ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS
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- Vanessa Laranjeira Pinho
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1 ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS
2 Coceitos Segudo a OMS, a adolescêcia é um período da vida, que começa aos 10 e vai até os 19 aos; Segudo ECA começa aos 12 e vai até os 18 aos: Ode acotecem diversas mudaças físicas, psicológicas e comportametais. Trasição da ifâcia para idade adulta. Seu começo e fim ão são claramete marcados. Dura aproximadamete uma década, etre os 12 e 20 aos. As defiições legais, sociológicas e psicológicas do igresso a idade adulta vão variar.
3 Adolescêcia É ela que a pessoa descobre a sua idetidade e defie a sua persoalidade. Nesse processo, maifesta-se uma crise, a qual se reformulam os valores adquiridos a ifâcia e se assimilam uma ova estrutura mais madura.
4 Trasformações biológicas Crescimeto Pôdero-Estatural Modificação da Composição Corpórea Desevolvimeto do Aparelho Reprodutor Desevolvimeto do Sistema Cardiorrespiratório Evolução Sexual (do autoerotismo até a heterossexualidade geital Maturação Sexual
5 Características Sídrome Normal da adolescêcia Busca de si mesmo e da idetidade; Tedêcia a agrupar-se; Necessidade de fatasiar e itelectualizar; Crise religiosa; Desorietação temporal.
6 Características Sídrome Normal da adolescêcia Atitude ati-social; Cotradições sucessivas; Codutas domiadas pela ação; Separação progressiva dos pais; Costates flutuações de humor e estado de âimo.
7 Luto vividos pelos pais Não vão fucioar mais como ídolos ou líderes; Que estão evelhecedo e terão de dar lugar aos mais joves, que a vida é fiita; Aceitar uma relação ambivalete e itesamete crítica; Paralelamete às capacidades e aos sucessos do filho serão obrigados a avaliar seus próprios sucessos e fracassos. Através das trasformações físicas o filho se tora um rival a luta pelas mulheres. Agústia pela explosão da sexualidade. Pela expasão da persoalidade, agora com iúmeras reividicações quato a horário, roupas, cabelo, tatuagem, músicas etc.
8 Adolescêcia Porque o uso das drogas?
9 Fatores de riscos BIOLÓGICOS: Predisposição geética. Capacidade do cérebro de tolerar preseça costate da substâcia. Capacidade do corpo em metabolizar a substâcia. Natureza farmacológica da substâcia, tais como potecial de toxicidade e depedêcia, ambas iflueciadas pela via admiistração escolhida.
10 Fatores de riscos PSICOLÓGICOS: Distúrbios do desevolvimeto. Morbidades psiquiátricas: asiedade, depressão, déficit de ateção e hiperatividade, trastoros de persoalidade. Problemas / alterações de comportameto. Baixa resiliêcia e limitado repertório de habilidades sociais. Expectativa positiva quato aos efeitos das substâcias de abuso.
11 Fatores de riscos SOCIAIS: Estrutura familiar disfucioal: Violêcia doméstica, abadoo, carêcias básicas. Exclusão e violêcia social. Baixa escolaridade. Oportuidades e opções de lazer precárias. Pressão de grupo para o cosumo. Ambiete permissivo ou estimulador do cosumo de substâcia.
12 O que fazer? Adolescêcia
13 Preveir Sigifica agir ates do que virá, tetado modificá-lo. NÃO É SIMPLESMENTE INFORMAR, NEM AMEAÇAR, NEM PROIBIR E SIM CRIAR MEIOS, DE MODO QUE SE LEVE UMA VIDA SAUDÁVEL. Dr. Guillermo Feradez D Adam
14 Preveção NO INÍCIO DAS CIVILIZAÇÃO Erradicação da malária dos arredores de Roma. NO SÉCULO PASSADO DÉCADA DE 40: Preveção baseada a pedagogia do amedrotameto. DÉCADA DE 50: Modelo da doeça, surgem os Alcoólicos Aôimos e modelo Miesota. A PARTIR DE 1960: Teoria do apredizado social de Badura o beber é um comportameto apredido e passível de ser modificado. Em 1980: Modelo cietifico, ele a iformação adviha do currículo escolar. A ideia de preveção vem se ampliado a partir de 1990, a comuidade se tora um fator imprescidível para o sucesso efetivo dos programas.
15 Níveis de iterveção baseados em riscos INTERVENÇÃO OBJETIVO CONTÚDO UNIVERSAL Impedir o iício do cosumo. Habilidades para a vida e educação geral. SELETIVA Reduzir o cosumo. Iterveções específicas (foco em fatores de proteção e de riscos). INDICADA Reduzir o cosumo e o uso problemático ocivo. Programas idividuais ou para pequeos grupos focalizado em ecessidades idividuais.
16 Redução da Demada Redução da Oferta
17 MODELOS ATUAIS PARA A PREVENÇÃO
18 O papel da escola A ESCOLA, em tese, abriga a maior parte das criaças e adolescetes de uma comuidade ou muicípio, faixa etária ode se dá a experimetação e a escalada de algus para o abuso e, ou depedêcia. Problemas psicológicos e comportametais também aparecem este período. A partir dos estudates, é possível atigir sua família e grupos de covívio. Além disso, a ESCOLA é o ambiete ode os idivíduos apredem as regras dos relacioametos sociais fora da célula familiar. Tora-se, por isso, um ambiete propício para a aceitação das difereças e para a cosolidação de comportametos marcados pela cooperação e covívio harmoioso etre pares. Para isso, a ESCOLA ecessita desevolver políticas que coduzam seus agetes para estes resultados. Se a questão das drogas for iserida este cotexto, o efeito fial pode ser bem diferete.
19 PROGRAMA FALA SÉRIO! Proposta de Preveção Secudária.
20 v Preveção Seletiva: Destia-se às pessoas que já experimetaram drogas ou usam-as moderadamete. v Diagóstico e o recohecimeto precoce daqueles que estão em risco de evoluir para uso mais prejudicial.
21 Ação Cojuta de Preveção às Drogas Promotoria da Ifâcia e Juvetude Coselho Tutelar Secretaria Muicipal de Saúde Secretaria Muicipal de Educação Coselho Muicipal de Políticas para Álcool e Drogas Câmara Muicipal de Vereadores Em Volta Redoda - Rio de Jaeiro o Istituto IDEAIS por meio do Programa Gaia, atua em permaete parceria, articulado e desevolvedo as ações.
22 eu acho que o álcool é uma forma miha de perder a de chegar as meias ital. Mas acho que depois do que eu passei eu ão quero mais álcool o meu corpo. (J.C.M. 14 aos VR/RJ) Não foi a primeira vez, em foi a última. Estava uma choupada... Bebida liberada, muitas meias, calor, música rolado. Fui bebedo acabei perdedo o cotrole, quado vi já estava o hospital. (F.S.M. 19 aos VR/RJ) DEPOIMENTOS Eu acho que o álcool é uma droga, foi a primeira vez. Foi só para zoar com os amigos. Não quero fica como eu fiquei. P.E.S. 16 aos VR/RJ)
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24 Lidar com adolescêcia é lidar com o futuro. Kobel 1981
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