Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP"

Transcrição

1 ptos que esenhm cuvs Elvi Mue Sllum Mtemtec-IME-US teoi s cônics com oigem no século IV.C. esenvolveu-se ininteuptmente té nossos is: váios spectos, ccteizções, popiees, elções com outs áes o conhecimento fom seno estus o longo os tempos. té o século VIII não hvi mtemático impotnte que não se eicsse o tem s cônics em como o e outs cuvs. Sempe houve, inclusive n Géci ntig, um esteit elção ente Geometi e Mecânic. Nos séculos V e VI ess elção intensificou-se com plicções Mtemátic às máquins, à nvegção, o comécio sugino ness époc o specto inâmico Geometi e umentno su elção com Mecânic. constução e máquins p esenh cetos tipos e cuvs como s cônics, cissóie e conchóie teve impotânci funmentl n esolução ltentiv e polems clássicos insolúveis com égu e compsso tis como Duplicção o cuo e Tissecção e ângulo. Destcm-se s otis como intesecção e cuvs tis como páols, cicunfeêncis, hipéoles, cissóie e Diocles e conchóie e Nicomees. O polem uplicção o cuo foi esolvio po Menechmus ( C.) com intesecção e us páols x 2 = y e y 2 = 2x. Diocles (II.C.) inventou cissóie e Desctes ( ) usou um s páols x 2 = y, y 2 = 2x e su intesecção com cicunfeênci (x-1) 2 +(y-1/2) 2 = 5/4 p esolve esse polem. tissecção e um ângulo Nicomees (século III.C.) usou conchóie e ppus (século IV) usou um hipéole intecept com cos e cicunfeênci. pesentemos, inicilmente, s cônics e lguns instumentos que s esenhm. Iniciemos com um efinição, pouco conheci, p c cônic e emos váis ccteizções. Justificemos o funcionmento e c pto com lgum ccteizção especil cônic. Um mecnismo especil é o pto e Stong poque esenh páols, elipses e hipéoles epeneno somente e egulgem e peçs que o compõem. Demos um justifictiv esse mecnismo usno ccteizção s cônics pels ietizes e focos. Teminemos com pesentção s cuvs cissóie e conchóie e ptos que s esenhm. concepção e c pto está elcion com um specto especil cuv que ele esenh. nálise e c um eles é um fonte ic p o pofunmento, 1

2 plicção e váios conceitos geometi em como p o estuo inâmico Geometi. Toos os esenhos qui pesentos fom geos no Sketchp, um pogm que tmém possiilit simulção o funcionmento os mecnismos. áol Dos um et e um ponto, páol e foco e ietiz é o L.G. os centos s cicunfeêncis que pssm po e são tngentes ou, equivlentemente, os pontos tis que s istâncis e e e são iguis. Constução e páol, ponto ponto, com égu e compsso. c ponto, tce o segmento, su meitiz e pepenicul s à et po. O ponto intesecção e e s esceve páol quno pecoe. s =+ Mecnismo e fio estico p tç páols segun ccteizção justific constução, com tço contínuo, usno um fio estico e um égu em T com um etu longituinl e moo que o T pecoe um et. me um nte, e compimento com um s ponts pes n extemie 2

3 etu, opost o T, e out fix num ponto mes. Um lápis, mnteno estico o nte enqunto o T escoeg pel et, esceve um páol e ietiz e foco. ológfo N figu ixo, CD é um losngo ticulo nos vétices, com D fixo num plc e coeno num et. Um égu e compimento suficientemente gne coesponente à igonl C o losngo e out, pepenicul à, fix em, encontm-se num ponto que esceve páol e foco D e ietiz. De fto, qulque ponto igonl o losngo está um mesm istânci os vétices e D, pois s sus igonis são pepenicules pelos seus pontos méios. D=foco D=foco =gui C =ietiz =gui C =ietiz Execício 1: ixe um et e um ponto. Tce páols com foco e ietizes plels fstno-se ou poximno-se e. one tenem s páols quno ietiz se poxim e? E quno su istânci tene infinito? Execício 2: Moste que o L.G. os pontos eqüiistntes e um et s e e um cicunfeênci e cento O e io é um páol e foco no cento cicunfeênci e ietiz plel e um istânci e s. Ve figu ixo. 3

4 O s Equção euzi páol Seno p>0 istânci ente ietiz e o foco, num sistem e cooens em que =(p/2,0) e é et x=-p/2, um tecei ccteizção páol poe se pel su equção euzi: =(x,y) petence à páol, se e só se x + π 2 = (ξ π 2 )2 + ψ 2 (ξ + π 2 ) 2 =(ξ π 2 )2 + ψ 2 ψ 2 =2πξ. y =(x,y) x (-p/2,0) 0 =(p/2,0) Elipse Dos um cicunfeênci γ e cento e io 2>0 e um ponto ' no inteio ess cicunfeênci com ' = 2c < 2, elipse e focos e ' e excenticie e=c/<1 é o lug geomético os centos s cicunfeêncis tngentes γ que pssm po ', ou, equivlentemente, os pontos tis que +' = 2. γ ' γ ' =2 > '=2c +'=2 4

5 Constução e elipse, ponto ponto, com égu e compsso c ponto γ, tçmos os segmentos e ' e meitiz e ' que encont num ponto elipse. Ve figu cim. Execício 3: Ns notções nteioes, consiee e γ fixos. ) Tomno ' mis póximo e como fic o tço elipse? ) O que contece com elipse quno '? E com excenticie? c) E se ' tene p cicunfeênci γ? Quem sei elipse, se c=? Mecnismo e fio estico p tç elipses segun ccteizção e elipse, lev o seu tço contínuo os istânci 2c ente os focos e excenticie e<1. O mecnismo consiste e um plc, com ois pontos e fixos tis que =2c, e um fio flexível e compimento 2, =c/e, com s extemies pess em e '. Um lápis, mnteno o fio estico, esenh os pontos elipse e focos e ' e excenticie e pois + ' = 2. l pis ' +'=2 Use esse pto, com os focos fixos, p ve como vim s elipses fzeno o compimento o fio ument ou iminui. Detemine s excenticies. Equção euzi elipse Consieno um sistem e cooens em que =(-c,0) e '=(c,0), se um ponto =(x,y) petence à elipse po +'=2 tem-se: (x - c) 2 + y 2 + (x + c) 2 + y 2 =2 Þ (x - c) 2 + y 2 =2- (x + c) 2 + y 2 Þ (-,0) 0 (,0) x 2 + y 2 =(-c,0) '=(c,0) c =1Þ 2 x 2 + y 2 2 =1 com = c 2. (*) =(x,y) - -c c = 2 -c 2 Veifique que, ecipocmente, too ponto (x,y) que oeece (*), petence à elipse. 5

6 ssim, temos out ccteizção elipse: elipse e focos =(-c,0) e =(c,0) e excenticie 0<e<1 é o conjunto os pontos (x,y) o plno ctesino tis que x 2 + y 2 2 =1, com = c /e, = 1- e 2. 2 que seá us p justific o mecnismo pesento ixo. Execício 4: ) Sej elipse e equção x2 + ψ2 =1. D seus focos, su excenticie e seu 2 β 2 esoço, confome > ou <. E se =? ) Um segmento é limite e lgum fmíli e elipses? E um et? E um semiet? Mecnismo ticulo e 5 vets p tç elipses No mecnismo, figu ixo, ticulo em,, E, e, o ponto está fixo num plc, =, D=C=c, E é um losngo e lo, e s extemies D e C movimentm-se num et fix n plc e que está um istânci e, com +<c. À mei que pecoe cicunfeênci e cento, o vétice o losngo E pecoe um elipse. y E c =(0,) q α G E =(x,y) c q=ðg α=ðdc D O C D O C x De fto, n figu cim à ieit, =(x,y) é o po ì x = cosq í î y = + senq - Como = 2δσενα e senα = então, s cooens e são s po β+ ασενθ, χ 6

7 ì x = cosq ï í y =(1-2. )( + senq) î ï c Você poe veific ietmente que, p c/2, o ponto =(x,y), pecoe elipse e equção β x 2 χ2 (ψ + χ (χ 2δ)) 2 =1 2 α 2 (χ 2δ) 2 quno θ vi em [0,2π]. Loclize seus focos! Execício 5: ) Estue vição s elipses confome o lo o losngo mue e <c/2 p >c/2. Quem é elipse se =c/2? ) Dos os focos e excenticie, como just s meis s s o pto p que ele esenhe elipse coesponente? Elipse etemin po 2 cicunfeêncis Vejmos out ccteizção e elipse po meio e us cicunfeêncis concêntics γ e γ, e cento O e ios e, com >. c ponto (x,y') e γ consiee os pontos (x',y) γ, no segmento que une (x,y') o cento O, e =(x,y). O lug geomético os pontos ssim otios, quno (x,y') pecoe γ, é elipse po x2 + ψ2 2 β =1. 2 g γ' O (x',y) (x,y') =(x,y) De fto, po semelhnç e tiângulos, tem-se que x x' = ψ ψ = α β e, potnto, x 2 +(y') 2 = 2 Þ x y 2 = 2 Þ x y 2 2 =1. 2 Recipocmente, se um ponto (x,y) oeece ess equção, tem-se x, y e pontos (x,y) γ e (x,y ) γ com xx 0 e yy 0 que eteminm (x,y). 7

8 Mecnismo e 1 vet p tç elipses Ess últim ccteizção poe se us p justific o uso e um com tês pontos, pevimente mcos,, e p esenh elipse. Deslizno no eixo x, mnteno sempe no eixo y, pont o gfite em vi esenhno os pontos e um elipse. tç elipse x2 + ψ2 =1, consiemos 3 pontos, e n tis que: 2 β 2 1º cso: ente e, =- e =. 2º cso: ente e, = e =. - =(x,y) =gui Justifictivs: 1º cso: ente e Q y T R S O - x 2º cso: ente e y Q O R x 8

9 Execício 6: )Quem são os focos elipse esenh pelo pto? E excenticie? ) Mue posição e no pto e veifique como mu excenticie. Simulmos ixo o mesmo pto com os eixos inclinos. cuv esenh pelo ponto, em c um os csos, é um elipse? hipociclóie como envolvente. Nos ois csos o mecnismo nteio e 1 vet p esenh elipse, quno os eixos cooenos são pepenicules, s ivess posições égu efinem um fmíli e segmentos cuj envolvente é um hipocicóie. De fto: Quno está ente e, fmíli e segmentos coesponentes às ivess posições o segmento é po O.y = O(x - O), isto é, po y cosq - senq(x - cosq)=0, "q Î [0,2p]. y Ψ Ψ(α) θ Ξ(α) Ρ Ο α R/4 Ξ(0) x otnto, envolvente ess fmíli e segmentos é escit po ou sej, ì f (x, y,q)=ycosq - xsenq + senq cosq =0 ï í f q (x,y,q)=-ysenq - x cosq - sen2 q + cos 2 q =0 î ï 9

10 ì x = cos 3 q í î y =-sen 3 q " q Î [0,2p]. Logo, os pontos ess envolvente oeecem x 2/3 + y 2/3 = 2/3. o outo lo, hipociclóie, oti pelo olmento e um cicunfeênci e io =R/4, n pte inten cicunfeênci e io R e cento n oigem, é po ( )= 3R 4 (cos,sen )+ R (cos3,- sen3 ), 4 i.e, Como tem-se x 2/3 + y 2/3 = R 2/3. ì ï x( )= R (3cos + cos3 ) : 4 í ï y( )= R (3sen - sen3 ) î 4 ì x( )=Rcos 3 í î y( )=Rsen 3. Que tl fze o cso em que está ente e? Execício 7: No cso em que os eixos cooenos são inclinos, envolvente os segmentos poe se vist n figu o lo. Qul seá equção ess cuv? 10

11 Hipéole Dos um cicunfeênci γ e cento e io 2>0 e um ponto ' no seu exteio com '=2c, c>, hipéole e focos e ' e excenticie e=c/>1 é o L.G. os centos s cicunfeêncis tngentes γ, que pssm po, ou, sej, os pontos tis que -' =2. γ ' ' '=2c =2 '=2c =2 Constução e hipéole, ponto ponto, com égu e compsso efinição e hipéole lev à su constução, ponto ponto, com égu e compsso. Do γ, tçmos o segmento ' e su meitiz encontno et no ponto. O conjunto os pontos que poem se ssim otios quno vi em γ é hipéole. Nos ois pontos γ p os quis é tngente à cicunfeênci, meitiz e é plel à et e, potnto, não fic etemino ponto hipéole. Esss us meitizes são chms e ssíntots. ss ntot γ ' γ ' ss ntot 11

12 Mque n cicunfeênci γ os conjuntos os pontos que escevem c um os mos hipéole. Execício 8: Ns notções nteioes, ) ixe e ' e esenhe hipéoles vino γ, ou sej, vino excenticie. ) ixno um os focos e cicunfeênci γ, estue vição s hipéoles com ' fstno-se ou poximno-se e γ. c) Consiee um sistem ctesino e cooens em que os focos são os po =(-c,0) e '=(c,0). Moste que equção hipéole coesponente ` cicunfeênci γ e cento e io 2>0 é po x 2 - y 2 2 c 2 - =1. 2 ) Moste que, em c), s ssíntots têm equções y =± c 2-2 e) Confime sus suposições e ). x Mecnismo e fio estico p tç hipéole segun ccteizção cim justific o uso o pto figu ixo p esenh hipéole. Ele é composto e um plc one estão fixos os focos e, um égu com extemie fix (ms poeno gi) em e e um fio e compimento l tl que - < l <, peso em ' e em. Mnteno o lápis n fen égu, com o fio sempe estico, su pont esenhá um hipéole e equção -' =-l. Oseve, n figu, que -l =-. l pis = ' Mue o compimento l o fio e oseve como mum s hipéoles! 12

13 Ccteizção s cônics pels ietizes e focos Do mesmo moo como páol, elipse e hipéole poem se efinis em temos e um ponto, chmo foco, e um et chm ietiz e e um númeo e>0. Um elipse (hipéole) é o L.G. os pontos cuj zão ente s sus istâncis o foco e à ietiz é um constnte e<1 (e>1). D um elipse x2 + ψ2 2 β =1 com excenticie e=c/, isto é, com 2 2 = 2 -c 2 = 2 (1-e 2 ) p o foco '=(-c,0) pocumos um et x= tl que ou, equivlentemente tl que e x - = (x + c) 2 + y 2, " (x,y) / x y 2 2 =1, (1 - e 2 )x 2 +2x(c + e 2 )+y 2 = e c 2, " (x, y) / (1- e 2 )x 2 + y 2 = 2 - c 2. Como temos que te 2x(c + e 2 )=e 2 2-2, st escolhe =- c 2 e, potnto, et e ietiz é po x =- c 2. Do mesmo moo, p o foco =(c,0) otemos ietiz e po x = c e 2. (- c c e,0) ( 2 e,0) (-,0) O (,0) 2 =(-c,0) '=(c,0) Recipocmente, os um ponto =(c,0), um et x= e um númeo 0<e<1, você poe veific que os pontos =(x,y) tis que e x - = (x - c) 2 + y 2, estão num elipse. isso st elev ess equção o quo e epois complet quos. Consiee, go, um hipéole po x2 ψ2 =1 com excenticie e=c/, isto é, 2 2 β com 2 = c 2-2 = 2 (e 2-1). o foco =(-c,0), pocumos um et x= tl que 13

14 x 2 e x - = (x + c) 2 + y 2, " (x,y) / - y 2 2 c 2 - =1, 2 oteno x = =- c e. o foco =(c,0), otém-se et x = c 2 e. 2 Como no cso nteio, vle ecípoc. -c/e2 -c 0 c c/e2 Execício 9: Quem é cuv limite e um fmíli e elipses, com vétices fixos, quno e 1? E e um fmíli e hipéoles? Mecnismo e Stong p esenh cônics Ess ccteizção e cônic: o conjunto os pontos cuj zão ente s istâncis um et e um ponto fixo é constnte, justific o pto, esenvolvio po Stong, composto po us s D e C com um losngo coplo em D, p esenh cônics em gel. D R C Q S No mecnismo, C=C, é um ponto fixo n C, com CD=C, que é oigo pemnece n igonl QR o losngo QDR e e movem-se livemente n et. Mnteno fixo num plc, esceveá um cônic, e foco e ietiz. De fto: estno n igonl o losngo, D= e, então, /S=D/S. o semelhnç e tiângulos tem-se (D/2):S=C:. Logo /S=D/S =2C/= constnte=e. 14

15 cônic escit po seá elipse, páol ou hipéole, confome >2C, =2C ou <2C, ou sej, confome se tenh >(2/3)C, =(2/3)C ou <(2/3)C. Como /2C=(C-C)/2C e C poe ssumi qulque vlo ente C e 0, então, /S poe se qulque númeo positivo e o mecnismo poe se justo p esenh qulque cônic. Not: s simulções o mecnismo e Stong no Sketchp, fom feits pelo pofesso C.E.Hle o IME-US. s 6 figus seguintes fom toms esss simulções. D R C Q >2C Q D C =2C R 15

16 D R C Q <2C Execício 10: No pto cim, e Stong: ) Moste que, o ponto D esenh um cônic o mesmo tipo esenh po levno em cont que mos têm mesm sciss e ivie s oens s ivess posições e D sempe n mesm popoção. ) ch equção o lug geomético os pontos, num sistem e cooens em que et é o eixo x e =(0,f). c) Iem os pontos D. ) Iem s ivess posições o cento o losngo, veificno que é um cônic o mesmo tipo s e ) e c), que pss po. Q D C R >2C 16

17 Q D C =2C R R D C Q Cissóie e Diocles Sej um cicunfeênci γ, com iâmeto O=2, e su et tngente no ponto. c ponto, consiee o ponto no segmento O tl que O=C em que C é intesecção o segmento O com γ. O lug geomético os pontos, ssim otios, quno pecoe, é cissóie e Diocles etemin pel cicunfeênci γ e pel tngente. 17

18 Β Χ Π Χ Β Π Ο Α O=C O'='C' γ Régu ou esquo e Newton Newton mostou que cissóie poe se tç pelo escoegmento e um égu DE em L: ângulo eto em E, lo meno E=2 e o outo lo e compimento suficientemente gne. zeno extemie pecoe et s plel, que pss pelo cento O e γ, enqunto o lo mio pss sempe em D com D=3, o gfite em, ponto méio e E, esceveá cissóie. Ξ Π Ο Ο Α γ s ciss ie Ε Justifictiv: N figu ixo DG e DE são tngentes à cicunfeênci e cento e io 2. Mostemos que o ponto méio e E está n cissóie etemin po γ e po. Tem-se //D pois é isósceles e DG DE. Sej Y o ponto e enconto et com et O. 18

19 Como YD é um plelogmo, DY== e, potnto, Y=O. Logo, OC= pois O OC. Γ Χ Ο=Ψ γ Ξ s Β Π Ε Ο Α Ns 2 figus ixo vemos outs cuvs esenhs pel égu ou esquo e Newton quno pecoe s. quel escit pelo vétice E, é conheci po estofóie. Ο Ξ γ 2 Ο Α ESTROîIDE Ε=λ πισ Ο Ξ γ 2 Ο Α Ε Execício 10: ) Moste que, no sistem e cooens figu ixo, equção 19

20 ctesin cissóie é x(x 2 +y 2 )=2y 2 (um cúic). Qul su equção pol? ) ocue um escição e um equção p estofóie. c) E p s outs cuvs que poem se esenhs com égu e Newton muno posição o lápis n E? y Χ Β Ο θ Π=(ξ,ψ) x Α=(2α,0) Conchóie e Nicomees Consiee fixos um ponto O, um et cuj istânci O é O=>0 e >0. c ponto, consiee os pontos e otios pel intesecção et O com cicunfeênci e cento e io. conchóie, é o lug geomético os pontos e ssim otios quno pecoe et. O ' O ' O ' > = < ='= O= 20

21 Compsso e Nicomees Como esquemtizo n figu ixo, o pto é composto e um plc com um cnlet em e um pino em O e um égu com um pino fixo num ponto, que eve coe n cnlet. égu tem etus em pontos e, p o lápis, e moo que = = e um etu longituinl one eve pemnece o pino O plc quno pecoe. =l pis '=l pis O fixo ='= O= cnlet Execício 11: Moste que conchóie, num sistem e cooens equo, é pel equção 2 x 2 =(x 2 +y 2 )(-x) 2 (um quátic) e compe com cissóie no ponto singul. y Π y Ξ ' Π =(ξ,ψ) Ο α x O =2 x O'== x 2 +y 2, = x, po semelhn e ti ngulos. -x Equ o ctesin e ' : (-x) x 2 +y 2 =x Equ o pol e ': =sec θ β ' ponto conch ie po O=2 e =2. ponto ciss ie pel cicunfenci e cento (,0) e io e pel. 21

22 Refeêncis iliogáfics: 1. STRONG, W. M. On linkges fo tcing conic sections, The nnls of Mthemtics, vol.8, nº 6, pp , STILLWELL, J. Numes n Geomety, ustli: Spinge, DORRIE, H. 100 Get olems of Elementy Mthemtics: thei histoy n solutions. N. Yok: Dove, SIMMONS, G.. Cálculo com Geometi nlític. São ulo: Mkon, LVES, S. & SLLUM, E. M. Constuções ltentivs p polems insolúveis com égu e compsso, II Enconto RM/II ienl e Mtemátic, U, Slvo, outuo e ofessos esponsáveis pelo mini-cuso, epesentno Mtemtec o IME-US: Soni Regin Leite Gci Déo Rphel Elvi M. Sllum 22

Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP

Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP ptos que esenhm cuvs Elvi Mue Sllum Mtemtec-IME-US teoi s cônics com oigem no século IV.. esenvolveu-se ininteuptmente té nossos is: váios spectos, ccteizções, popiees, elções com outs áes o conhecimento

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio Mteil Teóico - Módulo de Geometi Anĺıtic Ângulo ente Rets Teceio Ano - Médio Auto: Pof. Angelo Pp Neto Reviso: Pof. Antonio Cminh M. Neto Ângulo ente ets que pssm pel oigem Nest seção, definimos e clculmos

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic p CG Soi Rupp Musse 1 Sumáio Intodução Revisão Mtemátic Vetoes Mties Intodução Em CG, tlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm fom, posição e oientção Pecismos de pogms de

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II MTMÁTI MTEMÁTI E SUS TENLGIS SET II ENEM011 Módulo odutos notáveis oduto d som pel difeenç: ( + ) ( ) = Quddo d som: ( + ) = + + Quddo d difeenç: ( ) = + uo d som: ( + ) 3 = 3 + 3 + 3 + 3 uo d difeenç:

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY)

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY) 1 singula GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tade Colégio Técnico Notuno Pofª Liana (Lista de eecícios elaboada pelo pofesso DANRLEY) SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL 2 1) Indique a que quadante petence cada ponto:

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência

Leia mais

Aula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes

Aula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes Univesiae Feeal o Paaná Seto e Ciências xatas Depatamento e Física Física III Pof. D. Ricao Lui Viana Refeências bibliogáficas: H. 4-4, 4-5, 4-6, 4-9 S. -7, -9 T. 8-6, 8-7, 9- Aula 4: Campo lético e um

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu EXERCÍCIOS SOBRE CÁLCULO VETOTIL E GEOMETRI NLÍTIC 01) Demonste vetoialmente que o segmento que une os pontos médios dos lados não paalelos de

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial UNEMAT Univesidde do Esdo de Mo Gosso Cmpus Univesiáio de inop Fcudde de Ciêncis Exs e Tecnoógics Cuso de Engenhi Civi Discipin: Fundmenos de Memáic Lis de Execícios - Geomei Méic Espci ) A es de um cuo

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070 PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE ENGENHRI EXPRESSÃO GRÁFI ÁSI - ENG 1070 I - Elementos Fundamentais da Geometia 1- Ponto: O ponto geomético é um ente ideal, isto é, só existe na nossa imaginação.

Leia mais

Atividades para classe

Atividades para classe RESLUÇÃ DE TIIDDES pítulo 5 Módulo 1: Áes de egiões poligonis Em cd item bio está indicdo o nome do polígono e lgums medids. Detemine áe de cd polígono. PÁGIN 1 oe Desfio ) tiângulo c) losngo áe do polígono

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 4 Adição e Subtação de Vetoes Catesianos Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos Abodados Nesta Aula Opeações com Vetoes Catesianos. Veto Unitáio.

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito. ículos MÓDUL 1 - UL 7 ula 7 ículos bjetivos pesenta as posições elativas ente etas e cículos. pesenta as posições elativas ente dois cículos. Detemina a medida de um ângulo inscito. Intodução cículo é

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

Resoluções de Atividades

Resoluções de Atividades VLU GTI esoluções de tividdes Sumáio pítulo Geometi de posição... pítulo Tiângulo etângulo... 4. pítulo ojeções, ângulos e distâncis... 7 pítulo oliedos... 9 pítulo Uniddes de áes e uniddes de volume...

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 6

Matemática B Extensivo V. 6 Matemática Etensivo V. 6 Eecícios ) Seja: + e s a eta pependicula a : omo s, temos: m s m s Logo, a equação da eta s é dada po: m ( ) ( ) ( ) + + + ) + + Temos ainda: m + + m m omo as etas acima são paalelas,

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Pogm de Cetificção de Qulidde Cuso de Gdução em Administção PROVA DE MATEMÁTICA I º Semeste / 00 - P - TIPO DADOS DO ALUNO: Nome: Assintu INSTRUÇÕES: Você eceeá do pofesso o seguinte

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos j h i TEMA III Geometi Anlíti 1. Geometi nlíti no plno Inequções tesins de semiplnos > < > + + < + + Sejm A( 1, ) e B( 1, ) dois pontos do plno: Distâni ente A e B. ( 1 1 ) + ( ) h 1 + 1 Ponto médio do

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II CONTEÚDO: ÂNGULOS 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II CONTEÚDO: ÂNGULOS 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO EXERÍIS E REVISÃ MTEMÁTI II NTEÚ: ÂNGULS 3 a SÉRIE ENSIN MÉI ======================================================================= 1) ois ângulos consecutivos Ô e Ô são tais que a medida do pimeio ecede

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO

GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO GEMETRIA DINÂMICA E ESTUD DE TANGENTES A CÍRCUL Luiz Calos Guimaães, Elizabeth Belfot e Leo Akio Yokoyama Instituto de Matemática UFRJ lcg@labma.ufj.b, beth@im.ufj.b, leoakyo@yahoo.com.b INTRDUÇÃ: CÍRCULS,

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 14 Expansão Multipolar I

Fundamentos da Eletrostática Aula 14 Expansão Multipolar I Funamentos a Eletostática Aula 14 Expansão Multipola I Pof. Alex G. Dias Pof. Alysson F. Feai O Campo Elético istante e uma istibuição e caga Em váias ocasiões este cuso, após calcula o campo e/ou o potencial

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen List Gomti Anlític Cálculo Vtoil Pof. D. Cláudio S. Stoi Poduto misto, Plnos ts, Mtis, Dtminnts Sistms Lins, Coodnds cilíndics sféics, Cônics Poduto misto, Plnos ts. Ach qução do plno contndo o ponto P

Leia mais

A lei de Newton da gravitação é comumente expressa pela relação: F =

A lei de Newton da gravitação é comumente expressa pela relação: F = Gavitação GRAVITAÇÃO 11 15 11.1 Intoução A lei e Newton a gavitação é comumente epessa pela elação: F = M M 1 1 G ˆ 1 Esta lei efee-se à foça ente uas massas pontuais. Uma questão que poe se colocaa é

Leia mais

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei

Leia mais

Teorema de Green no Plano

Teorema de Green no Plano Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires Teorem de Green no Plno O teorem de Green permite relcionr o integrl de linh o longo de um curv fechd com

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Volta Redonda, 9 de julho de 2003

Volta Redonda, 9 de julho de 2003 Leis de Keple Volt Redond, 9 de julo de 3 Escol de Engeni Industil Metlúgic de Volt Redond UFF Disciplin: Cálculo Vetoil Assunto: Demonstção d segund e tecei Leis de Keple Componentes: Tum: V Aline de

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO NOTA DE AULA PROF. JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO 01.INTRODUÇÃO O conceito de enegi potencil foi intoduzido no Cpítulo Enegi Mecânic em conexão com foçs consevtivs como gvidde e

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Parábola Dados uma reta d e um ponto F d, a

Parábola Dados uma reta d e um ponto F d, a 6º ENCNTR DA RM rofa. Elvia Mureb Sallum IME-US Neste texto serão apresentaas várias caracterizações as cônicas. Algumas elas permitirão justificar o funcionamento e iferentes aparatos que as esenham.

Leia mais

1ª etapa Despertando o olhar geométrico

1ª etapa Despertando o olhar geométrico Oficina Geometia Nesta oficina seão tabalhados alguns conceitos geométicos impotantes: Ângulos Paalelismo e pependiculaidade Polígonos e cicunfeência Simetia O mateial tem o objetivo de desenvolve as seguintes

Leia mais

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais: Funções vetoiais I) Funções vetoiais a valoes eais: f: I R R t a f(t) (f 1 n (t), f (t),..., f n (t)) I intevalo da eta eal denominada domínio da função vetoial f {conjunto de todos os valoes possíveis

Leia mais

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Cinemática dos Corpos Rígidos

Cinemática dos Corpos Rígidos Sebent de Disciplin DR, Zuzn Dimitooá, DE/FT/UNL, 016 inemátic dos opos Rígidos Neste cpítulo seão considedos pens moimentos plnos dos copos ou conjuntos de copos ígidos. Os moimentos clssificm-se em:

Leia mais

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3). Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

Dinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico

Dinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico Dinâmica e Gases Capítulo 10 Escoamento cônico 1 10.1 Intoução Cones são fequentemente empegaos na aeoinâmica e mísseis supesônicos, ifusoes e aviões supesônicos e expeimentos e pesquisa sobe os escoamentos

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Mtemátic Versão Teste Intermédio Mtemátic Versão Durção do Teste: 90 minutos 09.0.0.º no de Escolridde Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de mrço N su folh de resposts, indique de form legível

Leia mais

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos ... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando

Leia mais