/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C= c+ cy I = + Y m qu C, Y I notam, rspctvamnt, os valors ras o consumo, o prouto o nvstmnto prvao. Por sua vz, c são componnts autônomos postvos, nquanto c são parâmtros postvos, sno qu c+ <. [a] Qual o fto uma varação (margnal) no componnt autônomo o consumo, c, sobr a poupança ral qulíbro, S? Justfqu sua rsposta algébrca (computano S / c ) conomcamnt (scrvno a caa causação corrsponnt). [b] Qual o fto uma varação (margnal) no componnt autônomo o nvstmnto,, sobr o nívl poupança ral qulíbro, S? Justfqu sua rsposta algébrca (computano S / ) conomcamnt (scrvno a caa causação corrsponnt). [c] É corrto afrmar qu a ntnsa o fto calculao no tm ntror é gual ao valor o multplcaor os gastos autônomos corrsponnt? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [2] Suponha uma macroconoma rprsntaa plas sgunts quaçõs: C = c! + c! Y T, m qu < c! < I = A ar T = T [consumo] [nvstmnto] [gastos o govrno] [arrcaação trbutára] [a] O mpacto margnal, sobr o prouto qulíbro, uma lvação os gastos o govrno é quvalnt ao uma rução a arrcaação trbutára? Justfqu

2 2 algbrcamnt sua rsposta, computano δy /δg (δy /δt) comparano-os. Explqu, m trmos conômcos, a rsposta aa. [b] Consrano qu a poupança prvaa é fna pla quação S!"#$ = Y T C, comput o mpacto margnal uma lvação os gastos o govrno uma rução a arrcaação trbutára sobr a poupança prvaa qulíbro, sto é, rspctvamnt δs!"#$ /δg (δs!"#$ /δt). Explqu, m trmos conômcos, o rsultao ncontrao scuta suas mplcaçõs para a poupança agrgaa qulíbro. [3] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = c! + c! Y T c! I = A + a! Y T = t! Y Em qu C, I, G, T, Y notam, rspctvamnt, consumo, nvstmnto, gastos o govrno, arrcaação trbutára, mana agrgaa taxa juros. Já c!, c!, c!, A, a! t! são parâmtros postvos, sno qu c! t! + a! <. [a] Para uma aa taxa juros, calcul o mpacto uma varação margnal nos gastos o govrno sobr o nvstmnto, computano δi /δg. Tal mpacto é postvo ou ngatvo? Justfqu sua rsposta m trmos conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [b] Suponha, agora, qu a taxa juros sja trmnaa nognamnt plo qulíbro no mrcao montáro, sguno a quação = b! Y (M P), m qu M P é a ofrta moa b! é um parâmtro postvo. Calcul novamnt o mpacto uma varação margnal nos gastos o govrno sobr o nvstmnto, computano δi /δg. O rsultao ncontrao é maor ou mnor o qu aqul obto no tm antror? Po-s falar m crowng out? Justfqu sua rsposta m trmos conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [4] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = c + c ( Y T) I = b + by b r T = ty 2 m qu C, Y, T, I G notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto, a arrcaação trbutára, o nvstmnto o gasto públco. Por sua vz, c b

3 3 são parâmtros postvos, r é a taxa juros ral spraa < t < é a alíquota trbutára. A taxa juros ral spraa é rprsntaa por r = π, m qu é a taxa juros nomnal π é a taxa nflação spraa, ambas aas xognamnt. [a] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, o multplcaor os gastos, k, são postvos, calcul o mpacto uma varação (margnal) no valor autônomo o gasto públco, G, sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / G, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. É corrto afrmar qu, como a alíquota trbutára é nfror à una, um aumnto no gasto públco ncssaramnt pora as contas públcas, ou sja, lva (ruz) o éfct (suprávt) públco? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [b] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, o multplcaor os gastos, k, são postvos, calcul o mpacto uma varação (margnal) no valor xógno a taxa nflação spraa, π, sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / π, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [c] Suponha agora qu a taxa nflação spraa, π, pn o prouto corrnt, Y, ou sja, π = FY ( ), sno qu F () = F'( Y) = a>. D qu manra, s alguma, o valor o multplcaor os gastos corrsponnt, k ', pn o parâmtro a? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano k'/ a, conômcos. [5] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = c + c ( Y T) I = b + by bt T = ty 2 m qu C, Y, T, I G notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto, a arrcaação trbutára, o nvstmnto o gasto públco. Por sua vz, c b são parâmtros postvos < t < é a alíquota trbutára. [a] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, o multplcaor os gastos, k, são postvos, calcul o mpacto uma varação (margnal) no valor autônomo o consumo, c, sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / c, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt.

4 4 [b] Supono qu os valors os parâmtros são tas qu o prouto qulíbro, Y, é postvo, nquanto o multplcaor os mpostos, k t, é ngatvo, calcul o mpacto uma varação (margnal) na alíquota trbutára sobr o prouto qulíbro. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano Y / t, conômcos, scrvno a caa causação corrsponnt. [6] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C= c + c ( Y T + R) I = I R= b by T = T = G m qu C, Y, T, I, G R notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto, a rcta trbutára, o nvstmnto, o gasto públco as transfrêncas o govrno ao stor prvao, nquanto c b são parâmtros strtamnt postvos. Suponha, ana, qu os valors os parâmtros b são tas qu o valor ssas transfrêncas ao stor prvao é smpr strtamnt postvo. [a] Po-s afrmar qu ss comportamnto antcíclco as transfrêncas ao stor prvao funcona como um stablzaor automátco? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [b] D qu manra, s alguma, a rsposta ao tm antror sra altraa caso a rcta trbutára pnss o nívl prouto, T = ty, sno < t < a alíquota trbutára corrsponnt? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos conômcos. [7] Consr uma conoma composta os grupos consumors. A rna agrgaa a conoma, Y, stá strbuía ntr sss os grupos a sgunt manra: α = Y / Y ( α) = Y2 / Y, m qu < α < é o parâmtro strbutvo, Y é a rna o grupo Y 2 é a rna o grupo 2. Enquanto os consumors o grupo stnam toa sua rna ao consumo, os consumors o grupo 2 stnam ao consumo a fração paramétrca < b < sua rna. Not qu a função consumo nnhum sss os grupos contém um componnt autônomo. Por fm, o gasto m nvstmnto é xógno strtamnt postvo, I = I >. [a] Qual é o multplcaor o gasto m nvstmnto, k? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos.

5 5 [b] Qual o mpacto sobr o multplcaor o gasto m nvstmnto uma varação margnal no parâmtro strbutvo α? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano k / α, conômcos. [c] Suponha agora qu a rna sponívl caa um sss grupos, a partr a qual caa um ls ftva as csõs consumo scrtas no nuncao, é aa por Y = ( t) Y Y2 = ( t2) Y2, rspctvamnt, m qu < t < é a alíquota trbutára qu nc sobr a rna o grupo < t2 < é a alíquota trbutára qu nc sobr a rna o grupo 2, sno qu t < t. Supono qu o gasto públco é xógno strtamnt postvo, 2 >, qual é o multplcaor o gasto m nvstmnto, k '? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos. [] Qual o mpacto uma varação margnal no parâmtro strbutvo α sobr o multplcaor o gasto m nvstmnto computao no tm [c]? Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos, computano k '/ α, conômcos. [8] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: C = +, 75Y I = 3 m qu C, Y I notam, rspctvamnt, os valors agrgaos o consumo, o prouto o nvstmnto. [a] Calcul o valor o prouto qulíbro, Y, utlzano a conção qulíbro aa pla guala ntr poupança nvstmnto. [b] Calcul o mpacto sobr o prouto qulíbro um aumnto 2 no nvstmnto, utlzano, para tanto, o multplcaor os gastos, k. [9] Suponha qu uma conoma sja caractrzaa plas sgunts quaçõs, utlzano a notação m Carln an Soskc (26): y = c + I + g c = +,7(y,3y) t =,3y I = 5 2r g = 48 [a] Para qu o nívl o prouto qulíbro ssa conoma sja gual a 2, qual v sr o nívl a taxa juros ral? No qulíbro, quas srão os volums o nvstmnto, a poupança públca a poupança prvaa?

6 6 [b] Uma rução os gastos o govrno para 37,8 trá qual mpacto sobr o prouto qulíbro? S a taxa juros for manta no nívl antror qulíbro (quano os gastos ram 48), quas srão os volums rsultants nvstmnto, poupança públca poupança prvaa? Uma muança nos gastos o govrno provoca uma altração na poupança prvaa? Justfqu. [] Consr uma macroconoma scrta plas sgunts quaçõs comportamntas: M by b2 s = [mana por moa] M = M [ofrta nomnal moa] P= P= [nívl gral prços] C = c + c ( Y T) c [consumo] 2 I = I [nvstmnto prvao] [gasto públco] T = T [arrcaação trbutára líqua] Ou sja, a ofrta nomnal moa, o nívl gral prços, o nvstmnto, o gasto públco a arrcaação trbutára líqua são varávs xógnas. Já o prouto ral, a taxa juros nomnal, a mana por moa o consumo são varávs nógnas. Por sua vz, b, b 2, c c! são parâmtros postvos, sno qu < c <, nquanto c é um componnt autônomo postvo. Para fns smplfcação, suponha qu ct = G. [a] Supono qu a taxa juros nomnal é xognamnt trmnaa, =, calcul o mpacto uma varação (margnal) no nvstmnto prvao sobr o prouto qulíbro, Y. Justfqu sua rsposta m trmos algébrcos (computano Y / I ) conômcos (scrvno a caa causação corrsponnt). [b] Supono agora qu a taxa juros nomnal é trmnaa nognamnt plo qulíbro no mrcao montáro-fnancro, qual o mpacto uma varação (margnal) no nvstmnto prvao sobr o valor qulíbro o consumo, C? Justfqu sua rsposta algébrca (computano C / I ) conomcamnt (scrvno a caa causação nvolva). [] Suponha qu a mana por moa, M, é aa por M = Y(,25 ), m qu a rna, Y, é gual a, nquanto é a taxa juros. Suponha também qu a ofrta moa, a qual é trmnaa xognamnt pla autora montára, é gual a 2. [a] Comput a taxa juros qulíbro,.

7 7 [b] Caso a autora montára prtna lvar a taxa juros m pontos prcntuas (ou sja,, por xmplo, % para %), m qu nívl v stablcr a ofrta moa? [2] A mana ral por moa é aa por ( M / P) =,2Y 2r, m qu Y rprsnta o prouto ral r a taxa juros. A rlação IS é aa por Y = 65.r, o prouto potncal é 5, nquanto o nívl prços s mantém gual a. Calcul o nívl a ofrta moa ncssáro para a obtnção o prouto potncal.

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab

TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA Torma Dada f : Ω ab R n R n (n função com drivadas parciais contínuas m P Ω Suponhamos qu dt(jf((p Então xist ɛ > uma bola abrta B B(P ɛ uma função g : B R n (B f(ω com todas as

Leia mais

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) partamnto Engnhara Elétra Tópo Epa m Enrga Elétra Projto nror onror - Aula 3. Molagm o onror: Molo a ha PWM Prof. João Améro lla Bblografa HAT,. W. Eltrôna Potêna - Anál Projto ruto. AMGH Etora TA, 23.

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014

TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014 CESPE UnB TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014 Assunto: lógica d argumntação Prof Pachr Considrando qu P sja a proposição S o bm é público, ntão não é d ninguém, julgu os

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Macroeconomia 2ª Teste (1º Turno)

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Macroeconomia 2ª Teste (1º Turno) Insttuto Superor de Contabldade e Admnstração do Porto Macroeconoma 2ª Teste (1º Turno) Duração da prova: 1h 21 de Janero de 2012 Consdere o segunte modelo representatvo do funconamento de uma economa,

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 13

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 13 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistma Contas Nacionais - Brasil Rfrência 2000 Nota Mtoológica nº 13 Ativia Financira (vrsão para informação comntários) Vrsão 1 Introução

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional - GABARITO Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 1)O qu é uma Ára Montária Òtima vr psquisa 2) Expliqu o fito locomotiva aula sobr Ajusts

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Adaptação do WACC ao Juros Sobre Capital Próprio

Adaptação do WACC ao Juros Sobre Capital Próprio Rsumo Aaptação o WACC ao Juros Sobr Capital Próprio Autoria: Lucas Augusto Morais Piloto, Luis Flip Aragão Castro Snra, Robrto Morno A mtoologia avaliação açõs mais utilizaa, o fluxo caixa scontao, basia-s

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M. Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado

Leia mais

Havendo um só gerador a alimentar a linha como será possível existirem duas ondas, propagando-se em diferentes direcções?

Havendo um só gerador a alimentar a linha como será possível existirem duas ondas, propagando-se em diferentes direcções? INHAS DE TRANSMISSÃO Cofcnt rfxão - Hano um só graor a amntar a nha como srá ossí xstrm uas onas, roagano-s m frnts rcçõs? Só srá ossí s xstrm rfxõs na nha. Rsono as quaçõs frncas a nha amntaa com uma

Leia mais

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto: Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:

Leia mais

Definição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x

Definição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x Aula Capítulo 6 Aplicaçõs d Intração (pá. 8) UFPA, d junho d 5 Ára ntr duas curvas Dinição d Ára ntr duas curvas - A ára A ntr rião limitada plas curvas a y plas rtas a,, é ond são contínuas A a d y para

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul? (9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Física Computacional 5

Física Computacional 5 Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano Olimpíada Brasilira d Física 00 1 a Fas Proa para alunos d o ano Lia atntamnt as instruçõs abaixo ants d iniciar a proa: 1 Esta proa dstina-s xclusiamnt a alunos d o ano. A proa contm int qustõs. Cada

Leia mais

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

Quadripolos - Teoria e Prática

Quadripolos - Teoria e Prática Quadrpolos - Tora Prátca rnal: 05 06 06 Homro Stt Slva vsão: 5 08 06 Quadrpolos rprsntam crcutos létrcos com duas portas, ou sja, dotados d quatro trmnas (dos d ntrada dos d saída) prmtndo qu sjam analsados

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Física Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II

Física Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II Física Gral I F -18 Aula 6 Força movimnto II Forças Fundamntais da Naturza Gravitacional Matéria ( 1/r ) Eltromagné7ca ( 1/r ) Cargas Elétricas, átomos, sólidos Nuclar Fraca Dcaimnto Radioa7vo bta Nuclar

Leia mais

Estado Limite Último - Torção Simples e Torção Combinada. Uma estrutura sob ação das cargas nela aplicadas pode ser solicitada a dois tipos de torção:

Estado Limite Último - Torção Simples e Torção Combinada. Uma estrutura sob ação das cargas nela aplicadas pode ser solicitada a dois tipos de torção: Estao Lmt Últmo - orção Smpls orção Combnaa. Introução Uma strutura sob ação as cargas nla aplcaas po sr solctaa a os tpos torção: (a) torção qulíbro, (b) torção compatbla Na torção qulíbro, a consração

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais