/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
|
|
- Jorge Sequeira Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C= c+ cy I = + Y m qu C, Y I notam, rspctvamnt, os valors ras o consumo, o prouto o nvstmnto prvao. Por sua vz, c são componnts autônomos postvos, nquanto c são parâmtros postvos, sno qu c+ <. [a] Qual o fto uma varação (margnal) no componnt autônomo o consumo, c, sobr a poupança ral qulíbro, S? Justfqu sua rsposta algébrca (computano S / c ) conomcamnt (scrvno a caa causação corrsponnt). [b] Qual o fto uma varação (margnal) no componnt autônomo o nvstmnto,, sobr o nívl poupança ral qulíbro, S? Justfqu sua rsposta algébrca (computano S / ) conomcamnt (scrvno a caa causação corrsponnt). [c] É corrto afrmar qu a ntnsa o fto calculao no tm ntror é gual ao valor o multplcaor os gastos autônomos corrsponnt? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [2] Suponha uma macroconoma rprsntaa plas sgunts quaçõs: C = c! + c! Y T, m qu < c! < I = A ar T = T [consumo] [nvstmnto] [gastos o govrno] [arrcaação trbutára] [a] O mpacto margnal, sobr o prouto qulíbro, uma lvação os gastos o govrno é quvalnt ao uma rução a arrcaação trbutára? Justfqu
2 2 algbrcamnt sua rsposta, computano δy /δg (δy /δt) comparano-os. Explqu, m trmos conômcos, a rsposta aa. [b] Consrano qu a poupança prvaa é fna pla quação S!"#$ = Y T C, comput o mpacto margnal uma lvação os gastos o govrno uma rução a arrcaação trbutára sobr a poupança prvaa qulíbro, sto é, rspctvamnt δs!"#$ /δg (δs!"#$ /δt). Explqu, m trmos conômcos, o rsultao ncontrao scuta suas mplcaçõs para a poupança agrgaa qulíbro. [3] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = c! + c! Y T c! I = A + a! Y T = t! Y Em qu C, I, G, T, Y notam, rspctvamnt, consumo, nvstmnto, gastos o govrno, arrcaação trbutára, mana agrgaa taxa juros. Já c!, c!, c!, A, a! t! são parâmtros postvos, sno qu c! t! + a! <. [a] Para uma aa taxa juros, calcul o mpacto uma varação margnal nos gastos o govrno sobr o nvstmnto, computano δi /δg. Tal mpacto é postvo ou ngatvo? Justfqu sua rsposta m trmos conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [b] Suponha, agora, qu a taxa juros sja trmnaa nognamnt plo qulíbro no mrcao montáro, sguno a quação = b! Y (M P), m qu M P é a ofrta moa b! é um parâmtro postvo. Calcul novamnt o mpacto uma varação margnal nos gastos o govrno sobr o nvstmnto, computano δi /δg. O rsultao ncontrao é maor ou mnor o qu aqul obto no tm antror? Po-s falar m crowng out? Justfqu sua rsposta m trmos conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [4] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = c + c ( Y T) I = b + by b r T = ty 2 m qu C, Y, T, I G notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto, a arrcaação trbutára, o nvstmnto o gasto públco. Por sua vz, c b
3 3 são parâmtros postvos, r é a taxa juros ral spraa < t < é a alíquota trbutára. A taxa juros ral spraa é rprsntaa por r = π, m qu é a taxa juros nomnal π é a taxa nflação spraa, ambas aas xognamnt. [a] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, o multplcaor os gastos, k, são postvos, calcul o mpacto uma varação (margnal) no valor autônomo o gasto públco, G, sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / G, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. É corrto afrmar qu, como a alíquota trbutára é nfror à una, um aumnto no gasto públco ncssaramnt pora as contas públcas, ou sja, lva (ruz) o éfct (suprávt) públco? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [b] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, o multplcaor os gastos, k, são postvos, calcul o mpacto uma varação (margnal) no valor xógno a taxa nflação spraa, π, sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / π, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [c] Suponha agora qu a taxa nflação spraa, π, pn o prouto corrnt, Y, ou sja, π = FY ( ), sno qu F () = F'( Y) = a>. D qu manra, s alguma, o valor o multplcaor os gastos corrsponnt, k ', pn o parâmtro a? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano k'/ a, conômcos. [5] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = c + c ( Y T) I = b + by bt T = ty 2 m qu C, Y, T, I G notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto, a arrcaação trbutára, o nvstmnto o gasto públco. Por sua vz, c b são parâmtros postvos < t < é a alíquota trbutára. [a] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, o multplcaor os gastos, k, são postvos, calcul o mpacto uma varação (margnal) no valor autônomo o consumo, c, sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / c, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt.
4 4 [b] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, é postvo, nquanto o multplcaor os mpostos, k t, é ngatvo, calcul o mpacto uma varação (margnal) na alíquota trbutára sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / t, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [6] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C= c + c ( Y T + R) I = I R= b by T = T = G m qu C, Y, T, I, G R notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto, a rcta trbutára, o nvstmnto, o gasto públco as transfrêncas o govrno ao stor prvao, nquanto c b são parâmtros strtamnt postvos. Suponha, ana, qu os valors os parâmtros b são tas qu o valor ssas transfrêncas ao stor prvao é smpr strtamnt postvo. [a] Po-s afrmar qu ss comportamnto antcíclco as transfrêncas ao stor prvao funcona como um stablzaor automátco? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [b] D qu manra, s alguma, a rsposta ao tm antror sra altraa caso a rcta trbutára pnss o nívl prouto, T = ty, sno < t < a alíquota trbutára corrsponnt? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [7] Consr uma conoma composta os grupos consumors. A rna agrgaa a conoma, Y, stá strbuía ntr sss os grupos a sgunt manra: α = Y / Y ( α) = Y2 / Y, m qu < α < é o parâmtro strbutvo, Y é a rna o grupo Y 2 é a rna o grupo 2. Enquanto os consumors o grupo stnam toa sua rna ao consumo, os consumors o grupo 2 stnam ao consumo a fração paramétrca < b < sua rna. Not qu a função consumo nnhum sss os grupos contém um componnt autônomo. Por fm, o gasto m nvstmnto é xógno strtamnt postvo, I = I >. [a] Qual é o multplcaor o gasto m nvstmnto, k? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos.
5 5 [b] Qual o mpacto sobr o multplcaor o gasto m nvstmnto uma varação margnal no parâmtro strbutvo α? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano k / α, conômcos. [c] Suponha agora qu a rna sponívl caa um sss grupos, a partr a qual caa um ls ftva as csõs consumo scrtas no nuncao, é aa por Y = ( t) Y Y2 = ( t2) Y2, rspctvamnt, m qu < t < é a alíquota trbutára qu nc sobr a rna o grupo < t2 < é a alíquota trbutára qu nc sobr a rna o grupo 2, sno qu t < t. Supono qu o gasto públco é xógno strtamnt postvo, 2 >, qual é o multplcaor o gasto m nvstmnto, k '? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos. [] Qual o mpacto uma varação margnal no parâmtro strbutvo α sobr o multplcaor o gasto m nvstmnto computao no tm [c]? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano k '/ α, conômcos. [8] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = +, 75Y I = 3 m qu C, Y I notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto o nvstmnto. [a] Calcul o valor o prouto qulíbro, Y, utlzano a conção qulíbro aa pla guala ntr poupança nvstmnto. [b] Calcul o mpacto sobr o prouto qulíbro um aumnto 2 no nvstmnto, utlzano, para tanto, o multplcaor os gastos, k. [9] Suponha qu uma conoma sja caractrzaa plas sgunts quaçõs, utlzano a notação m Carln an Soskc (26): y = c + I + g c = +,7(y,3y) t =,3y I = 5 2r g = 48 [a] Para qu o nívl o prouto qulíbro ssa conoma sja gual a 2, qual v sr o nívl a taxa juros ral? No qulíbro, quas srão os volums o nvstmnto, a poupança públca a poupança prvaa?
6 6 [b] Uma rução os gastos o govrno para 37,8 trá qual mpacto sobr o prouto qulíbro? S a taxa juros for manta no nívl antror qulíbro (quano os gastos ram 48), quas srão os volums rsultants nvstmnto, poupança públca poupança prvaa? Uma muança nos gastos o govrno provoca uma altração na poupança prvaa? Justfqu. [] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: M by b2 s = [mana por moa] M = M [ofrta nomnal moa] P= P= [nívl gral prços] C = c + c ( Y T) c [consumo] 2 I = I [nvstmnto prvao] [gasto públco] T = T [arrcaação trbutára líqua] Ou sja, a ofrta nomnal moa, o nívl gral prços, o nvstmnto, o gasto públco a arrcaação trbutára líqua são varávs xógnas. Já o prouto ral, a taxa juros nomnal, a mana por moa o consumo são varávs nógnas. Por sua vz, b, b 2, c c! são parâmtros postvos, sno qu < c <, nquanto c é um componnt autônomo postvo. Para fns smplfcação, suponha qu ct = G. [a] Supono qu a taxa juros nomnal é xognamnt trmnaa, =, calcul o mpacto uma varação (margnal) no nvstmnto prvao sobr o prouto qulíbro, Y. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos (computano Y / I ) conômcos (scrvno a caa causação corrsponnt). [b] Supono agora qu a taxa juros nomnal é trmnaa nognamnt plo qulíbro no mrcao montáro-fnancro, qual o mpacto uma varação (margnal) no nvstmnto prvao sobr o valor qulíbro o consumo, C? Justfqu sua rsposta algébrca (computano C / I ) conomcamnt (scrvno a caa causação nvolva). [] Suponha qu a mana por moa, M, é aa por M = Y(,25 ), m qu a rna, Y, é gual a, nquanto é a taxa juros. Suponha também qu a ofrta moa, a qual é trmnaa xognamnt pla autora montára, é gual a 2. [a] Comput a taxa juros qulíbro,.
7 7 [b] Caso a autora montára prtna lvar a taxa juros m pontos prcntuas (ou sja,, por xmplo, % para %), m qu nívl v stablcr a ofrta moa? [2] A mana ral por moa é aa por ( M / P) =,2Y 2r, m qu Y rprsnta o prouto ral r a taxa juros. A rlação IS é aa por Y = 65.r, o prouto potncal é 5, nquanto o nívl prços s mantém gual a. Calcul o nívl a ofrta moa ncssáro para a obtnção o prouto potncal.
RI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisEstudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação
IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um
Leia mais4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas
4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá
Leia maisGERADORES E RECEPTORES eléctricos
GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisControlo do volume celular
Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão
Leia maisCapítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta
Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs
Leia maisIntegral Indefinido - Continuação
- ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisGERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisCapitulo 5 Resolução de Exercícios
Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisLista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão
Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisPág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;
Leia maisTEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab
TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA Torma Dada f : Ω ab R n R n (n função com drivadas parciais contínuas m P Ω Suponhamos qu dt(jf((p Então xist ɛ > uma bola abrta B B(P ɛ uma função g : B R n (B f(ω com todas as
Leia maisA B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS
Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisAÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS
Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
partamnto Engnhara Elétra Tópo Epa m Enrga Elétra Projto nror onror - Aula 3. Molagm o onror: Molo a ha PWM Prof. João Améro lla Bblografa HAT,. W. Eltrôna Potêna - Anál Projto ruto. AMGH Etora TA, 23.
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisResoluções das atividades
IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads
Leia maisModelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)
Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisPOTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS
Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional
Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisTÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014
CESPE UnB TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014 Assunto: lógica d argumntação Prof Pachr Considrando qu P sja a proposição S o bm é público, ntão não é d ninguém, julgu os
Leia maisLeonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano
ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré
Leia maisAnálise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisAtrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia mais1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS
- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Macroeconomia 2ª Teste (1º Turno)
Insttuto Superor de Contabldade e Admnstração do Porto Macroeconoma 2ª Teste (1º Turno) Duração da prova: 1h 21 de Janero de 2012 Consdere o segunte modelo representatvo do funconamento de uma economa,
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 13
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistma Contas Nacionais - Brasil Rfrência 2000 Nota Mtoológica nº 13 Ativia Financira (vrsão para informação comntários) Vrsão 1 Introução
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO
LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional - GABARITO Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 1)O qu é uma Ára Montária Òtima vr psquisa 2) Expliqu o fito locomotiva aula sobr Ajusts
Leia maisEquilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.
Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga
Leia maisA função de distribuição neste caso é dada por: em que
1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisAnexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)
Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisAdaptação do WACC ao Juros Sobre Capital Próprio
Rsumo Aaptação o WACC ao Juros Sobr Capital Próprio Autoria: Lucas Augusto Morais Piloto, Luis Flip Aragão Castro Snra, Robrto Morno A mtoologia avaliação açõs mais utilizaa, o fluxo caixa scontao, basia-s
Leia maisCálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas
Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisHavendo um só gerador a alimentar a linha como será possível existirem duas ondas, propagando-se em diferentes direcções?
INHAS DE TRANSMISSÃO Cofcnt rfxão - Hano um só graor a amntar a nha como srá ossí xstrm uas onas, roagano-s m frnts rcçõs? Só srá ossí s xstrm rfxõs na nha. Rsono as quaçõs frncas a nha amntaa com uma
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia maisDefinição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x
Aula Capítulo 6 Aplicaçõs d Intração (pá. 8) UFPA, d junho d 5 Ára ntr duas curvas Dinição d Ára ntr duas curvas - A ára A ntr rião limitada plas curvas a y plas rtas a,, é ond são contínuas A a d y para
Leia maisProjetos de um forno elétrico de resistência
Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método
Leia maisMATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?
(9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia maisFísica Computacional 5
Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano
Olimpíada Brasilira d Física 00 1 a Fas Proa para alunos d o ano Lia atntamnt as instruçõs abaixo ants d iniciar a proa: 1 Esta proa dstina-s xclusiamnt a alunos d o ano. A proa contm int qustõs. Cada
Leia maisDEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis
Leia maisQuadripolos - Teoria e Prática
Quadrpolos - Tora Prátca rnal: 05 06 06 Homro Stt Slva vsão: 5 08 06 Quadrpolos rprsntam crcutos létrcos com duas portas, ou sja, dotados d quatro trmnas (dos d ntrada dos d saída) prmtndo qu sjam analsados
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas
Leia mais). Quer os eixos de S quer os de S
CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S
Leia maisAtrito Fixação - Básica
1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisFísica Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II
Física Gral I F -18 Aula 6 Força movimnto II Forças Fundamntais da Naturza Gravitacional Matéria ( 1/r ) Eltromagné7ca ( 1/r ) Cargas Elétricas, átomos, sólidos Nuclar Fraca Dcaimnto Radioa7vo bta Nuclar
Leia maisEstado Limite Último - Torção Simples e Torção Combinada. Uma estrutura sob ação das cargas nela aplicadas pode ser solicitada a dois tipos de torção:
Estao Lmt Últmo - orção Smpls orção Combnaa. Introução Uma strutura sob ação as cargas nla aplcaas po sr solctaa a os tpos torção: (a) torção qulíbro, (b) torção compatbla Na torção qulíbro, a consração
Leia maisOri Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)
Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia mais