Consolidando a Caminhada

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1 Pe. João Cecoello Silvae V. Cecato Erestia B. Flores Cosolidado a Camihada O Ã Ç I EDIÇÃO ED 2ª O ED I Ç Ã Pastoral da Sobriedade CNBB - Coordeação Nacioal

2 Pastoral da Sobriedade um orgaismo da CNBB Sobriedade e Paz, só por hoje, graças a Deus!

3 Dados iteracioais de catalogação a publicação Bibliotecária resposável: Mara Rejae Vicete Teixeira Pastoral da Sobriedade : cosolidado a camihada ed. - Curitiba, PR : Vitória Gráfica & Editora, p. : il. ; 17 x 25 cm. Iclui bibliografia. ISBN: Obras da Igreja juto aos toxicômacos - Igreja Católica. CDD ( 22ª ed.)

4 O que está em jogo é a digidade da pessoa humaa, cuja defesa e promoção os foram cofiadas pelo Criador, tarefa a que estão rigorosa e resposavelmete obrigados os homes e as mulheres em todas as cojuturas da história. Papa João Paulo II 03

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6 Apresetação Por melhor que seja alguém, jamais coseguirá ser tão eficiete quato todos ós uidos. O mal está bem articulado, é preciso articular bem o bem. A coordeação acioal da Pastoral da Sobriedade apreseta este ovo subsídio com o objetivo de preservar ossa idetidade, sesibilizar aida mais sobre a problemática do mudo das drogas e simplificar ossa resposta de iterveção, torado-a bem acessível a todos. Foi fruto de uma reflexão em âmbito de assembléia geral e particularmete, do trabalho da coordeação acioal, cotado com especial participação do Pe. João Cecoello, Silvae Cecato e Erestia Flores. Poderá ser trasformado em trasparêcias e data show, facilitado a apresetação e difusão da Pastoral da Sobriedade. Existe só uma coisa que Deus ão cosegue deixar de fazer: deixar de amar você. Desta covicção brota em ós a certeza de que o maior iteressado de que a Pastoral da Sobriedade acoteça e se difuda, é o próprio Deus-Amor. Ele ão quer que iguém se perca. Através do testemuho de Jesus, os esiou que o Bom-Pastor, ão foge quado chega o lobo. Não leia simplesmete. Comprometa-se com a luta. Dom Irieu Daelo 05

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8 Pastoral da Sobriedade Objetivo Geral Preveir e Recuperar da depedêcia química e outras depedêcias, a partir da vivêcia dos 12 Passos da Pastoral da Sobriedade. 07

9 Objetivos Específicos Implatar Grupos de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade as Paróquias; Formar e Capacitar ovos Agetes da Pastoral da Sobriedade; Desevolver a Formação Permaete dos Agetes Capacitados; Atuar Politicamete juto às forças vivas da comuidade pela exigêcia da fé, à luz dos esiametos de Cristo. 08

10 Missão Missão da Pastoral Evagelizar, apresetado o amor icodicioal, gratuito e misericordioso do Pai, auciado Jesus Cristo Libertador através do serviço, do diálogo e do testemuho de comuhão fratera, itegrado fé e vida e promovedo a digidade da pessoa e da família, cotribuido para a costrução de uma sociedade justa, solidária. Missão do Agete Expressar o amor gratuito do Pai, que desperta em ós a solidariedade com o mudo e com a humaidade fazedo dos excluídos os ossos preferidos. 09

11 Prioridades 1) Coscietizar as lideraças da Igreja para o desevolvimeto das ações da Pastoral da Sobriedade; 2) Orgaizar as Estruturas das Coordeações Paroquial, Diocesaa, Regioal e Nacioal; 3) Criar mecaismos para a geração e captação de recursos fiaceiros a ível paroquial, diocesao, regioal e acioal. 10

12 Me ame quado eu meos mereço, Uma Preseça que Liberta. Porque é etão quado eu mais preciso! 11

13 Desafio Implatar o Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade, uma ação cocreta e articulada, os Regioais, Dioceses e Paróquias. Metas Orgaizar os Regioais Estruturar a Pastoral as Dioceses Implatar a Pastoral as Paróquias Estrutura orgaizacioal das Coordeações Cada Coordeação deve ser composta por uma equipe formada por o míimo: Bispo Resposável Assessor Eclesiástico Coordeador Secretário Tesoureiro 12

14 Defiição É a ação cocreta da Igreja que evageliza pela busca da Sobriedade como um modo de vida. É uma atuação especial em resposta ao problema social e de saúde pública do uso de drogas. A Pastoral vai além da depedêcia química. Pela Terapia do Amor trata todo e qualquer tipo de depedêcia. Propõe mudaça de vida. Vem para resgatar e reiserir os excluídos. Efreta de maeira real o problema da exclusão social, da miséria e da violêcia. Valoriza a pessoa humaa. 13

15 É Sócio-Trasformadora É uma atividade dirigida que exerce apostolado juto aos setores eclesiais e aos diversos segmetos da sociedade. É geradora de trasformação pessoal, familiar e social. É Pastoral Orgâica, de Iclusão e Social. Atua como um orgaismo. Desevolve ações iterligadas e iterligado as pastorais, movimetos sociais e miistérios. Icita a formação de rede. Pela uião de todos leva a mesagem da Vida. 14

16 É Sócio-Trasformadora Pastoral Orgâica Promove a comuhão. Necessita das outras pastorais. Atua articulada com movimetos, cidadãos comus e resposáveis pelo povo, grupos orgaizados e volutários, detro ou fora da Igreja, buscado a formação de uma frete compacta em defesa da vida.... o processo do desevolvimeto e da a prática da solidariedade... * libertação cocretiza-se Papa João Paulo II * Doutria Social da Igreja Carta Ecíclica Sollicituto rei Socialis 15

17 É Sócio-Trasformadora Pastoral de Iclusão: Icetiva ão somete a permaêcia as reuiões semaais do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade, mas sim, o egajameto do idivíduo e sua família a comuidade eclesial. Leva à iclusão de cada participate as atividades pastorais e as orgaizações sócio-trasformadoras da comuidade (Coselhos Comuitários...)....ão aceitamos que o ecoômico separe -se do humao; em o desevolvimeto, das civilizações em que ele se icluiu. O que cota para ós, é o homem, cada homem, cada grupo de homes, até se chegar àhumaidade iteira.... Papa Paulo VI Doutria Social da Igreja Carta Ecíclica Populorum Progresso 26/03/

18 Sócio-Trasformadora Pastoral Social: Aberta a todos. Vai ao ecotro do outro. Através de ações cocretas de acolhida icodicioal, dá o primeiro passo. Pretede ser fote geradora de trasformação pessoal, comuitária e social. Busca favorecer o desevolvimeto da cosciêcia crítica. O ser humao será totalmete livre só quado for ele mesmo, a pleitude dos seus direitos e deveres; o mesmo se deve dizer da sociedade iteira. Papa João Paulo II Doutria Social da Igreja 17

19 Destaque A solução para a depedêcia química está a Preveção que é iformação. É dever dos pais, da igreja, da escola e da sociedade orgaizada fazer Preveção. Está a valorização da Vida 18

20 Preveção É a forma mais eficaz para se proteger do uso de drogas. Quem sabe lidar com a Vida, ão etra as drogas. O efetivo é o afetivo. 19

21 Dimesões de Ação Livro: Formação e Capacitação do Agete Implatação do Grupo de Auto-Ajuda - págs. 29 a 72 Preveção para quem ão experimetou drogas. Iterveção para quem experimeta droga esporadicamete. Recuperação do depedete Reiserção familiar e social do depedete em sobriedade. Atuação Política criar rede diálogo articulação. Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade é a porta de etrada da Pastoral, aplica a Terapia do Amor e atua as cico dimesões acima. 20

22 A Idetidade É o Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade. É a cosolidação do desevolvimeto do trabalho da Pastoral da Sobriedade, em comuhão, a Igreja. É a resposta em cada uma das Paróquias para o tratameto de todas as depedêcias. Recupera todos os que perseveram as reuiões semaais. 21

23 Metodologia Grupo de Auto-Ajuda Reuiões semaais abertas. São cíclicas e iiterruptas. Respeitam o Caledário Nacioal. Toda a família participa. Propõe um Programa de Vida Nova através da vivêcia dos 12 Passos da Pastoral da Sobriedade. A vivêcia diária do Programa de Vida Nova leva à coversão e à redescoberta de si mesmo,. de sua auto-estima e da fé Experiêcia idividual com Jesus Cristo Libertador. Evageliza. Trasforma. Egaja o serviços e miistérios da Igreja. Traz da morte para a Vida! 22

24 O Programa de Vida Nova 1º Admitir SENHOR, ADMITO MINHA DEPENDÊNCIA DOS VÍCIOS E PECADOS, E QUE SOZINHO, NÃO POSSO VENCÊ-LOS. LIBERTA-ME! 2º Cofiar SENHOR, CONFIO EM TI, OUVE O MEU CLAMOR. CURA-ME! 3º Etregar SENHOR, ENTREGO MINHA VIDA, MINHAS ACEITA-ME! 4º Arrepeder-se SENHOR, ARREPENDIDO DE TUDO QUE FIZ, QUERO VOLTAR PARA A TUA GRAÇA, PARA A CASA DO PAI. ACOLHE-ME! 23

25 O Programa de Vida Nova 5º Cofessar SENHOR, CONFESSO MEUS PECADOS, E PUBLICAMENTE, PEÇO TEU PERDÃO E O PERDÃO DOS MEUS IRMÃOS. ABSOLVE-ME! 6º Reascer SENHOR, RENASÇO, NO TEU ESPÍRITO, PARA A SOBRIEDADE. O HOMEM VELHO PASSOU, EIS QUE SOU UMA CRIATURA NOVA. BATIZA-ME! 7º Reparar SENHOR, REPARO, FINANCEIRA E MORALMENTE A TODOS QUE, NA MINHA DEPENDÊNCIA, EU PREJUDIQUEI. AJUDA-ME A RESGATAR MINHA DIGNIDADE E A CONFIANÇA DOS MEUS. RESTAURA-ME! 8º Professar a Fé SENHOR, PROFESSO QUE CREIO NA SANTÍSSIMA TRINDADE E PEÇO A AJUDA DA IGREJA, COM A INTERSEÇÃO DE TODOS OS SANTOS. INSTRUI-ME NA TUA PALAVRA! 24

26 O Programa de Vida Nova 9º Orar e Vigiar SENHOR, ORANDO E VIGIANDO PARA NÃO CAIR EM TENTAÇÃO, SEREMOS PERSEVERANTES NOS TEUS ENSINAMENTOS. DÁ-ME A TUA PAZ.! 10º Servir SENHOR, SERVINDO, A EXEMPLO DE MARIA, NOSSA MÃE E MÃE DE TODOS, QUEREMOS, GRATUITAMENTE, FAZER DOS EXCLUÍDOS OS NOSSOS PREFERIDOS, ATRAVÉS DA PASTORAL DA SOBRIEDADE. 11º Celebrar SENHOR, CELEBRANDO A EUCARISTIA, EM COMUNIDADE COM OS IRMÃOS, TEREMOS FORÇA E GRAÇA, PARA PERSEVERARMOS NESTA CAMINHADA. ALIMENTA-NOS NO CORPO E SANGUE DE JESUS! 12º Festejar SENHOR, FESTEJANDO OS 12 PASSOS PARA A SOBRIEDADE CRISTÃ, IRMANADOS COM TODOS, NA MESMA ESPERANÇA, POR UMA VIDA SEM DROGAS, QUEREMOS PARTILHAR E ANUNCIAR JESUS CRISTO REDENTOR, PELO NOSSO TESTEMUNHO. Amém. Sobriedade e Paz, só por hoje, graças a Deus! 25

27 Objetivos Específicos Estratégias de Ação 1) Implatar Grupos de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade as Paróquias; a) O pároco ou o resposável pela comuidade eclesial, por recomedação do Coselho Pastoral, por iiciativa própria ou por sugestão de algum leigo covida um grupo de pessoas para trabalhar a favor da vida, a fim de formar a paróquia uma equipe, de quatro pessoas, iteressadas a implatação do Grupo de Auto- Ajuda da Pastoral da Sobriedade, priorizado ovas lideraças; b) Ecamihar os compoetes da equipe à participação o Curso de Capacitação de Agetes da Pastoral da Sobriedade; c) Articulação etre Agetes e Pároco sobre o local, dia e horário das reuiões do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade; d) Eviar a cópia da Ata de Abertura do Grupo de Auto-Ajuda para a Coordeação Diocesaa / Regioal / Nacioal, assiada pelo Pároco, Coordeador Paroquial, Secretário e Tesoureiro, para efeito de Registro. Ates de abrir o Grupo de Auto-Ajuda é ecessário viveciar um Ciclo de 12 Passos. Abrir o Grupo para a comuidade o 1º Passo, respeitado o Caledário Nacioal. 26

28 Objetivos Específicos Estratégias de Ação 2) Formar e Capacitar ovos Agetes da Pastoral da Sobriedade: a) Realizar o Curso de Capacitação de Novos Agetes da Pastoral da Sobriedade; b) Solicitar a autorização do Ordiário (Bispo Local) para a realização do Curso de Capacitação de ovos Agetes; c) É imprescidível a preseça do Assessor Eclesiástico o Curso de Capacitação de Agetes; d) Seguir o Programa estabelecido pela Coordeação Nacioal para a realização do Curso de Capacitação de Agetes, priorizado: Espiritualidade dos 12 Passos; Estrutura da Reuião do Grupo de Auto-Ajuda; Vivêcia de, o míimo, 2 Passos; Normas para a implatação do Grupo de Auto-Ajuda. 27

29 Objetivos Específicos Estratégias de Ação 3) Desevolver a Formação Permaete dos Agetes Capacitados: a) Realizar evetos periódicos de Formação Permaete para aprofudameto espiritual e técico, tais como: Ecotros, Retiros, Acampametos, Palestras, Fórus, etc... Sugestão de coteúdos a serem trabalhados a Formação Permaete: a) As 5 Fretes da Pastoral da Sobriedade; b) Abordagem ao depedete e co-depedete; c) Drogas e seus efeitos; d) Diferetes tipos de depedêcia; e) Acolhida; f) Motivação; g) Sobriedade um estado de vida; h) Fidelidade à Espiritualidade da Pastoral; i) Fidelidade à Estrutura do Grupo de Auto-Ajuda; j) Doutria Social da Igreja; k) Diretrizes da CNBB; l) Fudametação Teológica, m) Fudametação Bíblica; ) Estudo Bíblico; o) Depedêcia, maias, vícios, pecados; p) Etre outros à sua escolha, coforme as ecessidades... Prepara todas as reuiões e evetos da Formação Permaete com toda a equipe da Coordeação, iclusive com o palestrate. 28

30 Objetivos Específicos 4) Atuar Politicamete juto às forças vivas da comuidade pela exigêcia da fé, à luz dos esiametos de Cristo promovedo atividades de Preveção, Iterveção, Recuperação e Reiserção sócio-familiar: Estratégias de Ação a) Divulgar permaetemete a Pastoral da Sobriedade e suas ações os diversos meios de comuicação de massa e eclesiais; b) Mobilizar e sesibilizar as comuidades para a criação de Coselhos Muicipais Comuitários, tais como: COMAD (Atidrogas), Saúde, Educação e Seguraça; c) Participar como membro efetivo dos Coselhos Muicipais existetes, em especial do COMAD; d) Participar das reuiões do Coselho Paroquial buscado icluir-se as atividades da paróquia; e) Participar da elaboração do Plao de Ação Pastoral Paroquial tedo como foco o desevolvimeto de atividades cojutas, etre as pastorais e movimetos, priorizado a Preveção ao uso de drogas; f) Estabelecer parcerias com órgãos goverametais e empresas privadas para o desevolvimeto de ações em defesa da vida; g) Icetivar a criação de Comuidade Terapêutica Diocesaa (viculada à Igreja); g) Aproveitar os grades evetos populares para trabalhar a Preveção de forma icisiva; h) Itegrar-se a rede de serviços de saúde local, trabalhado em parceira com os C.A.P.S. Cetro de Atedimeto Psicossocial. i) Formar cosciêcia crítica da realidade política, social, ecoômica e religiosa. (Aálise de 29

31 Fuções das Coordeações Nacioal : Fometar a orgaização da Pastoral da Sobriedade em cosoâcia com as diretrizes e ormas da CNBB Fazer cumprir o Estatuto e o Regimeto Itero da Pastoral da Sobriedade cotribuido para a cosolidação da camihada e da idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Orietar, acompahar e assessorar os Regioais / Dioceses / Paróquias, o que se refere a: Implatação da Pastoral da Sobriedade, Implatação do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade Estruturação física, orgaizacioal e hierárquica, Realização dos Cursos de Capacitação de Novos Agetes, Formação Permaete dos Agetes. Atividades para trabalhar as 5 fretes da Pastoral, Atedimeto aos depedetes e familiares, Desevolvimeto do trabalho em comuhão, Produzir e divulgar Relatórios de atedimeto através dos dados coletados a partir das Coordeações Regioais Diocesaas, Paroquiais e de Formação. Orgaizar Assembléias, Cogressos e os evetos de ível acioal; Participar e represetar a Pastoral da Sobriedade os evetos pertietes; Participar das reuiões e evetos a ível Regioal; Captar recursos; Divulgar a Pastoral além froteiras; Atuar politicamete juto à sociedade orgaizada. Promover dois evetos por ao: Assembléia Nacioal Ecotro Nacioal de Coordeadores Regioais Assessor Eclesiástico Nacioal Fometar a orgaização da Pastoral da Sobriedade em cosoâcia com as diretrizes e ormas da CNBB, em comuhão com a Coordeação Nacioal e com a Coordeação Nacioal de Formação. Fazer cumprir o Estatuto e o Regimeto Itero da Pastoral da Sobriedade cotribuido para a cosolidação da camihada e da idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Coduzir e orietar a Espiritualidade e a Fudametação Bíblica e Teológica da Pastoral; Participar das reuiões, Assembléias e Cogressos; Icetivar e apoiar os Cursos de Capacitação de Novos Agetes. 30

32 Fuções das Coordeações Coordeação Nacioal de Formação Objetivo: Assegurar a Idetidade e a espiritualidade da Pastoral da Sobriedade o Grupo de Autoajuda matedo a fidelidade à Estrutura da Reuião os Cursos de Capacitação de Novos Agetes e a vivêcia dos 12 Passos do Programa de Vida Nova as reuiões semaais. Fometar a orgaização da Pastoral da Sobriedade em cosoâcia com as diretrizes e ormas da CNBB, em comuhão com a Coordeação Nacioal. Fazer cumprir o Estatuto e o Regimeto Itero da Pastoral da Sobriedade cotribuido para a cosolidação da camihada e da idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Autorizar a realização dos Cursos de Capacitação de Novos Agetes; Elaborar, supervisioar e aprovar a produção de materiais didáticos; Nomear agetes já formados para coordear equipes de multiplicadores dos cursos de capacitação de ovos agetes em ível regioal e diocesao. Realizar Ecotros com as Coordeações Regioais e Equipe o que se refere à Formação, assegurado a Idetidade e a Espiritualidade da Pastoral da Sobriedade o Grupo de Autoajuda. 31

33 Fuções das Coordeações Regioal: Camihar em comuhão fazedo cumprir as Diretrizes Nacioais; Operacioalizar a estrutura orgaizacioal da Pastoral da Sobriedade o Regioal; Ir em busca da coquista de um espaço próprio (sede regioal) para a Pastoral da Sobriedade pela articulação e diálogo, dado a cohecer as vitórias obtidas pelo trabalho desevolvido; Articular a viabilização recursos humaos e fiaceiros visado à mauteção da Coordeação Regioal; Orietar, acompahar e assessorar as Coordeações Diocesaas/ Paróquias, o que se refere a: Implatação da Pastoral da Sobriedade, Implatação do Grupo de Auto-Ajuda da Pastoral da Sobriedade - GAA, Estruturação física, orgaizacioal e hierárquica, Realização dos Cursos de Capacitação de Novos Agetes, Formação Permaete dos Agetes. Quato ao seu crescimeto espiritual, Atividades para trabalhar as 5 fretes da Pastoral, Atedimeto aos depedetes e familiares, Criação de Comuidade Terapêutica ligada à Diocese, Icetivar as Coordeações Diocesaas quato ao preechimeto dos Cadastros de ovos Agetes, o site: quado for realizado Curso de Capacitação de Novos Agetes, acompahado a verificação do preechimeto; Icetivar as Coordeações Diocesaas o cadastrameto das Atas de Implatação do Grupo de Auto-Ajuda, o site Icitar as Coordeações Diocesaas a mater o Certificado de Fucioameto dos Grupos de Autoajuda atualizados através do preechimeto, pelas Paróquias, dos Relatórios dos 12 Passos, dos GAA, o site ao fial de cada ciclo. Icetivar, apoiar e acompahar os Cursos de Capacitação de Novos Agetes realizados pela Coordeação Regioal de Formação e Equipe; Ecamihar as solicitações de Curso de Capacitação de Novos Agetes à Coordeação Regioal de Formação e Equipe; Orgaizar e participar dos ecotros e evetos a ível Regioal; Participar dos ecotros e evetos a ível Diocesao; Ecamihar à Coordeação Nacioal, através do site o Meu 4.3 Cadastro de Notícias, o Plaejameto Aual e o Relatório das Atividades realizadas; Divulgar a Pastoral e atuar politicamete juto à sociedade orgaizada; Realizar 4 Ecotros de Coordeações Diocesaas por ao. 32

34 Fuções das Coordeações Coordeação : Regioal de Formação e Equipe Objetivo: Assegurar a Idetidade e a espiritualidade da Pastoral da Sobriedade o Grupo de Autoajuda matedo a fidelidade à Estrutura da Reuião os Cursos de Capacitação de Novos Agetes e a vivêcia dos 12 Passos do Programa de Vida Nova as reuiões semaais. Camihar em comuhão com a Coordeação Nacioal, com a Coordeação Nacioal de Formação e com a Coordeação Regioal, fazedo cumprir as Diretrizes Nacioais, preservado a idetidade da Pastoral da Sobriedade; Fazer cumprir o Estatuto e o Regimeto Itero da Pastoral da Sobriedade cotribuido para a cosolidação da camihada e da idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade;Novos Agetes e a vivêcia das reuiões semaais do Programa de Vida Nova; Coservar as características do Grupo de Autoajuda assegurado a idetidade da Pastoral da Sobriedade o desevolvimeto das reuiões semaais; Priorizar o coteúdo programático dos cursos de formação de ovos agetes, a Espiritualidade e o treiameto para a Reuião de Autoajuda que é a Vivêcia dos Passos; Utilizar os materiais pedagógicos, didáticos e de treiameto de agetes elaborados pela Coordeação Nacioal de Formação, assegurado a idetidade da Pastoral da Sobriedade; Motivar, fometar, istruir os agetes da Pastoral da Sobriedade aimado-os a camihada e o desevolvimeto das Reuiões do Grupo de Autoajuda, através da Formação Permaete; Solicitar, com atecedêcia, para a sede acioal, o material didático e pedagógico ecessários à realização dos cursos, sedo idispesável o livro Programa de Vida Nova, icluído a iscrição; Realizar retiros de Espiritualidade para aimar a camihada dos Agetes; Cadastrar os Cursos de Formação e Capacitação de Novos Agetes o site Preecher os dados Cadastrais de ovos Agetes o site Preecher as Atas de Implatação dos Grupos de Auto-Ajuda o site para fis de registro; Preecher os Relatórios dos 12 Passos, ao fial de cada ciclo, o site Participar dos Ecotros realizados pela Coordeação Regioal; Realizar Ecotros com as Coordeações Diocesaas o que se refere à Formação, assegurado a Idetidade e a espiritualidade da Pastoral da Sobriedade o Grupo de Autoajuda. Compete à Equipe Nacioal de Formação de Agetes Elaborar, supervisioar e aprovar a produção de materiais didáticos. Nomear agetes já formados para coordear equipes de multiplicadores dos cursos de formação e capacitação de agetes em ível regioal e diocesao. 33

35 Fuções das Coordeações Diocesaa Camihar em comuhão com a Coordeação Nacioal, com a Coordeação Nacioal de Formação e com a Coordeação Regioal, fazedo cumprir as Diretrizes Nacioais, preservado a idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Fazer cumprir o Estatuto e o Regimeto Itero da Pastoral da Sobriedade cotribuido para a cosolidação da camihada e da idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Solicitar à Coordeação Regioal de Formação a realização de Cursos de Capacitação de Novos Agetes; Orgaizar e promover a realização dos Cursos de Capacitação de Novos Agetes; Orgaizar e promover Ecotros de Formação Permaete para os agetes; Orgaizar e promover Ecotros e evetos Diocesaos; Participar das reuiões diocesaas de Pastoral; Participar dos Ecotros e evetos Paroquiais; Participar das reuiões da Coordeação Regioal; Visitar os Grupos de Autoajuda as Paróquias; Ecamihar à Coordeação Regioal o Plaejameto Aual e o Relatório das Atividades; Cadastrar o site as atividades realizadas a ível diocesao, o Meu 4.3 Cadastro de Notícias; Represetar a Pastoral da Sobriedade os evetos a ível muicipal; Iformar a existêcia de todos os serviços de Preveção e Recuperação dispoíveis a Diocese; Atuar politicamete juto à sociedade orgaizada e divulgar a Pastoral detro e fora da Igreja; Orietar, acompahar e assessorar as Coordeações Paroquiais, o que se refere a: Implatação da Pastoral da Sobriedade, Implatação do Grupo de Autoajuda da Pastoral da Sobriedade, Desevolvimeto das reuiões semaais do Grupo de Autoajuda, Atividades para trabalhar as 5 fretes da Pastoral, Atedimeto aos depedetes e familiares, Criação de Comuidade Terapêutica ligada à Diocese, Registrar as Atas de Implatação do Grupo de Autoajuda, o site quado for implatado ovo Grupo de Autoajuda; Icetivar o preechimeto dos Cadastros de ovos Agetes, pela Coordeação de Formação de Novos Agetes, o baco de dados do site: quado for realizado Curso de Formação e Capacitação de Agetes; Icetivar as Paróquias para o preechimeto dos Relatórios dos 12 Passos, dos Grupos de Autoajuda, o site ao fial de cada ciclo. Promover 8 Ecotros auais com as Coordeações Paroquiais. 34

36 Fuções das Coordeações Paroquial Camihar em comuhão com a Coordeação Diocesaa, fazedo cumprir as Diretrizes Nacioais, preservado a idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Fazer cumprir o Estatuto e o Regimeto Itero da Pastoral da Sobriedade cotribuido para a cosolidação da camihada e da idetidade do trabalho da Pastoral da Sobriedade; Operacioalizar a estrutura orgaizacioal da Pastoral da Sobriedade a Paróquia: Ir em busca da coquista do espaço da Pastoral da Sobriedade pela articulação e diálogo, dado a cohecer as vitórias obtidas pelo trabalho desevolvido; Articular a viabilização recursos humaos e fiaceiros visado à mauteção da Coordeação Paroquial; Implatar a Pastoral da Sobriedade a Paróquia; Implatar a Paróquia o Grupo de Autoajuda da Pastoral da Sobriedade; Desevolver as reuiões semaais do Grupo de Autoajuda de acordo com o livro: Programa de Vida Nova - Maual da Reuião dos 12 Passos da Pastoral da Sobriedade; Respeitar as características próprias do Grupo de Autoajuda da Pastoral da Sobriedade para cosolidar a idetidade da Pastoral da Sobriedade; Realizar um ecotro semaal para preparar a reuião do Passo da semaa (distribuir as fuções e tarefas, defiir o Coordeador da Reuião, os Coordeadores dos Grupos de Partilha, a equipe da recepção e da acolhida) e para Avaliar a reuião do Passo aterior, fazedo deste ecotro um mometo de oração; Dispoibilizar um horário específico para o atedimeto a depedetes e familiares, diferete do horário da reuião semaal do Grupo de Autoajuda; Solicitar à Coordeação Diocesaa a realização do Curso de Capacitação de Novos Agetes; Solicitar para a Coordeação de Formação ou Coordeação Diocesaa o preechimeto da Ata de Abertura do Grupo de Autoajuda o site para fis de Registro; Preecher o site o Relatório dos 12 Passos do Grupo de Autoajuda para, a cada fial de ciclo, para fis de estatística; Realizar visitas domiciliares coforme orietação diocesaa; Desevolver atividades as 5 Fretes da Pastoral em parceria com as demais pastorais e movimetos, detro e fora da Igreja, priorizado a Preveção; Participar dos Ecotros e evetos Diocesaos; Participar das Reuiões do CPP Coselho Pastoral Paroquial; Participar ativamete das Missas e das atividades paroquiais, jutamete com a equipe de Agetes, Participar dos evetos de Formação Permaete promovidos pela Coordeação Diocesaa; Promover o egajameto dos agetes e participates das reuiões a comuidade eclesial; Participar das Reuiões dos Coselhos Comuitários Muicipais, tais como: COMAD (Ati- Drogas), de Saúde, Educação e Seguraça; Participar ativamete como membro efetivo dos Coselhos Comuitários Muicipais pertietes; Represetar a Pastoral da Sobriedade os evetos promovidos pela sociedade civil e órgãos goverametais em seu Muicípio com aprovação da Coordeação Diocesaa; Divulgar a Pastoral detro e fora da Comuidade Igreja; Atuar politicamete juto à sociedade civil orgaizada cotribuido para a trasformação da realidade social. Promover: 1 - Reuião Semaal do Grupo de Auto-Ajuda; 2 - Ecotro de preparação da reuião semaal do Passo e avaliação do Passo aterior; 35

37 Ageda Permaete 1) Assembléia Nacioal da Pastoral da Sobriedade, o o último fial de semaa de Setembro. Cotará com a participação das Coordeações Regioais, Diocesaas e de seus Assessores Eclesiásticos; 2) Ecotro Nacioal de Coordeadores Regioais, o segudo fial de semaa da Quaresma; 3) Semaa Nacioal AtiDrogas - de 19 a 26 de Juho ; As atividades deverão ser realizadas em ível Diocesao e Paroquial; 4) Grito dos Excluídos - 7 de Setembro; As atividades deverão ser realizadas em ível de Diocese e Paróquias; 5) Semaa Cotra o Alcoolismo de 13 a 19 de Fevereiro; As atividades deverão ser realizadas em ível Diocesao e Paroquial; 6) Dia Iteracioal de Combate ao Fumo 31 de Maio; As atividades deverão ser realizadas em ível de Diocese e Paróquias; 7) Dia Nacioal de Combate ao Fumo 29 de Agosto. As atividades deverão ser realizadas em ível Diocesao e Paroquial; 36

38 ... Aida que distribua todos os meus bes em esmolas e etregue o meu corpo a fim de ser queimado, se ão tiver caridade, de ada me aproveita (1Cor 13). Este hio deve ser a Maga Carta de todo o serviço eclesial;... A ação prática resulta isuficiete se ão for palpável ela o amor pelo homem, um amor que se utre do ecotro com Cristo. Papa Beto XVI 37

39 ... A ítima participação pessoal as ecessidades e o sofrimeto do outro tora-se assim um dar-se-lhe a mim mesmo: (...) devo ão apeas dar-lhe qualquer coisa miha, mas dar-me a mim mesmo, (...) Este modo justo de servir tora humilde o agete. Este ão assume uma posição de superioridade face ao outro, por mais miserável que possa ser de mometo a sua situação. Cristo ocupou o último lugar o mudo - a cruz - e, precisamete com esta humildade radical, os redimiu e ajuda sem cessar. Quem se acha em codições de ajudar há de recohecer que, precisamete deste modo, é ajudado ele próprio também; ão é mérito seu em título de glória o fato de poder ajudar. Esta tarefa é graça. Quato mais alguém trabalhar pelos outros, tato melhor compreederá e assumirá como própria esta palavra de Cristo: «Somos servos iúteis» (Lc 17, 10). Na realidade, ele recohece que age, ão em virtude de uma superioridade ou uma maior eficiêcia pessoal, mas porque o Sehor lhe cocedeu este dom. Às vezes, a excessiva vastidão das ecessidades e as limitações do próprio agir poderão expô-lo à tetação do desâimo. Mas é precisamete etão que lhe serve de ajuda saber que, em última istâcia, ele ão passa de um istrumeto as mãos do Sehor; libertar-se-á assim da presução de dever realizar, pessoalmete e soziho, o ecessário melhorameto do mudo. Com humildade, fará o que lhe for possível realizar e, com humildade, cofiará o resto ao Sehor. É Deus quem govera o mudo, ão ós. Prestamos-Lhe apeas o osso serviço por quato podemos e até ode Ele os dá a força. Mas, fazer tudo o que os for possível e com a força de que dispomos, tal é o dever que matém o servo bom de Cristo sempre em movimeto: «O amor de Cristo os costrage» (2 Cor 5, 14). Papa Beto XVI Carta Ecíclica Deus Caritas Est (34-35) - Dezembro/

40 Coclusão Por fim, a Pastoral da Sobriedade busca traspor a abstiêcia da depedêcia. Pretede atigir o úcleo cetral do ser humao levado-o a uma mudaça radical de vida através de um processo permaete de coversão e compromisso. Aspira itegrar seus participates, agetes e coordeadores as diversas atividades eclesiais cotribuido para que o Reio de Deus acoteça. Nosso lema: Buscar a Satidade pela Sobriedade!. Silvae Pe. João Erestia 39

41 Ídice Apresetação... 5 Objetivo Geral... 7 Objetivos Específicos... 8 Missão... 9 Prioridades...10 Desafio Metas Estrutura Orgaizacioal das Coordeações Defiição Sócio Trasformadora Pastoral Orgâica Pastoral de Iclusão Pastoral Social Destaque Preveção Dimesões de Ação Idetidade o Grupo de Auto-Ajuda Metodologia O Programa de Vida Nova Estratégias de Ação Objetivos Específicos Objetivo Específico 1... Objetivo Específico 2... Objetivo Específico 3... Objetivo Específico Fuções das Coordeações Nacioal Nacioal de Formação Regioal Regioal de Formação e Equipe Diocesaa Paroquial Ageda Permaete Papa Beto XVI Coclusão

42 Coordeação Nacioal Pastoral da Sobriedade Sede Nacioal Rua Jacareziho, 1717, bairro Mercês Curitiba Paraá CEP Foe: (41) Fax: (41) Fucioameto: 2ª a 6ª das 8:00h às 17:00h cbb@sobriedade.org.br Site: >

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