Determinants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinants for the adoption of pulping technology by coffee producers: a study on a producing region of Zona of Mata in Minas Gerais state"

Transcrição

1 352 DETERMINANTES DA ADOÇÃO LANNA, DA TECNOLOGIA G. B. M. t al. DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS Dtrmnants for th adopton of pulpng tchnology by coff producrs: a study on a producng rgon of Zona of Mata n Mnas Gras stat RESUMO Objtvou-s, nst trabalho, dntfcar os dtrmnants da adoção da tcnologa pós-colhta d dspolpamnto plos produtors ruras na atvdad cafra d Vçosa, MG. Os cafcultors qu dspolpam o café foram consdrados adotants d tal tcnologa. Aplcou-s o modlo Logt para dntfcar os dtrmnants da adoção da dspolpa do café. Os rsultados aprsntam as varávs assocatvsmo, captal própro, scolardad, rntabldad trnamnto como fators qu dtrmnam a adoção da tcnologa d dspolpamnto, sndo o trnamnto o assocatvsmo os fators qu mas contrbum na adoção. Govan Blas Martno Lanna Grnt da VçosaTc govanblas@yahoo.com.br Erly Cardoso Txra Profssor do Dpartamnto d Economa Rural Unvrsdad Fdral d Vçosa, Cntro d Cêncas Agráras txra@ufv.br Rcardo Prra Rs Profssor do Dpartamnto d Admnstração Economa Unvrsdad Fdral d Lavras rcprs@da.ufla.br Rcbdo m 9/0/09. Aprovado m 29/8/ Avalado plo sstma Blnd Rvw Avalador Cntífco: Crstna Lls Lal Calgaro ABSTRACT Th objctv of ths papr was to dntfy som dtrmnants for th adopton of pulpng tchnology by coff producrs n Vçosa, MG. Th Logt modl has bn appld to dntfy th dtrmnants for th adopton of pulpng tchnology. Th rsults prsnt th varabls coop afflaton, own captal stock, yars of school, proftablty, and tranng as factors that dtrmn th adopton of pulpng tchnology. Tranng and coop afflaton ar th varabls that most contrbut for th adopton. Palavras-chav: Café, adoção tcnológca, dspolpamnto. Ky-words: coff, tchnology adopton, pulpng. INTRODUÇÃO Os avanços tcnológcos aplcados ao stor agrícola são rsponsávs por ganhos d produtvdad fcênca para as undads produtoras. O advnto da modrnzação agrícola tm proporconado mlhoras no procsso produtvo qu ocasonam mlhor adquação da produção às xgêncas d mrcado aumnto da compttvdad dos produtors. No Brasl, o procsso d modrnzação da agrcultura ocorru a partr d mados dos anos 60, quando houv lvação dos patamars técncos da produção do nívl gral d montarzação do stor. Ess procsso tv como prncpas rsultados, m trmos d produção, a rorntação do sforço produtvo no sntdo do aumnto da produção xportávl/agrondustralzávl a lvação da produtvdad (HOFFMAN, 992). Conform Alvs Contn (992), fo a partr da década d 60 qu o govrno braslro passou a nvstr na gração d conhcmnto na dfusão tcnológca. Nss príodo ncou-s o ntndmnto, a nívl naconal, da mportânca do aumnto da produtvdad da trra da cênca para a conqusta da frontra agrícola. A dfusão adoção d novas tcnologas na ltratura modrna da agrcultura, stá comumnt assocada a fators rlaconados à ducação à habldad dos produtors. Entrtanto a smpls dfusão das novas técncas não garant a sua adoção, haja vsta a xstênca d fators lmtants qu, m part, stão rlaconados aos prços rlatvos da técnca modrna qu podm sr pouco vantajosos m rlação aos da técnca tradconal. Dssa forma, a adoção d novas técncas ou novos nsumos pod sr justfcada pla xpctatva d maors rtornos, ou Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

2 Dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto sja, a mudança tcnológca srá ftva s os rtornos sprados com a adoção da tcnologa modrna suprarm o custo d mudança (CONTADOR, 975). D acordo com o modlo d Hayam Ruttan (988), as novaçõs tcnológcas na agrcultura são nduzdas pla dsponbldad rlatva d fators na conoma. Nss sntdo, as tcnologas podm sr dsnvolvdas d modo a facltar a substtução d fators rlatvamnt scassos, portanto dspndosos, por fators rlatvamnt abundants, portanto baratos. Os autors dstacam dos tpos d tcnologa na agrcultura: a tcnologa mcânca, poupadora d mão d obra qu vablza a utlzação d qupamntos mcâncos nduzdo plo propósto d rduzr os custos com o fator trabalho; a tcnologa bológca químca, poupadora d trra nduzda, prncpalmnt, para s aumntar a produção da cultura por undad d ára ou para mlhorar o rndmnto d produtos d orgm anmal. Já Cavallo Mundlak (982) argumntam qu a mudança tcnológca não ocorr m rsposta apnas aos movmntos dos prços dos fators d produção, mas também ao stoqu d captal dsponívl, pos a acumulação d captal na conoma favorc a adoção da técnca modrna. Dvdo à mportânca dos nsumos modrnos para ganhos d produtvdad no procsso produtvo para a qualdad dos produtos, studos têm buscado dmonstrar quas são os fators dtrmnants na adoção das tcnologas modrnas na agrcultura. No studo d Slva Txra (2002) fo constatado qu os prncpas dtrmnants da adoção da tcnologa planto drto da soja m Goás são rntabldad, captal própro trnamnto. No tocant à tcnologa d pós-colhta, Mont Txra (2006) salntam qu os fators rntabldad, assocatvsmo trnamnto são os mas rlvants na dtrmnação da adoção da tcnologa d dspolpamnto 2, fundamntal para a produção d um café d mlhor qualdad, na atvdad cafra do muncípo d Vnda Nova do Imgrant, ES. Em rlação ao café, a adoção d tcnologas modrnas tm contrbuído sgnfcatvamnt para obtnção d um produto d mlhor qualdad. O café, qu por muto tmpo fo comrcalzado apnas m forma d O dspolpamnto consst na rtrada da casca dos frutos maduros ou crjas por mo d um dscascador mcânco postror frmntação lavagm dos grãos, lmnando-s a muclagm (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA, 2008). commodt, atualmnt ganha dstaqu com o surgmnto d novos sgmntos d mrcados qu prorzam a dfrncação do produto sua qualdad. Embora as xgêncas dsss sgmntos possuam padrõs lvados, o cafcultor qu atnda a sss padrõs tm a possbldad d aufrr maor lucratvdad, consquntmnt, sr mas compttvo. Conform Prra, Bartholo Gumarãs (2004), a mlhora nos atrbutos d qualdad do café rqur a atnção com varávs d ordm tcnológca, tanto na colhta como na pós-colhta. Hstorcamnt, o café fo o prncpal fnancador do procsso d ndustralzação do país, sndo rsponsávl por gração d rnda mprgo no campo. Em Mnas Gras, a cafcultura colaborou para o dsnvolvmnto conômco socal d mutas rgõs como a Zona da Mata, sta na safra 2007/2008, m conjunto com as rgõs do Jqutnhonha, Mucur, Ro Doc, Cntral Nort rprsntaram 36,6% da produção total do Estado, com 5,6 mlhõs d sacas d café d 60 kg (COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB, 2009). Na Zona da Mata Mnra stá localzado o muncípo d Vçosa, MG, qu tm na cafcultura uma atvdad mportant para conoma local, como gradora d mprgo rnda. A strutura agrára do muncípo é consttuída, m sua maora, por mnfúndos, sndo qu 93,9% das proprdads ruras com ára nfror a 50 hctars, aprsntando uma concntração xprssva d pqunos produtors ruras. A ára plantada d café possu 2000 hctars m produção 700 hctars m formação (PROGRAMA MUNICIPAL DE FOMENTO À CAFEICULTURA - PRÓ-CAFÉ, 2003). Nst partcular, a Scrtara Muncpal d Agrcultura Mo Ambnt (SEAMA) d Vçosa, MG, ao avalar a mportânca sococonômca da cafcultura para o muncípo para os sus produtors ruras, laborou lançou o Programa Muncpal d Fomnto á Cafcultura Pró-Café. Est programa tm como prncpas objtvos a amplação do parqu cafro local, aumnto d produtvdad das lavouras xstnts m va d mplantação, proporconar capactação do produtor rural do trabalhador, por fm prmtr assstênca técnca ndvdual gratuta. Os objtvos propostos buscam a produção d cafés com qualdad d bbda cada vz mlhors com mnors custos, aumntando a lucratvdad compttvdad do produtor. Dsta forma, para s atngr as mtas ncas propostas nst programa, a SEAMA buscou parcras com as mprsas do Sstma Opraconal da Agropcuára do Estado d Mnas Gras (EPAMIG, EMATER, IMA, RURALMINAS), frmou Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

3 354 LANNA, G. B. M. t al. convêno com a Emprsa Júnor d Agronoma da Unvrsdad Fdral d Vçosa, além d fazr gstão junto à Prftura Muncpal (PRÓ-CAFÉ, 2003). Dada a mportânca da adoção d técncas agrícolas modrnas para o dsnvolvmnto agrícola, as ncatvas d fomnto para a produção d cafés d qualdad m Vçosa, MG, torna-s atrant dntfcar os fators qu dtrmnam a adoção da tcnologa d dspolpamnto, fundamntal para aumntar a qualdad do café. Frnt ao xposto, objtvou-s, sobrtudo, nst trabalho, dntfcar os fators qu dtrmnam a adoção da tcnologa pós-colhta d dspolpamnto plos cafcultors do muncípo d Vçosa, MG. 2 METODOLOGIA 2.. Font d dados procdmntos analítcos Os dados coltados rfrm-s às safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007 a psqusa fo ralzada no muncípo d Vçosa, MG, qu stá localzado na Zona da Mata Mnra qu possu uma ára d 299 km². O muncípo stua-s a 225 km da captal do Estado, Blo Horzont, 70 km d Juz d Fora 395 km do Ro d Janro. Na dtrmnação da amostra, o modo utlzado fo o alatóro smpls, m qu a scolha d um ndvíduo m uma dtrmnada população tm a msma probabldad d ocorrênca. Fo ralzado um sorto ntr os lmntos da população d cafcultors xstnts no muncípo para slconar os produtors rprsntants da amostra. Para o cálculo da slção d amostras da população fnta fo utlzado o método aprsntado por Fonsca Martns (996), Exprssão : 2 Z. p. q. N n () 2 2 d ( N ) Z. p. q m qu n é tamanho da amostra; Z, abscssa da curva normal padrão; p, stmatva da vrdadra proporção d um dos nívs da varávl scolhda, xprsso m dcmas; q p ; N, tamanho da população; d, rro amostral admtdo, xprsso m dcmas. Sgundo a Emprsa d Assstênca Técnca Extnsão Rural do Estado d Mnas Gras (EMATER-MG) d Vçosa, MG, o muncípo possu, aproxmadamnt, 450 produtors d café qu rprsntam o tamanho da população d cafcultors. Entrtanto, dvdo à nxstênca d documnto contndo os dados (nom localdad) d todos os cafcultors, o sorto fo ralzado com 209 lmntos, númro d dados dsponívs. Para dtrmnar o númro d cafcultors a srm ntrvstados, utlzou-s um nívl d confança d 90% ( Z,645), uma margm d rro d 0 % um valor ( p ) d 50%, já qu a proporção d cafcultors adotants da tcnologa d dspolpamnto é dsconhcda. Consquntmnt, o valor (q) fo d 50%. Utlzando-s os dados prlmnars para o cálculo da amostra, fo ncontrado um valor amostral (n) d 59, ou sja, o númro da população total a sr ntrvstada sra d 59 produtors d café, mas a população ntrvstada para a ralzação do trabalho fo d 6 produtors ruras. Para s vrfcar a nfluênca das varávs studadas na probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto, fo spcfcado o modlo m qu a varávl dpndnt admt valors dscrtos, zro um varávl bnára. Assm, a probabldad d ocorrênca d cada rsposta bnára é dcorrnt d um conjunto d atrbutos dos ndvíduos, tas como nívl ducaconal, rnda, dad do agrcultor, sxo tc. (GUJARATI, 2000). Um dos prncpas objtvos dos modlos d rspostas bnáras é calcular a probabldad d um ndvíduo, com dtrmnado conjunto d atrbutos, tomar uma dcsão sobr um dado vnto. O modlo Logt usa a função d dstrbução acumulada logístca, qu é dada por: L X (2) X m qu L rprsnta a função d dstrbução logístca; X, vtor d varávs ndpndnts;, vtor d parâmtros;, bas do logartmo natural. Na tomada d dcsão sobr adotar ou não uma dada tcnologa, admt-s qu o produtor aval as vantagns as dsvantagns da adoção. Como os parâmtros dssa dcsão não são obsrvávs para cada proprdad, pod-s dfnr uma varávl latnt ou não obsrvada, * Y, como: Y * X (3) * m qu Y é varávl dpndnt,,..., n ;, parâmtro;, conjunto d varávs xplcatvas, ;, rro alatóro. A dcsão d adoção pod sr dscrta pla varávl bnára,, tal qu, s o produtor adota tcnologa, s não adota. Esss valors obsrvados d stão rlaconados com, como sgu: Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

4 Dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto Y, s Y 0 ;, Y 0, s Y 0 Prob Prob * * Y = Prob Y = Prob X * 0 Y 0 = Prob Y * 0 = Prob X Dado logístca, o modlo é stmado plo Método d Máxma Vrossmlhança, ou sja, L X X j X m qu rfr-s aos cafcultors qu adotam a tcnologa d dspolpamnto,, aos cafcultors qu não adotam tal tcnologa. A probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto é calculada da sgunt forma: P X m qu é probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto;, varávs xplcatvas do modlo;, cofcnt das varávs xplcatvas. A probabldad d não adoção da tcnologa d dspolpamnto pod sr calculada pla xprssão, P X X sndo a probabldad d não adoção da tcnologa d dspolpamnto;, varávs xplcatvas do modlo;, cofcnt das varávs xplcatvas. Para dtrmnar o fto margnal d cada varávl sobr a probabldad d adoção d uma dada tcnologa, faz-s ncssáro o uso d valors médos das varávs xplcatvas. O fto margnal da varávl sobr a varávl dpndnt é xprsso da forma dscrta pla quação 9: P X consdrando-s X j X P X X (4) (5) (6) (7) (8) (9) X P. X Nota-s qu o fto margnal da cada varávl xplcatva sobr a probabldad não é constant, vsto qu dpnd do fto do valor m qu cada varávl é consdrada, ou sja, o valor médo d cada varávl. A varávl dpndnt para st studo srá a adoção da tcnologa d dspolpamnto na cafcultura d Vçosa, MG, para sso buscam-s dntfcar os fators qu dtrmnam a adoção d tal tcnologa plos produtors d café do muncípo, qu vsam mlhorar a qualdad do café produzdo na rgão. Para análs da adoção das tcnologas d dspolpamnto, fz-s a dvsão dos cafcultors m dos grupos: o prmro, consdra como adotants da tcnologa aquls qu dspolpam café, os dmas, como não adotants. As varávs ndpndnts são dfndas a sgur. a) Assocatvsmo (ASSO) A varávl assocatvsmo é dada pla partcpação dos produtors d café d Vçosa, MG, m alguma assocação d produtors do muncípo, ou sja, faça part da ARCA (Assocação Rgonal d Cafcultors), ou da Assocação d Produtors d Café das Srras d Mnas, ou s é assstdo plo PRÓ-CAFÉ (Programa Muncpal d Fomnto à Cafcultura). A varávl é bnára admt valor um para os cafcultors assocados zro para os não são assocados. O fto margnal sprado para a varávl assocatvsmo é postvo, pos a partcpação do produtor m assocação lva o su nívl d nformação sobr a tcnologa d dspolpamnto, sndo maor a probabldad d adoção d tal tcnologa. b) Captal própro (KP) A varávl captal própro é dada plo captal própro do produtor m forma d bnftoras, máqunas ou qupamntos na proprdad rural. Espra-s um fto margnal postvo, ou sja, o produtor mas captalzado possu m nor a vrsã o ao rsco, aumntando a probabldad d adoção da tcnolog a d dspolpamnto. c) Crédto (CRED) A varávl crédto d custo d nvstmnto ndca s o produtor utlzou d crédto para fnancar a atvdad cafra nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/ A varávl é bnára admt valor um para os cafcultors qu utlzaram o crédto zro para os qu não o utlzaram. O fto margnal sprado para a varávl crédto é postvo, ou sja, quanto maor a utlzação d Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

5 356 LANNA, G. B. M. t al. crédto para fnancar a atvdad cafra, maor srá a probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto. d) Escolardad (ES) A varávl scolardad é mdda plo total d anos m qu o produtor frquntou a scola. Espra-s um fto margnal postvo, ndcando qu um nívl scolar lvado faclta a absorção comprnsão d novas tcnologas, aumntando assm a probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto. ) Produtvdad (PROD) A varávl produtvdad é dada pla produtvdad méda, m sacas por hctar, produzda nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007. Acrdta-s qu uma maor produtvdad sja assocada à mlhor utlzação dos rcursos produtvos, sndo maor a probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto. f) Rntabldad (R) A varávl rntabldad é mdda plo prço médo da saca d café rcbdo plo produtor, nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007. O fto margnal sprado é postvo, ou sja, quanto maor a rntabldad ofrcda pla tcnologa d dspolpamnto maor srá a probabldad d adoção. g) Trnamnto (T) A varávl trnamnto ndca o rcbmnto d trnamnto ou assstênca técnca, por part do produtor, rfrnt à cafcultura. A varávl é bnára admt valor um para o produtor qu já rcbu algum tpo d trnamnto zro para o qu não o rcbu. O rsultado sprado no fto margnal é postvo, ou sja, com ftvação d trnamnto, aumnta a probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.. Caractrístcas dos produtors dtrmnants da adoção d dspolpa d café 3.. Caractrzação dos cafcultors Dos cafcultors qu partcparam da psqusa, 32,79% dspolpam café. Os qu dspolpam são consdrados adotants dssa tcnologa d pós-colhta. O dspolpamnto é vsto pla maora dos produtors como a tcnologa d pós-colhta mas mportant para obtnção d um café d mlhor qualdad maor prço. Com ntuto d mlhorar a qualdad do café, os produtors qu dspolpam utlzam, m méda, oto opraçõs pós-colhta, sndo as mas comuns a colhta sltva, o uso do lavador, trrro scador rvstdo /ou, scador, máquna d bnfcar, dspolpador, armaznamnto m coco na proprdad armaznamnto m locas d trcros. Já os qu não dspolpam são consdrados como não adotants dssa tcnologa d pós-colhta, utlzam m méda cnco opraçõs, sndo as mas comuns a sparação d café bóa sparação d café do chão, o uso d trrro scador não rvstdo, trrro scador rvstdo armaznamnto m coco, na proprdad. A ára méda das proprdads ruras é d 40,9 hctars, com ampltud d 3 a 76 hctars. A méda das áras dstnadas à xploração cafra é d 4, hctars, com ampltud d 0,35 a 70 hctars. Pla Fgura, dmonstra-s como é consttuído o grupo dos produtors adotants o dos não adotants, d acordo com sgmntos d ára. Consdrando a ára da proprdad, no sgmnto d a 0 hctars, 5% dos adotants 27% dos não adotants possum proprdads nss ntrvalo. No sgmnto d a 20 hctars, concntra-s 5% dos adotants 20% dos não adotants. No ntrvalo d 2 a 50 hctars, abrang-s 35% dos adotants 33% dos não adotants. Em áras maors acma d 5 hctars, dntr os adotants há prsnça d 45% 20% dntr os não adotants. Essa sgmntação dmonstra qu 80% dos cafcultors qu dspolpam têm proprdads com mas d 2 hctars. No caso das áras dstnadas à cultura do café, a maora dos adotants não adotants, 55% 87% rspctvamnt, concntram-s m áras d até 20 hctars. Nas lavouras maors qu 2 hctars, dntr os adotants há prsnça d 45%, nquanto apnas 3% dos não adotants possum áras dstnadas à cafcultura nssas dmnsõs. Nota-s qu os adotants da tcnologa d dspolpamnto possum maors áras dstnadas à cafcultura qu part sgnfcatva dos não adotants possum mnos d dz hctars dstnados à cultura. Quanto ao grau d scolardad dos cafcultors, na Fgura 2 aprsntam-s os nívs scolars dos adotants não adotants da tcnologa d dspolpamnto. Nota-s qu os cafcultors não adotants têm mnor grau scolar. Dos cafcultors qu possum até nsno fundamntal complto, 89% são d não adotants % d adotants. A nívl d até nsno médo complto, xst gualdad ntr os adotants não adotants. Já a nívs suprors d nsno, até o trcro grau complto, os adotants rprsntam 7% os não adotants 29%. Um maor grau d scolardad parc nfluncar na adoção do dspolpamnto, plos cafcultors d Vçosa, MG. Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

6 Dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto a 0 a 20 2 a 50 5 a Acma a 0 a 20 2 a 50 5 a Acma Ára da proprdad (ha) Não Adotants Ára da proprdad com Café (ha) Adotants Font: Dados da psqusa. FIGURA Consttução do grupo dos adotants dos não adotants da tcnologa d dspolpamnto, m porcntagm por sgmnto d ára (m hctars) nsno fundamntal complto nsno médo complto nsno supror complto Não adotants Adotants Font: Dados da psqusa. FIGURA 2 Escolardad dos cafcultors, m porcntuas, d acordo com os adotants não adotants da tcnologa d dspolpamnto. Em rlação ao surgmnto d novas técncas d produção ou novo tpo d nsumo maqunáro para o café, a sua adoção plos cafcultors é cudadosa: 77% spram os rsultados das psqusas do uso fto por produtors novadors ou vznhos para dpos adotarm ou não ssas novas tcnologas; crca d 3% adotamnas d acordo com o orçamnto planjamnto; somnt 0% adotam sss novos rcursos à prmra vsta. Na Tabla aprsntam-s os valors médos das varávs contínuas, scolardad (ES), captal própro (KP), produtvdad (PROD) rntabldad (R). O tst d dfrnça d médas com confança d 5% fo statcamnt sgnfcatvo para ES, KP PROD ndcando qu as médas são dfrnts, ou sja, não são orundas da msma população. Já as médas da rntabldad para os produtors foram statstcamnt guas a 5% d confança, dmonstrando qu as médas para a rntabldad são provnnts da msma população Fators qu dtrmnam à adoção da tcnologa d dspolpamnto Os fators qu dtrmnam a adoção da tcnologa d dspolpamnto m Vçosa, MG, são aprsntados na Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

7 358 LANNA, G. B. M. t al. TABELA Valors médos das varávs contínuas, dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto. Varávs Méda gral () Méda para os não adotants (2) Méda para os adotants (3) ES 9,03 6,20ª 4,85ª KP , ,22ª ,20ª PROD 25,24 22,58ª 30,69ª R 23,22 204,23 b 23,65 b Font: Dados da psqusa. Nota: ) Nívl d sgnfcânca statístca das médas: 5% (a = statstcamnt sgnfcatvo, b = não sgnfcatvo); 2) ES = scolardad do produtor mdda m anos; KP = captal própro m forma d bnftoras, máqunas qupamntos na undad produtora; PROD = produtvdad (sacas/ha); R = prço médo da saca rcbdo plo produtor, nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007. Tabla 2. Para ralzar a análs foram utlzados os softwars EVws Statstcal Packag for Socal Scnc (SPSS). O ajustamnto do modlo Logt aprsnta as varávs assocatvsmo (ASSO), scolardad (ES), captal própro (KP), rntabldad (R) trnamnto (T) como statstcamnt sgnfcatvas para dtrmnar a adoção da dspolpa do café. Essas varávs aprsntaram os cofcnts statstcamnt dfrnts d zro, com snas postvos, como sprado. Em rlação às varávs crédto (CRED) produtvdad (PROD), ssas não s aprsntaram statcamnt sgnfcatvas. O acrto total do modlo fo d 88,52%, sso é, ss fo o porcntual d acrto na classfcação, m adotants não adotants, da adoção da tcnologa d dspolpamnto para os cafcultors, obtdo plo modlo stmado. Ess porcntual dmonstra qu há boa adrênca ntr o fnômno studado o modlo utlzado. A rta d rgrssão fo confrmada plo tst ANOVA (F =5,88, F d sgnfcação < 0,000). O tst d Durbn-Watson fo d 2,33, dmonstrando não havr autocorrlação na rgrssão, assm como os Fators d Inflação d Varânca (VIF) qu stvram ntr,03,843, ndcando não havr multcolnardad ntr as varávs ndpndnts qu possa sr prjudcal aos prssupostos da análs. A varávl assocatvsmo (ASSO) qu ndca s o produtor partcpa d alguma assocação d produtors do muncípo, ARCA Srra d Mnas, ou s é assstdo plo PRÓ-CAFÉ, aprsntou-s statstcamnt sgnfcatva. Com o assocatvsmo, há um fluxo maor d nformaçõs ncntvos à produção d um café d mlhor qualdad. Em partcular, a ARCA possu uma cntral qu dspolpa o café para os cafcultors assocados. Essa ncatva ofrc a possbldad d o assocado adotar a tcnologa d dspolpamnto assm produzr um café d mlhor qualdad. Além da dspolpa do café, a ARCA também comrcalza o café dos assocados busca maor prço para o produto no mrcado. A mportânca do assocatvsmo para adoção d novas tcnologas também fo dntfcada por Mont Txra (2006), m su studo fto no muncípo d Vnda Nova do Imgrant, ES. O studo analsou os dtrmnants da adoção da tcnologa d pós-colhta na cultura do café, o assocatvsmo fo o sgundo fator mas mportant para os produtors na adoção da tcnologa d pós-colhta, nss caso a dspolpa do café. Rsultado smlhant fo ncontrado por Burton t al. (998), m studo ralzado no stado do Paraná, com o ntuto d analsar a adoção d tcnologas sustntávs (orgâncas/bodnâmcas). Obsrvou-s qu, os produtors aumntam a probabldad d adoção d tas tcnologas à mdda qu rcbm nformaçõs d alguma assocação d produtors. Em rlação à varávl crédto (CRED), dada pla utlzação d crédto d custo ou nvstmnto nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007, ssa s aprsnta statstcamnt não sgnfcatva, ou sja, a utlzação do crédto não nflunca o produtor na adoção da tcnologa d dspolpamnto. Apsar d o volum médo d crédto utlzado plos adotants sr gual a R$ ,7, ss valor rprsnta apnas 3,6% do captal própro do produtor, logo a utlzação d crédto parc não sr tão mportant. A varávl scolardad (ES) aprsntou-s statstcamnt sgnfcatva. A scolardad do produtor é dtrmnant para qu l adot tcnologas mas modrnas. D acordo com Schuh (975), a ducação é altamnt complmntar à mudança técnca é o mo d o produtor dcodfcar as nformaçõs ncssáras à adoção da nova tcnologa. Ilha Lma (989) ralzaram studos sobr o mpacto da ducação m pquna produção agrícola d Mnas Gras, obsrvaram qu a ducação aumnta a produção agrícola, prncpalmnt pla mlhora da habldad na tomada d dcsão do agrcultor (fcênca alocatva). Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

8 Dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto TABELA 2 Cofcnts stmados do modlo Logt, para os dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto. Varávs Cofcnts Erro-Padrão Valor d Z Prob. C ASSO ** CRED ns ES * KP 2.47E E *** PROD ns R * T * Probabldad (LR stat) 5.6E-08 Total d obsrvaçõs 6 Obs. Com varávl dpndnt = 0 4 Obs. com varávl dpndnt = 20 Prdçõs corrtas 88,52% Font: Dados da psqusa. Nota: ) *** Sgnfcatvo a %, ** Sgnfcatvo a 5%, * Sgnfcatvo a 0%, ns Não sgnfcatvo a 0%; 2) C = constant; ASSO = assocatvsmo; CRED = utlzação d crédto para cafcultura; ES = scolardad do produtor; KP = captal própro m forma d bnftoras, máqunas qupamntos na undad produtora; PROD = produtvdad (sc/ha); R = prço médo da saca rcbdo plo produtor nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007; T = trnamnto (prsnça d trnamnto /ou assstênca técnca rfrnt à cafcultura). Quanto à varávl captal própro (KP), qu rprsnta o captal própro na forma d bnftoras, máqunas qupamntos na undad produtora fo statstcamnt sgnfcatva. O produtor qu possu maor volum d captal convrtdo m bnftoras, máqunas qupamntos na proprdad, tm mas chancs d adotar a tcnologa d dspolpamnto. O nvstmnto na proprdad para dspolpa do café rqur um alto volum d captal ss nvstmnto advm da busca d um produto d maor qualdad junto com maor prço. A varávl produtvdad (PROD), corrspondnt à produtvdad méda nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007, mdda m qu sacas por hctars, fo statstcamnt não sgnfcatva na dtrmnação da adoção da tcnologa d dspolpamnto. Apsar d os cafcultors qu dspolpam café possuírm maor produtvdad m rlação aos não adotants, ss fator parc não nfluncar na adoção da tcnologa. Rsultado contráro fo ncontrado por Mont Txra (2006), qu dntfcou a produtvdad como varávl dtrmnant para os cafcultors do muncípo d Vnda Nova do Imgrant, ES, na adoção da tcnologa d dspolpa do café. D acordo com o sprado, a varávl trnamnto (T) fo statstcamnt sgnfcatva. Essa varávl aprsnta-s como mas mportant para dtrmnar a adoção da tcnologa d dspolpamnto. Com o trnamnto sobr cafcultura, o agrcultor s torna mas capactado m utlzar aprndr novas técncas. Em Vçosa, MG, os agrcultors são assstdos pla EMATER-MG, qu proporcona assstênca técnca ralza cursos rlaconados à xtnsão rural, pla Scrtara d Agrcultura Abastcmnto d Vçosa (SEAMA) rsponsávl plo PRÓ-CAFÉ pla ARCA, qu promov palstras, smnáros ncontros ntr sus assocados. Rsultado smlhant fo ncontrado por Olvra, Khan Lma (2005), m studo qu procurava dntfcar a adoção tcnológca sus condconants na banancultura no stado do Cará. Constatou-s qu a assstênca técnca fo mportant para lvar a possbldad do produtor m adotar nívs tcnológcos adquados na produção d banana. Em rlação à varávl rntabldad (R), dada plo prço médo da saca rcbdo plo produtor nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007, ssa fo statstcamnt sgnfcatva. Slva Txra (2002), m studo ralzado no stado d Goás, dntfcaram a rntabldad como um dos fators dtrmnants da adoção da tcnologa planto drto na cultura da soja. Sgundo os autors, a Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

9 360 LANNA, G. B. M. t al. rntabldad da cultura tm sdo fator dtrmnant da modrnzação agrícola, já qu o produtor é motvado a ralzar nvstmntos nas culturas qu aprsntam maor rntabldad. Val rssaltar qu a tcnologa d dspolpamnto corrspond a um nvstmnto d valor sgnfcatvo, o rtorno do captal nvstdo é um atratvo para qu o produtor nvsta m tal tcnologa. Em rlação à adoção da tcnologa d dspolpamnto, é rlvant dstacar qu a rntabldad da atvdad cafra juntamnt com o assocatvsmo trnamnto são fators mportants para a adoção tcnológca. Dos produtors adotants d tal tcnologa, 85% são assocados, 95% rcbram algum tpo d trnamnto rfrnt à cafcultura anda aprsntam uma rntabldad 3,43% maor qu a dos não adotants.logo a ntração dssas varávs parc sr fundamntal para qu o produtor adot novas tcnologas. Val dstacar qu a adoção do dspolpamnto lva os custos d produção da atvdad cafra, portanto sua adoção ncssta d um prço compnsatóro para o café dspolpado, d forma qu ncntv o produtor a utlzar tal tcnologa. No ntanto, é uma tcnologa qu rqur capactação por part do produtor para qu sja utlzada d forma adquada, o qu rssalta a mportânca da prsnça d cursos trnamnto sobr novas tcnologas a rntabldad da atvdad Eftos margnas dos fators dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto O fto margnal das varávs xplcatvas sobr a probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto não é rfltdo nos sus cofcnts, qu foram stmados plo modlo Logt. Para dfnr os ftos margnas d cada varávl sobr a probabldad d adoção, são utlzados os valors médos das varávs xplcatvas contínuas, aprsntados na Tabla, coluna, d acordo com a xprssão 9. Os ftos margnas das varávs contínuas sgnfcatvas para adoção da tcnologa d dspolpamnto, scolardad (ES), captal própro (KP) rntabldad (R), são aprsntados na Tabla 3. Nota-s qu o fto margnal das varávs contínuas qu dtrmnam a adoção da tcnologa d dspolpamnto, ES, KP R, são baxos. Portanto, quando o produtor não partcpa da assocação d produtors não rcb trnamnto, há prvamnto d nformação rfrnt à cafcultura prda da capacdad d utlzação d novas tcnologas, xstndo pouco ncntvo para qu l adot tcnologas modrnas. Em rlação às varávs bnáras, assocatvsmo (ASSO) trnamnto (T), ssas nfluncam o fto margnal d acordo com sua ausênca ou prsnça, admtndo valors zro um, rspctvamnt. Na Fgura 4 aprsntam-s os ftos margnas das varávs dscrtas, assocatvsmo (ASSO) trnamnto (T), sgnfcatvas na probabldad d adoção. Obsrva-s, quando o produtor não partcpa da assocação d produtors não rcb trnamnto rfrnt à cafcultura, tndo nfluênca das varávs contínuas ES, KP R, m valors médos, a probabldad d adoção da tcnologa d dspolpamnto é d 0,003. Na stuação m qu o produtor é assocado não rcb trnamnto, o fto margnal é d 0,086, o qu mplca um aumnto d,73 pontos porcntuas na probabldad d adoção. Já quando o produtor não é assocado rcb trnamnto, o fto margnal é d 0,0428, mplcando aumnto d 4,5 pontos porcntuas. Por fm, quando o produtor é assocado rcb trnamnto, o fto margnal é d 0,3936, sgnfcando aumnto d 39,23 pontos porcntuas na adoção da tcnologa d dspolpamnto. Nota-s, ntão, a mportânca das varávs assocatvsmo (ASSO) trnamnto (T): com a ausênca dlas, ASSO = 0 T = 0, a probabldad d adoção é d 0,003,, na prsnça, ASSO = T =, ssa probabldad é d 0,3936. TABELA 3 Eftos margnas das varávs contínuas, plo modlo Logt. Varávs Efto Margnal ES 0,0002 KP 3,29E-08 R 2,275E-05 Font: Dados da psqusa. Nota: ) ES = scolardad do produtor; KP = captal própro m forma d bnftoras, máqunas qupamntos na undad produtora; R = prço médo da saca rcbdo plo produtor, nas safras agrícolas d 2002/2003 a 2006/2007. Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

10 Dtrmnants da adoção da tcnologa d dspolpamnto ,3923 0,003 0,073 0,045 ASSO = 0 T = 0 ASSO = T = 0 ASSO = 0 T = ASSO = T = Efto Margnal Font: Dados da Psqusa. FIGURA 4 Efto margnal das varávs assocatvsmo trnamnto, para dfrnts stuaçõs d assocatvsmo trnamnto, na cafcultura 4 CONCLUSÕES Objtvou-s, nst trabalho, dntfcar os dtrmnants da adoção da tcnologa pós-colhta d dspolpamnto, na atvdad cafra no muncípo d Vçosa, MG, uma vz qu a dspolpa do café é fundamntal na obtnção d um café d mlhor qualdad, consquntmnt, possblta ao produtor aufrr mlhor lucratvdad. Os rsultados dmonstram qu as varávs assocatvsmo (ASSO), scolardad (ES), captal própro (KP), rntabldad (R) trnamnto (T) são dtrmnants na adoção d tal tcnologa plos produtors, sndo o trnamnto o assocatvsmos os fators qu mas contrbum na adoção. Val rssaltar a mportânca das varávs trnamnto (T) assocatvsmo (ASSO) para o aumnto consdrávl da probabldad d adoção do dspolpamnto plos cafcultors. Com a prsnça d trnamnto rfrnt à cafcultura, o agrcultor s torna mas capactado m utlzar aprndr novas técncas, o assocatvsmo contrbu para maor fluxo d nformaçõs sobr as novas técncas, ncntvando a produção d um café d mlhor qualdad. Os rsultados obtdos são smlhants aos vrfcados por Mont Txra (2006), m studo qu analsou os dtrmnants da adoção da tcnologa pós-colhta d dspolpamnto, na cultura do café no muncípo d Vnda Nova do Imgrant, ES. Idntfcaram-s as varávs rntabldad, assocatvsmo trnamnto qu foram as qu mas contrbuíram para a adoção d tal tcnologa. Conclu-s qu as tcnologas mas novadoras, como o dspolpamnto, rqurm, para sua adoção, além da dsponbldad da tcnologa, prncpalmnt: assocatvsmo, trnamnto, stoqu d captal rntabldad. No caso da rntabldad ssa dv sr compnsadora stávl no tmpo, ofrcndo aos tomadors d dcsão confança no futuro da atvdad capacdad d acumulação d captal. 5 REFERÊNCIAS ALVES, E.; CONTINI, E. A modrnzação da agrcultura braslra. In: BRANDÃO, A. S. P. Os prncpas problmas da agrcultura braslra: análs sugstõs. 2. d. Ro Janro: IPEA, 992. p BURTON, M. t al. Adoção d tcnologas sustntávs no Paraná. Rvsta d Economa Socologa Rural, Brasíla, v. 36, n. 4, p. 7-87, 998. CAVALLO, D.; MUNDLAK, Y. Agrcultur and conomc growth n an opn conomy: th cas of Argntna. Washngton: Intrnaconal Food Polcy Rsarch Insttut, p. (Rsarch rport, 36). COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Indcadors agropcuaros. Dsponívl m: < Acsso m: fv CONTADOR, C. R. Tcnologa rntabldad na agrcultura braslra. Ro d Janro: IPEA, p. Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

11 362 LANNA, G. B. M. t al. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sstmas d produção: café. Dsponívl m: < Acsso m: 2 jun FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso d statístca. São Paulo: 6. d. São Paulo: Atlas, p. GUJARATI, D. N. Economtra básca. São Paulo: Makron Books, p. HAYAMI, Y.; RUTTAN, V. Dsnvolvmnto agrícola: tora xprêncas ntrnaconas. Brasíla: Embrapa, p. HOFFMAN, R. Dstrbução d rnda na agrcultura. In: BRANDÃO, A. S. P. (Ed.). Os prncpas problmas da agrcultura braslra: análs sugstõs. 2. d. Ro Janro: IPEA, 992. p ILHA, A. S.; LIMA, J. E. Impacto da ducação na pquna produção agrícola m Mnas Gras. Psqusa Planjamnto Econômco, Brasíla, v. 9, n., p , abr MONTE, E. Z.; TEIXEIRA, E. C. Dtrmnants da adoção da tcnologa pós-colhta na cultura do café m Vnda Nova do Imgrant, ES. Rvsta d Economa Socologa Rural, Brasíla, v. 44, n. 2, p , abr./jun OLIVEIRA, M. A. S.; KHAN, A. S.; LIMA, P. V. P. S. Adoção tcnológca sus condconants: o caso da banancultura no agropolo Carr, CE. Rvsta d Economa Agrongóco, Vçosa, v. 3, n. 3, p , PEREIRA, S. P.; BARTHOLO, G. F.; GUIMARÃES, P. T. G. Cafés spcas: ncatvas braslras tndêncas d consumo. Blo Horzont: Epamg, p. (Sér documntos). PROGRAMA MUNICIPAL DE FOMENTO À CAFEICULTURA. Dvulgação dos trabalhos do IV Encontro d avalação técnca, III Cclo d palstras I Encontro rgonal d cafcultors. Vçosa, MG: UFV, p. SCHUH, G. E. A modrnzação da agrcultura braslra: uma ntrprtação. In: CONTADOR, C. R. (Ed.). Tcnologa dsnvolvmnto agrícola. Ro d janro: IPEA/INPES, 975. p SILVA, S. P.; TEIXEIRA, E. C. Dtrmnants da adoção da tcnologa planto drto na cultura da soja m Goás. Rvsta d Economa Socologa Rural, Brasíla, v. 40, n. 2, p , Organzaçõs Ruras & Agrondustras, Lavras, v. 3, n. 3, p , 20

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação... 405 Producton volum, prcs and th dcson

Leia mais

Desenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão

Desenvolvimento de Sistema de Avaliação da Capacidade de Transferência de Sistemas de Transmissão 1 Dsnvolvmnto d stma d Avalação da Capacdad d Transfrênca d stmas d Transmssão F. C. Gano, A. Padlha-Fltrn, UEP L. F.. Dlbon, CTEEP Rsumo- Algortmos fcnts para calcular a capacdad d transfrênca m uma rd

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

DESENVOLVIMENTO RURAL

DESENVOLVIMENTO RURAL CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO DOCUMENTO NACIONAL CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO CONFERÊNCIA NACIONAL DOCUMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1 Determnantes da Adoção da Tecnologa de Despolpamento na Cafecultura 1 Edson Zambon Monte* Erly Cardoso Texera** Resumo: Os cafecultores de Venda Nova do Imgrante, ES, que em sua maora são agrcultores famlares,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350

QUADRO. ProfiScale QUADRO Medidor de distância. www.burg-waechter.de. pt Instruções h de serviço. ft 2 /ft 3 QUADRO PS 7350 QUADRO PS 7350 QUADRO 0,5 32 m 0,5 32 m m 2 /m 3 t 2 /t 3 prcson +1% ProScal QUADRO Mddor d dstânca pt Instruçõs d srvço www.burg-wactr.d BURG-WÄCHTER KG Altnor Wg 15 58300 Wttr Grmany Extra + + 9V Introdução

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; LEONARDO BORNACKI DE MATTOS; FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE.

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado Avalação d momntos fltors m lajs cogumlo d concrto armado Rosângla Mara d Olvra(1); Lus Gonçalvs Clmnt(2); Ibrê Martns da Slva(3) (1) Engnhra Cvl, Unvrsdad Santa Ccíla, rosa.dlta@bst.com.br (2) Engnhro

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 ,1),/75$d 2'($5$75$96'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 9HULILFDomR([SHULPHQWDOGH3UHYLV}HV$QDOtWLFDVHDWUDYpVGH&)' -2 2*21d$/9(6-26&267$ $17Ï1,2),*8(,5('2 $17Ï1,2/23(6 &, '(76(VFROD6XSHULRU$JUULDGR,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH9LVHX

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica

1. Contratos com informação completa 2. Contratos na presença de incerteza 3. Contratos com informação assimétrica PROGRAMA 1. Contratos com nformação complta 2. Contratos na prsnça d ncrtza 3. Contratos com nformação assmétrca 3.1. Rsco moral 3.2. Slção advrsa 3.3. Snalzação 4. O problma do hold-p 5. A tragéda dos

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.

2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA. 1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC.

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC. UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉRICA CAIO DORELES CUHA COROLADOR EM MODO DUAL ADAPAIVO ROBUSO - DMARC. AAL 8 CAIO DORELES CUHA COROLADOR

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO RSILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS UM NOVO ESQUEM DE DISCRETIZÇÃO PR O MÉTODO DE VOLUMES FINITOS PLICDO À PROPGÇÃO DE OND ESCLR Carlos lxandr Santóro, Paulo César Olvra Unvrsdad Fdral do Espírto

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. Modlos d Escolha Qualtatva Font: GUJARATI; D. N. Economtra Básca: 4ª Edção. Ro d Janro. Elsvr- Campus, 2006 Modlos d scolha qualtatva Varávl dpndnt: bnára

Leia mais

RETROSPECTIVA 2013. Frente Parlamentar

RETROSPECTIVA 2013. Frente Parlamentar Brasília, 20 d dzmbro d 2013 Edição 155 RETROSPECTIVA 2013 Confira um rsumo das principais açõs dsnvolvidas pla Associação Brasilira dos Ritors das Univrsidads Estaduais Municipais m 2013 com o intuito

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais