsor smétrco com um tnsor ant-smétrco do sgunt modo: + + Solução: Consdr-s qu a dcomposção é fta d tal modo qu B+C sndo C prtnd-s mostrar qu B é smétrco C ant-smétrco. B B Consquntmnt B é um tnsor smétrco. C C B C Consquntmnt C é um tnsor ant-smétrco. + B O traço d um tnsor, é um scalar dsgnado por tr qu é gual à soma dos lmntos da dagonal da forma matrcal do tnsor d ª ordm, tr + +. (.) Em notação ndcal a contracção sgnfca, dntfcar dos índcs somar consdrando os índcs mudos. Em notação smbólca é caractrzada por um ponto ntr os dos ctors. lém da contracção smpls á rfrda, é possíl consdrar a contracção dupla d dos tnsors B, caractrzada por dos pontos, da qual rsulta um scalar. contracção dupla pod sr dfnda m trmos do traço do sgunt modo: 6

17 nsors : B tr( B) tr( B ) tr( B ) tr( B ) B : ou B B (.4) s proprdads da contracção dupla são: I:tr:I : (BC) (B ) : C ( : (u ) u (u C) ) : (u ) : (w y) ( u w)( y) : B ) : (k l) ( k)( ) δk δ l (.5) ( l as quas podm sr dmonstradas. Exmplo.7 Mostr a partr da dfnção (.4) qu: a) ( B) B b) ( ) ( ) Solução: a) Multplcando B à squrda por B B B B I B B B I consquntmnt ( B) B. b) ( ) ( ) I Consquntmnt ( ) ( ) I, obtém-s:.4. ENSORES DE ORDEM SUPERIOR À ª Um tnsor cartsano d ordm n pod scrr-s com a forma... n... (.6) n Um tnsor d ordm n num spaço cartsano tm n componnts... n, como s pod faclmnt constatar por obsração d.6. No caso partcular d n sr gual a 7

18 nsors zro, obtém-s um scalar. Um tnsor d ª ordm é um ctor tm componnts, tc. O tnsor d ª ordm no spaço cartsano tm 7 componnts pod sr scrto com a sgunt forma: k sndo k as componnts d. (.7) k O tnsor prmutador, εk rfrdo antrormnt é um xmplo d um tnsor d ª ordm. Os conctos noldos na dfnção do tnsor prmutador d ª ordm podm sr utlzados para dfnr o tnsor prmutador d ordm n, E,,,..., n s for (,,,..., n) m ordm cíclca dstntos s for (,,,..., ) tal qu ou / ou... s for (,,,..., n) dstntos m ordm não cíclca n n n (.8) Outro xmplo partcular d um tnsor d ª ordm é o chamado produto trádco d três ctors u,,w, rprsntado por u w, com as caractrístcas sgunts (u ) wu w (u w)x(w x)u (u w):(x y)( x)(w y)u (u w):i( w)u (.9) contracção dupla d um tnsor d ªordm, com um tnsor d ª ordm, B produz um ctor, como s pod rfcar: ( ) ( ) B k B k : : lm k Blm ( l )( k m ) k Blm l km δ k Bk δ l m (.4) Os tnsors cartsanos d 4ª ordm qu podm sr rprsntados por,b,c, têm 8 componnts podm xprmr-s m trmos dos ctors bas cartsanos do sgunt modo k l kl (.4) 8

19 nsors O produto tnsoral d dos tnsors d ª ordm é um tnsor d 4ª ordm pod rprsntar-s ss produto m notação smbólca como C B a qu corrspond a notação ndcal Ckl Bkl. s opraçõs d contracção smpls dupla consdradas para os tnsors d ª ordm podm sr utlzadas para tnsors d ordm supror à ª, tornando-s também possíl contracçõs d ordm supror..5 MUDNÇ DE BSE Consdr-s dos sstmas d coordnadas cartsanas, o º com uma bas d ctors {, } o º com uma bas d ctors ortogonal { g, g g },,. Um ctor no spaço pod sr conhcdo m trmos das suas componnts numa bas ou noutra bas ortonormada, como s mostra na fgura.7. g g g Fgura.7: Componnts do Vctor m Sstmas d Coordnadas Dstntas. ' g (.4) rlação ntr os dos conuntos d componnts pod sr obtda consdrando o produto scalar do ctor por uma das bass d ctors, por xmplo,, ou sa: 9

20 nsors ' ' (. ) ou Q g (.4) tndo m conta qu (. ) δ. Os produtos scalars ( g ) corrspondm a no alors scalars, as componnts do tnsor d transformação ou d mudança d coordnadas, Q, qu são: Q g (.44) os scalars Q são os cosnos dos ângulos ntr os no pars d ctors bas. s componnts do tnsor d sgunda ordm,, podm sr stablcdas m duas bass d ctors ortonormadas d modo análogo ao consdrado para o ctor, ou sa: ' [ g g ] [ ] (.45) ' ond é a componnt do tnsor na bas tnsoral [ g ] componnt na bas d tnsors [ ] sstmas d coordnadas pod sr obtda, calculando o produto modo g m n mn ( g )( g ) m n g é a. rlação ntr as componnts nos dos g. g m n, do sgunt g ' (.46) Dsgnando por Q g., a formula antror pod sr scrta com a sgunt forma ' mn Q Q (.47) m n Portanto um tnsor d ª ordm rcorr a um tnsor d transformação, Q, com componnts Q para fto d mudança d xos, um tnsor d ª ordm rcorr a dos tnsors d transformação. No caso d s tratar duma transformação ortogonal, os tnsors d transformação têm componnts tas qu Q k Q k (.48) δ Q k Q k δ Estas quaçõs podm sr faclmnt dmonstradas rcorrndo à dfnção d Q.

21 nsors Exmplo.8. O sstma d xos x, x, x O é obtdo a partr do sstma d xos x, x, x O consdrando uma rotação d 45º no sntdo contráro ao dos pontros do rlógo m torno do xo x. Dtrmn: a) as componnts do ctor + + no sstma d xos x, x, x O b) as componnts do tnsor 4 4 no sstma d xos x, x, x O. Solução a)s componnts do tnsor d transformação são: / / / Consquntmnt: / / / b)o tnsor é: / / / 4 4 / / / 4 4

22 nsors Os tnsors d ª ordm têm proprdads qu não dpndm da scolha das bass m qu stão dfndos qu são os chamados narants dos tnsors. Os narants dos tnsors são tas qu: ( Q, Q, ) f ( ) f k kl l (.49) sndo f uma função narant do tnsor. Os narants do tnsor,, consdrados fundamntas são: I II (.5) III k k Uma gnralzação para o caso d tnsors d ordm supror à ª, da l d transformação d tnsors d um sstma d xos noutro sstma d xos é: Q ' mn...p m Q n...q pk...k sndo o númro d tnsors d transformação gual à ordm do tnsor..6. VLORES PRÓPRIOS DE ENSORES SIMÉRICOS DE ª ORDEM O produto ntrno d um tnsor por um ctor u u ou u (.5) pod sr sto como uma transformação lnar pla qual o ctor u é transformado atraés do tnsor num ctor magm num spaço Eucldano trdmnsonal. No caso partcular do tnsor sr smétrco, com componnts ras, dfndo m cada ponto do spaço, assocado a cada drcção no spaço, dfnda plo ctor untáro n num ponto, xst um ctor magm tal qu.n ou n (.5) No caso do ctor sr um múltplo scalar d n, λn, ntão a quação.5 toma a forma.n λ n ou n λ n (.5) sndo a drcção n chamada d drcção prncpal ou ctor própro d o scalar λ chamado d alor prncpal ou alor própro d. s quaçõs.5 consttum um sstma d quaçõs a qu s pod dar a forma

23 nsors (-λ I ) n ou ( λ δ ) n (.54) Est sstma homogéno d quaçõs para as ncógntas n λ, tm uma solução não tral s o dtrmnant dos cofcnts for nulo, sto é -λ I ou λ δ (.55) por xpansão do qual s obtém uma quação cúbca m λ, conhcda por quação caractrístca qu tm a forma λ I λ + II λ III (.56) ond os cofcnts d λ podm xprmr-s do sgunt modo m trmos das componnts do tnsor I tr II III [( tr ) tr( )] [ ] (.57) dt ε k k sndo stas quantdads conhcdas como º, º º narants scalars prncpas do tnsor, rspctamnt. s raízs da quação.56 são ras dsd qu o tnsor sa smétrco com componnts ras. O cálculo dos ctors prncpas faz-s rcorrndo ás quaçõs.54 á condção d sr n n. É possíl dmonstrar qu os ctors prncpas são mutuamnt ortogonas. Qualqur tnsor smétrco pod sr rprsntado plos sus alors própros λ plos ctors própros corrspondnts qu formam uma bas ortogonal n. ndo m conta qu I n n qu I, sndo I o tnsor dntdad obtém-s a chamada dcomposção spctral d qu é I ( n) n λ n n (.58) O tnsor na bas das drcçõs prncpas é um tnsor dagonal, cuos alors dagonas são os alors própros d, ou sa ' n n n λ n λ δ Est rsultado pod sr obtdo drctamnt da dcomposção spctral.58.

24 nsors Exmplo.9. Dtrmn os alors própros ctors própros do tnsor,, cuas componnts são: Solução: Os narants do tnsor, são: I tr( ) II [( tr ) + tr ( ) ] 9 III dt 99 quação caractrístca toma a forma: λ λ 9λ 99 Rsolndo obtém-s: λ 6.8; λ 4.8; λ. qu são os alors prncpas do tnsor. s quaçõs qu prmtm a obtnção dos ctors própros são: ( λ ) n+ 5n 5 n+ ( 4 λ ) n λ n ( ) Para cada um dos alors d λ arbtra-s um dos alors d n rsol-s o sstma d quaçõs para obtr os rstants alors d n sgudamnt normalzam-s os ctors obtdos. Os ctors própros são: ; ; 4

25 nsors.7 CMPOS ESCLRES, CMPOS VECORIIS E CMPOS ENSORIIS Um campo corrspond ssncalmnt a uma função qu é dfnda num domíno contínuo. Uma função tnsoral é uma função cuos argumntos são uma ou mas arás tnsoras cuos alors são scalars, ctors ou tnsors. Um campo scalar stá assocado a uma função f ( x) cuo alor para um ponto x do domíno contínuo é um scalar, um campo ctoral stá assocado a um função cuo alor num ponto é um ctor um campo tnsoral stá assocado a uma função cuo alor num ponto é um tnsor. s funçõs φ(), u() () são xmplos d funçõs scalars, ctoras tnsoras d um tnsor arál. O tnsor arál pod sr sto duma forma gral pod sr um scalar, um ctor ou um tnsor d ordm supror. Um campo scalar f ( x) pod sr dsnoldo m sér d aylor do sgunt modo f f ( x + dx) f ( x) + df + o(dx) com df x x d O trmo o(dx) tnd para zro quando dx tnd para zro. quantdad df pod sr scrta com a sgunt forma ( x) f df dx f ( x) dx gradx f ( x) dx (.59) x grandza f ( x) assocada à função scalar é o chamado gradnt o qual dá uma ndcação do modo como o campo scalar ara quando s muda d um ponto para outro do campo. O gradnt d uma função f ( x) é um campo ctoral. O gradnt é um ctor qu tm um sntdo tal qu ndca a drcção sgundo a qual o campo stá a mudar mas rapdamnt. dmnsão do ctor f ( x) mudança do campo scalar m dtrmnada drcção. ndca a locdad d O gradnt d um campo scalar φ() d arál tnsoral pod sr obtdo consdrando o dsnolmnto m sér d aylor d φ(+d), ou sa φ ( + d) φ( ) + dφ + o( d) [ d] φ( ) φ( ) φ (.6) sndo d : d tr ( ) d tr ( grad φ( ) ) 5

26 nsors Um campo ctoral é uma função ctoral ( x) qu dfn um ctor m cada ponto do domíno. s opraçõs d multplcação d ctors podm sr consdradas num campo ctoral, nomadamnt os produtos scalar, ctoral tnsoral. ssocado a uma função ctoral pod dfnr-s o ctor gradnt d um campo ctoral do sgunt modo gradx (.6) x cuas componnts cartsanas são: u u u x x x u u u grad x x x (.6) x u u u x x x No caso do campo scalar a quantfcação da mudança pod sr fta por consdração do gradnt, no caso do campo ctoral a quantfcação da mudança pod sr fta por consdração da chamada drgênca do ctor, a qual é dfnda como sndo lm d( x) d.n s (.6) V V S ond ds é um lmnto d ára d dmnsõs nfntésmos sobr a suprfíc do domíno d olum V. n ( x) S V Fgura.8: Sóldo no spaço. 6

27 nsors grandza S. n ds é por zs rfrda como sndo o fluxo. d É possíl dmonstrar qu: ( x) ( x) tr(gradx ) (.64) x x O chamado torma da drgênca traduz-s na gualdad sgunt: d dv S. n d (.65) No caso dos campos tnsoras d arál x, a drgênca d um campo tnsoral é: d (.66) x x k k ( x) ( k) O torma da drgênca para um campo tnsoral é traduzdo pla sgunt quação, ou sa: d d n (.67) S ds lgumas das grandzas rlants m Mcânca dos Sóldos são grandzas qu podm nclur-s no tpo d grandzas rprsntás por funçõs scalars, ctoras tnsoras. PROBLEMS PROPOSOS. Mostr qu (us o concto d produto scalar). Calcul o alor das sgunts xprssõs a) δ b) δ δ c). sndo um ctor untáro d) δ ) k δ k δ f) εk δ k u u 7

28 nsors. Os alors têm componnts num msmo sstma d xos qu são: (,, ) (,, ). Calcul o comportamnto dos ctors o ângulo qu formam ntr s. Dtrmn a ára do parallogramo formado plos ctors. 4. Mostr qu u u ( ). 5. Mostr qu ( u + β) w α ( u w) + β( w) 6. Mostr qu o tnsor 7. Mostr qu u. u. α. é um tnsor smétrco. 8. Mostr qu a b a o. 9. Mostr qu u. u + u. Mostr qu o produto scalar trplo é ant-smétrco ou sa qu ( u ). w ( u). w. Mostr qu [ u ] u (Not qu a. b b a ). Mostr qu dt εk k. Mostr qu dt( B ) dt. dt B 4. Consdr dos sstmas d xos cartsanos um com bas {,, } com bas {, g g } Q g, o outro g tal qu a matrz d transformação. é consttuída plos cosnos drctos dos ângulos formados plos ctors bas a) Mostr qu g Q qu Q g g. b) Pod dfnr-s um tnsor d rotação Q tal qu Q g. Mostr qu st tnsor pod sr dfndo do sgunt modo Q Q [ g g ] são as componnts do tnsor na bas [ g g ] xprmr-s com a forma Q [ ] g qu Q. Mostr qu o tnsor pod c) Mostr qu o produto Q Q I, qu Q é um tnsor ortogonal. 5. Calcul o tnsor no caso do tnsor tr as componnts sgunts 8

29 nsors 6. Dtrmn a rlação ntr os alors prncpas d C E no caso d sr E 7. Dtrmn os alors prncpas os ctors prncpas do tnsor smétrco (C-I) 5 8. Consdr a função ctoral ( x ) u u + u u + u u gradnt calcul o a drgênca do campo ctoral, d. 9. Consdr as funçõs ctoras u ( x), ( x) w ( x) a função tnsoral ( x) Calcul os alors sgunts a) ( u. ) b) d ( u ) c) ( u ) d) d ( ) ) ( u. ) d) ( ) g) d ( u ) h) d [( u ) w] ) [( u ). w]. BIBLIOGRFI Das gudo, F..[978] "Int. à lg. Lnar Gomtra nalítca", Lrara Escolar Edtora, Lsboa. Smmonds, J.G. [98] " brf on tnsor analyss", Sprngr-Vrlag, Nw York. Danlson, D..[997], "Vctors and nsors n Engnrng and Physcs", nd dn, ddson-wsly Publshng Company, Radng. Holzapfl, G..[], "Nonlnar Sold Mchancs", John Wlly&Sons. rusdll, C. and Noll W. [99], "h Nonlnar Fld hors of Mchancs", nd dn, Sprngr Vrlag, Brln. 9

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro Smáro Obctos Smáro: Vctors, nsors. Opraçõs Com Vctors nsors d ª Ordm. nsors d ordm spror à ª. Mdança d Bas. Valors Vctors Própros. Campos Escalars, Vctoras nsoras. Obctos da Ala: Famlarzação com as notaçõs

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028] Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica.

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica. Not bm: a ltra dsts apontamntos não dspnsa d modo algm a ltra atnta da bblografa prncpal da cadra Chama-s a atnção para a mportânca do trabalho pssoal a ralzar plo alno rsolvndo os problmas aprsntados

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmátca rctos Eléctrcos apítlo gm nsodal OTÊNA NTODUÇÃO Nst capítlo dnm-s, scssvamnt, as dvrsas potêncas m ogo nos rgms snsodas. artndo da volção tmporal da tnsão corrnt aos trmnas d m dpolo léctrco

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto: Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

INTRODUÇÃO A MECÂNICA DO CONTÍNUO: Uma Abordagem Moderna,

INTRODUÇÃO A MECÂNICA DO CONTÍNUO: Uma Abordagem Moderna, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SEOR DE ECNOLOGIA/SEOR DE CIÊNCIAS EXAAS DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARAMENO DE MAEMÁICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA INRODUÇÃO A MECÂNICA

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Edson B. Ramos Féris

Edson B. Ramos Féris Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Fig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico

Fig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais