CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA

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1 CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA MARIANO YOSHITAKE Adelmo Ferado Ribeiro Schidler Júior Adriao Moitiho Pito Iracema Raimuda Brito das Neves Aselmo Teixeira Motes Resumo: O objetivo deste trabalho é aplicar a metodologia de seqüêcias ou plao-seqüêcia o ambiete hospitalar, efocado os aspectos da bioseguraça, bem como, a aderêcia etre os serviços de cetro cirúrgico, lavaderia hospitalar e cetral de material e esterilização. Utilizou-se de pesquisa exploratória, limitado-se aos serviços assisteciais, o cetro cirúrgico, a lavaderia hospitalar e a cetral de material e esterilização, em razão de uma seqüêcia de itegração as operações. A metodologia adotada foi a de Yoshitake (2003) que utiliza o coceito de plao-seqüêcia, fixado, dessa maeira, as bases para o estabelecimeto do cotrole de gestão a área em estudo. Os resultados prelimiares apotam para um cohecimeto miucioso dos procedimetos, seqüêcias e evetos, objetivado maior cotrole operacioal e reduzido cotigêcias em aspectos de biosseguraça. Palavras-chave: Área temática: Gestão de Custos Ambietais e Resposabilidade Social

2 CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA M a r ia o Y o s h it a k e F u d a ç ã o V is c o d e d e C a ir u m a r ia c a ir u.b r Resumo A d e lm o F e r a d o R ib e ir o S c h i d le r J ú io r F u d a ç ã o V is c o d e d e C a ir u A d r ia o M o it i h o P i t o U N I B A H I A I r a c e m a R a im u d a B r it o d a s N e v e s F u d a ç ã o V is c o d e d e C a ir u A s e lm o T e ix e ir a M o t e s F u d a ç ã o V is c o d e d e C a ir u O objetivo deste trabalho é aplicar a metodologia de seqüêcias ou plaoseqüêcia o ambiete hospitalar, efocado os aspectos da bioseguraça, bem como, a aderêcia etre os serviços de cetro cirúrgico, lavaderia hospitalar e cetral de material e esterilização. Utilizou-se de pesquisa exploratória, limitadose aos serviços assisteciais, o cetro cirúrgico, a lavaderia hospitalar e a cetral de material e esterilização, em razão de uma seqüêcia de itegração as operações. A metodologia adotada foi a de Yoshitake (2003) que utiliza o coceito de plao-seqüêcia, fixado, dessa maeira, as bases para o estabelecimeto do cotrole de gestão a área em estudo. Os resultados prelimiares apotam para um cohecimeto miucioso dos procedimetos, seqüêcias e evetos, objetivado maior cotrole operacioal e reduzido cotigêcias em aspectos de biosseguraça. Área temática: 4 - Gestão de Custos Ambietais e resposabilidade Social

3 2 CUSTOS AMBIENTAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA BIOSSEGURANÇA 1. INTRODUÇÃO A lógica da costrução do coceito de biosseguraça teve seu iício a década de 70, ode a comuidade cietífica iiciou a discussão sobre os impactos da medicia a sociedade. Nesse período a Orgaização Mudial de Saúde (OMS) defiia a biosseguraça como práticas prevetivas para o trabalho executado pelo homem ; assim o foco de ateção volta-se a saúde do trabalhador frete aos riscos do ambiete ocupacioal. Outra defiição essa liha diz que: A biosseguraça é o cojuto de ações voltadas para a preveção, elimiação de riscos ieretes às atividades de pesquisa, produção, esio, desevolvimeto tecológico de serviços, visado à saúde do homem, dos aimais, a preservação do meio ambiete e a qualidade dos resultados. No dizer de (Teixeira &Vale, 1996). Os serviços de saúde possuem muitas áreas de isalubridade de graduação variável, depedete da complexidade, tipo de atedimeto prestado e fução do profissioal. Atualmete, as ormas cosoates a biosseguraça são motivo de preocupação, tato por parte da Comissão de Cotrole da Ifecção Hospitalar (CCIH) quato pelos Serviços de Medicia Ocupacioal. A utilização de precauções básicas auxiliará os profissioais as codutas técicas adequadas à prestação dos serviços, por efatizar a ecessidade de tratar os pacietes em codições biologicamete segura, ao tempo em que idica de forma precisa o uso de Equipameto de Proteção Idividual (EPI). Essas medidas devem gerar melhorias a qualidade da assistêcia e dimiuição de custos referetes às codutas realizadas empiricamete sem ter por base a cadeia das ifecções hospitalares. O efoque deste artigo é à saída de roupa suja e cotamiada do cetro cirúrgico, que se trasformará em roupa limpa prota para uso, passado assim, pela lavaderia hospitalar e cetral de material e esterilização. A esterilização é uma das etapas mais importates da biosseguraça, sedo executada a cetral de material e esterilização ode são utilizados os procedimetos técicos adequados para que os LAP s (Kits) cotedo: campo e leçol para cirurgia,

4 3 idetificados por data e pelo profissioal que atuou o processo de esterilização possam ser efetivado. A esterilização é coceituada como a destruição total de todas as formas de vida, as quais podem ser: bactérias, fugos, vírus a sua forma vegetativa ou mesmo espurulada. Sabe-se que para efetiva esterilização, é ecessário que o profissioal esteja devidamete parametado com a utilização dos equipameto de proteção idividual (EPI). Será abordado o processo, desde a saída da roupa ifectada, passado pelos procedimetos de lavagem, esterilização e preparação da roupa para uso da equipe e dos pacietes, ou seja, seu retoro à uidade de origem. Segudo Yoshitake (2003): A uidade básica de ação será o esforço que se faz para realização ou uma tarefa, ou seja, caracteriza-se pelo cojuto de atividades costituído por uma seqüêcia de evetos e, ou procedimetos. A seqüêcia de uidade de ação será o ritmo e cadêcia de aspectos, de acotecimetos e lógica de idéias. O PS se traduz a soma das seqüêcias das uidades de ação, sedo que parte da teoria do cotrole de gestão esta relacioado à pesquisa e costrução de fluxos ode as seqüêcias do comportameto dos gestores, bem como das atividades desevolvidas são observadas. Aida o dizer de Yoshitake (2003). 2. METODOLOGIA 2.1 Tipo de pesquisa Utilizou-se, esta ivestigação a pesquisa exploratória a busca de dados primários juto a um hospital da rede pública e estadual de saúde o muicípio de Salvador. Ao logo da pesquisa foram observados todos os evetos cotemplados o plao-seqüêcia que se segue. 2.2 Escolha dos etrevistados Foram etrevistados todos os profissioais evolvidos as tarefas mecioados como objeto de estudo, para que todo o processo fosse ivestigado cotribuido assim para o etedimeto do gestor e maior cotrole e cofiabilidade as decisões. 2.3 Coleta de dados Os dados foram coletados basicamete por meio de etrevistas e visitas técicas que culmiaram com o estabelecimeto do plao-seqüêcia como istrumeto de cotrole gerecial efocado a biosseguraça. 2.4 Tratameto dos dados coletados

5 4 Após a coleta dos dados e as visitas prelimiares, foi costruído o plaoseqüêcia evolvedo os serviços assisteciais eleitos ateriormete, observado a aderêcia e a ecessidade de cuidados com a biosseguraça. 3. DESENVOLVIMENTO Para que possamos eteder o coceito o PS (plao-seqüêcia), precisamos coceituar uidade básica de ação, seqüêcia de uidades de ação e coexões das seqüêcias de ações como comportameto ou modelo de decisão do gestor. A seqüêcia é uma forma de registro de algum procedimeto que se queira estudar, detalhado os passos que se seguem, bem como, acotece a observação dos participates dos acotecimetos e o seu papel, do ambiete e das situações ode e em que circustacias acotecem os fatos. Podem existir casos, em que seja ecessário, mais de um plao-seqüêcia para que o cotrole seja estabelecido a etidade. Se o cotrole for dirigido para a gestão de uma orgaização, ter-se-á um coceito de cotrole de gestão. Portato, o PS é defiido como o úmero de seqüêcias de uidade de ação. O PS cotíuo é medido pela duração real de uma seqüêcia coicida com o tempo real. Isto equivale a dizer que o gestor procura fazer o tempo previsto de duração de uma uidade de ação coicidir com o tempo real. A seqüêcia é costruída por uidades de ação. Neste setido, o cotrole pode ser coceituado como; uidade de ação cotida um plao cotíuo de seqüêcias. Portato, o cotrole é a uidade de ação que ocorre em tempo real detro de um plao cotíuo de seqüêcia (Yoshitare,2002). A seqüêcia de uidade de ação pode ser explicada como ritmo e cadêcia de aspectos, de acotecimetos e lógica das idéias. A seqüêcia correspode à somatória de evetos que são ecessários para a sua formação (YOSHITAKE, 2002), coforme pode ser observado a figura 1. ev 1 ev 2... ev Legeda: = seqüêcia de evetos ou procedimetos ev = eveto Figura 1 - Seqüêcia de Evetos

6 5 As uidades de ação, por sua vez são caracterizadas pelo cojuto de seqüêcias evolvidas o objeto de estudo coforme a figura 2. U i 1 i U i = Legeda: U = uidade de ação = seqüêcia de evetos ou procedimetos = úmero de seqüêcias Figura 2 - Uidade de Ação O plao-seqüêcia traduz-se a soma das seqüêcias das uidades de ação e tem a figura abaixo, a sua equação matemática: PS U i i 1 U U PS U

7 6 Figura 3 - Plao Seqüêcia 4 -PLANO-SEQUENCIA DE CONTROLE GERENCIAL Como estudo temos a seqüêcia que defie a roupa suja saido do cetro cirúrgico ido para lavaderia, sedo esterilizada o CME e voltado para o cetro cirúrgico para ser utilizada ovamete. Saída da roupa suja do cetro cirúrgico Etrada a lavaderia Retoro da roupa limpa ao cetro cirúrgico Esterilização a CME Figura 4 - Aplicação do Plao-seqüêcia 4.1 APLICAÇÃO DO PLANO-SEQÜÊNCIA UNIDADE 1 Saída de roupa suja do cetro cirúrgico Seqüêcia 1 Recolhimeto de roupa suja Eveto As roupas são recolhidas por fucioários parametados, em horários predetermiados. Os fucioários, além de roupa especial, precisam operar equipametos de proteção idividual (EPI s). Aspectos de Biosseguraça Tarefa deve ser executada com cuidado e com o míimo de agitação possível a fim de preveir a cotamiação microbiaa o ar; Um dos pricipais fatores para a escolha do EPI adequado é saber o grau de risco e os agetes que favorecem ou se expõem a esses riscos. O uso iadequado de EPI deixa de proteger o paciete, o profissioal e sua equipe; Os Equipametos de proteção idividual devem ser forecidos aos fucioários em perfeito estado de coservação; A utilização dos EPI s reduz a exposição do fucioário aos agetes ifecciosos, a produtos

8 7 químicos tóxicos e reduz a cotamiação dos ambietes, apesar de ão apresetarem o coforto esperado. Seqüêcia 2 Saída de roupa suja Eveto As roupas são embaladas em sacos plásticos e imediatamete colocadas os hampers (carros usados durate a troca de roupas dos leitos). Aspectos de Biosseguraça Os carros usados para remoção da roupa suja ão são utilizados para o trasporte de roupa limpa, como também é evitado o cruzameto de roupa suja com roupa limpa, através de horários estabelecidos. UNIDADE 2 Etrada da roupa suja a Lavaderia Seqüêcia 1 Lavagem de roupa Eveto 1 Recepção - A roupa é retirada do carro de coleta, a fim de ser separada e pesada; Eveto 2 Separação e Pesagem - A roupa é separada e pesada coforme sujidade, tipo de tecido e cor, as peças são cuidadosamete abertas para a retirada de istrumetos cirúrgicos distitivos e outros objetos que por vetura teham sido ecotrados o meio das roupas; Eveto 3 Eveto 4 Eveto 5 Eveto 6 Eveto 7 Lavagem - É o processo que cosiste a elimiação da sujidade fixada a roupa, deixado-a com aspecto e cheiro agradável, ível bacteriológico reduzido ao míimo e cofortável para uso; Cetrifugagem - Coloca- se a roupa a cetrífuga, distribuido-a de maeira uiforme detro do tambor, em pequeos motes e peso equilibrado; Caladragem - É a operação que seca e passa ao mesmo tempo as peças de roupa lisa (leçol, colchas leves e campos, etc); Secagem as secadoras - Roupas como toalhas, roupas de vestir, fraldas, cobertas e peças pequeas. Depois de secar, as roupas são retiradas da secadora e colocadas em carros apropriados a fim de serem ecamihados para as mesas de dobragem e posteriormete para a rouparia para repouso; Passagem a Ferro - Usado apeas evetualmete, ou para melhorar o acabameto de algumas roupas; Eveto 8 Costura - As peças de roupa daificadas, aproveitáveis, são separadas e colocadas em uso. Após coserto, a roupa volta a ser lavada.

9 8 Aspectos de Bioseguraça Os fucioários deste setor devem usar uiformes completos: gorro, máscara, avetal (amarrado as costas e fechado os puhos), óculos e luvas; Idispesável uso de protetor auricular, bota e touca; Fazer higieização do corpo depois da sua saída da lavaderia (para evitar a cotamiação do próprio fucioário); A área suja é separada da área limpa por meio de parede até o teto (barreira de cotamiação); Os EPI s devem ser forecidos aos fucioários em perfeito estado de coservação; As pessoas da área cotamiada ão podem circular as áreas ode a roupa limpa sai; É ecessário estabelecer horários de distribuição das roupas limpas separadas do recolhimeto das roupas sujas; Toda roupa é trocada e trasportada em sacos impermeáveis depois colocados os hampers; As tampas dos hampers são lavadas freqüetemete pelos fucioários que fazem a distribuição; A mauteção das máquias é uma das medidas de seguraça, afim de proteger os fucioários de passíveis riscos de acidetes. UNIDADE 3 Evio da roupa limpa para a CME Seqüêcia 1 Esterilização da roupa Eveto 1 As roupas depois de separadas por LAP S (Campos, leçol para cirurgia) são colocadas os hampers e ecamihadas ao CME; Eveto 2 Todas as camadas de roupa posta em pacotes devem ser dobradas paralelamete, e os pacotes embalados frouxamete a fim de permitir a peetração fácil de vapor; Eveto 3 Colocam-se as roupas a autoclave por aproximadamete 45 a 50 mi, para esterilização (vapor quete); Eveto 4 Depois de esterilizada tira-se da autoclave e coloca em cima da mesa para esfriar devido a cotamiação por microorgaismo que pode ecotrar o tecido molhado; Eveto 5 A roupa é ecamihada ao setor de distribuição ode ficam guardadas em armários idetificados. Aspectos de Bioseguraça Os fucioários deste setor devem usar uiformes completos: avetal (amarrado as costas e fechado os puhos), gorro, máscara e pró-pé em toda a área; Lavar as mãos com sabão eutro, após remover as luvas; Os pacotes ão devem ser colocados em cotato direto com o piso e as paredes da câmara; Uso de roupa apropriada (blusa e calça); Uso de avetais impermeáveis para lavagem dos artigos;luvas especiais cofeccioadas em tecido, para carregameto e descarregameto de autoclaves e estufas; Pacotes grades ão devem ser colocados sobre os pequeos. Mauteção periódica dos equipametos. UNIDADE 4 Evio da roupa esterilizada ao cetro cirúrgico Seqüêcia 1 Eveto 1 Retoro da roupa limpa ao cetro cirúrgico A roupa é ecamihada de acordo com as ecessidades do Cetro Cirúrgico. Aspectos de Bioseguraça Recebidos através de jaelas-guichê; Os pacotes devem ser abertos afastados do corpo.

10 9 5 - ANÁLISE DOS DADOS O objetivo desta ivestigação é utilizar o plao-seqüêcia de cotrole como istrumeto gerecial as uidades de serviços assisteciais, a saber: cetro cirúrgico, lavaderia e cetral de material e esterilização. A coleta de roupa cotamiada e o seu reprossessameto toraram-se o foco pricipal do trabalho, em virtude da iteração etre os três setores. Utilizado a metodologia idealizada por (YOSHITAKE, 2003), os procedimetos, a sua totalidade, são evideciados, bem como, a sua aderêcia com os aspectos de biosseguraça que são ieretes a cada etapa da ivestigação proposta. A uidade de ação um é caracterizada pela saída da roupa cotamiada do cetro cirúrgico pricipalmete como deve ocorrer a coleta da mesma de modo a ão comprometer a saúde do prestador do serviço. Na uidade de ação dois o processameto da roupa da lavaderia foi o foco pricipal, evideciado todas as fases evolvidas o processo. Todas estas etapas sedo bem evideciadas cotribuem para o etedimeto do gestor do procedimeto o qual deve ser gerido. A uidade de ação três caracteriza-se pelo estudo detro da cetral de material e esterilização, local ode as peças são imuizadas e ode se faz ecessário todo o cuidado a maipulação iclusive com o vapor quete.a uidade de ação quatro evidecia o retoro da roupa já limpa e prota para uso. 6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa foi feita o Hospital Geral do Estado (HGE), ode idetificamos que o hospital preocupa-se com a seguraça dos seus fucioários as areas em estudo, forecedo os pricipais equipametos de proteção idividual, mesmo assim ecotramos fucioários que ão estavam utilizado, como por exemplo, a lavaderia existe foi observado a falta do uso do protetor auricular. O hospital dispoibiliza mauais de ormas e rotias, ode os fucioários são treiados e iformados dos perigos de cotamiação e o que pode causar o uso iadequado dos equipametos de proteção idividual. Um procedimeto bem simples como a lavagem correta das mãos é uma das formas de ajudar a preveir a ifecção hospitalar, item de treiameto freqüete, iclusive otado a visita para coleta de dados. Através desta ivestigação fica claro o processo da roupa suja saido do cetro cirúrgico, passado pela lavaderia e CME, voltado limpa para o cetro cirúrgico, efocado assim os aspectos da biosseguraça.

11 10 A utilização do plao-seqüêcia de cotrole gerecial tem como pricipal iteto, o etedimeto e o cohecimeto miucioso de todos os procedimetos realizados o objeto de estudo. Para o admiistrador, que ão é técico a área afim, é ecessário que sempre esteja verificado se os fucioários estão se utilizado adequadamete os equipametos de proteção idividual e buscado iformações dos coordeadores do setor, juto a CCIH, se os cursos, paletras que estão sedo forecidos estão torado os fucioários mais motivados e se está dimiuido os acidetes os setores estudados. REFERÊNCIAS ILLINOIS, Chicago. Sociedade Beeficete São Camilo. Cotrole de ifecções o Hospital. 3 ed. São Paulo. Maual de Seguraça para serviços de saúde. Sociedade Beeficete São Camilo. São Paulo: MEZZOMO. Augusto Atôio. Lavaderia Hospitalar Orgaização e Técica: 5 ed. São Paulo: CEDAS, SCHINDLER JÚNIOR, Adelmo Ferado Ribeiro. Cotrole de gestão por plaoseqüêcia em hospital materidade. Dissertação de mestrado: Fudação Viscode de Cairu SILVA, Maria D Aparecida Adrade. Efermagem a Uidade de Cetro Cirúrgico. São Paulo: EPU, TEIXEIRA, P & Valle. S. Biosseguraça: Uma Abordagem Multidiscipliar. Rio de Jaeiro: Fiocruz, TORRES, Silvaa. LISBOA, Tereziha Covas. Limpeza e Higiee. Lavaderia Hospitalar. São Paulo: CLR Balieiro, ROBLES Jr. Atôio. Custos da Qualidade: Aspectos Ecoômicos da Gestão da Qualidade e da Gestão Ambietal. São Paulo: Atlas, YOSHITAKE, Mariao. Teoria do Cotrole Gerecial. São Paulo: IBRADEM, 2003.

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