ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES MERCOSULINAS DE LEITE EM PÓ

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1 ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES MERCOSULINAS DE LEITE EM PÓ Luz Alves França Júnor Danel Arruda Coronel Maríla Fernandes Macel Gomes Fernanda Aparecda Slva RESUMO Este trabalho tem por objetvo analsar o comportamento das exportações de lete em pó exportado pelos países do Mercosul, de 1994 a Para realzar esta análse, foram utlzados os índces de Orentação Regonal e Constant-Market-Share. Para o cálculo do últmo ndcador, o período de análse fo dvddo em quatro subperíodos: 1995 a 1998, 1999 a 2001, 2002 a 2008 e 2009 a Os resultados ndcaram que, do segundo período em relação ao prmero, o efeto compettvdade fo o que mas colaborou para o ncremento das exportações. Resultado dêntco a este fo a análse do tercero período em relação ao segundo; do quarto período em relação ao tercero, o efeto destno das exportações fo o que mas se destacou. No que tange à orentação das exportações, constatou-se que as exportações não estão orentadas para a Venezuela e a Argéla, mportantes mportadores desta commodty. Palavras-chave: Lete em pó; Constant-Market-Share; Índce de Orentação Regonal ABSTRACT Ths paper ams to analyze the behavor of mlk powder exported by Mercosul countres from 1994 to To perform ths analyss we used the Regonal Orentaton Index and Constant- Market-Share. To calculate the latest ndcator, the analyss perod was dvded nto four subperods: , , and The results ndcated that from the second perod compared to the frst, the compettveness effect was what contrbuted most to the ncrease n exports, exactly as the analyss of the thrd compared to the second. From the fourth perod compared to the thrd the effect destny of exports stood out. Regardng the export orentaton t was found that exports are not orented to Venezuela and Algera that are major mporters of ths commodty. Keywords: Mlk powder; Constant-Market-Share; Regonal Orentaton Index 78

2 1 INTRODUÇÃO Revsta de Admnstração e Negócos da Amazôna, v.5, n.2, ma/ago A partr da década de 1990 ntensfca-se o processo de globalzação, determnando o aumento das transações fnanceras, a maor volatldade do captal, o acrramento da concorrênca, a expansão dos fluxos de comérco e captal e a queda das proteções tarfáras. Concomtantemente ao processo de globalzação, tem-se observado a regonalzação da economa, ou seja, a formação de blocos econômcos, no ntuto de os países terem maor compettvdade no contexto macroeconômco nternaconal e obterem város benefícos ntrabloco. As vantagens de um processo de ntegração relaconam-se às possbldades de ganhos de escala orundas de um mercado maor; da exploração das vantagens comparatvas de cada um dos países; da exstênca de recursos complementares em cada uma das nações; e do somatóro dos países em busca de maores nvestmentos e desenvolvmento da nação (ADAMS, 1990). Sart (2001) afrma que os processos de ntegração econômca podem contrbur para ganhos conjuntos e para a redução dos desníves de compettvdade entre as economas, já que defnem regras a serem adotadas pelos países membros. Os processos de ntegração econômca representam um conjunto de polítcas, prncpalmente de compettvdade, que afetam dretamente as decsões dos países no que tange à produção, à comercalzação e ao nvestmento. Nos últmos anos, tem-se observado a formação de város blocos econômcos e de Acordos Regonas de Comérco (ARC), vsando ao benefíco mútuo dos países membros. Neste sentdo, merecem destaque a Unão Europea (UE), o Acordo de Lvre Comérco da Amérca do Norte (NAFTA), o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e o Foro de Cooperação Econômca na Ása e no Pacífco (APEC). O projeto de ntegração concebdo por Argentna, Brasl, Paragua e Urugua, o Mercado Comum do Sul Mercosul, envolve dmensões econômcas, polítcas e socas, o que se pode nferr da dversdade de órgãos que ora o compõem, os quas cudam de dversos temas. No aspecto econômco, o Mercosul assume, hoje, o caráter de Unão Aduanera Incompleta, mas seu objetvo fnal é consttur-se em um Mercado Comum, segundo os objetvos estabelecdos no Tratado de Assunção, por meo do qual o bloco fo fundado, em No que tange ao mercado de lete em pó, objeto de estudo deste trabalho, destaca-se que os países-membros do Mercosul, mas especfcamente Argentna, Urugua e Brasl, possuem como prncpal vantagem comparatva custos de produção da matéra-prma entre os mas baxos do mundo, devdo à presença de solos fértes e pastagens de alto valor nutrtvo. Entretanto, a produção braslera dfere da dos dos vznhos em dos aspectos: prmero, a produção braslera é tradconalmente voltada para o mercado nterno, enquanto a da Argentna e do Urugua possuem uma tradção mas antga de exportação. Além dsso, a produtvdade por vaca, no Brasl, encontra-se entre as mas baxas do mundo, devdo a um sstema de produção hstorcamente extensvo, que apenas recentemente tem evoluído para sstemas mas modernos, e baxos nvestmentos em genétca. Argentna e Urugua possuem produtvdades semelhantes às dos países da Unão Europea e Oceana, devdo à utlzação de sstemas 79

3 ntensvos de confnamento e um rebanho altamente adaptado ao clma e especalzado para a produção de lete (GOMES, 1997). O bloco não possu exportações tão sgnfcatvas quando comparado aos grandes exportadores mundas, como a Unão Europea e a Nova Zelânda, por exemplo. Em 2010, fo exportado o equvalente a toneladas no mercado externo e toneladas dentro do bloco, totalzando toneladas em exportações, o que corresponde a US$ (FOB) ,00, cujos prncpas destnos foram Venezuela, Brasl, Argéla, Cuba, Senegal, Ngéra, Peru e Sudão (MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO - MDIC, 2012). A Unão Europea, no mesmo período, exportou o equvalente a 444 ml toneladas, e apenas a Nova Zelânda exportou cerca de 948 ml toneladas de lete em pó ntegral (UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE - USDA, 2012). É mportante ressaltar, também, que a demanda mundal pelo lete em pó vem elevando-se nos últmos anos. Segundo dados do Unted States Department of Agrculture, o total de exportações pelos doze prncpas exportadores se elevou, sempre em rtmo de crescmento, de toneladas, em 2007, para toneladas, em Esse dado pode ter sdo nfluente na compettvdade das exportações de lete em pó pelo bloco. O advento do Mercosul causou grande mpacto ao banr, em 1994, as tarfas de mportação entre os países do bloco e estpular uma Tarfa Externa Comum (TEC) entre esses países. Assm, a nsttução do Mercosul facltou a troca de produtos agrícolas entre países-membros. Em relação às mportações de produtos lácteos, verfca-se que, em 1994, 51% das mportações brasleras advnham do Mercosul; em 1997, tal índce atngu 71,6% (FIGUEIRA; BELIK, 2009). Segundo a Food and Agrculture Organzaton of the Unted Natons (FAO, 2012), o Brasl atualmente é o qunto maor produtor de lete mundal. No caso das exportações de lete em pó, observa-se que, a partr do ano 2000, e, sobretudo após 2003, o Brasl passou, gradualmente, a manter-se em posção dnâmca nas vendas externas. Essa fase concde com o período em que o país conseguu, através de ampla artculação jurídca e empresaral, o dreto de mpor tarfas compensatóras às mportações de lete de países que, abertamente, pratcavam taxas de apoo e subsídos destorcdos. O país já fo um dos prncpas mportadores líqudos de lete em pó, entretanto, de 2009 em dante, devdo aos efetos da valorzação do real e da crse econômca orgnada nos Estados Undos, em 2008, houve uma queda crescente das exportações concomtante a um aumento das mportações, devolvendo ao Brasl o status de mportador líqudo de lete em pó, adqurdo prncpalmente da Argentna e Urugua. Na Argentna, décmo-sexto maor produtor mundal, 51% da renda total da exportação em 2008 deveu-se ao agronegóco, e o lete em pó representou 1,2% do total arrecadado com a exportação de produtos agrícolas. A Argentna apareceu como o tercero prncpal exportador de lete em pó ntegral no ano de 2011, tendo como prncpas compradores a Venezuela, o Brasl e a Argéla (USDA, 2012; MDIC, 2012). O Urugua também aparece como um mportante exportador de lácteos no bloco. Em 2011, segundo dados do Insttuto Naconal de la Leche (INALE, 2012), 71% da produção nterna de lete fo voltada para a exportação, tendo como prncpas destnos Brasl, Venezuela e Méxco, e como prncpal produto lácteo de exportação, o lete em pó. 80

4 Já o Paragua, cuja produção agrícola respondeu por mas de 80% do total do seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2008, não é um grande exportador de lácteos, possundo poucos dados relevantes da exportação de lete em pó, segundo dados do Unted Natons Commodty Trade Statstcs Database (UN COMTRADE, 2012). Os quatro países possuem em comum a grande expressão do agronegóco no total de suas exportações e, exceto pelo Paragua, possuem o lete em pó como mportante produto nas pautas de exportação e mportação. Tendo em vsta estes dados que demonstram a mportânca do produto para os países membros do Mercosul, bem como o aumento da demanda nternaconal por lete em pó, pergunta-se: as exportações de lete em pó do Mercosul são compettvas no cenáro nternaconal? Quas fatores favorecem as exportações de lete em pó produzdo pelos países do Mercosul? O trabalho tem como objetvo geral analsar a compettvdade, entre os anos de 1994 e 2011, das exportações de lete em pó pelo bloco Mercosul. O artgo está estruturado em quatro seções, além desta ntrodução. Na segunda seção, é apresentado o referencal teórco, na tercera seção, os procedmentos metodológcos; na quarta, os resultados obtdos são analsados e dscutdos e, por fm, são apresentadas as prncpas conclusões do trabalho. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A ntensfcação das relações econômcas, polítcas e socas entre os países amplaram-se como consequênca do processo de globalzação e, neste sentdo, torna-se fundamental a compreensão das relações compettvas entre os países no comérco nternaconal. A prmera teora que buscou explcar as nterações entre os países no comérco nternaconal fo a Teora das Vantagens Absolutas proposta por Adam Smth. De acordo com essa teora, as nações deveram especalzar-se na produção da commodty a qual produzssem com maor vantagem absoluta e trocar parte de sua produção pela commodty que produzssem com menor desvantagem absoluta (SMITH, 1937). Essa Teora não explcava totalmente as bases do comérco, vsto que se uma nação não apresentasse nenhuma vantagem absoluta não podera partcpar do comérco. Davd Rcardo (1963) tenta corrgr estas falhas da teora de Adam Smth ao expor, no The prncples of poltcal economy and taxaton, que mesmo que uma nação possua desvantagem absoluta na produção de ambas as commodtes, anda assm havera uma possbldade de comérco, desde que a nação se especalzasse na produção de sua commodty de menor desvantagem absoluta. Contudo essas teoras anda não explcavam os efetos do comérco nternaconal, vsto que passavam a dea de que o comérco sempre era benéfco aos partcpantes. Então, com o objetvo de explcar a dstrbução de renda entre os propretáros dos fatores produtvos, surge a Teora das Proporções dos Fatores proposta por El Hescksler e Berthl Ohln. O Teorema de Heckscher-Ohln pode ser resumdo da segunte manera: cada nação exportará a commodty ntensva em seu fator abundante de produção e mportará a commodty que exja a utlzação do seu fator escasso e caro de produção (WILLIANSON, 1998). 81

5 Segundo Salvatore (1999), o Teorema de Hecksher-Ohln basea-se nos seguntes pressupostos: exstem duas nações e dos fatores de produção (captal e trabalho); a tecnologa está dsponível no mundo; a commodty x é mão de obra ntensva e a commodty y é captal ntensvo em ambas as nações; ambas as commodtes são produzdas sob retornos constantes de escala; exste especalzação ncompleta, na produção de ambas as nações; cada país compartlha padrões de preferêncas dêntcos e homotétcos; exste concorrênca perfeta em ambas as nações; há mobldade perfeta dos fatores de produção em ambas as nações, contudo ausênca de mobldade nternaconal dos fatores; ausênca de custos, tarfas e obstáculos ao comérco; todos os recursos são plenamente ocupados em ambas as nações; e o comérco nternaconal, entre ambas as nações, encontra-se em equlíbro. Os pressupostos formulados por Heckscher-Ohln tveram grande mportânca e nfluênca nas Teoras de comérco nternaconal subsequentes. A partr dela sugram outras, merecendo destaque a Teora de Lnder, o Cclo do Produto, desenvolvdo por Vernon, o Modelo de Defasagem Tecnológca, postulado por Posner (SALVATORE, 1999). As teoras para a compreensão da competvdade no comérco nternaconal tveram uma nova conotação a partr da Teora das Vantagens Comparatvas Reveladas propostas por Bela Balassa, em Essa teora tem como objetvo dentfcar para quas commodtes um país apresenta Vantagem Comparatva na Produção e na Exportação. Nessa teora, a Vantagem Comparatva é consderada como revelada, pos sua quantfcação se basea em dados ex-post, ou seja, em dados pós-comérco (BALASSA, 1965). Contudo, a teora apresenta algumas lmtações, pos, ao analsar as Vantagens Comparatvas Reveladas, não consdera questões relaconadas ao proteconsmo tas como barreras tarfáras e não tarfáras, mudanças cambas, dentre outras varáves, por sso tornam-se fundamentas teoras da competvdade que levam em conta essas varáves (HIDALGO, 1998). As Teoras de comérco em geral possuem explcações dúbas para defnr competvdade, vsto que, para determnadas correntes, têm sendo vstas como fenômenos macroeconômcos e, para outras, como dotações de fatores (PORTER, 1998). Com a ntensfcação do processo de globalzação, da novação tecnológca e da dotação de fatores comparáves, enfraqueceram-se as Vantagens Comparatvas que determnadas nações tnham, vsto que as ndústras compensam os fatores escassos por meo de novos processos (PORTER, 1999). As Vantagens Absolutas e Comparatvas são mportantes para um país, contudo não se pode atrbur exclusvamente às Vantagens Comparatvas, em termos de custos de fatores, o sucesso da ndústra, vsto que as vantagens de fatores tornam-se, com frequênca, passageras, e a Vantagem Compettva que repousa sobre os custos de fatores é vulnerável (PORTER, 1999). Para Porter (1998), as empresas precsam ter vantangens compettvas relaconadas a menores custos de produção, produtos dferencados, bem como manter a vantagem conqustada por meo de uma vantagem compettva mas sofstcada. Anda segundo o autor, a construção de um novo paradgma para explcar a competvdade no 82

6 comérco nternaconal deve ter como base a economa de escala, a dferencação de produtos e cada vez mas o aperfeçoamento da tecnologa. Por mas mportante que tenha sdo a contbução de Porter à Teora do Comérco Internaconal no que tange a polítcas naconas de competvdade, anda assm faz-se pertnente aperfeçoar os estudos que têm como temátca a compettvdade no comérco nernaconal, prncpalmente no contexto da globalzação e da regonalzação das economas. 3 METODOLOGIA 3.1 MODELO CONSTANT-MARKET-SHARE Segundo Coronel, Machado e Carvalho (2009), os trabalhos baseados em modelos Constant-Market-Share (CMS) têm como objetvo avalar a partcpação de um país ou regão no fluxo mundal ou regonal de comérco e desagregar as tendêncas de crescmento das exportações e/ou mportações de acordo com seus determnantes. Neste sentdo, o modelo CMS tem sdo utlzado para análses da determnação dos fatores que contrbuíram para o desempenho das exportações de um país ou bloco econômco em determnado período. O pressuposto básco do modelo é que cada país ou bloco mantém constante sua parcela no comérco mundal. Se houver alteração nesta parcela, ela deve estar mplícta no modelo, e sua performance é atrbuída à compettvdade, assocada aos preços relatvos (LEAMER; STERN, 1970). No entendmento de Leamer e Stern (1970), os fatores que colaboram para que as exportações de um país não acompanhem a méda mundal são concentração das exportações em mercadoras cuja demanda cresça mas lentamente que a méda dos produtos; exportações destnadas a regões estagnadas; e falta de condções de o país competr com os seus concorrentes no mercado nternaconal. Esses autores consderam que a relação de preços de dos países exportadores no comérco nternaconal determna a escolha dos países mportadores, o que pode ser escrto da segunte forma: q1 p1 f com f ' 0 (1) q2 p2 A Equação (1) é orunda da relação básca da elastcdade de substtução, em que q 1 e q 2 são as quantdades venddas pelos exportadores 1 e 2 e p 1 e p 2, seus respectvos preços. A Equação (1) pode ser representada na forma de market-share, multplcando-a p 1 por. p2 p1q1 p1 p1 * f (2) p2q2 p2 p2 Rearranjando-se os termos, tem-se: 83

7 1 p 1 1 p 1 * f p1q1 p 2q p 2 2 p1 1 1 g com g ' 0 (3) p 1q1 p2q2 p1q1 p2 p2 A Equação (3) ndca que o market-share do país permanece constante, caso não p 1 haja alterações nos preços relatvos, representando o prncípo do modelo Constantp2 Market - Share para um determnado período de tempo. Se o país não mantver sua parcela no mercado mundal, o termo poderá ser negatvo, ndcando que os preços estão subndo mas rapdamente para o país em questão em relação aos seus concorrentes no mercado nternaconal. Leamer Stern (1970) e Rchardson (1971), utlzando-se do nstrumental matemátco, decompuseram as taxas de crescmento das exportações em quatro efetos, a saber, crescmento do comérco nternaconal, composção da pauta de exportações, destno das exportações e compettvdade. A forma mas smples do CMS defne que a parcela de mercado de um país depende de sua compettvdade relatva. Isto pode ser mas bem observado na Equação (4): S q f (c) f ( c) 0 (4) Q C em que S = parcela de mercado do país em questão; Q, q = quantdade total exportada pelo país A e pelo mundo, respectvamente; C, c = compettvdade do país A e do mundo, respectvamente. Rearranjando-se os termos e dervando-se em relação ao tempo, tem-se que: d dq ds S Q (5) dt dt dt q S Q Q S (6) c d C q S Q Qf ' (7) dt c q S Q Qf ' (8) C De acordo com a Identdade (8), a varação total da quantdade exportada do país A (q ) é explcada pelo efeto crescmento das exportações mundas ( 84 1 S Q ) e pelo efeto compettvdade ( S Q). O prmero representa o crescmento nas exportações desde que

8 seja mantda constante a parcela do mercado, e o segundo representa o crescmento adconal atrbuído às mudanças na compettvdade relatva. A estrutura das exportações de um país pode estar afetando sua compettvdade, anda que não ocorram mudanças na compettvdade relatva. O país pode estar concentrando suas exportações em mercadoras cuja demanda está crescendo mas rapdamente ou destnando-se às regões de crescmento mas dnâmco. Neste sentdo, a Identdade (8) fcara: q Sj Q j j f j c C j j com f ' j 0 (9) em que mercadora comercalzada pelo país A; e j mercado de destno. Neste sentdo, o crescmento total das exportações passa a ser dado por: Sj Q j j j j j q Q S (10) Conforme Rchardson (1971), expandndo-se, tem que: q SQ SQ S Q Sj Qj S Q Qj j s (11) j (a) (b) (c) (d) A Identdade (11) mostra que o crescmento das exportações é decomposto no crescmento das exportações mundas, favorável ou desfavorável, assocados à estrutura das mercadoras ou mercados e às mudanças na compettvdade relatva. O termo (a) ndca efeto crescmento do mercado, (b) o efeto mercadora, (c) o efeto mercado e (d) o efeto compettvdade. O efeto compettvdade, quando assocado apenas às alterações nos preços relatvos, ndca que os países ou regões mportadoras tendem a substtur o consumo de mercadoras que se tornam mas caras por aqueles cujos preços se tornam relatvamente mas baxos. Para representar matematcamente o modelo Constant-Market-Share, faz-se necessáro consderar como varável básca o valor das exportações. Prmeramente, parte das exportações não dferencadas por mercadoras e regões, de modo que se pode escrever a segunte dentdade: V'.. V.. rv ( V'.. V.. rv..) (12) em que V.. valor total das exportações do país ou regão A, no período (I); V '.. valor total das exportações do país ou regão A, no período (II); r mudança percentual nas exportações mundas do período (I) para o período (II). A Identdade (12) expressa que a varação das exportações do país ou regão A, do período (I) para o período (II), está assocada ao ncremento das exportações mundas (a) e a um efeto resdual atrbuído à compettvdade (b). Essa expressão é análoga à (8). De acordo com Rchardson (1971), as exportações são compostas por um conjunto dverso de mercadoras. Assm, tem-se para a -ésma mercadora uma expressão equvalente à (12), ou seja: 85

9 V'. V. rv. ( V'. V. rv.) (13) em que V. valor das exportações da mercadora () do pas ou regão A no período (I); V '. valor das exportações da mercadora () do país ou regão A no período (II); r mudança percentual nas exportações mundas da mercadora () para o país ou regão (j) do período (I) para o período (II). A Expressão (13) pode ser agrupada em: V'.. V.. rv. ( V'. V. rv.) ( rv..) ( r r) V. ( V'. V. rv. ) (14) (a) (b) (c) Com base na Equação (14), pode-se nferr que o crescmento das exportações do país A está relaconado com (a) crescmento das exportações mundas, (b) pauta das exportações do país ou regão A no período (I) e ao efeto resdual orundo da dferença entre a varação efetva e a varação esperada nas exportações de cada grupo de bens. Anda nessa perspectva, a desagregação do modelo Constant-Market-Share consdera tanto a dferencação por tpo de mercadora comercalzada quanto aquela por países ou regões de destno ( j ). Neste sentdo, ao consderar a dferencação das exportações por destno e por tpo de mercadora, chega-se à segunte expressão: V' j Vj rjvj ( V' j Vj rj Vj) (15) em que V j valor das exportações da mercadora () do país ou regão A para o país ou regão ( j ) no período (I); V ' j valor das exportações da mercadora (), do país ou regão A para o país ou regão ( j ) no período (II); r j mudança percentual nas exportações mundas da mercadora () para o país ou regão ( j ), do período (I) para o período (II). Desagrupando e rearrumando os termos, tem-se a Identdade (16): V '.. VrjV j ( V ' j Vj rv j j) rv.. ( r r) V. ( rj r) Vj ( V ' j Vj rjvj) (16) j j j (a) (b) (c) (d) A Identdade (16) permte decompor a taxa de crescmento das exportações do país A em quatro efetos, a saber: a) o efeto crescmento do comérco mundal, rv.., que ndca que o crescmento das exportações de um país ocorre devdo ao crescmento mundal das exportações; b) o efeto composção da pauta, ( r r) V., que snalza que, se as exportações mundas do produto () aumentarem mas que a méda mundal para todas as mercadoras exportadas, ( r r) é postvo. O resultado tornará forte esse efeto se V for relatvamente grande, ou seja, o efeto composção da pauta será postvo se as exportações do país A estverem concentradas no produto de maor expansão ou quando a taxa de crescmento for superor à méda mundal; j 86

10 c) o efeto destno das exportações, 87 j ( r j r) Vj, que será postvo se o país A tver concentrado suas exportações em mercados que expermentaram maor dnamsmo no período analsado e negatvo se concentrado em regões mas estagnadas; d) o efeto compettvdade, ( V ' j Vj rjvj), que sgnfca que uma j economa é compettva na produção de determnada commodty quando consegue pelo menos gualar-se aos padrões de efcênca vgentes no resto do mundo quanto à utlzação de recursos e à qualdade do bem. A dferença entre o crescmento das exportações verfcado pelo modelo CMS e o crescmento efetvo das exportações é atrbuída ao efeto compettvdade. A medda deste efeto está relaconada com p 1 mudanças nos preços relatvos. Neste sentdo, quando um país dexa de manter sua p2 parcela no mercado mundal, o termo compettvdade torna-se negatvo e ndca o fracasso do país em manter sua parcela no mercado mundal bem como também que os preços estão aumentando para o país em questão, em proporção maor que seus competdores. Ou seja, os mportadores tendem a substtur o consumo das commodtes cujos preços se elevaram pelo consumo daqueles com preços menores em termos relatvos. Conforme Leamer e Stern (1970), o efeto compettvdade, além dos preços relatvos, recebe nfluênca de outros fatores tas como mudanças tecnológcas, meddas de ncentvo, maores ações de marketng, aprmoramento dos mecansmos de fnancamento e crédto e habldade para atender com prontdão as encomendas dos mportadores. 3.2 ÍNDICE DE ORIENTAÇÃO REGIONAL O Índce de Orentação Regonal (IOR) fo proposto por Yeats (1997) e tem como objetvo avalar se as exportações de um determnado país ou regão estão sendo orentadas para um determnado país ou regão ao longo do tempo. IOR = (Xrj / Xtr) / (Xoj / Xto) (17) em que Xrj = Valor das exportações do produto j ntrabloco; Xtr = Valor total das exportações ntrabloco; Xoj = Valor das exportações do produto j extrabloco; e Xto = Valor total das exportações extrabloco. De acordo com Yeats (1997), o IOR stua-se num ntervalo entre zero e nfnto. Valores guas à undade ndcam uma tendênca para exportação ntra e extrabloco. Quando são observados valores crescentes do IOR ao longo do tempo, esses ndcam uma tendênca para exportar mas para dentro do bloco. 3.3 PERÍODO DE ANÁLISE Como o modelo CMS é fxado em pontos dscretos no tempo, fo necessáro dvdr o período, vsto que as exportações sofrem mudanças ao longo do tempo. Além dsso, a

11 dvsão em períodos mas curtos permte verfcar com maor segurança as alterações mas frequentes que ocorreram entre um dado período analsado. Dessa forma, dvdu-se o período nos seguntes subperíodos: a) 1995 a 1998, prmero período, representa a fase de consoldação do Mercosul; b) 1999 a 2001, segundo período, representando a fase de desvalorzação cambal braslera e a crse argentna; c) 2002 a 2008, tercero período, representando o período de maor crescmento das exportações agrondustras do Mercosul, segundo dados do Un Comtrade; d) 2009 a 2010, quarto período, que representa a fase posteror à grande crse de FONTE DE DADOS E VARIÁVEIS Os dados utlzados no modelo Constant-Market-Share foram coletados junto ao sstema das Nações Undas UN COMTRADE (Unted Natons Commodty Trade Statstcs Database) e do Sstema de Análse de Comérco Exteror (ALICE), da Secretara de Comérco Exteror (SECEX). Devdo aos dversos tpos de lete em pó dsponíves na base de dados, foram agregadas as seguntes categoras de produtos, segundo os códgos de 6 dígtos do UN COMTRADE: , , ; e as categoras , , , , , , , , segundo os códgos de oto dígtos do sstema ALICE Mercosul. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acordo com a Tabela 1, observa-se que, ao longo do período em análse, a partcpação do Mercosul no comérco nternaconal de lete em pó fo crescente em relação às exportações mundas do produto. Essa partcpação elevou-se de 0,48%, entre 1995 e 1998, para 1,46% no período compreenddo entre 1999 e 2001, e entre 2002 e 2008, para 4,91 %, com um lgero declíno nos anos de 2009 e 2010, provavelmente devdo aos efetos da crse econômca mundal. As alterações compreenddas nestas exportações podem ser avaladas por meo da decomposção dos prncpas fatores que as propcaram, os efetos crescmento do comérco mundal, destno das exportações e compettvdade. Tabela 1 Valor médo das exportações mundas e mercosulnas de lete em pó e partcpação do Mercosul nas exportações mundas de lete em pó Exportações extrabloco Mercosul (US$ FOB) Total de exportações mundas (US$ FOB) Market-Share (%) 1995 a , ,00 0, a , ,00 1, a , ,00 4, a , ,00 4,42 Fonte: Organzação dos autores. 88

12 Verfca-se no período I (1995/1998 a 1999/2001), Tabela 2, que o efeto compettvdade fo o mas nfluente sobre as exportações do lete em pó pelo Mercosul. Esse fator é composto de dversas varáves que, juntas, nfluencam no aumento das exportações. Entre esses fatores, pode-se ctar a consoldação do Mercosul como um bloco, ocorrda no período. Ctam-se também os baxos custos de produção de lete exstentes na regão devdo a solos fértes e pastagens de alto valor nutrtvo, prncpalmente na regão sul do Brasl, na Argentna e no Urugua. Tabela 2 Resultados da análse de Constant-Market-Share para o lete em pó, 1995/1998 a 1999/2001 (%) de 1995 a /2001 a 2002/2008 (%) 2002/2008 a 2009/2010 (%) Crescmento do Comérco Mundal -22,52 24,85-125,84 Destno das Exportações 18,72-13,03 386,84 Compettvdade 103,80 88,18-161,00 Fonte: resultado de pesqusa. O efeto destno das exportações também contrbuu para o aumento das exportações do Mercosul no período I. Isso sgnfca dzer que as exportações foram dreconadas para países mas dnâmcos que a méda dos países mportadores. Os prncpas mportadores do lete em pó produzdo no Mercosul, nesse período, foram Venezuela, Bolíva e Chle. O efeto crescmento do comérco nternaconal fo negatvo nesse período, o que era esperado, vsto que o valor total das exportações em 1995, equvalentes a US$ (FOB) ,00, cau gradatvamente, ano a ano, até o valor de US$ (FOB) ,00 em As exportações mundas de lete em pó voltaram a apresentar crescmento no período compreenddo entre 1999 e Na comparação entre os períodos I e II (1999/2001 a 2002/2008), verfca-se que o fator compettvdade contnuou sendo o mas relevante, apesar de apresentar uma leve queda. Esse fato pode estar relaconado com a valorzação cambal ocorrda no Brasl, e aos efetos na Argentna após o fm da pardade cambal em relação ao dólar. O fator destno das exportações, entretanto, tornou-se negatvo, o que sgnfca que, neste período, o Mercosul dreconou as suas exportações para mercados menos dnâmcos que a méda mundal. As exportações para a Argéla, que é um dos prncpas mportadores mundas, só alcançaram valores elevados a partr de 2004, quando o valor de exportações do Mercosul para o país atngu US$ (FOB) ,00, havendo osclações no período. A Venezuela só se frmara como mportante mportador mundal, atngndo o segundo maor volume de mportações, em Já as exportações para Cuba se elevaram de US$ (FOB) ,00, em 2004, para US$ (FOB) ,00, em 2005, quando passou a ser o tercero prncpal destno das exportações do bloco. Por outro lado, o efeto crescmento do comérco mundal fo postvo nesse período. Esse fato era esperado, vsto o forte crescmento nas exportações mundas durante esse período, que cresceram, gradualmente, de US$ (FOB) ,00 em 89

13 2002 para US$ (FOB) ,00 em 2008, o que representa um aumento de aproxmadamente 155% no volume de comérco mundal. No que tange ao caso braslero, é possível traçar um paralelo entre este estudo e os resultados obtdos por Olvera et al. (2009), que afrmam que, após o país consegur o dreto de mpor tarfas compensatóras às mportações de lete de países que pratcavam taxas de apoo e subsídos destorcdos, no níco dos anos 2000, o Brasl passou a se manter em posção dnâmca nas vendas externas. Embora este resultado se aplque apenas ao Brasl, é possível que ele seja em parte responsável pela verfcação do efeto compettvdade como prncpal determnante do aumento das exportações do Mercosul no período anteror à crse econômca de No período III (2002/2008 a 2009/2010) observa-se que apenas o fator destno das exportações contrbuu postvamente para o aumento das exportações de lete em pó. Levando em consderação a crse mundal ocorrda em 2008 e seus efetos sobre os países do Mercosul, o efeto compettvdade negatvo pode sugerr queda na capacdade de competção desses países frente aos grandes exportadores mundas, como Unão Europea e Nova Zelânda. Da mesma forma, o efeto crescmento do comérco nternaconal negatvo reflete as alterações ocorrdas na economa mundal devdo à crse. O valor das exportações mundas cau de US$ (FOB) ,00, em 2008, para US$ (FOB) ,00, em 2009, queda de aproxmadamente 26% em apenas um ano. O efeto destno das exportações, postvo, reflete o dreconamento das exportações para mercados dnâmcos, prncpalmente a Argéla que, ao contráro da maora dos países, elevou suas mportações de lete em pó pelo Mercosul, de US$ (FOB) ,00 em 2008 para US$ (FOB) ,00 em 2009 e US$ (FOB) ,00 no período pós-crse, sto é, ndo em sentdo reverso à tendênca mundal nesse período. No que se refere ao Índce de Orentação Regonal, usou-se nesta análse os dados do MDIC (2012), que mostrou que os dos prncpas destnos das exportações extrabloco do Mercosul foram a Venezuela e a Argéla. Assm, a análse do Índce de Orentação Regonal é realzada tendo como base esses dos países. A Tabela 3 mostra os resultados do Índce de Orentação Regonal do lete em pó do Mercosul para a Venezuela. A escolha da Venezuela se justfca por este ter sdo o maor mportador de lete em pó do Mercosul, consderando o valor total de exportações no período analsado, destacando-se entre os demas países da Amérca Latna. Verfca-se que, com exceção dos anos de 1995, 2000 e 2002, o valor do índce é nferor à undade. Um valor de Índce de Orentação Regonal nferor à undade sugere que as exportações não estão dreconadas para o país. Percebem-se quedas do índce nos anos de 1996, 2001 e Nos anos anterores a estes , 2000 e 2002, o índce apresentou valores postvos, o que ndca que houve orentação das exportações para a Venezuela. Para o ano de 1996, a redução do valor talvez possa ser explcada pela sobrevalorzação cambal no Brasl, entre 1995 e 1998, conforme Barcellos (2006), com redução no valor total das exportações brasleras para este ano em relação ao ano anteror. A queda no valor do índce em 2001 e 2003 pode estar relaconada com a queda no valor das exportações totas de lete em pó pela Argentna observada nestes anos, como possível reflexo da crse argentna cujos prncpas efetos foram sentdos entre 1999 e 2002, de acordo com Bello (2002). 90

14 Tabela 3 Índce de Orentação Regonal do lete em pó do Mercosul para a Venezuela, Ano IOR 3,45 0,38 0,78 0,58 0,84 3,23 0,65 1,48 0,34 0,06 0,11 0,11 0,14 0,04 0,18 0,12 Fonte: Organzação dos autores. Na Tabela 4 são apresentados os resultados do Índce de Orentação Regonal do lete em pó do Mercosul para a Argéla, prncpal mportador extrabloco, nos anos de 2004, 2005, 2007 e 2009, e segundo prncpal mportador extrabloco nos anos de 2003, 2006, 2008 e Os dados são a partr de 1999, vsto que anterormente a esse período não hava exportações sgnfcantes para o país. A Argéla fo o prncpal mportador de lete em pó do Mercosul dentre os países da Áfrca, mercado que vem se revelando na últma década como parcero estratégco do bloco, por representar uma parcela de mercado que até então vnha sendo pouco explorada. Tabela 4 Índce de Orentação Regonal do lete em pó do MERCOSUL para a Argéla, Ano IOR 0,49 0,55 0,09 0,08 0,04 0,02 0,02 0,03 0,02 0,07 0,05 0,06 Fonte: Organzação dos autores Os dados demonstram que a exportação do lete em pó pelo Mercosul fo menos dreconada para a Argéla em relação à Venezuela, porém ambos possuem valores do IOR nferores à undade na maor parte do período. Esse fato sugere que as exportações extrabloco foram orentadas, em sua maor parte, para dversos parceros além dos prncpas mportadores. 5 CONCLUSÕES O mercado nternaconal de lete em pó apresentou crescmento entre os anos de 1999 a 2008, atngdo, nesse últmo ano, em exportações mundas, o valor de US$ (FOB) ,00. A análse de Constant-Market-Share ndcou que tanto no prmero período de análse (1995/1998 a 1999/2001) quanto no segundo (1999/2001 a 2202/2008) o efeto compettvdade fo o que mas colaborou para o ncremento das exportações. Já no tercero período (2002/2008 a 2009/2010) as varações postvas nas exportações foram decorrentes do efeto destno das exportações, que mostrou-se postvo e sobrepôs os efetos negatvos dos efetos crescmento do comerco nternaconal e destno das exportações. No que se refere ao Índce de Orentação Regonal, pode-se conclur que as exportações de lete em pó foram orentadas para outros parceros econômcos, e não para Argéla e Venezuela, prncpas países mportadores. O valor do índce obtdo para estes dos países fo em sua quase totaldade nferor a undade. A partr deste trabalho, város outros aspectos podem ser analsados tas como estudos mas avançados sobre a dentfcação de fatores relaconados à compettvdade 91

15 do mercado de lete em pó exportado pelos países do Mercosul, bem como smular cenáros, através de modelos de Equlíbro Geral Computável e de Alocação Espacal, os quas apontem os ganhos que o país poderá ter na perspectva de quedas das barreras tarfaras e não tarfáras que os prncpas mercados mportadores mpõem às exportações deste produto. REFERÊNCIAS ADAMS, R. Agrcultura e agrondústra no Cone Sul. In: SEITENFUS, C. M..; BONI, L. A. (Coords.). Temas de Integração Latno Amercana. Porto Alegre: Vozes, BALASSA, B. Trade Lberazton and Revealed Comparatve Advantage. The Manchester School of Economc and Socal Studes, BARCELLOS, O. Uma reflexão do comérco nternaconal dos setores de carne de frango e de soja do Brasl e do Mercosul. Perspectva Econômca, v. 2, p. 2, p , jul./dez., BELLO, T. S. Algumas consderações sobre a crse argentna. Indcadores Econômcos. FEE, Porto Alegre, v. 30, n.2, p , CORONEL, D. A; MACHADO, J. A. D; CARVALHO, F. M. A. Análse da compettvdade das exportações do complexo soja braslero de 1995 a 2006: uma abordagem de market share. Revsta Economa Contemporânea. Ro de Janero, v. 13, n. 2, p , ma/ago FIGUEIRA, S.R.; BELIK, W. Transformações no elo ndustral da cadea produtva do lete. Cadernos de debate, Campnas, NEPA-Uncamp, v.vii, p FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Statstcal databases Dsponível em: < Acesso em: 12 jan GOMES, S. T. Cadea agrondustral de lete no Mercosul. In: VIEIRA, W.; CARVALHO, F. (Eds.). Mercosul, agronegócos e desenvolvmento econômco. Vçosa, HIDALGO, A. B. Especalzação e compettvdade do nordeste no mercado nternaconal. Revsta econômca do nordeste. Fortaleza, v. 29, n. Especal, p , jul, INSTITUTO NACIONAL DE LA LECHE, INALE. Dsponível em Acesso em: 31 jan LEAMER, E. E; STERN, R. M. Quanttatve nternatonal economcs. Chcago: Allyn and Bacon, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO AlceWEB Mercosul. Dsponível em: Acesso em: 20 fev

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