EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA RESUMO

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1 EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA 9 ORIGINAL EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA HEALTH AND NUTRITION EDUCATION IN JOÃO PESSOA,, PAR ARAÍBA AÍBA,, BRAZIL Roberto Teixeira LIMA Jefferso Careiro de BARROS Marcos Roberto Adrade de MELO Melquisedek Galdio de SOUSA RESUMO Este estudo aalisa as características das práticas de Educação em Saúde e Nutricão o muicípio de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Foram ivestigados 5 Serviços de Saúde, dos 70 catalogados, por meio de visitas e etrevistas com os profissioais para obteção de iformações sobre as práticas de Educação em Saúde. Dos Serviços ivestigados, 7,0 desevolvem a prática de Educação em Saúde. Os profissioais médicos, efermeiros, psicólogos, odotólogos e assistetes sociais estão presetes a maioria dos Serviços, e apeas,7 dos Serviços têm utricioistas em seus quadros. Na atuação direta em Educação em Saúde, as assistetes sociais, efermeiras e psicólogas foram as que apresetaram maior participação. Palestras, cartazes e folhetos foram os pricipais recursos idetificados as atividades educativas a maioria dos Serviços. A população alvo das atividades foi represetada por gestates, criaças pré-escolares e casais. Dos temas educativos, a maioria dos Serviços trabalha com aleitameto matero, pré-atal, plaejameto familiar, higiee pessoal e vaciação. Foi verificado que os Serviços ão apresetam uma forma objetiva e sistemática de avaliação das práticas educativas, muito embora a maioria deles cosidere o retoro dos pacietes aos serviços como forma de avaliação. Termos de idexação: educação em saúde, serviços de saúde comuitária, utricioista. () Departameto de Nutrição, Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva, Uiversidade Federal da Paraíba, Av. Augusto F. Maia, 0, Campus I, Cidade Uiversitária, , João Pessoa, PB, Brasil. Correspodêcia para/correspodece to: R.T. LIMA. teixeira@fuape.ufpb.br () Curso de Graduação em Nutrição, Uiversidade Federal da Paraíba. ABSTRACT This report aalyzes characteristics of Health Educatio practices i the city of João Pessoa, Paraíba State, Brazil. The data were obtaied from 5 Health Services of the 70 catalogued, icludig differet health ceters, by meas of visits ad iterviews with the health professioals i the Services. Amog the ivestigated Services, 7.0 practices Health Educatio. Oly.7 of the ivestigated Services have utritioists; the most frequet professioals are: doctors, urses, psychologists, detists ad social workers. I the educatioal activities, social workers, urses ad psychologists were the health professioals with more participatio. For those activities, the most frequet strategies adopted were lectures, posters ad pamphlets. Those educacioal activities were elaborated for pregat wome, preschool childre ad couples. It was observed that breast feedig, preatal care, family plaig, persoal hygiee ad vacciatio were the educatioal themes more discussed i the Services. It was also observed that the Services do ot have a systematic form of evaluatio of the activities. Most of the Services cosider the follow-up of the patiet as a idex to evaluate the activities. Idex terms: health educatio, commuity health services, utritioist. Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

2 0 R.T. LIMA et al. INTRODUÇÃO Educação em Saúde, etedida como processo, visa capacitar os idivíduos a agir coscietemete diate da realidade cotidiaa, com aproveitameto de experiêcias ateriores, formais e iformais, tedo sempre em vista a itegração, cotiuidade, democratização do cohecimeto e o progresso o âmbito social. Visa também a autocapacitação dos vários grupos sociais para lidar com problemas fudametais da vida, tais como utrição, desevolvimeto biopsicológico, reprodução, tudo isso o cotexto de uma sociedade diâmica (Bezerra, 9; Valete, 9; Lavisky, 9; Pitta, 99; Freitas, 997; Vascocelos, 997). Diate das diversas abordages pedagógicas existetes o processo de esio-apredizagem, osso grupo optou pela abordagem humaística, segudo a qual a educação tem setido ampliado e está represetada por tudo o que favorece o crescimeto pessoal, iterpessoal e itergrupal. É esta abordagem que vemos a Educação em Saúde, em particular a Educação Nutricioal, a medida em que o profissioal de saúde, equato educador que é, deixa seu modo tradicioal de educar, para ocupar um papel de facilitador do processo de apredizagem em que os sujeitos assumem a Educação em Saúde como coceito de promoção da saúde (Costa, 9; Garcia, 9; Czeresia et al., 995). Diversos órgãos iteracioais recomedam a utilização de Educação em Saúde como istrumeto de trasformação das práticas iadequadas de saúde, seja em relação aos idivíduos como também aos próprios profissioais. Reforçado este aspecto, diversos estudiosos opiam que o grade desafio do Sistema Úico de Saúde (SUS) firma-se a reorietação de ovas práticas de saúde (Brasil..., 99; Moteiro, 995; Boog, 997). Face à recomedação de respeitados técicos para implemetá-la - a Educação em Saúde - o âmbito dos Serviços Públicos de Saúde, somada ao fato de que sempre esteve presete a formação dos profissioais utricioistas e, a atualidade, iserida em programas de govero, justifica-se o mometo a aálise dessas práticas que orteiam as ações de saúde. Nesse setido, a educação se atrela à comuicação em saúde como forma de acesso às iformações, emergido a saúde como direito civil; e a educação, através de diferetes processos pedagógicos, istrumetaliza esta prática. Segudo Miayo (99) a saúde, por ser uma questão humaa e existecial, é uma problemática compartilhada idistitamete por todos os segmetos sociais. Cotudo, as codições sociais e de trabalho modelam formas difereciadas de pesar e setir a saúde. Isto a coloca para todos os grupos sociais de uma forma específica e peculiar, evolvedo uma complexa iteração etre diferetes aspectos (físicos, psicológicos, culturais, sociais, ambietais). Nesse cotexto a educação, equato forma de explicar os feômeos, serve como balisameto para compreesão da realidade (Giddes, 99). Nesse cotexto, Educação em Saúde pesada equato prática crítica e coscietizadora, vem em cotra- -posição à educação em saúde dates utilizada para regulametar, equadrar, cotrolar todos os gestos, atitudes, comportametos, hábitos e discursos das classes subalteras, além de destruir ou apropriar-se dos modos e usos do saber e de sua visão sobre o corpo, da saúde, da doeça (Bejami, 99; Vascocelos, 997). Cosiderado a importâcia do aspecto Educação em Saúde o etedimeto do processo saúde/doeça, a busca de mudaças de codutas e procedimetos dos idivíduos, sejam eles usuários do sistema de saúde ou mesmo profissioais da área, esta temática carece de uma apresetação de como vem sedo abordada os Serviços; para tato este estudo servirá como demostração do exercício prático do processo educativo voltado para os iteresses da saúde coletiva em seus diferetes campos de atuação o muicípio de João Pessoa, Paraíba (PB). O relato de experiêcias em Educação em Saúde e Nutrição os serviços públicos de saúde são raros, muito embora esta abordagem veha merecedo o recohecimeto dos técicos e do próprio govero como forma de iterveção a saúde da população em geral. A Educação Nutricioal este mometo se distacia de um ideal de esio para passar a preecher uma fução específica de istrução a respeito de como resolver determiados problemas idetificados a partir de dados epidemiológicos, evolvedo em seu coceito, aspectos de sociologia em lugar dos preceitos médicos como metora dos programas educativos em saúde (Freitas, 997). Este estudo tem o objetivo de descrever as diferetes práticas de Educação em Saúde e Nutrição realizadas pelos Serviços de Saúde, de forma a propiciar aos aluos de Graduação da área de Saúde, em especial ao aluado do Curso de Nutrição, um referecial que demostre como a temática Educação em Saúde e Nutrição está caracterizada o muicípio de João Pessoa, PB. Pretedeu- -se através deste estudo, por ocasião do cumprimeto da Disciplia de Educação Nutricioal, apresetar um cohecimeto situacioal das práticas de Educação em Saúde e Nutrição, desevolvidas os Serviços Médico- -Assisteciais, possibilitado aos mesmos desevolver uma visão crítica da prática do profissioal de Nutrição e/ou de outra especialidade que esteja à frete deste processo de trabalho educativo. Para atigir este propósito foram visitados os diferetes cetros de saúde do muicípio, evolvedo serviços públicos (SUS) e privados/coveiados (Não- -SUS), discrimiado de que forma esse processo ocorre, quais os profissioais diretamete evolvidos e quais os impactos observados. Espera-se que este estudo possibilite aos profissioais da área um cohecimeto atualizado, idetificado a existêcia de programas e/ou atividades de Educação em Saúde Nutricioal os Serviços Assisteciais, assim como uma discussão sobre o efoque das ações desevolvidas e, por fim, a importâcia, do poto de vista dos profissioais de saúde, do processo educativo em saúde como um compoete de ateção à mesma. Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa buscou alcaçar o maior úmero de Serviços do muicípio. Em geral, existe uma aproximação a distribuição de serviços de saúde seguda as categorias admiistrativas a amostra ivestigada, em relação ao uiverso de Serviços existetes o muicípio. Foi dada preferêcia àqueles que recebem a maior demada de assistêcia da população local. A pricípio foram catalogados todos os Serviços de Saúde do muicípio de João Pessoa, PB em úmero de 70, icluido Hospitais, Cetros de Saúde, Ambulatórios, Uidades Cetrais e Uidades de Serviços Especiais, pertecetes a diferetes vículos admiistrativos (SUS e Não-SUS). Cosiderado a localização geográfica das Uidades de Saúde, o muicípio foi subdivido de modo a facilitar a distribuição dos auxiliares de pesquisa por áreas com vistas a garatir a obteção dos dados e uma cobertura total dos serviços catalogados. A equipe de auxiliares de pesquisa foi formada por quatro acadêmicos de Nutrição que receberam um treiameto prévio sobre aplicação de questioários e etrevistas em pesquisa de campo, o qual foi elaborado e testado um istrumeto de coleta de iformações, fializado com um formulário que costou as idagações sobre a prática da Educação em Saúde esses serviços. As etrevistas foram realizadas o período de jaeiro a março de 99, sob a coordeação de um professor/pesquisador, dirigidas aos profissioais de saúde que estavam presetes o mometo da visita. Não foi defiido, a priori, o que seria cosiderado atividade de Educação em Saúde. Propositadamete foi dado aos profissioais a liberdade para relatarem as atividades realizadas pelos Serviços que o etedimeto deles fossem cosideradas como de Educação em Saúde. Para delimitar um espaço temporal como objeto de ivestigação, foi tomado como poto de corte o período de jaeiro de 995 a março de 99. O uso de formulário próprio de pesquisa, aplicado em cada Serviço de Saúde visou a obteção de iformações sobre a existêcia ou ão de programas e/ou atividades educativas que foram realizadas durate o período defiido e a descrição das respectivas atividades educativas, segudo a uidade assistecial, idetificação do pessoal, programação, duração, população alvo, etre outras iformações. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram deste estudo 5 Uidades de Serviços de Saúde, sedo represetado 9,0 do total das Uidades catalogadas (,) de admiistração muicipal, 5 (,5) de estadual, (,5) de federal e (9,) particulares, evolvedo 59 (9,0) Cetros de Saúde do SUS e (9,0) Não-SUS (Tabela ). Tabela. Distribuição das Uidades de Saúde ivestigadas, segudo íveis admiistrativos e categorias de assistêcia médica, João Pessoa, PB, 99. Níveis admiistrativos * Muicipal Estadual Federal (**) Particular Caracterização das Uidades Foi observado que (7,0) Uidades realizam alguma atividade educativa, equato que 7 (,0) das Uidades declararam ão realizar. Apesar da costatação do úmero cosiderável de Serviços que realizam atividades de Educação em Saúde, pelas etrevistas realizadas, em sua maioria elas ão tem caráter sistemático (Tabela ). Embora houvéssemos catalogados Uidades particulares (Não-SUS), apeas aceitaram participar da ivestigação. Nas outras, ão se obteve iformações por motivos alheios à pesquisa: os profissioais ão aceitaram respoder as pergutas da etrevista ou mesmo a respoder o questioário por escrito. Etre esses Serviços é sugestivo dizer que, através da recusa de seus profissioais em aceitar serem etrevistados, há uma idicação da ausêcia dessas atividades os seus procedimetos, o que os difereciou da maioria dos outros Serviços. 5 5 *** 0, 0,5 0,5 009, 00,0 Apeas o serviço particular ão fazia parte do SUS (Não-SUS) (**) Pela complexidade do Hospital Uiversitário, cada Serviço Ambulatorial foi cosiderado como uma Uidade específica (***) Do total dos Serviços catalogados, em cico deles ão foi possível realizar a pesquisa Evolvimeto dos profissioais de saúde em atividades educativas Quato ao evolvimeto dos profissioais de saúde de ível superior as atividades educativas, o estudo demostrou que há maior participação de assistetes sociais e efermeiras, respectivamete (75,) e 0 (75,0), seguido de psicólogas, (7,). Ivestigado a participação do utricioista essas atividades, foi verificado um evolvimeto de apeas (57,) (Tabela ). Apesar dessa realidade, foi observado que há possibilidade de trabalho em equipe com os profissioais de saúde em mais da metade dos Serviços, mesmo que esta ão seja composta por todos os profissioais. A iserção do utricioista os Serviços de Saúde aida é modesta, o que se verifica pela falta deste em mais da metade dos Serviços ivestigados. Cosiderado a oferta desse profissioal o mercado de trabalho, seria ideal que houvesse um maior aproveitameto deste, em virtude de seu potecial técico. Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

4 R.T. LIMA et al. Em sua maioria, os quadros de profissioais dos Serviços de Saúde, seguem a mesma tedêcia da participação desses as ações de Educação em Saúde. Novamete aparece a tríade formada por assistetes sociais, efermeiras e psicólogas. O utricioista, que a sua formação acadêmica tem recebido um forte estímulo para atuação as ações de Educação em Saúde, efetivamete ão desevolve em sua prática estas ações. Sua participação os Serviços ão correspode ao ivestimeto em sua formação. Apeas 57, dos utricioistas idetificados participam das ações de Educação em Saúde. Aalisado sua participação os diferetes íveis admiistrativos, observa-se que os Serviços muicipal e estadual sua participação ocorre em 55,5 e,0, respectivamete. Cotudo, o ível federal sua atuação é 00,0; vale ressaltar que esta Uidade de Saúde refere-se ao Hospital Uiversitário (Hospital Escola) que tem um caráter difereciado dos demais (Tabela ). Tabela. Distribuição das Uidades de Saúde, segudo íveis admiistrativos e realização de atividades educativas. João Pessoa, PB, 99. Níveis admiistrativos Uidades que realizam Educação em Saúde Sim Não Muicipal Estadual Federal Particular 7 07,5 05, 0,0 00, 0,5 07,0 00,0 0,5 5 0,0 0,0 0,0 00,0 00,0 7 00,0 5 00,0 Tabela. Distribuição dos profissioais de ível superior, segudo sua participação em atividades de Educação em Saúde. João Pessoa, PB, 99. Categorias profissioais Distribuição por Uidades Distribuição a participação de Educação em Saúde Efermeiro Médico Odotólogo Psicólogo Assistete Social Nutricioista Fisioterapia Admiistrador Farmacêutico Educador Física ,0 05,0 0,0 0,5 0,0 009,0 007,5 007, 00,0 000, ,0 5,0, 7, 75, 57,,,7-50,0 0 00,0 - Tabela. Distribuição das Uidades de Saúde com Serviço de Nutrição, segudo ível admiistrativo e participação do utricioista as ações de Educação em Saúde. João Pessoa, PB, 99. Níveis admiistrativos Uidades de Saúde com Serviço de Nutrição Uidades com utricioistas participates das ações Muicipal Estadual 7 Federal 9 00 Particular Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

5 EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA Ivestigado a forma de participação dos profissioais de saúde, bem como dos usuários as ações de Educação em Saúde os Serviços, os dados demostraram que os profissioais de saúde atuam as ações com maior freqüêcia de forma idividualizada. Importâcia atribuída à Educação em Saúde Foi verificado, pelos depoimetos obtidos dos profissioais o mometo da pesquisa, que todos afirmaram ser o tema Educação em Saúde um importate aspecto o que diz respeito à assistêcia médica, muito embora ão teham cofirmado essas posições em suas práticas, o que, segudo Vascocelos (997), faz-se ecessário para que possam adquirir setido e sustetação. Isto fica evideciado pelas próprias palavras de algus etrevistados quado idagados sobre qual a importâcia do aspecto educativo a questão da saúde? coforme os depoimetos trascritos abaixo: É importate para fazer com que o paciete teha maior cohecimeto da doeça, tedo coseqüetemete uma qualidade de vida melhor. (Nutricioista, Serviço Federal). É importate porque é um compoete do tratameto do paciete, pois através das iformações ele começa a eteder a doeça e como tratá-la. (Efermeira, Serviço Federal). A educação saitária é primordial para o bem- -estar da população. É a partir da atividade educacioal que pode-se ter uma população sadia. (Efermeira, Serviço Muicipal). Toda trasformação social passa por uma educação em saúde; por isso a ecessidade de se educar uma população. (Nutricioista, Serviço Muicipal). A saúde equato qualidade de vida, deve ser matida o ível elevado de preveção, e esse aspecto se dá graças à educação, veículo primordial as questões prevetivas, visto que a iformação coduz o idivíduo aos cohecimetos esseciais. (Psicóloga, Serviço Estadual). Detro do cotexto da saúde prevetiva, ode a equipe multiprofissioal deve estar evolvida, a educação comuitária é poto de partida essecial para alcaçarmos êxito o relacioameto equipe-comuidade. (Efermeira, Serviço Estadual). Todos esses depoimetos sugerem que outras razões ocorrem para que estas cocepções ão se traduzam em práticas os Serviços. Estratégias de esio Aalisado as estratégias pedagógicas utilizadas pelos profissioais de saúde os respectivos Serviços, observou-se maior freqüêcia do uso de palestras (), cartazes () e folhetos (0), em relação às demais. Ao aalisar a utilização das estratégias segudo os íveis admiistrativos dos Serviços, verificou-se a mesma proporção etre as estratégias aplicadas, sedo que os Serviços estaduais foram os que apresetaram estratégias pedagógicas mais diversificadas. Observou-se também a existêcia de vários recursos audiovisuais para aplicação das ações de Educação em Saúde, apesar desta diversidade ão estar presete a maioria dos serviços. Talvez, falte cohecimeto para a utilização dos recursos dispoíveis. O que os Serviços defiem como palestra, é qualquer abordagem verbal dirigida à população usuária, sedo esta idividual ou coletiva. Até mesmo uma orietação ambulatorial etre médico e paciete foi cosiderada palestra e, esta, atividade de Educação em Saúde. As situações ecotradas apotam para aspectos referidos por Boog (997), que afirma que há receptividade a essas práticas, mas ão ocorre possibilidade efetiva o âmbito istitucioal (Tabela 5). Tabela 5. Distribuição das estratégias pedagógicas utilizadas os Serviços de Saúde. João Pessoa, PB, 99. Estratégias utilizadas Palestras Cartazes Folhetos Álbum seriado Vídeos/TV Slides Trasparêcias Visita domiciliar Faixas Carro de som Outras Uidades de Saúde * 9 7 5,0 5,0 5,0 5,0 9,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0,5 Cosiderado apeas as Uidades de Saúde que trabalham com Educação em Saúde () Avaliação do processo educativo Verificado como os Serviços de Saúde avaliam suas ações educativas, demostrou-se que a forma de avaliação a maioria dos Serviços foi retoro do paciete, critério este presete em 50 dos Serviços ivestigados, seguido por depoimeto pessoal (7). Cotudo, 9 dos Serviços ão referiram utilizar ehuma avaliação destas ações. Diate desses achados, a falta de critérios de avaliação parece sugerir que os Serviços ão têm um plaejameto e programação das ações de Educação em Saúde. A maioria cosidera que suas ações tiveram impacto positivo pelo retoro do usuário, partido-se da premissa de que se o paciete retora ao Serviço, foi porque as ações tiveram um bom resultado (Tabela ). Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

6 R.T. LIMA et al. Tabela. Formas de avaliação utilizadas pelos Serviços as ações de Educação em Saúde. João Pessoa, PB, 99. Formas de avaliação Retoro dos pacietes Depoimeto pessoal Dimiuição de icidêcias Aumeto da demada Visitas periódicas Reuião com a equipe Observação do processo Distribuição das Uidades de Saúde * 5 População alvo dos programas educativos Cosiderado o úmero de Uidades que realizam atividades de Educação em Saúde () e a utilização de mais de uma forma de avaliação por serviço Verifica-se que a população alvo cocetra-se em mulheres gestates (), criaças pré-escolares () e casais (0). Ficou idicado que os Serviços, de um modo geral, ão oferecem cobertura satisfatória dos grupo-alvo pricipalmete àqueles cosiderados vuleráveis, quais sejam mulheres grávidas e criaças meores de cico aos de idade. Cada Serviço cria programas de assistêcia específicos, e adota determiadas ações educativas, ão fazedo uma relação direta com a realidade da própria comuidade. Isto se dá, talvez, pela falta de cohecimeto prévio sobre as ecessidades da população-alvo, ou porque os Serviços executam programas específicos por uma demada gerada pelo ível cetral e ão pela ecessidade da população local (Tabela 7). Tabela 7. Freqüêcia de Uidades de Saúde que desevolvem ações educativas para os grupos-alvo. João Pessoa, PB, 99. População alvo Gestates Pré-escolares Casais Mães com eoato Adolescetes Idosos Deficietes Diabéticos Não especificam Uidades de Saúde * Cosiderado apeas as Uidades de Saúde que trabalham com Educação em Saúde () Evolvimeto da população O estudo aalisou também de que forma os Serviços evolvem a população usuária. Justificou-se que a maior parte das Uidades ão existe mecaismos próprios para este fim, por trabalharem simplesmete com a livre demada (Tabela ). Destacam-se os Serviços muicipais que utilizam outros procedimetos para evolver a população usuária. Os Serviços de Saúde ão dispõem de mecaismos para ir à busca dos usuários (comuidade); classicamete, espera-se que a eles veham e dessa forma ocorre também com as ações de Educação em Saúde. Este aspecto por si só limita, em muito, a abragêcia das atividades educativas, o que sugere a ausêcia de plaejameto e/ou programas que as evolvam como uma prática costate. Tabela. Formas de evolvimeto da população as ações de Educação em Saúde desevolvidas os Serviços de Saúde. João Pessoa, PB, 99. Formas de evolvimeto Livre demada Atedimeto de solicitação Volutário Visita domiciliar Covite da efermaria Não específica Distribuição das Uidades de Saúde * 0 Cosiderado apeas as Uidades de Saúde que trabalham com Educação em Saúde () Coteúdo dos programas educativos Ivestigado as temáticas de Educação em Saúde, verificou-se diversidade de temas, etre os quais, destacaram-se: Vaciação (), Plaejameto familiar, Aleitameto matero e Pré-atal (7) e Higiee bucal/pessoal (). Nehum dos temas referidos está sedo abordado em pelo meos metade dos Serviços ivestigados. Um dado que chamou a ateção foi a diversidade de temas abordados as ações educativas, o que é positivo, mas ão se sabe se estes temas correspodem realmete às ecessidades dos usuários, visto que ão foi objetivo da pesquisa averiguar quais os critérios de escolha para os temas desevolvidos (Tabela 9). Freqüêcia do desevolvimeto das ações educativas Cosiderado a existêcia da realização de ações de Educação em Saúde os Serviços, foi verificada a freqüêcia com que essas ações são desevolvidas. Esta aálise revelou uma maior freqüêcia diária () e semaal (), idepedetemete do ível Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

7 EDUCAÇÃO EM SAÚDE E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA 5 admiistrativo. Vale ressaltar que foi computado mais de um tipo de freqüêcia por Serviço de Saúde ivestigado (Tabela 0), mas ão existe uma sistemática, em tão pouco mecaismos que garatam que estas ações sejam desevolvidas com regularidade. Por outro lado, como o coceito do que seja Educação em Saúde é algo muito frágil, a resposta dada à perguta sobre a freqüêcia com que essas ações acotecem ão foram precisas. As ações educativas se dão freqüetemete juto a grupos, o que ocorre em 5 dos serviços (Tabela ). Tabela 9. Freqüêcia das temáticas de Educação em Saúde, as Uidades de Saúde. João Pessoa, PB, 99. Temáticas desevolvidas Vaciação Aleitameto matero Plaejameto familiar Pré-atal Higiee bucal/pessoal DST/AIDS Preveção do câcer Educação alimetar Degue Adolescêcia Cólera Tabagismo Alcoolismo Cuidados ao eoato Reidratação oral Diabetes Saúde metal Outras Distribuição das Uidades de Saúde * Cosiderado o úmero de Uidades que realizam atividades de Educação em Saúde () e a utilização de mais de uma forma de avaliação por serviço Tabela 0. Formas de evolvimeto da população as ações de Educação em Saúde desevolvidas os Serviços de Saúde. João Pessoa, PB, 99. Periodicidade Diária Semaal Mesal Quizeal Semestral Aual Uidades de Saúde * 0 7 Cosiderado apeas as Uidades de Saúde que trabalham com Educação em Saúde () Tabela. Distribuição das Uidades de Saúde, segudo as formas de participação dos profissioais e usuários as ações de Educação em Saúde. João Pessoa, PB, 99. Formas de participação Dos profissioais Itegrada Idividual Dos usuários Grupal Idividual CONCLUSÃO Distribuição Os Serviços Médico-Assisteciais de Saúde que respodem pelo atedimeto da maioria da população do muicípio de João Pessoa, cocetram-se em Cetros de Saúde e Hospitais. As categorias profissioais umericamete mais represetadas são médicos e efermeiros. No etato, as ações de Educação em Saúde se dão pricipalmete através de assistetes sociais, efermeiros e psicólogos, apesar de existirem também outros profissioais. Mesmo que a pesquisa teha resgatado diversas estratégias pedagógicas que são empregadas os Serviços, palestras, cartazes e folhetos são os mais ecotrados. Apesar de ão existir critérios objetivos de avaliação das ações de Educação em Saúde, a maioria dos Serviços cosidera que o retoro do paciete às ações é a forma de avaliação mais empregada. Quato à existêcia de Serviço de Nutrição as Uidades de Saúde ivestigadas, verificou-se que existe um maior úmero de uidades sem esse, e quado há, a sua participação em ações educativas é pequea, a cosiderar os serviços muicipais e estaduais, com 55 e de participação, respectivamete. A clietela das ações educativas está cocetrada etre gestates, pré-escolares e casais. As temáticas apotadas com maior freqüêcia pelos profissioais foram: aleitameto matero, doeças sexualmete trasmissíveis/ Sidrome de Imuodeficiêcia Adquirida, plaejameto familiar, pré-atal, vaciação, higiee bucal/pessoal, detre as 5 temáticas relatadas. Estas ações são oferecidas à livre demada de clietes que buscam os Serviços, sedo desevolvidas diária e semaalmete. Diate do exposto e de forma a cotribuir para a busca de uma assistêcia mais efetiva, apresetamos algumas recomedações que cosideramos oportuas para o bom desevolvimeto das ações de saúde: Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

8 R.T. LIMA et al.! No ível cetral a exemplo da Secretaria Muicipal de Saúde - discuti propostas de istitucioalização das ações de uma política de Educação em Saúde, com o evolvimeto dos profissioais e da população;! Adotar como rotia dos serviços as ações de Educação em Saúde, difereciado-se assim da ação isolada de um profissioal;! Oferecer aos profissioais capacitação para abordagem de práticas em Educação em Saúde;! Possibilitar a participação da comuidade as discussões sobre as ações educativas;! Promover oportuidades e recursos para os profissioais desevolverem ações de educativas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENJAMIN, F.S. Educação e medicia social: uma tetativa crítica. São Paulo : Cortez, 99. p.0. BEZERRA, A. Coversado com os agetes. Caderos de Educação Popular, Rio de Jaeiro,., p.9-, 9. BOOG, M.C.F. Educação utricioal: passado presete, futuro. Revista de Nutrição da PUCCAMP, Campias, v.0,., p.5-9, 997. BRASIL. Miistério da Saúde. A lei orgâica de Saúde. Brasília, 990. p.. BRASIL. Miistério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordeação Geral de Desevolvimeto de Recursos Humaos Para o SUS. Capacitação pedagógica para Istrutores/Supervisores a área de saúde. Brasília, 99. 0p. COSTA, N.R. Estado, educação e saúde: a higiee da vida cotidiaa. Educação e Saúde, São Paulo,., p.5-7, 9. (Cetro de Estudos Educação e Sociedade). CZERESNIA, D., SANTOS, E.M., BARBOSA, R.H.S. MONTEIRO, S. AIDS: pesquisa social e educação. São Paulo : Hucitec, p. FREITAS, M.C.S. Educação utricioal: aspectos sócio-culturais. Revista de Nutrição da PUCCAMP, Campias, v.0,., p.5-9, 997. GARCIA, P.B. Saber popular/educação popular. Caderos de Educação Popular, Rio de Jaeiro,., p.-, 9. GIDDENS, A. As coseqüêcias da moderidade. São Paulo : [s..], 99. p.79. LAVINSKY, L. Saúde: iformações básicas. Porto Alegre : Editora Uiversitária UFRGS, 9. 9p. MINAYO, M.C.S. O desafio do cohecimeto: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo : Hucitec, 99. p.9. MONTEIRO, C.A. Velhos e ovos males da saúde o Brasil: a evolução do país e de suas doeças. São Paulo: Hucitec, p. PITTA, A.M.R. A comuicação. Serviço de Saúde. Populações: modelos explicativos e desafios a partir de discussões recetes. Rio de Jaeiro, 99. p.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva)- Istituto de Medicia Social, Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro, 99. VALENTE, F.L.S. Em busca de uma educação utricioal crítica. I: Fome e desutrição, determiates sociais. São Paulo : Cortez, 9. p.5-. VASCONCELOS, E.M. Educação popular os Serviços de Saúde. São Paulo : Hucitec, 997. p.7. Recebido para publicação em de agosto de 997 e aceito em de abril de 999. Rev. Nutr., Campias, (): 9-, ja./abr., 000

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