MPC R E L A T Ó R I O E X E C U T I V O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MPC R E L A T Ó R I O E X E C U T I V O"

Transcrição

1 MPC 2014 R E L A T Ó R I O E X E C U T I V O

2

3 Caro empreededor Ao logo dos últimos aos, quado da redação desta itrodução do Relatório Executivo do Movimeto Paraá Competitivo (MPC), temos dado êfase ao ambiete de egócios brasileiro, comparado-o com os de países do mudo todo. Nossa referêcia essa aálise tem sido o coceituado rakig do Doig Busiess, do Baco Mudial. Ifelizmete, quado olhamos sob a lete ampliada da ação, costatamos que osso país ão está coseguido fazer a tarefa de casa. Novamete, o ao de 2014, despecamos algumas posições importates. No quesito facilidade para fazer egócios, por exemplo, das 189 ações elecadas o rakig, somos apeas a 120ª. Em 2013, estávamos a 116ª posição. Estamos essa tedêcia descedete e parece que ão há um paraquedas para os salvar! Ou seja, a base histórica de dados e a realidade cotidiaa ão são favoráveis. É muito difícil fazer egócios o Brasil. É desafiador sobreviver o Brasil. E é quase iviável prosperar e gerar riqueza para a ação esse cotexto. Agora, deixado de lado os úmeros desaimadores das comparações iteracioais, que depedem muito mais de regulações e fatores exteros às orgaizações, devemos aqui fazer uma meção horosa e merecida aos Guerreiros da Gestão. São pessoas focadas o resultado, gestores de empresas privadas, de órgãos públicos e de etidades sem fis lucrativos, que têm o seu DNA a excelêcia a admiistração. São batalhadores competetes, que trabalham diuturamete e compreedem a ecessidade do alihameto, da iteração, do compartilhameto e do direcioameto em toda a orgaização. São empreededores, empresários, gestores públicos e líderes que icetivam a orgaização idepedetemete do setor de atuação a dar respostas mais iovadoras e objetivas aos desafios desse ceário tão competitivo e icerto. Neste Relatório aual, você ecotrará uma série de orgaizações lideradas sob a égide de pessoas focadas em trasformar seus empreedimetos em egócios de classe mudial. Para ossa satisfação, a cada ao, o úmero de pessoas sesíveis à boa causa da excelêcia em gestão tem aumetado. O Relatório traz uma sítese das pricipais ações realizadas pelo MPC o ao de 2014, coordeado o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequeas Empresas (MPE Brasil) e o Prêmio Paraaese da Qualidade em Gestão (PPrQG). Com gratidão, fazemos também um recohecimeto aos ossos patrociadores, que apoiam a competitividade em osso estado por meio do MPC, bem como a todos os parceiros, avaliadores e examiadores volutários, que prezam pela itegridade, ética e legitimidade do processo de avaliação das orgaizações. Reiteramos ossos valores fudametais de cidadaia e de dedicação plea às orgaizações paraaeses, covidado ovas empresas a se egajar este movimeto pela iovação, produtividade e melhoria do ambiete de competitividade. Boa leitura! Sadro Nelso Vieira Diretor Presidete do IBQP

4 Sumário Sobre o Istituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade IBQP 5 Sobre o Movimeto Paraá Competitivo MPC 6 Orgaização e Fucioameto 8 Objetivos Estratégicos do MPC 9 Metodologia 10 Processos e Produtos 11 Comuicação 12 Atividades do MPC Prêmios de Recohecimeto 28 Prêmio de Competitividade para Micro e Pequeas Empresas MPE Brasil 29 Sobre o Prêmio 30 Cerimôia de Recohecimeto 32 Vecedoras Histórico 38 Prêmio Paraaese da Qualidade em Gestão PPrQG 40 Sobre o Prêmio 41 Cerimôia de Recohecimeto 43 Vecedoras Histórico 51 Clube do Volutário da Excelêcia CVE 53 4 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

5 Missão do IBQP Promover a excelêcia em gestão, a produtividade, o empreededorismo e a iovação as orgaizações privadas e públicas. Visão do IBQP Ser referêcia iteracioal em soluções itegradas para o desevolvimeto sustetável, excelêcia em gestão, empreededorismo e iovação. Sobre o Istituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade IBQP OIstituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) é uma etidade privada, sem fis lucrativos, formada por empresas associadas, orgaizações goverametais e ão goverametais, etidades de represetação empresarial e de trabalhadores, istituições técico-cietíficas, uiversidades e cidadãos. É resultado da mobilização acioal pelo desevolvimeto da qualidade, da produtividade e da iovação o Brasil. Nasceu com o objetivo de assegurar vatages competitivas para a iserção iteracioal dos diversos segmetos produtivos do país, a perspectiva de um desevolvimeto socialmete justo, ecoomicamete viável e ambietalmete sustetável. Foi criado em 1995, em um Acordo de Cooperação Técica assiado etre os goveros do Brasil e do Japão. Esse Acordo permitiu a capacitação e o desevolvimeto técico e cietífico do IBQP em coceitos, métodos e técicas moderas e iovadoras, relativas à gestão empresarial voltada para o aumeto da produtividade e da competitividade. A partir de 12 de dezembro de 2002, o Istituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade foi recohecido pelo govero federal de acordo com a Lei 9.790/99 como Orgaização da Sociedade Civil de Iteresse Público (OSCIP), o que permite a assiatura de Termos de Parceria com orgaizações públicas para o desevolvimeto de projetos específicos. Lihas de atuação O IBQP coordea e patrocia projetos de atuação acioal e iteracioal, como o Global Etrepreeurship Moitor (GEM), a mais abragete pesquisa sobre empreededorismo do mudo, uma avaliação aual do ível acioal da atividade empreededora, e o Movimeto Paraá Competitivo (MPC), rede formada por orgaizações que atua mobilizado, capacitado e recohecedo empresas e istituições, promovedo a excelêcia da gestão empresarial e cotribuido para a competitividade e o desevolvimeto sustetável MPC do Paraá R E L A Ó R I E X E C U T I V O 5

6 Sobre o Movimeto Paraá Competitivo MPC Com o ceário mudial do iício da década de 90, caracterizado pela abertura de mercado o Brasil e a globalização da ecoomia elimiado as barreiras e froteiras comerciais, as empresas brasileiras foram estimuladas a adotar sistemas de gestão oriudos do Japão, com vistas a icorporar, em seus processos produtivos, importates requisitos de garatias de qualidade para alcaçar ovos íveis de desempeho, torado-se mais competitivas. Etre esses sistemas, podem-se destacar a Gestão pela Qualidade Total (TQC), a Mauteção Produtiva Total (TPM), assim como o sistema utilizado como ferrameta de melhoria de desempeho ispirado o Sistema Toyota, o da Produção Exuta Just-I-Time ou Lea Maufacturig. Os cosumidores, por sua vez, diate das ovas ofertas de produtos e serviços, passaram a ter outras opções de escolha, demadado, assim, serviços e produtos mais elaborados, com qualidade, exigido cumprimeto de prazos de etrega, seguraça e demais especificações. Por seu turo e para impulsioar a qualidade o país, o govero brasileiro criou, em 1990, o Programa Brasileiro para Qualidade e Produtividade (PBQP), com vistas a ateder as istituições públicas e privadas. Cumpre ao PBQP a estruturação de ações para alcaçar o desafio da retomada do crescimeto ecoômico e tecológico do país, primado pelo biômio qualidade e produtividade, que passa a pautar a ageda ecoômica acioal. Aida essa década, em 1991, foi criada a Fudação para o Prêmio Nacioal da Qualidade (FPNQ), que mais tarde se torou Fudação Nacioal da Qualidade (FNQ), com o objetivo de istituir, em 1992, o que seria o maior recohecimeto de excelêcia de gestão o país, ou seja, o Prêmio Nacioal da Qualidade (PNQ). A ispiração para a criação do PNQ foram os fudametos e critérios do Prêmio Malcolm Baldrige Natioal Quality Award (MBNQA), dos Estados Uidos. Outra ação, com o mesmo propósito, foi a criação do Movimeto Brasil Competitivo (MBC), uma associação civil de direito privado, sem fis lucrativos, formada a partir de parceria do govero com a iiciativa privada, cuja missão iicial foi de coordear e promover atividades iovadoras o âmbito da qualidade e da produtividade, pelo desevolvimeto de projetos voltados para a melhoria da competitividade da ecoomia brasileira. Etre suas iiciativas, o MBC descetralizou a atuação o Paraá, com a estruturação do Movimeto Paraá Competitivo (MPC), fudado em 21 de outubro de 2003, sob resposabilidade do Istituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). Ao MPC coube o desafio de desdobrar, o estado, as políticas, diretrizes e processos ieretes à qualidade e à produtividade defiidos em âmbito acioal, com alihameto ao govero estadual e cosiderado as idiossicrasias e características da ecoomia local. 6 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

7 Quem somos Uma rede formada por orgaizações que compartilham iformações e experiêcias as áreas da Qualidade, Produtividade e Competitividade, melhorado assim sua capacidade de prosperar de forma sustetável, gerado emprego, reda e qualidade de vida para a população. Missão Mobilizar, capacitar e recohecer as orgaizações, promovedo a excelêcia da gestão empresarial, cotribuido para a competitividade e o desevolvimeto sustetável do Paraá. Visão Cosolidar-se como o pricipal movimeto em prol da excelêcia da gestão das orgaizações paraaeses, até Valores Coduta ética; Respeito e valorização das pessoas; Formação de times de alto desempeho; Gestão compartilhada; Comprometimeto com os padrões de excelêcia; Apredizado e melhoria cotíua; Fortalecimeto de parcerias e atuação em rede. MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 7

8 Orgaização e Fucioameto OMPC está estruturado como uma rede, costituída por orgaizações públicas e privadas, da seguite forma: Coordeação Executiva: Resposável pela gestão do MPC e pelo ecamihameto das atividades costates dos Termos de Referêcia e de seu Plaejameto Estratégico. Comitês Técicos do Prêmio de Competitividade para Micro e Pequeas Empresas (MPE Brasil) e Prêmio Paraaese da Qualidade em Gestão (PPrQG): Compostos por represetates das orgaizações e parceiros que apoiam o MPC, com perfil técico e destacada atuação a área da Qualidade, Produtividade e Competitividade. Esses Comitês têm o papel de cotribuir a atualização e aprimorameto dos processos realizados pelo Movimeto, bem como a fução de elucidar dúvidas sobre técicas relacioadas à iterpretação da metodologia adotada e o subsídio à gestão compartilhada do MPC. Comitês Temáticos: Em fução de demadas, podem ser costituídos por grupos de especialistas e represetates de orgaizações e parceiros do MPC, com o propósito de desevolver e dissemiar coceitos e práticas eficazes de gestão. Equipes de Volutários: Compostas por especialistas, profissioais e técicos que atuam como avaliadores e examiadores as atividades dos prêmios MPE Brasil e PPrQG. Examiadores Volutários do PPrQG Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

9 Objetivos Estratégicos do MPC Sesibilizar e mobilizar a sociedade: Desevolver ações que destaquem a importâcia da gestão como fator prepoderate o aumeto da competitividade; Executar atividades e evetos para dissemiação dos beefícios e fialidade da gestão como istrumeto para a busca da sustetabilidade das orgaizações; Executar e apoiar ações para atualização e dissemiação de cohecimetos sobre gestão, como o Comitê de Bechmarkig, e favorecer as trocas de experiêcias e boas práticas etre as orgaizações e parceiros; Atrair lideraças que atuem como âcoras e portavozes os pricipais processos dos prêmios; Prospectar e desevolver ovas parcerias; Idetificar e sesibilizar profissioais para atuarem como volutários, buscado a melhoria da gestão das orgaizações paraaeses; Fidelizar as orgaizações participates dos ciclos dos prêmios; Atualizar coteúdos, produzir e divulgar materiais sobre a Excelêcia da Gestão e o MPC; Desevolver e apoiar ações de bechmarkig para a divulgação das melhores práticas e cases de sucesso; Dissemiar regioalmete o Modelo de Excelêcia da Gestão da FNQ, seja por meio da implatação de Núcleos Regioais do MPC ou de ações de cooperação etre parceiros; Criar ações para icetivar a utilização do Modelo de Excelêcia da Gestão por parte das micro e pequeas empresas para alcaçar a sustetabilidade dos egócios; Prospectar, desevolver e propor ovos paradigmas e cotribuir para a implatação do Modelo de Excelêcia da Gestão os Sistemas Produtivos Locais Cadeias e Arrajos Produtivos em áreas estratégicas como a educação e saúde. Capacitar as empresas e a sociedade: Criar estratégias e istrumetos de realização da autoavaliação para icetivar o uso da metodologia e atrair ovos participates para os ciclos dos prêmios; Dispoibilizar cursos de gestão para empresas públicas e privadas; Capacitar e fidelizar profissioais para atuarem como volutários e cotribuírem o apredizado relativo aos ciclos dos prêmios; Criar grupos de estudos para aprimorar o cohecimeto sobre gestão. Recohecer os esforços das orgaizações privadas e públicas: Coordear a realização dos ciclos de recohecimeto do Prêmio MPE Brasil e do PPrQG, em cojuto com os parceiros, desevolvedo assim uma gestão compartilhada. MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 9

10 Metodologia Em sua atuação e a realização dos prêmios para recohecimeto da Excelêcia da Gestão, o MPC tem buscado referêcia a estrutura e coteúdos dos fudametos e critérios do Modelo de Excelêcia da Gestão (MEG), pela sua possibilidade de poder ser aplicado a melhoria do desempeho de todas as empresas, idepedetemete do tipo, do tamaho ou do setor em que atuam. O MPC utiliza os Fudametos e Critérios de Excelêcia adotados pela Fudação Nacioal da Qualidade (FNQ), os seus pricipais processos de avaliação e recohecimeto do desempeho das orgaizações. Os Fudametos de Excelêcia matidos atualizados sistematicamete pela FNQ e cosiderados as avaliações são: Pesameto Sistêmico; Apredizado Orgaizacioal; Cultura de Iovação; Lideraça e Costâcia de Propósitos; Orietação por Processos e Iformações; Visão de Futuro; Geração de Valor; Valorização das Pessoas; Cohecimeto sobre o Cliete e o Mercado; Desevolvimeto de Parcerias; Resposabilidade Social. Para idetificar e avaliar a prática desses Fudametos a gestão das orgaizações, foram estabelecidos os Oito Critérios de Excelêcia: 1. Lideraça; 2. Estratégias e Plaos; 3. Clietes; 4. Sociedade; 5. Iformações e Cohecimeto; 6. Pessoas; 7. Processos; 8. Resultados. Esses Critérios costituem o Modelo de Excelêcia da Gestão (MEG) a ser adotado pelas orgaizações que se submetem aos processos de autoavaliação e recohecimeto do MPC. A FNQ publicou o segudo semestre de 2013 a 20ª Edição dos Critérios de Excelêcia, com algumas alterações comparadas à versão aterior. As pricipais mudaças foram os Fudametos Excelêcia, que são agora 13, e o processo de avaliação das práticas de gestão. As versões do desdobrameto da ova edição para os Critérios Rumo à Excelêcia (500 potos), Compromisso com a Excelêcia (250 potos) e Primeiros Passos para a Excelêcia (125 potos), realizadas pelo Núcleo Técico da Rede QPC, foram cocluídas em 2014 e serão publicadas em Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

11 Processos e Produtos Para realizar a sua missão, o MPC desevolve projetos, atividades, procedimetos e padrões de trabalho visado a realização dos ciclos auais de seus processos de avaliação e recohecimeto. Ações de destaque do MPC: Dissemiação do MEG e seus critérios; Adaptação do modelo de avaliação de acordo com o perfil e o porte das orgaizações ou setores ecoômicos e estratégicos; Avaliação da elegibilidade das cadidatas; Tabulação e aálise das autoavaliações recebidas; Prospecção, capacitação, avaliação e recohecimeto de examiadores e avaliadores volutários para aálise das autoavaliações recebidas e elaboração de relatórios de avaliação; Visita às cadidatas com as melhores práticas e resultados obtidos em cada Ciclo de avaliação; Realização das cerimôias auais de premiação e recohecimeto; Criação e formalização de procedimetos, fluxogramas e padrões, para efetivação e apoio à realização das atividades; Busca permaete de parcerias para a viabilidade ecoômico-fiaceira do MPC. Produtos gerados a partir das ações do MPC: Evetos como apresetação de palestras, depoimetos, práticas e resultados de orgaizações recohecidas pelo MPC; Ecotro de volutários dos prêmios; Palestras de sesibilização/mobilização para qualidade, produtividade e competitividade; Relatórios com os Potos Fortes e Oportuidades para Melhoria a Gestão das empresas cadidatas; Workshops para divulgação do MEG, trocas de experiêcia, melhores práticas e dissemiação do cohecimeto sobre gestão; Produção de coteúdos e textos para apoiar as iiciativas das orgaizações para melhoria da gestão. Participação acioal do Movimeto Paraá Competitivo: Atuação a Rede de Qualidade, Produtividade e Competitividade (QPC): A Rede QPC tem o objetivo de promover, fortalecer e itegrar programas estaduais e setoriais, visado cotribuir para o desevolvimeto sustetável do Brasil e a qualidade de vida de seus cidadãos. Ela é formada pela FNQ e o MBC, que são as etidades gestoras da Rede, assim como pelos Programas Estaduais e Setoriais e parceiros acioais, que utilizam o MEG. MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 11

12 Atuação o Núcleo Técico da Rede QPC: O Núcleo Técico é um grupo formado pela FNQ, MBC e represetates dos Programas Estaduais e Setoriais da Rede QPC, que realizam o trabalho técico de atualização dos Caderos Compromisso e Rumo à Excelêcia, além de atividades de estudos propostas pela Rede QPC. Outras participações: Semiário Nacioal do Prêmio MPE Brasil; Cerimôia Nacioal do Prêmio MPE Brasil; Workshop de Boas Práticas do Prêmio MPE Brasil; Capacitação dos Gestores do Prêmio MPE Brasil; Participação o X Cogresso Nacioal de Excelêcia em Gestão (CNEG); Participação como Membro do Comitê de Bechmarkig para Excelêcia a Gestão CBEG: O CBEG tem como fialidade estruturar uma rede de relacioameto formada de orgaizações públicas e privadas para apoiar o desevolvimeto e a evolução de sua gestão, por meio da dissemiação dos Fudametos e Critérios de Excelêcia, utilizado a metodologia do bechmarkig. Comuicação Como uma estratégia de prestação de cotas, para levar ao cohecimeto da sociedade paraaese as ações desevolvidas pelo MPC este Ciclo, bem como mobilizá-la para participar do MPC, foram produzidos relatórios, mauais de istruções para cadidatura ao PPrQG, questioários, folders, baers, covites, otícias via site, redes sociais, releases e iformativos bimestrais. 12 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

13 Atividades do MPC 2014 As atividades do Movimeto Paraá Competitivo (MPC) Ciclo 2014 começaram o dia 7 de jaeiro, com as reuiões de apredizado do Ciclo 2013 e o processo de plaejameto do Ciclo 2014 dos prêmios MPE Brasil e PPrQG. A seguir será apresetado um resumo mês a mês das atividades do MPC: MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 13

14 Jaeiro Fialização do fluxo de caixa do Ciclo 2013 do MPC; Em adameto a composição do Relatório Executivo MPC Ciclo 2013 juto à empresa terceirizada; Elaboração e evio de prestação de cotas do covêio com FIEP/SESI/SENAI; Elaboração do Croograma Geral e Plaejameto Orçametário do MPC Ciclo 2014 e validação com o diretor presidete do IBQP, Sadro Vieira, em reuião ocorrida o dia 27/01; Desevolvimeto de miuta do croograma para o PPrQG Ciclo 2014, a partir de iformações aalisadas a reuião com os istrutores e as alterações estabelecidas a Reuião de Apredizado. Providêcias para as reuiões de apredizado dos prêmios MPE Brasil e PPrQG; Reajustes a Proposta de Patrocíio MPC para o Ciclo 2014; Reuião com os istrutores Marcos Massaro e Luciaa Gradizoli sobre possíveis cursos e fluxograma do PPrQG para 2014, o dia 14/01; Em adameto plaejameto do Clube do Volutário da Excelêcia (CVE) e Grupo de Apredizado (GA), icluido reuião com o facilitador Herique Wataabe o dia 15/01 e elaboração de layout; Fevereiro Elaboração e evio da prestação de cotas dos covêios com a Caixa Ecoômica Federal (CEF) e Movimeto Brasil Competitivo (MBC); Reuião com os Istrutores do PPrQG, o dia 05/02, para plaejameto do Ciclo 2014 das capacitações e treiametos do prêmio; Participação a reuião virtual do Núcleo Técico da Rede QPC o dia 20/01; Reuiões de Apredizado dos prêmios PPrQG (22/01) e MPE Brasil (28/01), pautado os potos fortes e oportuidades para melhoria do Ciclo 2013 e as alterações para o Ciclo 2014; Etrevistas para o cargo de assistete admiistrativo do MPC; Reuião para mapeameto do PPrQG Fluxogramas e Procedimeto Operacioal Padrão (POPs); Desevolvimeto da apresetação do Plaejameto Estratégico do MPC com elaboração de Mapa Estratégico; Evio de de orietação às empresas classificadas para visita do Prêmio MPE Brasil 2013 Etapa Nacioal; 14 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

15 Participação a Reuião do Comitê de Bechmarkig para a Excelêcia a Gestão (CBEG) o ISAE/FGV, o dia 12/02; Reuião a Faculdade Cidade Verde (FCV) em 26/02, em Marigá/PR, para estabelecimeto de parceria para as capacitações do PPrQG Ciclo 2014 essa cidade; Realização de Workshop sobre o Prêmio MPE Brasil, os dias 26 e 27/02, para os credeciados da FACIAP, em parceria com a istrutora Luciaa Gradizoli; Providêcias para os evetos de Laçameto do PPrQG Ciclo 2014 e para o 3º Ecotro Aual de Volutários do MPC; Participação a reuião do Núcleo Técico da Rede QPC os dias 17 e 18/02, em São Paulo/SP; Tabulação e evio da Avaliação da Satisfação do Workshop realizado a FACIAP; Reuião com Hamilto de Souza, istrutor do PPrQG, sobre o Workshop i Compay de Elaboração do Relatório de Gestão (RG) a empresa Pelissari Iformática o dia 28/02; Reuião o dia 28/02 com Adilso Dvulathca e Herique Wataabe, facilitadores do Grupo de Apredizado (GA) sobre os ecotros do Ciclo 2014; Participação a Reuião da Rede QPC o dia 19/02, em São Paulo/SP; Elaboração e evio do Iformativo Bimestral do MPC cotedo as atividades realizadas os meses de jaeiro e fevereiro/2014. Reuião quizeal com o diretor presidete do IBQP, Sadro Vieira, para acompahameto das atividades do MPC, em 10 e 24/02; Em adameto a composição do Relatório Executivo MPC Ciclo 2013 juto à empresa terceirizada; Reuião a Associação Comercial e Empresarial de Marigá (ACIM) em 26/02, em Marigá/PR, para estabelecimeto de parceria para o eveto de laçameto do PPrQG Ciclo 2014 essa cidade; MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 15

16 Março Providêcias para os evetos de Laçameto do PPrQG Ciclo 2014 e para o 3º Ecotro Aual de Volutários do MPC; Evio do histórico das vecedoras da Etapa Paraá do Prêmio MPE Brasil à Fudação Nacioal da Qualidade (FNQ); Participação a reuião do CBEG, realizada a GVT em 12/03; Apresetação istitucioal do MPC durate reuião com professores da Uiversidade PUC/PR; Participação o Semiário e Cerimôia do Prêmio MPE Brasil Etapa Nacioal em Brasília/DF, o dia 25/03; Atualização da págia do Facebook e site do MPC; Elaboração e evio de covite do Café da Mahã de Laçameto do PPrQG Ciclo 2014; Reuiões quizeais com o diretor presidete do IBQP, Sadro Vieira, para acompahameto das atividades do MPC em 10 e 24/03; Em adameto a composição do Relatório Executivo MPC Ciclo 2013 juto à empresa terceirizada; Elaboração e evio das peças gráficas do Clube do Volutário da Excelêcia (CVE) e do 1º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA); Participação a Capacitação de Gestores do Prêmio MPE Brasil em Brasília/DF, etre os dias 26 e 28/ Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

17 Abril Aida em adameto as providêcias para os evetos de Laçameto do PPrQG Ciclo 2014 e para o 3º Ecotro Aual de Volutários do MPC; Reuião com Rafael Kobre, da Volvo, em 11/04, para mobilizar cocessioárias a participarem do PPrQG Ciclo 2014; Reuião do Núcleo Técico da Rede QPC em Floriaópolis/SC, os dias 14 e 15/04; Reuião com o istrutor Marcos Massaro sobre o curso Implemetação das Estratégias, o dia 01/04; Reuião com Sadro Vieira, diretor presidete do IBQP, para acompahameto das atividades do MPC em 03/04; Fialização e evio do Relatório Executivo do MPC 2013 a patrociadores, a empresas cadidatas aos prêmios MPE e PPrQG e a avaliadores e examiadores volutários; Elaboração do Maual de Istrução para Cadidatura (MIC) do PPrQG Ciclo 2014; Realização dos evetos de laçameto do Ciclo 2014 do PPrQG em Curitiba/PR (08/04, o IBQP) e Marigá/PR (10/04, a ACIM); 1º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA) o auditório do IBQP em 15/04, com a participação de 26 pessoas; Elaboração e evio da Pesquisa e Tabulação da Avaliação de Satisfação do 1º Ecotro do GA; Elaboração e evio das Pesquisas e Tabulações da Avaliação de Satisfação dos evetos de laçameto do PPrQG; MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 17

18 Participação a reuião do CBEG, realizada o ISAE/FGV o dia 16/04; Realização do Workshop i Compay de Elaboração do Relatório de Gestão (RG), a Pelissari Iformática em 15/04; Elaboração do Fluxo de Caixa do MPC; Desevolvimeto e evio de covites para os cursos Implemetação de Estratégias e Modelo de Excelêcia da Gestão e para o 2º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA); Evio de Pesquisa de Satisfação e tabulação dos resultados aos participates das duas turmas do Workshop de Elaboração do RG do PPrQG; Participação a reuião do CBEG em 14/05, a sede dos Correios; Maio Reuião virtual do Núcleo Técico da Rede QPC em 12/05; Elaboração e evio do Iformativo Bimestral do MPC cotedo as atividades realizadas os meses de março e abril/2014; Orgaização, desevolvimeto e evio de covite, e demais providêcias, para Workshop de Elaboração do Relatório de Gestão (RG) do PPrQG, que ocorreu dia 13/05 em Curitiba/PR e dia 15/05 em Marigá/PR; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; Etrevistas para o cargo de assistete de projetos do MPC; Realização do 2º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA), o auditório do IBQP, em 14/05; 18 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

19 Evio de Pesquisa de Satisfação e tabulação dos resultados aos participates do 2º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA); Reuião de equipe para alihameto do 3º Ecotro Aual dos Volutários e demais providêcias para o eveto; Reuião com Rodolfo Cadeia, do Prêmio Nacioal da Qualidade em Saeameto (PNQS), para estabelecimeto de parceria com o MPC, em 21/05; Juho Reuiões quizeais com o diretor presidete do IBQP, Sadro Vieira, para acompahameto das atividades do MPC, em 02 e 17/06; Providêcias para o curso MEG, realizado o dia 05/06 em Curitiba/PR; Reuião da Rede QPC os dias 22 e 23/05, em São Paulo/SP; Realização do Workshop i Compay de Elaboração do RG do PPrQG o Hospital Muicipal de Araucária (HMA), em 05/06; Providêcias para etrega do Termo Aditivo do Covêio com MBC 2013, referete à prestação de cotas; Reuião com o istrutor Marcos Massaro sobre o feedback do Workshop de Elaboração RG do PPrQG turma Marigá/PR, curso Implemetação das Estratégias e Workshop i Compay de Elaboração do RG, o Hospital Muicipal de Araucária (HMA); Participação o Curso Gestão de Projetos, o ISAE/FGV, os dias 26, 27 e 28/05; Auxílio à orgaização da Missão Nacioal do Prêmio MPE Brasil, que será realizada em Curitiba o mês de agosto/2014 e cotará com a preseça dos vecedores da Etapa Nacioal do Ciclo 2013 do prêmio; Providêcias para o 3º Ecotro Aual de Volutários MPC, realizado o dia 06/06, o Hotel Paraá Golf com a preseça de 22 volutários; Providêcias para o curso MEG, realizado o dia 29/05 em Marigá/PR. MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 19

20 Reuião do CBEG, que ocorreu o auditório do IBQP, em 11/06; Realização da turma de Marigá/PR da Capacitação de Examiadores Volutários do PPrQG, o dia 26/06. Reuião com Eduardo Guerra, da Itaipu Biacioal, sobre proposta para desevolvimeto dos forecedores, em 13/06; Reuião com Istrutores do PPrQG pautado as capacitações do Ciclo 2014, em 13/06; Desevolvimeto e evio de proposta para Itaipu Biacioal sobre desevolvimeto de forecedores; Em adameto os preparativos para o X Fórum do CBEG, que será realizado o mês de agosto em Curitiba/PR; Reuião virtual do Núcleo Técico da Rede QPC, em 16/06; Em adameto os preparativos para as turmas de Capacitação de Novos Examiadores, A- tualização de Examiadores e Treiameto de Examiador Sêior do PPrQG; Julho Reuião virtual do Comitê Técico do PPrQG, em que ficou estabelecido que todas as empresas cadidatas ao Ciclo 2014 serão visitadas; Atualização da págia do Facebook e site do MPC; Providêcias para a Capacitação de Examiador Volutário do PPrQG, que foi realizada o dia 01/07, o auditório do IBQP; Elaboração e evio da miuta do covêio com o MBC para o Ciclo 2014; Formação das bacas examiadoras do PPrQG e evio de de desigação aos examiadores; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; 20 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

21 Providêcias para o Treiameto de Examiador Sêior do PPrQG, que ocorreu o dia 03/07 o auditório do IBQP; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; Evio do covite ao X Fórum do CBEG ao mailig MPC; Auxílio à orgaização da Missão Nacioal do Prêmio MPE Brasil; Em adameto as providêcias para a Capacitação de Avaliador Volutário do Prêmio MPE Brasil Ciclo 2014 e para o 5º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA); Elaboração e evio do Iformativo Bimestral do MPC, referete aos meses de maio e juho/2014. Participação o Workshop de Boas Práticas do Prêmio MPE Brasil, em São Paulo/SP, os dias 15 e 16/07; Reuião do CBEG realizada o dia 16/07, com participação da Sofhar Gestão e Tecologia, empresa vecedora do Troféu Broze do PPrQG Ciclo 2013, que apresetou seu processo de tratameto de solicitações, reclamações e sugestões de clietes aos membros do Comitê; Agosto Aida em adameto as providêcias para a Capacitação de Avaliador Volutário do Prêmio MPE Brasil Ciclo 2014 e para o 5º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA); Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; Realização do 4º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA) em 16/07, o auditório do IBQP; MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 21

22 Realização de três turmas da Capacitação de Avaliador Volutário do Prêmio MPE Brasil, em Curitiba/PR (05 e 06/08), Marigá/PR (12 e 13/08) e Cascavel/PR (14 e 15/08); Participação o Cogresso Nacioal da Excelêcia a Gestão (CNEG), os dias 08 e 09/08, o Rio de Jaeiro/RJ; Reuião etre diretoria e colaboradores do IBQP para acompahameto das atividades dos projetos os dias 11 e 25/08; 22 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

23 Realização do 5º Ecotro do Grupo de Apredizado o auditório do IBQP, em 13/08; Participação a Missão Nacioal do Prêmio MPE Brasil, que ocorreu etre os dias 18 e 22 de agosto, em Curitiba/PR, com a preseça dos empresários vecedores da Etapa Nacioal do Prêmio o Ciclo O eveto teve por objetivo dar a oportuidade aos empresários de visitar orgaizações que adotam o MEG e cohecer seus modelos e práticas, que poderão servir de exemplo e referêcia a busca pela excelêcia; Em adameto as providêcias para a Etapa de Visita do PPrQG Ciclo 2014; Realização do X Fórum do CBEG, que ocorreu o auditório do SEBRAE/PR o dia 21/08 e cotou com a preseça de 130 participates. O tema do ao foi Plaejameto Estratégico, e os presetes assistiram a palestra de Rogério Meira, além dos cases das vecedoras do PPrQG Ciclo 2013: Gestão Iteligete e Ciq Techologies; Reuião virtual com TecoSpeed Tecologia da Iformação para apresetação da ferrameta Cirada e possibilidade de parceria com o MPC; Reuião do Comitê Técico do Prêmio MPE Brasil o dia 28/08; Evio do de pré-classificação para a Etapa de Visita para as Cadidatas ao Prêmio MPE Brasil. Providêcias para a Reuião do Comitê Técico do Prêmio MPE Brasil; MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 23

24 Setembro Desigação das bacas avaliadoras do Prêmio MPE Brasil; Elaboração e evio do Iformativo Bimestral do MPC cotedo as atividades realizadas os meses de julho e agosto/2014; Em adameto as providêcias para a Etapa de Visita dos prêmios MPE Brasil e PPrQG; Reuião etre diretoria e colaboradores do IBQP para acompahameto das atividades dos projetos, os dias 01, 22 e 29/09; Reuião virtual do Núcleo Técico da Rede QPC os dias 04 e 22/09; Participação a reuião do CBEG o dia 17/09 o ISAE/FGV; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; Elaboração do Plaejameto Orçametário da Etapa de Visita do PPrQG; Revisão da Proposta de Patrocíio e do Orçameto do MPC para o Ciclo 2014 e apresetação para Sadro Vieira, diretor presidete do IBQP; Participação o Curso Plaejameto Estratégico e Balaced Scorecard (BSC), o ISAE/FGV, os dias 29 e 30/09 e 01/10; Elaboração e evio do Covite do 7º Ecotro do GA; Elaboração e evio de prestação de cotas do covêio com Itaipu; Desevolvimeto e evio da Tabulação da Avaliação de Satisfação do X Fórum do CBEG; Reuião em 10/09 com gestor do MPE pelo SEBRAE/PR, Ediso Charavara, sobre a Cerimôia de Recohecimeto do MPE Ciclo 2014; Iício da Etapa de Visita do PPrQG Ciclo Providêcias para o 6º Ecotro do Grupo de Apredizado (GA), realizado o dia 10/09 o auditório do IBQP; Outubro Aida em adameto as Etapas de Visita dos prêmios MPE e PPrQG; Iício das providêcias para a Cerimôia de Recohecimeto do PPrQG Ciclo 2014; Reuião etre diretoria e colaboradores do IBQP para acompahameto das atividades dos projetos os dias 06 e 27/10; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; 24 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

25 Realização do 7º Ecotro do GA o auditório do IBQP, em 15/10; Reuião de equipe pautado o 8º e último Ecotro do GA; Providêcias para as reuiões do Comitê Técico e Baca de Juízes dos prêmios MPE e PPrQG; Reuião com o gestor do Prêmio MPE pelo SEBRAE/PR, Ediso Charavara, sobre a Cerimôia de Recohecimeto do Prêmio, a ser realizada dia 20/11 em Foz do Iguaçu/PR; Reuião com Gustavo Faaya, ecoomista chefe do IBQP, sobre o MPC e prospecções do PPrQG para 2015; Novembro Aida em adameto as providêcias para as reuiões do Comitê Técico e Baca de Juízes dos prêmios MPE e PPrQG; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; Reuião do Comitê Técico do Prêmio MPE Brasil, realizada o dia 06/11 o auditório do IBQP; Providêcias para o 8º Ecotro do GA, icluido o evio de covite; Reuião com o gestor do Prêmio MPE pelo SEBRAE /PR, Ediso Charavara, sobre a Cerimôia de Recohecimeto do Prêmio; Iício do processo de revisão dos Relatórios de Avaliação (RAs) do Prêmio MPE Brasil; MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O Atualização da págia do Facebook e site do MPC. 25

26 Elaboração e evio do Iformativo Bimestral do MPC cotedo as atividades realizadas os meses de setembro e outubro/2014; Providêcias para o 8º Ecotro do GA; Elaboração e Evio da Pesquisa de Avaliação aos Avaliadores do MPE Brasil; Qualidade (PNQ), realizado pela FNQ. A visita ocorreu a Volvo, vecedora do Ciclo 2013 do PNQ, o dia 13/11; Reuião do Comitê Técico do PPrQG, realizado o auditório do IBQP em 17/11; Reuião da Baca de Juízes do Prêmio MPE Brasil, realizada o dia 07/11 o auditório do IBQP; Reuião etre diretoria e colaboradores do IBQP para acompahameto das atividades dos projetos os dias 03, 10 e 17/11; Cerimôia de Recohecimeto do Prêmio MPE Brasil Etapa Paraá, o dia 20/11 em Foz do Iguaçu/PR. O eveto ocorreu detro da XXIV Coveção Aual da FACIAP; Realização do 8ª e último Ecotro do GA, o dia 12/11, o auditório do IBQP; Providêcias para a Cerimôia de Recohecimeto do PPrQG, icluido o evio do covite; Reuião com Gustavo Faaya, ecoomista chefe do IBQP, sobre prospecções do PPrQG para 2015; Reuião com Sadro Vieira, diretor presidete do IBQP, para repassar iformações sobre o MPC; Divulgação das Empresas Fialistas do Prêmio MPE Brasil Ciclo 2014; Participação o PNQ a Prática, programa de visitas a orgaizações recohecidas o Prêmio Nacioal da 26 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

27 Reuião virtual do Núcleo Técico da Rede QPC, o dia 24/11; Participação a reuião do CBEG o dia 10/12; Reuião da Baca de Juízes do PPrQG, realizada o auditório do IBQP em 24/11; Evio do Plao de Trabalho Simplificado para a Itaipu, referete ao patrocíio 2014/2015; Iício das atividades de composição do Relatório Executivo MPC Ciclo 2014; Divulgação das Empresas Recohecidas o PPrQG Ciclo 2014 após a reuião da Baca de Juízes; Cerimôia de Recohecimeto do PPrQG, o auditório do SEBRAE/PR em 11/12; Reuião de Apredizado sobre os Ecotros do Grupo de Apredizado (GA), realizada a sede da Copel o dia 27/11. Dezembro Reuião etre diretoria e colaboradores do IBQP para acompahameto das atividades dos projetos o dia 01/12; Revisão e formatação dos Relatórios de Avaliação (RAs) do PPrQG; Atualização do Fluxo de Caixa do MPC; Recebimeto e revisão das documetações de regularidade fiscal e estatutária das empresas recohecidas o MPE Brasil 2014, para ecamihameto à coordeação da Etapa Nacioal; Providêcias para a Cerimôia de Recohecimeto do PPrQG, icluido reuião de equipe e cotatos com forecedores; Reuião com Sadro Vieira, diretor presidete do IBQP, para repassar iformações sobre a Cerimôia do PPrQG o dia 09/12; Elaboração e evio dos Selos de Recohecimeto do PPrQG 2014; Atualização da págia do Facebook e site do MPC; Reuião com a ACIM, em Marigá/PR, para apresetar o Projeto PPrQG Etapa Marigá, o dia 16/12; Reuião com Saulo Teixeira, da SK Editora, o dia 18/12, para alihameto do Relatório Executivo MPC Ciclo 2014; Evio dos dados das Vecedoras do MPE Brasil 2014 para o MBC; Evio das Avaliações de Desempeho dos avaliadores MPC volutários do Prêmio MPE 2014 Brasil. R E L A T Ó R I O E X E C U T I V O 27

28 Prêmios de Recohecimeto 28

29 Prêmio de Competitividade para Micro e Pequeas Empresas MPE Brasil O MPE Brasil é um recohecimeto estadual e acioal às micro e pequeas empresas que promovem o aumeto da qualidade, da produtividade e da competitividade pela dissemiação de coceitos e práticas de gestão. As empresas são avaliadas por meio de um Questioário de Autoavaliação, com base o MEG. No Paraá, o MPE foi implatado em 2004, sob coordeação do IBQP e realização da equipe do MPC, em parceria com a Gerdau, Itaipu, Sistema FIEP, SEBRAE/PR e Copel. Iicialmete deomiado Prêmio Sucesso Empresarial, gahou dimesão acioal em 2008, quado foi adotado o ome Prêmio de Competitividade para Micro e Pequeas Empresas (MPE Brasil), coordeado acioalmete pelo SEBRAE, MBC, Gerdau e FNQ. MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 29

30 Sobre o Prêmio As categorias de recohecimeto do Prêmio MPE Brasil são: Etapas de desevolvimeto do Ciclo MPE Brasil: Agroegócio; Comércio; Idústria; Serviços; Serviços de Educação; Serviços de Saúde; Serviços de Tecologia da Iformação; Serviços de Turismo. As empresas iscritas em uma das categorias poderão optar por se cadidatar também ao: Destaque de Boas Práticas de Resposabilidade Social; Destaque de Iovação. O úmero de cadidatas ao MPE vem crescedo a cada ciclo e essa expasão é atribuída ao iteresse das empresas em coquistar uma posição de destaque o rakig acioal e ao beefício de receber o Relatório de Avaliação sobre os Potos Fortes e as Oportuidades para Melhoria de gestão da orgaização, idetificados o processo pela Baca de Avaliadores. A adesão ao prêmio também é creditada à forma de atuação e comprometimeto dos avaliadores volutários e aos esforços dos realizadores e apoiadores em icetivar cada vez mais as pessoas o processo, permitido que a metodologia possa alcaçar um úmero crescete de empresas do Paraá. Defiição das estratégias e metas para o ciclo, pelos parceiros realizadores os estados brasileiros; Abertura de iscrições; Período de recebimeto dos questioários; Tabulação dos questioários; Capacitação dos avaliadores volutários; Defiição das empresas classificadas para a Etapa de Visita; Aálise de elegibilidade pela documetação das empresas; Visitas às empresas; Elaboração do Relatório de Avaliação pelos avaliadores volutários; Defiição das fialistas e vecedoras pelo Comitê Técico e Baca de Juízes; Cerimôia de premiação das vecedoras; Etrega dos Relatórios de Avaliação, com os Potos Fortes e Oportuidades para Melhoria; Evio das documetações das vecedoras para a Coordeação do Prêmio MPE Brasil Etapa Nacioal; Reuião de Apredizado para avaliar o prêmio e promover ações de melhoria para o próximo ciclo. 30 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

31 Como participar O Prêmio MPE destia-se às micro e pequeas empresas com faturameto bruto aual até R$ 3,6 milhões. As empresas devem ter o míimo um ao fiscal, domicílio e iscrição o estado e comprovação de regularidade fiscal e estatutária. As empresas devem acessar o site e realizar a iscrição e cadidatura. Resultados do Ciclo iscrições cadidatas que preecheram os questioários 70 avaliadores volutários treiados 47 volutários participates das Bacas de Avaliação 33 empresas visitadas para avaliação 16 empresas fialistas 9 empresas vecedoras MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 31

32 Cerimôia de Recohecimeto A cerimôia do MPE Brasil foi realizada o dia 21 de ovembro, o Recato Cataratas Thermas Resort & Covetio, durate a XXIV Coveção Aual da FACIAP, em Foz do Iguaçu/PR. O eveto cotou com a preseça das 16 empresas fialistas ao prêmio, avaliadores volutários, empresários, presidetes de associações de classe, além dos realizadores do prêmio o estado e acioalmete. No eveto, foi destacada pelos represetates do SEbRAE/PR, Gerdau, IbQP e MbC a importâcia do prêmio para o desevolvimeto das micro e pequeas empresas, com impacto direto o gereciameto adequado da gestão, a melhoria da realização das atividades pricipais e de apoio do egócio, relacioameto com os clietes, bem-estar dos colaboradores e cotrole dos pricipais idicadores, permitido, assim, o alcace de melhores resultados ecoômicos e fiaceiros. Como de costume, foi realizada uma homeagem aos avaliadores volutários, que são fudametais o processo de avaliação, como resposáveis pelas visitas às empresas e pela elaboração dos Relatórios de Avaliação, que cotêm os Potos Fortes e as Oportuidades para Melhorias da gestão das cadidatas. Na parte mais esperada da oite, foram cohecidas as ove vecedoras do MPE Brasil Ciclo 2014 Etapa Paraá, que passam a cocorrer à Etapa Nacioal do Prêmio. 32 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

33 Vecedoras do Prêmio MPE Brasil 2014 Categoria Comércio Categoria Idústria Blidagem Suplemetos (Cascavel) Somete o fato de respoder ao questioário iicial do MPE brasil já é muito sigificativo, pois leva o empresário a refletir sobre os potos que precisa melhorar. Com algus procedimetos simples, cosegui ecoomizar tempo e melhorar os processos de comuicação detro da empresa, o que fez muita difereça. Neste ao, fomos classificados para a seguda fase, o que é a cofirmação de que o trabalho que fizemos o ao passado trouxe resultados. Biovis (Campo Mourão) É a seguda vez que participamos e posso afirmar que o MPE brasil fez com que criássemos certas sistemáticas e cotroles que os levam a pesar o egócio de uma forma mais estratégica e meos operacioal. O prêmio acelerou o crescimeto do egócio e os deu a certeza de que temos que olhar além do mometo. Alcides Aires, empresário Dâmaris de Mirada, empresária Usicampo (Campo Mourão) Nós só percebemos a importâcia e o valor de evolver os fucioários os projetos sociais que a empresa apoia depois que participamos do MPE brasil. Sempre os preocupamos com a questão da resposabilidade social, o problema é que ão comuicávamos essas ações aos fucioários. Mudamos ossa postura e colocamos em prática vários projetos que icluem os ossos colaboradores. Rosâgela de Almeida, empresária 33

34 Categoria Serviços Categoria Serviços de Saúde Vialle Advogados Associados (Cascavel) A participação o MPE brasil, pelo segudo ao cosecutivo, proporcioou o aperfeiçoameto dos sistemas de gestão que já aplicamos, o que é essecial para garatir a sustetabilidade do egócio, afial, temos um ome a zelar. Gahar o prêmio foi a comprovação de que somos referêcia em orgaização e este é o osso maior objetivo. Laboratório Góes (Guarapuava) Mais do que cocorrer ao prêmio, o pricipal para mim foi eteder a importâcia da iovação para o meu egócio. Eu sempre pesei em abrir fraquias de postos de coleta em cidades da região, mas vivia adiado esse plao. Depois de participar do MPE, percebi que ão teho motivos para esperar e vou icluir a ideia o plaejameto estratégico do ao que vem. Temos grades perspectivas para o futuro e, após receber a visita dos avaliadores do MPE, tive a cofirmação de que estamos o camiho certo. Simara Aparecida Góes, empresária José Ferado Vialle, empresário 34 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

35 Categoria Serviços de Tecologia da Iformação Categoria Serviços de Turismo Jusoft Sistemas (Toledo) Vecer o MPE brasil foi um grade recohecimeto para ós, pois uca uma empresa de Tecologia da Iformação de Toledo alcaçou o primeiro lugar. Esta é ossa quarta participação e fico impressioado ao perceber o quato evoluímos a cada ao. Costatamos melhorias as áreas comercial, fiaceira, de forecedores e de clietes. Acho muito válida a iiciativa dos orgaizadores e sou testemuha de que eles têm alcaçado o seu objetivo pricipal, que é dissemiar a cultura de excelêcia em gestão de qualidade para as empresas de todo o país. Edilso Backes, empresário Hotel Plaalto (Pota Grossa) Ates os preocupávamos mais com o cliete e meos com a gestão da empresa. Aplicado a metodologia do MPE brasil, percebemos a importâcia de haver um equilíbrio etre as duas partes. Dedicamos esforços para afiar os idicadores, colhedo dados para aalisar o desempeho das diversas áreas de atuação da empresa. A tomada de decisões ficou mais fácil e o resultado foi que o atedimeto ao cliete melhorou aida mais. Daiel Wager, empresário MPC 2014 R E L A Ó R I E X E C U T I V O 35

36 Categoria Serviços de Turismo e Destaque em Boas Práticas de Resposabilidade Social Opium Motel (Pota Grossa) Todos os órgãos evolvidos a cocepção do MPE brasil estão de parabés pela iiciativa, que é essecial para o desevolvimeto da atividade empresarial brasileira. Estamos participado pela terceira vez e é icrível como a cada ao podemos setir a evolução acotecedo o osso egócio. Passamos a valorizar e a aprimorar processos iteros básicos, que ates ão recebiam a devida ateção. O resultado fial é a qualidade que garate a satisfação e o retoro dos clietes. Rodrigo Baro Martis, empresário Baca de Avaliação Avaliadores Adilso Dvulathca Adriaa Streit Adrea Adri Doris Adria Castro dos Satos Agela C. B. Geliski Agélica Fabiaa F. Weirich Beatrice Cardoso Bruo Luis Nambu Carlos Tomé Sataa Júior Carolie Lesiovski Claudio Marlus Skora Dario Duarte Vieira Júior Emerso Di Domeico Durso Ferada Mirada Correa Florisaldo Cosuli Fraciele de F. de Lima Satos Fracisco Freire Gabriel Augusto Tridade George Luis Coelho Silva Graciela Sajuta Soares Faria Guilherme Mattiuzzi Estrope Helio Eudes Orlado Herique Kadzuma Wataabe Isabela Ferrarese João Silva dos Satos Joice Alexadra de Oliveira Katherie Goçalves Klaus Rotma Datas Satos Lidiae Kumpel Roque Liliae do Rocio Rigoi Lua da Costa Joaquim Luciao Moreira Cardoso Marcelo Pizai Marcos Massaro Mari Luce da Silva Stock Maria de Fátima T. de Oliveira Nazaré Tavares Raquel dos Satos Vieira Robiso Soares Correia Rodrigo de Castro Proeça Sergio Willia C. de Mirada Silvao Zao Thiago Stock Paschoal Valdir Vergilio Madeira Viicius A. A. Vasilio Wilso Leoardo Doris Zeo Beedito R. da Silva Júior Comitê Técico Adrea Moteiro (FACIAP) Ediso Carlos Charavara (SEBRAE) Herique Wataabe (COPEL) João Silva dos Satos (COPEL) Liliae Rigoi (SANEPAR) Luciaa Gradizoli (LUAGRAN) Marcio Vieira (FACIAP) Marlee Sachet (SANEPAR) Rafael Kobre (VOLVO) Roberto Netz (GERDAU) Juízes Agaldo Castaharo (SEBRAE) Beatriz Belfort (QUALYSUL) Fracisco Teixeira (FNQ) Luiz Rossi (ITAIPU) Roberto Netz (GERDAU) Vilso Willema (CAIXA) 36 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

37 Avaliação de satisfação MPE Brasil 2014 Avaliação das empresas sobre os avaliadores que realizaram a visita % ,8 90,6 90,6 53,1 56,3 62,5 62,5 Excelete Bom Ruim Péssimo ,9 43,8 37,5 37, ,2 1 Potualidade 9,4 2 Cordialidade / empatia 9,4 3 Profissioalismo 4 Etedimeto sobre a atividade da empresa 5 Forma de abordagem / clareza a comuicação / formulação de pergutas 6 Esclarecimeto de dúvidas sobre as questões 7 Qualidade dos cometários, observações ou exemplos dados a visita Avaliação geral da visita 56% 44% Expectativas foram atedidas acima do esperado Expectativas foram atedidas Expectativas foram atedidas em parte Expectativas ão foram atedidas Evolução do MPE desde sua criação Ciclos Iscritas Cadidatas Visitadas Vecedoras estaduais Avaliadores atuates Vecedoras acioais * *As Vecedoras Nacioais do Ciclo 2014 serão cohecidas o mês de abril/2015, em Cerimôia realizada em Brasília/DF. 37

38 Histórico de recohecimeto o Paraá: Prêmio MPE Brasil 2014 Categoria Comércio: Blidagem Suplemetos (Cascavel) Categoria Idústria: Biovis (Campo Mourão) Usicampo (Campo Mourão) Categoria Serviços: Vialle Advogados Associados (Cascavel) Categoria Serviços de Saúde: Laboratório Góes (Guarapuava) Categoria Serviços de Tecologia da Iformação: Jusoft Sistemas (Toledo) Categoria Serviços de Turismo Hotel Plaalto (Pota Grossa) Opium Motel (Pota Grossa) Destaque em Boas Práticas de Resposabilidade Social Opium Motel (Pota Grossa) Prêmio MPE Brasil 2013 Categoria Comércio: Cofeitaria Requite Eireli EPP (Curitiba) Kagil Comércio de Suplemeto Alimetar Ltda. ME (Toledo) Categoria Idústria: Cerâmica Havaí Ltda. EPP (Sata Helea) Cerâmica e Madeireira São Luiz Ltda. EPP (Pato Bragado) Categoria Serviços: Espaço 3 Locadora, Imobiliária e Icorporadora Ltda. ME (Mediaeira) Borkehage Soluções Cotábeis Ltda. EPP (Foz do Iguaçu) Categoria Serviços de Saúde: Labore Saúde Ocupacioal Ltda. ME (Marigá) Categoria Serviços de Tecologia da Iformação: ForLogic Software Ltda. ME (Corélio Procópio) TecoSpeed Tecologia da Iformação Ltda. (Marigá) Categoria Serviços de Turismo: Silva & Castro Restaurate Ltda. ME (Lodria) Destaque Iovação: TecoSpeed Tecologia da Iformação Ltda. (Marigá) Prêmio MPE Brasil 2012 Categoria Comércio Pão e Viho Editora Ltda. (Guarapuava) Categoria Idústria Saeameto Brasil Id. e Comércio de Coexões Ltda. (Palmas) Categoria Serviços Escritório Comuelo de Cotabilidade Ltda. (Fracisco Beltrão) Fucioal Cotabilidade S/S Ltda. (Cascavel) Categoria Serviços de Educação Cetro de Educação Profissioal Filadélfia (Pato Braco) Categoria Serviços de Tecologia da Iformação Módulos Recap Software Ltda. ME (Lodria) Softceter Sistemas e Iformática Ltda. (Lodria) Categoria Serviços de Turismo GCP Comércio de Alimetos Ltda. ME (Curitiba) Destaque Iovação LDsoftware Ltda. (Lodria) Prêmio MPE Brasil 2011 Categoria Comércio GP Piscias Ltda. EPP (Lodria) Categoria Idústria Pzl Idústria Eletrôica Ltda. (Lodria) Categoria Serviços Megasult Cosultores Associados Ltda. (Fracisco Beltrão) Categoria Serviços de Tecologia da Iformação Accio Ltda. (Marigá) Categoria Serviços de Turismo Brematur Passages de Turismo Ltda. (Curitiba) Prêmio MPE Brasil 2010 Categoria Comércio Farmácia Viviae Ltda. (Cambé) Categoria Idústria Cerâmica Mari Mazzuco Ltda. ME (Câdido de Abreu) AAF do Brasil Produtos Odotológicos Ltda. (Ibiporã) Categoria Serviços Nadar Fitess Aquático Academia de Natação e Giástica (Lodria) Gestão Iteligete Cosultoria Empresarial Ltda.(Curitiba) Categoria Serviços TI CRG Iformática e Serviços Ltda. (Fracisco Beltrão) Process Iformática S/C Ltda. (Marigá) Categoria Turismo J&O Ravaello Ltda. Hotel 10 (Uião da Vitória) Destaque de Boas Práticas de Resposabilidade Social ITECNE Istituto Tecológico e Educacioal de Cascavel (Cascavel) 38 Movimeto Paraá Competitivo l Relatório Executivo 2014

Omundo empresarial e as instituições públicas estão inquietos. A

Omundo empresarial e as instituições públicas estão inquietos. A Caro empreededor, Omudo empresarial e as istituições públicas estão iquietos. A competitividade crescete, a ecessidade costate de iovação e a imposição cada vez maior de ovas competêcias exigem foco a

Leia mais

O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA

O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA A SEGURANÇA FAZ PARTE DA ESSÊNCIA DA VOLVO Ao lado da qualidade e do respeito ao meio ambiete, a seguraça é um dos valores corporativos que orteiam todas as ações

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Prezados empresários e empreendedores do Paraná

APRESENTAÇÃO. Prezados empresários e empreendedores do Paraná APRESENTAÇÃO Prezados empresários e empreededores do Paraá Este relatório cotém um resumo das pricipais ações empreedidas pelo Movimeto Paraá Competitivo (MPC), que, sob coordeação do Istituto Brasileiro

Leia mais

N Relatório Executivo do Movimento Paraná Competitivo (MPC)

N Relatório Executivo do Movimento Paraná Competitivo (MPC) Caro Empreededor N Relatório Executivo do Movimeto Paraá Competitivo (MPC) Sadro Nelso Vieira Diretor Presidete do IBQP Sumário Sobre o Istituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) 5 Sobre o

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

PIM da Janela Única Logística Vertente funcional

PIM da Janela Única Logística Vertente funcional Workshop Stakeholders Lisboa PIM da Jaela Úica Logística Vertete fucioal Coceito e Pricípios de Fucioameto Bruo Cima Lisboa, 9 de Maio de 0 Ageda. A compoete BB do projecto MIELE. Equadrameto da compoete

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Dispensa e Redução de Contribuições

Dispensa e Redução de Contribuições Dispesa Temporária do Pagameto de Cotribuições Dec - Lei º 89/95, de 6 de Maio Dec - Lei º 34/96, de 18 de Abril Dec - Lei º 51/99, de 20 de Fevereiro Lei º 103/99, de 26 de Julho Taxa Cotributiva Dec

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Ano 1º Semestre 1º. Teóricas

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Ano 1º Semestre 1º. Teóricas Departameto Gestão Disciplia Matemática I Curso Gestão de Empresas Ao 1º Semestre 1º Grupo Docete Resposável Teóricas Carga horária semaal Teórico Práticas Nuo Coceição 3h 3h/5h Práticas/ Lab. Semiários

Leia mais

Gerência de Projetos de Software CMM & PMBOK. José Ignácio Jaeger Neto jaeger@via-rs.net Fernanda Schmidt Bocoli fernanda-bocoli@procergs.rs.gov.

Gerência de Projetos de Software CMM & PMBOK. José Ignácio Jaeger Neto jaeger@via-rs.net Fernanda Schmidt Bocoli fernanda-bocoli@procergs.rs.gov. Gerêcia de Projetos de Software CMM & PMBOK José Igácio Jaeger Neto jaeger@via-rs.et Ferada Schmidt Bocoli ferada-bocoli@procergs.rs.gov.br CMM Capability Maturity Model http://www.sei.cmu.edu/ Prefácio

Leia mais

Estratégias de atuação da FNQ

Estratégias de atuação da FNQ Estratégias de atuação da FNQ Mudanças na estrutura organizacional FNQ Estrutura organizacional principais mudanças Direção Executiva COMEX Diretor Executivo: Ricardo Correa Martins Principais Processos

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

do futuro A força de trabalho

do futuro A força de trabalho A força de trabalho do futuro Cotado com sua equipe para etregar a estratégia O plaejameto estratégico da força de trabalho ajuda as empresas a compreeder o taleto ecessário para etregar sua estratégia

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Manual do Candidato ANOS 1965-2015 VESTIBULAR. Dias 11 ou 14/07/15

Manual do Candidato ANOS 1965-2015 VESTIBULAR. Dias 11 ou 14/07/15 Maual do Cadidato FAÇA SEU FUTURO COM QUEM TEM HISTÓRIA ANOS 1965-2015 VESTIBULAR Dias 11 ou 14/07/15 Apresetação Espaço Acadêmico uas ideias têm espaço. A iteração aluo/professor é a palavra-de- Sordem

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

A AUTO-AVALIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO EDUCACIONAL

A AUTO-AVALIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO EDUCACIONAL A AUTO-AVALIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO EDUCACIONAL Adré Luís Policai Freitas Uiversidade Estadual do Norte Flumiese, Brasil. INTRODUÇÃO Os úmeros

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E A SEGURANÇA DO ALIMENTO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NA CADEIA EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E A SEGURANÇA DO ALIMENTO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NA CADEIA EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E A SEGURANÇA DO ALIMENTO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA NA CADEIA EXPORTADORA DE CARNE SUÍNA Edso Talamii CEPAN, Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul, Av. João Pessoa, 3,

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Universalização do Saneamento: Avanços e Desafios

Universalização do Saneamento: Avanços e Desafios Latiosa 2010 Coferêcia Latioamericaa de Saeameto Uiversalização do Saeameto: Avaços e Desafios Atoio da Costa Mirada Neto Membro do UNSGAB Coselho de Assessorameto ao Secretário-Geral da ONU, para Assutos

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise Gestão Colaborativa INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE GESTÃO COLABORATIVA EMPREENDEDORISMO CRIATIVIDADE Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009

Leia mais

A ESEC para o Novo Aluno...

A ESEC para o Novo Aluno... Praça Heróis do Ultramar Solum, 3030-329 Coimbra, Portugal Tel: (+ 35) 239 79 3 45/ 22 Fax: (+ 35) 239 40 46 www.esec.pt A ESEC para o Novo Aluo... CONTEÚDO A ESEC Serviços Directores de Curso Iformações

Leia mais

Consolidando a Caminhada

Consolidando a Caminhada Pe. João Cecoello Silvae V. Cecato Erestia B. Flores Cosolidado a Camihada O Ã Ç I EDIÇÃO ED 2ª O ED I Ç Ã Pastoral da Sobriedade CNBB - Coordeação Nacioal Pastoral da Sobriedade um orgaismo da CNBB Sobriedade

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Soluções em Engenharia Civil

Soluções em Engenharia Civil ENGECRAM K Soluções em Egeharia Civil 35 aos A ENGECRAM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA foi costituída em 13 de dezembro de 1977, resultado de um ideal de prestar serviços a área de egeharia civil.

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

o maior evento da área de Gestão de pessoas e recursos Humanos do Estado do paraná espera por você!

o maior evento da área de Gestão de pessoas e recursos Humanos do Estado do paraná espera por você! VI Cosulpar o maior eveto da área de Gestão de pessoas e recursos Humaos do Estado do paraá espera por você! Dias 24, 25 e 26 de outubro de 2011 Curitiba paraá Três evetos em uma mesma oportuidade. Cofira

Leia mais

6º Benchmarking. Paranaense de. Recursos Humanos. Dados de 2013

6º Benchmarking. Paranaense de. Recursos Humanos. Dados de 2013 6º Bechmarkig Paraaese de Recursos Humaos 214 Dados de 213 braca 6º Bechmarkig Paraaese de Recursos Humaos 214 Dados de 213 Curitiba, outubro 214 Bachma & Associados e 6º Bechmarkig Paraaese de Recursos

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) procura

Leia mais

www.partnervision.com.br

www.partnervision.com.br www.partervisio.com.br SERVIÇOS E SUPORTE PROCESSOS E INICIATIVAS PRODUTOS DE SOFTWARE SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA Software para o Desevolvimeto de Coteúdo e Processos Para Otimizar o Desevolvimeto de Produtos

Leia mais

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem 1 Modelado o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Apredizagem RESUMO Este documeto aborda a modelagem do tempo de execução de tarefas em projetos, ode a tomada de decisão

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges* LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,

Leia mais

nanotecnologia na nossa vida e na soldagem de revestimento E mais: Economia de Energia Automação Aplicativos Android Aplicações Industriais

nanotecnologia na nossa vida e na soldagem de revestimento E mais: Economia de Energia Automação Aplicativos Android Aplicações Industriais ovacao revista iformativa trimestral da Eutectic Castoli º 1-213 aotecologia a ossa vida e a soldagem de revestimeto E mais: Ecoomia de Eergia Automação Aplicativos Adroid Aplicações Idustriais editorial

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

PAINEL DE INDICADORES DE DESEMPENHO: UMA PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO NA ANÁLISE E PRESTAÇÃO DE CONTAS - SEMED

PAINEL DE INDICADORES DE DESEMPENHO: UMA PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO NA ANÁLISE E PRESTAÇÃO DE CONTAS - SEMED ISSN 1984-9354 PAINEL DE INDICADORES DE DESEMPENHO: UMA PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO NA ANÁLISE E PRESTAÇÃO DE CONTAS - SEMED Alie de Aquio Pito (UFAM) Armado Araújo de Souza Juior (UFMG/UFAM) Sadro Breval Satiago

Leia mais

38 Fórum de QPC. Realizações 2007 Seminário de Benchmarking Prêmio Realce ABGC Acontece

38 Fórum de QPC. Realizações 2007 Seminário de Benchmarking Prêmio Realce ABGC Acontece 38 Fórum de QPC Realizações 2007 Seminário de Benchmarking Prêmio Realce ABGC Acontece Perspectivas 2007 PGQB Programa de Capacitação Prêmio Realce Seminário de Excelência na Saúde Comitês Temáticos Projeto

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

UnP. conquistam 2º lugar em premiação nacional. Congresso Científico do Campus Natal terá palestra do filósofo Clóvis de Barros Filho

UnP. conquistam 2º lugar em premiação nacional. Congresso Científico do Campus Natal terá palestra do filósofo Clóvis de Barros Filho UP 28 de setembro a 11 de outubro de 2014 Ao ix Nº 308 atal-mossoró/rn comuicação Págia 5 Ney Douglas cursos de comuicação coquistam 2º lugar em premiação acioal pesquisa e extesão Cogresso Cietífico do

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE PESQUISA DE MARKETING

PROPOSTA DE UM MODELO PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE PESQUISA DE MARKETING PROPOSTA DE UM MODELO PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE PESQUISA DE MARKETING PROPOSAL FOR AN INFORMATION MANAGEMENT MODEL: CASE STUDY IN THE MARKETING RESEARCH FIELD RESUMO O propósito

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

CONAMA10. De 22 a 26 de novembro de 2010. Fórum Hispano- Brasileiro sobre Desenvolvimento Sustentável

CONAMA10. De 22 a 26 de novembro de 2010. Fórum Hispano- Brasileiro sobre Desenvolvimento Sustentável O Cogresso ambietal de referêcia a Espaha recebe o Brasil como país covidado www.coama10.es/brasil CONAMA10 CONGRESO NACIONAL DE MEDIO AMBIENTE Brasil fala do meio De 22 a 26 de ovembro de 2010 Madrid,

Leia mais

Direito Humano. à Educação. Plataforma Dhesca Brasil e Ação Educativa

Direito Humano. à Educação. Plataforma Dhesca Brasil e Ação Educativa Direito Humao à Educação Plataforma Dhesca Brasil e Ação Educativa Orgaização: Plataforma Dhesca Brasil e Ação Educativa Coordeação Editorial: Deise Carreira, Laura Bregeski Schühli e Salomão Ximees Autores:

Leia mais

Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores

Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Profissionalização: engajamento de todos para o crescimento de todos. PÁG. 04. Tubos para ampliação de mina da CSN

Profissionalização: engajamento de todos para o crescimento de todos. PÁG. 04. Tubos para ampliação de mina da CSN EmCea PUBLICAÇÃO INTERNA PARA COLABORADORES E PARCEIROS DA MERCOTUBOS 03 Novembro Dezembro / 2007 ao 01 Profissioalização: egajameto de todos para o crescimeto de todos. PÁG. 04 Págia 2 Editorial ovidade

Leia mais

SIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial

SIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial SIME Sistema de Icetivos à Moderização Empresarial O presete documeto pretede fazer um resumo da Portaria.º 687/2000 de 31 de Agosto com as alterações itroduzidas pela Portaria.º 865-A/2002 de 22 de Julho,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

O SETOR DE PESQUISAS DE MARKETING,OPINIÃO E MÍDIA NO BRASIL

O SETOR DE PESQUISAS DE MARKETING,OPINIÃO E MÍDIA NO BRASIL O SETOR DE PESQUISAS DE MARKETING,OPINIÃO E MÍDIA NO BRASIL THE SECTOR OF MARKETING RESEARCH,OPINION AND MEDIA IN BRAZIL RESUMO Com base em dados da ABEP, o artigo faz um relato da evolução do setor de

Leia mais

RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS

RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RESULTADOS PESQUISA COM COMITÊS Definição e significado do PGQP para os comitês: Definições voltadas para ao Programa Significado do PGQP Qualificação das organizações

Leia mais

PROCESSO DECISÓRIO PARA AÇÕES DE PATROCÍNIO ESPORTIVO: ANÁLISE DESCRITIVA EM EMPRESAS PATROCINADORAS NO BRASIL

PROCESSO DECISÓRIO PARA AÇÕES DE PATROCÍNIO ESPORTIVO: ANÁLISE DESCRITIVA EM EMPRESAS PATROCINADORAS NO BRASIL Af-Revista :Layout 3/7/ :59 AM Page 39 PROCESSO DECISÓRIO PARA AÇÕES DE PATROCÍNIO ESPORTIVO: ANÁLISE DESCRITIVA EM EMPRESAS PATROCINADORAS NO BRASIL PROCESSO DECISÓRIO PARA AÇÕES DE PATROCÍNIO ESPORTIVO:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123. Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

Um arquivo digital para dados de monitorização

Um arquivo digital para dados de monitorização Um arquivo digital para dados de moitorização Fábio Costa, Gabriel David, Álvaro Cuha ViBest e INESC TEC, Faculdade de Egeharia Uiversidade do Porto {fabiopcosta, gtd, acuha}@fe.up.pt 1 Uidade de ivestigação

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA RESUMO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA RESUMO EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA 9 ORIGINAL EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA HEALTH AND NUTRITION EDUCATION IN JOÃO PESSOA,, PAR ARAÍBA AÍBA,, BRAZIL Roberto Teixeira LIMA

Leia mais

Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade

Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto

Leia mais

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 2ª Edição, Brasília - 2007 Trabalho elaborado com a colaboração do Istituto Brasileiro do Meio Ambiete e dos Recursos Naturais Reováveis Negócio Cotrole Extero da Admiistração

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO A Empresa A Cozil produz equipametos para cozihas profissioais desde 1985. São aproximadamete três décadas de dedicação, seriedade e profissioalismo, ode costatemete vem iovado, aperfeiçoado e produzido

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS Coceitos Segudo a OMS, a adolescêcia é um período da vida, que começa

Leia mais

Código de Conduta Empresarial Fazendo a diferença com Integridade

Código de Conduta Empresarial Fazendo a diferença com Integridade Código de Coduta Empresarial Fazedo a difereça com Itegridade Uma Mesagem do Presidete da Hospira Prezados Colegas da Hospira, Gostaria de lhes apresetar o Código de Coduta Empresarial da Hospira. Na Hospira,

Leia mais

Plano de Aula. Teste de Turing. Definição. Máquinas Inteligentes. Definição. Inteligência Computacional: Definições e Aplicações

Plano de Aula. Teste de Turing. Definição. Máquinas Inteligentes. Definição. Inteligência Computacional: Definições e Aplicações Potifícia Uiversidade Católica do Paraá Curso de Especialização em Iteligêcia Computacioal 2004/2005 Plao de Aula Iteligêcia Computacioal: Defiições e Aplicações Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. soares@ppgia.pucpr.br

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET

MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET 20 MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET CONTRATANTE: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, iscrito o CNPJ/MF sob o.º 00.509.968/0001-48, sediado a Praça dos Tribuais Superiores, bloco D, s/.º,

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NA SELEÇÃO DE FORNECEDORES

INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NA SELEÇÃO DE FORNECEDORES INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NA SELEÇÃO DE FORNECEDORES Margaret Souza Schmidt Jobim (); Helvio Jobim Filho (); Valdeci Maciel (3) () Uiversidade Federal

Leia mais

Kit de ferramentas de Advocacy

Kit de ferramentas de Advocacy ROOTS 1+2 ROOTS Kit de ferrametas de Advocacy SEGUNDA EDIÇÃO ROOTS: Recursos para Orgaizações com Oportuidades de Trasformação e Socialização ROOTS 1 E 2 Kit de ferrametas de Advocacy Seguda edição De

Leia mais

Área de Consultoria. Mais de 100 filiais e 800 profissionais na Europa e América. www.infosn.com 214 143 334. Edição Portuguesa

Área de Consultoria. Mais de 100 filiais e 800 profissionais na Europa e América. www.infosn.com 214 143 334. Edição Portuguesa Mais de 100 filiais e 800 profissioais a Europa e América www.ifos.com 214 143 334 Catálogo de Servicios Cosultoría Edição Portuguesa Catálogo de Serviços Área de Cosultoria Edição Portuguesa Catálogo

Leia mais