PRODUTIVIDADE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE REGIONAL

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1 PRODUTIVIDADE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE REGIONAL Camla Krade Kretzmann Mestre em Teora Econômca pelo PCE/UEM Programa de Pós-Graduação em Economa Unversdade Estadual de Marngá Dego Fgueredo Das Mestre em Teora Econômca pelo PCE/UEM Programa de Pós-Graduação em Economa Unversdade Estadual de Marngá Rcardo Lus Lopes Doutora em Economa Aplcada pela ESALQ/USP Professor Assocado do Departamento de Economa Unversdade Estadual de Marngá José Luz Parré Doutora em Economa Aplcada pela ESALQ/USP Professor Assocado do Departamento de Economa Unversdade Estadual de Marngá RESUMO: O objetvo do trabalho é analsar a produtvdade méda do arroz nas 35 mcrorregões do Estado do Ro Grande do Sul nos anos de 1991, 1996 e 2005 através da análse espacal dos dados. O auxílo de nstrumentos de análse exploratóra de dados espacas (AEDE) permtrá a verfcação de possíves autocorrelações espacas exstentes em relação à efcênca produtva das mcrorregões e seu comportamento ao longo dos anos estudados e permtrão verfcar as fases turbulentas que a agrcultura, e em especal, a cultura do arroz passou após a abertura comercal da década de 90. PALAVRAS-CHAVE: análse espacal, autocorrelação espacal, produtvdade, arroz, clusters espacas. ABSTRACT: The objectve of the paper s to analyze the average productvty of the rce n the 35 mcroregons of the State of the Ro Grande do Sul n the years of 1991, 1996 and 2005 through the space analyss of the data. The ad of nstruments of exploratory spatal data analyss (ESDA) wll allow the verfcaton of possble exstng space autocorrelaton n relaton to the productve effcency of the mcroregons and ts behavor to the long one of the analyzed years, that wll allow to verfy the turbulent phases that agrculture, and n specal, the culture of the rce after passed the commercal openng of the decade of 90. KEY-WORDS: spatal analyss, spatal autocorrelaton, productvty, rce, spatal clusters. Área: Metodologa e Técncas de Análse Regonal.

2 PRODUTIVIDADE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE REGIONAL 1 INTRODUÇÃO Camla Krade Kretzmann Dego Fgueredo Das Rcardo Lus Lopes José Luz Parré O arroz é produzdo em 113 países dstrbuídos no mundo ntero e se destaca por ser um dos componentes báscos na deta da população mundal, sendo consderado um dos almentos com melhor balanceamento nutrconal. De acordo com The Internatonal Rce Comsson (2002), o arroz ocupa mas de 90% da produção total de commodtes nos países tropcal e sul-tropcal da Ása. A Chna destaca-se por ser o maor produtor global (aproxmadamente 30%). A Áfrca é o contnente que mas demanda arroz, ou seja, tem os maores índces de mportação do produto, sendo que um dos motvos é a necessdade de volume/quantdade, e não a qualdade. Deve-se lembrar que o produto é utlzado para o combate à fome, pos, o suprmento de necessdades energétcas em países em desenvolvmento faz com que aumente a demanda pelo produto (Embrapa, 2004). De acordo com o relatóro da EMBRAPA (2004), a segunda maor regão produtora de arroz é a Amérca do Sul. Sendo o Brasl consderado o nono maor produtor mundal do mesmo produto. A produção é orunda de dos sstemas de cultvo: várzea (rrgado) e de terras altas (sequero). A mportânca do cultvo de arroz para o Brasl e os estados da regão Sul do país é expressa em números: na safra de 1999, a regão Sul do país partcpou com 55,79% da produção naconal e o RS com 47,80% do total da produção do Sul do país. Em 2000, o Brasl fo responsável por 54% da produção de arroz na Amérca do Sul, sendo o Ro Grande do Sul o maor produtor naconal, o que representou 53,6%, segudo pelas regões Centro-Oeste com 20,7%, Nordeste, 11,3%, Norte, 10,4% e Sudeste, 3,9%. No ano de 2003 ocorreu uma queda nestes números, apesar do Ro Grande do Sul anda manter supremaca como o maor produtor naconal de arroz, 46,05% de toda produção da regão Sul e 42% da produção do Brasl. Assm, o objetvo do trabalho é analsar a produtvdade méda do arroz nas 35 mcrorregões do Estado do Ro Grande do Sul nos anos de 1991, 1996 e 2005 através da análse espacal dos dados. A partr do auxílo de nstrumentos de análse exploratóra de dados espacas (AEDE) será possível verfcar possíves autocorrelações espacas exstentes em relação à efcênca produtva das mcrorregões e seu comportamento ao longo dos anos estudados e permtrão verfcar as fases turbulentas que a agrcultura, e em especal, a cultura do arroz passou após a abertura comercal da década de 90. Para tanto, o artgo está dvddo em cnco partes, além desta ntrodução. A segur, a seção 2 aborda alguns aspectos teórcos com relação ao cultvo do arroz, e sua produção ao longo dos últmos anos no estado do Ro Grande do Sul. A seção 3 apresenta o método de análse espacal utlzado para verfcar a exstênca ou não de autocorrelação espacal entre as regões do estado. A seção 4 contempla os dados utlzados para elaboração da pesqusa, no período de 1991, 1996 e A seção 5

3 analsa os prncpas resultados observados; e, por fm, são apresentadas as consderações fnas. 2 BREVE HISTÓRICO DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL O Ro Grande do Sul é consderado o Estado que mas produz arroz rrgado no Brasl, e chegou a representar 77% do arroz rrgado colhdo em Segundo o IRGA exstem ses regões orzícolas: Ltoral Sul, Planíce Costera externa à Lagoa dos Patos, Planíce Costera nterna à Lagoa dos Patos, Depressão Central, Frontera Oeste e Campanha, sendo ao todo 133 muncípos produtores de arroz rrgado no estado. A Safra 2003/2004 ndca o muncípo de Uruguaana como o maor produtor, depos Santa Vtóra do Palmar, Itaqu e Alegrete 1. A tabela 1 apresenta a quantdade produzda de arroz no Estado, no período de 1991 a De acordo com o ANEXO I, a produção era maor nas mcrorregões de Santo Ângelo, Santa Cruz do Sul, Lajeado-Estrela, Montenegro, São Jerônmo e Serras de Sudeste, em Em 1996, a produção se alastra para a mcrorregão Santago e perde destaque Montenegro. O ano de 2005 reflete mutas mudanças, pos agora se destacam Cachoera do Sul, Camaquã, Campanha Central, Campanha Merdonal, Ltoral Lagunar e Osóro. Tabela 1 - Quantdade produzda de arroz no RS e méda móvel 2 (3) de 1991 a 2005 Ano Quantdade produzda (t) MA (3) , , , , , , , , , , , , , Fonte: elaborado pelos autores a partr de dados da FEE. A Fgura 1 mostra a evolução da produção de arroz no estado sem consderar efetos adversos nem efetos propícos ao cultvo. Identfca-se um aumento na produção durante os anos de 1991 a 1993, quando então há uma redução que permanece até meados de Antes mesmo de 1997 a produção se recupera e volta a crescer, passando por uma leve queda entre 2000 e Para verfcar as demas colocações dos muncípos do Ro Grande do Sul: 2 Méda móvel: o índce de méda móvel mantém suave, porém permanente a trajetóra de crescmento e é usado para medr tendêncas. Há então a elmnação varações sazonas, cíclcas e rregulares (Morettn & Tolo, 1986).

4 O estado, além de possur recursos naturas favoráves, como condções edafoclmátcas 3 partculares, que confere à cultura de arroz uma establdade não verfcada nas demas regões do país, anda garante polítcas agrícolas favoráves ao setor, como subsídos, preços mínmos, crédto (polítcas adotadas na década de 1970). No entanto, em determnados anos ocorrem flutuações da produção, devdo prncpalmente às condções clmátcas: baxas temperaturas e dsponbldade de radação solar que são dos elementos relaconados com o decréscmo da produtvdade (Embrapa, 2004). Fgura 1 - Evolução da produção de arroz no Ro Grande do Sul, desconsderando efetos sazonas , , , , , ,00 0, Fonte: Elaboração dos autores Além destas condções adversas, nos últmos anos faltaram recursos ofcas e então os produtores vêm procurando novas alternatvas de fnancamento junto aos fornecedores de nsumos e ndústras de benefcamento. Dessa forma, adantam nsumos, ou até mesmo moeda, para serem pagos em produto na época da colheta, numa época em que o preço médo normalmente encontra-se baxo, o que acarreta prejuízos aos produtores. Apesar de todas as adversdades, Schneder (2002) dz que o arroz é responsável por uma geração de empregos que tem grande mportânca econômca e socal, prncpalmente para a Metade Sul em função da maor arrecadação de mpostos naqueles muncípos. No entanto, desde a década de 90 exste uma redução do emprego neste setor, em função das crses sofrdas pelos setores agropecuáros: abertura comercal no Governo Collor, que facltou as mportações, e em 1994, o níco do Plano Real que nsttuu uma polítca cambal ancorada ao dólar. Segundo o IRGA 4, as maores mportações de arroz no Brasl ocorreram nos anos de 1991, 1994, 1999 e Isso confrma o fato de que a abertura comercal e o Plano Real (ncalmente ancorado no câmbo), fraglzou o mercado nterno e atngu gravemente o Ro Grande do Sul. 3 Edafoclmátcas: relatvo a solo e clma 4 Maores detalhes:

5 A lavoura de arroz rrgado vem perdendo espaço em função de seu alto custo de produção e preços nsatsfatóros, além da redução de ncentvos governamentas à agrcultura e endvdamento dos agrcultores. Mesmo assm, o Ro Grande do Sul fo o estado que teve menor redução de crédto se comparado com os demas estados, o que favoreceu a agrcultura gaúcha (Alvm et al., 2004). Nos últmos anos aumentou a concorrênca com o Mercosul, levando a uma perda de mercado para países como Argentna e Urugua, que possuem custos de produção e comercalzação nferores, alta qualdade e juros compettvos de fnancamento; stuações estas que alavancaram rapdamente sua produção. No entanto, a partr de 2004 há uma forte queda na mportação do produto, ndcando uma tendênca postva para os próxmos anos. De acordo com o Sndcato das Indústras de Arroz do Ro Grande do Sul, o consumo não vem aumentando assm como a produtvdade, resultando então, em queda nos preços. Para evtar o aprofundamento desta stuação, o IRGA ldera uma campanha publctára (desde o nco de dezembro de 2005) para chamar a atenção não só da população em geral, mas prncpalmente de profssonas da área da saúde, pos mutas vezes são responsáves por dssemnar déas erradas sobre o arroz 5. A produtvdade vem aumentando de 1991 a 2005, mesmo com todo o período crítco. Tanto é que o maor índce de exportação do produto se dá em 2005: de toneladas em 1991 passou para toneladas. A produção atnge pratcamente todo estado, com exceção do extremo norte. Fca evdente a mportânca do setor para o estado, já que a orzcultura no sul do país partcpa com 50% no abastecmento do consumo braslero, fato decorrente da establdade da produção advndo da rrgação e do nível tecnológco, melhoramento genétco e progresso tecnológco, além da aptdão e tradção dessa regão na cultura do arroz. Medante esses fatos, a justfcatva para este trabalho é analsar o comportamento da produtvdade do arroz no Ro Grande do Sul, após passar por determnadas crses, como a abertura comercal (Mercosul) em 1990 e a cração do Plano Real, em Portanto, trabalha-se com dados dos anos de 1991, 1996 e, o mas atual dsponível pela Fundação de Economa e Estatístca, Desta forma, o trabalho tem como objetvo analsar a produtvdade méda do arroz nas 35 mcrorregões utlzando técncas de econometra espacal. A mportânca da utlzação desta técnca moderna de estudo regonal é a capacdade de mensurar a ocorrênca de dependênca espacal (autocorrelação espacal) entre as mcrorregões do Ro Grande do Sul, sto é, verfcar se exste relação entre as regões próxmas e se as mesmas são sgnfcatvas, contando com a evolução no tempo, dentro de um período relatvamente conturbado pelo qual passou a cultura do arroz no Estado. 3 METODOLOGIA Ao utlzar a Análse Exploratóra de Dados Espacas (AEDE), através do software GeoDa (Anseln, 2005), obter-se-ão resultados com um conhecmento mas precso da natureza da estrutura e da nteração do processo espacal (Almeda, 2004). De tal manera, permte-se a verfcação da nfluênca de certas regões sobre o desempenho de produtvdade nas regões vznhas. 5 Uma das déas falacosas é de que o arroz engorda e tem colesterol. Na verdade ele é um ngredente fundamental na almentação: prevne doenças do sstema dgestvo e regula a flora ntestnal (IRGA).

6 Esta verfcação é chamada de autocorrelação espacal, e será calculada pela estatístca I de Moran. A estatístca é um coefcente lnear do tpo produto cruzado (Almeda, apud Odland, 1988), dada por: ( y y) w ( y j n j I = 2 w ( y y) j j y) (1) em que n é o número de undades espacas, desta varável, y é a varável de nteresse, y é a méda w é o peso espacal para o par de undades espacas e j, que mede o j grau de nteração entre elas. O parâmetro que mede o grau de nteração entre as regões é a matrz de pesos espacas. Com tal especfcdade, ela condensa um determnado arranjo espacal das nterações resultantes do fenômeno estudado, que além de segur uma abordagem geográfca, também pode ser determnada por uma abordagem sóco-econômca (Almeda, 2004). O coefcente I de Moran tem um valor esperado de E=[-1/(n-1)], valor este obtdo caso não haja padrão espacal nos dados. Se o valor calculado de I for gual ao seu valor esperado, sgnfcatvamente estatístco, y é ndependente dos valores das regões vznhas. Valores de I que excedem o valor esperado ndcam autocorrelação espacal postva, revelando uma smlardade entre os valores do atrbuto estudado e da localzação espacal do atrbuto; e valores abaxo do I de Moran esperado snalzam uma autocorrelação negatva, revelando uma dssmlardade entre os referdos valores. Outros métodos serão utlzados além da estatístca I de Moran: o dagrama de dspersão de Moran e estatístcas LISA (Indcadores Locas de Assocação Espacal). O dagrama de dspersão é utlzado para uma nterpretação gráfca do coefcente I de Moran, que representa o coefcente de regressão e é verfcado pela nclnação da curva de regressão. Desse modo vsualzam-se os quatro quadrantes do dagrama (tpos de assocação lnear espacal): 1º quadrante (superor à dreta): Alto-Alto (AA), nesta dstrbução o agrupamento exbe valores altos da varável de nteresse rodeados de regões que também apresentam valores altos. No 2º quadrante (nferor à dreta): Baxo-Alto (BA) refere-se a um cluster no qual uma undade espacal com baxo valor da varável de nteresse é crcundada por undades espacas com alto valor. No 3º quadrante (nferor à esquerda): Baxo-Baxo (BB) refere-se a um agrupamento cujas undades espacas mostram valores baxos rodeados por undades espacas com baxo valor. E no 4º quadrante (superor à esquerda): Alto-Baxo (AB), nesta dstrbução o agrupamento exbe alto valor da varável de nteresse rodeado por undades espacas de baxo valor. De acordo com Almeda (2004), a ndcação de assocação global pode estar em consonânca com padrões locas em alguns casos, mas nem sempre sto prevalece. Pode ocorrer um caso em que haja ndcação de ausênca de autocorrelação global que oculte padrões de assocação local. Ou então, um caso oposto, em que ndque uma forte autocorrelação global e camufle padrões locas de assocação (clusters ou outlers espacas). Desse modo, pelo fato das estatístcas de autocorrelação global não ter capacdade de dentfcar a ocorrênca de autocorrelação local, faz-se o cálculo do

7 ndcador I de Moran local. Ele captura padrões locas de assocação lnear estatstcamente sgnfcatvo. O coefcente I de Moran local faz uma decomposção do ndcador global de autocorrelação na contrbução local de cada observação em quatro categoras, cada um correspondendo a um quadrante no dagrama de dspersão de Moran (Anseln apud Almeda, 2006). Assm, são dentfcados clusters espacas, estatstcamente sgnfcatvos, ndcando o grau de agrupamento dos valores smlares em torno da vznhança de uma determnada observação. O coefcente I de Moran local para uma varável y observada na undade espacal pode ser expresso como: I ou = ( y y) j ( y w n j ( y y) 2 y) (2) I = z w z (2.1) j j j em que z e z j são varáves padronzadas e a somatóra sobre j é tal que somente os valores dos vznhos j J são ncluídos. O conjunto J abrange os vznhos da observação. Para o cálculo do I de Moran é necessáro ter a matrz de pesos espacas, na qual se defne o grau de proxmdade entre as regões. No entanto, deve ser analsada cudadosamente, pos pode estar assocada à dstânca entre as regões ou aos lmtes geográfcos exstentes (Almeda et al., 2006). Neste trabalho, adotou-se a estrutura de pesos espacas bnáros na convenção de torre, na qual apenas as fronteras físcas com extensão dferente de zero entre as regões são levadas em conta. 4 DADOS Para o cálculo da varável produtvdade méda coletaram-se dados referentes à quantdade produzda de arroz (tonelada) e à área colhda (hectare) nas 35 mcrorregões do Ro Grande do Sul. Desse modo a produtvdade méda se dá através da dvsão da quantdade produzda de arroz pela área colhda. Os dados foram obtdos junto a FEE (Fundação de Economa e Estatístca) e correspondem ao período de 1991 a A expectatva é medr o desempenho da produtvdade de arroz nos últmos anos, com abordagem espacal. O período escolhdo para a análse refere-se ao fato de se captar efetos sofrdos pela orzcultura do estado. De acordo com Alvm et al. (2004), a partr de 1990, com a abertura econômca, a agrcultura braslera fcou mas subordnada às nfluêncas do mercado nternaconal e a economa gaúcha percebeu aumento da concorrênca com os países vznhos (Urugua e Argentna). Em 1994, o Plano Real é lançado e utlza como âncora o câmbo. Assm a valorzação cambal consste em mas um fator que estmula mportações, reduzndo então os preços nternos dos produtos brasleros. Todas estas mudanças ocorrdas podem ser percebdas na Fgura 2, que apresenta os dados da produtvdade na forma de quantle maps e box maps. No segundo caso exste a dentfcação de outlers globas, no entanto, não se verfca a

8 exstênca de alguma regão outler, nem superor nem nferor, representando o estado, vsualmente, como uma regão homogênea. Apesar de ndcar a maor produtvdade localzada na metade sul e extremo oeste. Incalmente é testada a hpótese de que os dados espacas são dstrbuídos aleatoramente, ou seja, o valor da produtvdade de uma regão não depende dos valores para a mesma varável em regões vznhas. Percebe-se que, de acordo com a Fgura 2, a maor concentração de produtvdade se dá nas regões mas escuras, sto é, onde a produtvdade está acma da méda. As mcrorregões que se destacam pela maor produtvdade são as seguntes: 1991: Campanha Ocdental, Restnga Seca, Jaguarão, Pelotas, Camaquã, Porto Alegre (compreende regões próxmas à Lagoa dos Patos e o extremo oeste). 1996: Restnga Seca, Jaguarão, Pelotas, Camaquã, Campanha Merdonal, Serras de Sudeste (compreende regões ao sul do estado). 2005: Campanha Ocdental, Restnga Seca, Campanha Merdonal, Campanha Central, Santago, Santo Ângelo (compreende regões localzadas mas ao oeste). Enquanto que as regões mas claras, no mapa quantle representam produtvdade baxa, ou melhor, produtvdade abaxo da méda do estado. Dessa manera os mapas apresentados na Fgura 2 apenas dentfcam os locas de maor produtvdade. A segur, parte-se para os resultados. Fgura 2 - Produtvdade méda do arroz nas 35 mcrorregões do estado do Ro Grande do Sul representada pelos mapas quantle e outler nos anos de 1991, 1996 e 2005 Mapas Quantle Mapas Outlers

9 Legenda Legenda Fonte: Elaboração dos autores. 5 RESULTADOS Utlzando-se apenas da vsualzação dos mapas, pode-se ncorrer em erros. Dessa manera, utlza-se do nstrumento Dagrama de Dspersão de Moran (Fgura 3). Fgura 3 - Dagrama de dspersão de Moran para a produtvdade de arroz no RS para os anos de 1991, 1996 e Fonte: Elaboração dos autores.

10 Para a varável produtvdade méda percebe-se autocorrelação postva para todos os anos de estudados 1991 (0,6825), 1996 (0,7040) e 2005 (0,6165), ou seja, regões de alto valor de produtvdade de arroz são vznhas de regões de alta produtvdade. O I de Moran calculado pela estatístca E(I) é -0,0286. É mportante verfcar a sgnfcânca dos valores de I de Moran. Consderando o P-valor (pseudo-sgnfcânca) das estatístcas dos anos analsados, verfca-se que todos são estatstcamente sgnfcatvos. Para 1991, 1996 e 2005 o P-valor fo gual a 0,0010 com 999 perturbações randômcas. No entanto, como o coefcente de autocorrelação espacal global pode ocultar padrões locas de autocorrelação espacal, há necessdade de se calcular o I de Moran local, vsualzado através dos mapas de clusters na Fgura 4. Fgura 4 - Produtvdade méda de arroz nas 35 mcrorregões do estado do Ro Grande do Sul representada pelos mapas de cluster (LISA) nos anos de 1991, 1996 e Fonte: Elaborado pelos autores. Durante o período estudado, pode-se observar a exstênca de váras regões cujos ndcadores não são sgnfcantes. No ano de 1991 fo encontrado um grande cluster do tpo baxo-baxo composto por 8 mcrorregões Vacara, Sananduva, Erechm, Frederco Westphalen, Ijuí, Caraznho, Passo Fundo e Guaporé. Neste caso, essas regões possuem baxa produtvdade na cultura do arroz e são rodeadas por regões que também possuem baxa produtvdade. No mesmo período pode-se verfcar a exstênca de um grande cluster do tpo alto-alto formado por 10 mcrorregões: Campanha Central, Santa Mara, Campanha Merdonal, Serras de Sudeste, Cachoera do Sul, São Jerônmo, Camaquã, Ltoral Lagunar, Pelotas e Jaguarão. A mcrorregão de

11 Não-Me-Toque forma um cluster do tpo alto-baxo, sgnfcando que essa regão tem uma alta produtvdade e é rodeada por regões de baxa produtvdade. No ano de 1996 há poucas mudanças, a mcrorregão de Não-Me-Toque e Caxas do Sul passar a fazer parte do cluster baxo-baxo e a mcrorregão de Restnga Seca passa a compor o cluster alto-alto. Para o ano de 2005 há um transbordamento do cluster alto-alto em dreção ao oeste gaúcho, atngndo a Campanha Ocdental e Santago e s mcrorregões de Pelotas e Ltoral Lagunar passam a apresentar ndcadores não sgnfcantes. De uma manera geral, esses mapas demonstram que o estado do Ro Grande do Sul está dvddo em duas faxas: norte e sul. O norte do estado apresenta baxa produtvdade e o Sul do estado, alta produtvdade no cultvo do arroz rrgado. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A análse do índce que mede o coefcente de autocorrelação demonstra sgnfcatva relação espacal entre as mcrorregões. Ou seja, as mcrorregões do sul do estado são fortemente relaconadas com as mcrorregões vznhas, possundo todas estas, altos índces de produtvdade. O Ro Grande do Sul tem 45% do seu PIB orundo do agronegóco, sto é em síntese o que o setor tem de relevante para o desenvolvmento econômco e socal do estado. A produção de arroz está entre os prncpas produtos do estado, perdendo apenas para a soja. A produção vem crescendo no RS e representa 80% do cultvo de arroz rrgado braslero. Pelos determnantes analsados, o estado segue aumentando sua partcpação no mercado naconal e ganha cada vez mas compettvdade. Apesar deste crescmento, sera necessáro um trabalho mas aprofundado que ndcasse os motvos da baxa produtvdade de arroz na regão norte do Ro Grande do Sul: fatores clmátcos, solo, baxa tecnologa, entre outros, podem ser determnantes para a stuação atual desta regão. Conclu-se então que há uma dvsão no estado, pratcamente o norte todo possu baxa produtvdade de arroz e o sul, parte da regão central e anda o oeste, possuem alta produtvdade de arroz, sendo as regões que mas tem colaborado com o aumento da produção no estado.

12 ANEXO 1 Mapas representando a quantdade produzda de arroz no Ro Grande do Sul Fgura 5 Quantdade produzda de arroz nas 35 mcrorregões do estado do Ro Grande do Sul representada pelos mapas quantle nos anos de 1991, 1996 e Fonte: Elaboração dos autores.

13 ANEXO II Mapa do Ro Grande do Sul subdvddo nas 35 mcrorregões Fonte: IBGE. 1. Cachoera do Sul 2. Camaquã 3. Campanha Central 4. Campanha Merdonal 5. Campanha Ocdental 6. Caraznho 7. Caxas do Sul 8. Cerro Largo 9. Cruz Alta 10. Erechm 11. Frederco Westphalen 12. Gramado-Canela 13. Guaporé 14. Ijuí 15. Jaguarão 16. Lajeado-Estrela 17. Ltoral Lagunar 18. Montenegro 19. Não-Me-Toque 20. Osóro 21. Passo Fundo 22. Pelotas 23. Porto Alegre 24. Restnga Seca 25. Sananduva 26. Santa Cruz do Sul 27. Santa Mara 28. Santa Rosa 29. Santago 30. Santo Ângelo 31. São Jerônmo 32. Serras de Sudeste 33. Soledade 34. Três Passos 35. Vacara

14 REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, E. Curso de Econometra Espacal Aplcada. ESALQ-USP: Praccaba, ALMEIDA, E.; PACHECO, G.; PATROCÍNIO, A.; DIAS, S. Produtvdade do café em Mnas Geras: uma análse espacal. In: Congresso Braslero de Economa e Socologa Rural, Fortaleza, Anas... Fortaleza: Socedade Braslera de Economa e Socologa Rural (SOBER), CD-ROM. ANSELIN, L. Explorng Spatal Data wth GeoDa: a Workbook. Unversty of Illnos, Urbana Champagn, ALVIM, A.; NETTO, C. A compettvdade do arroz gaúcho e seus condconantes. Revsta Análse Econômca. Ed. 31: UFRGS. Porto Alegre, ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL RS. Dsponível em: < Acesso em: 30 novembro ATLAS SOCIOECONOMICO DO RIO GRANDE DO SUL. Dsponível em: < Acesso em: 27 novembro CHELOTTI, M.; CASTANHO, R.Terrtóros da lavoura de arroz e de soja no Ro Grande do Sul: especfcdades na produção do espaço agráro regonal. Socedade & Natureza, Uberlâda, 18(34): , jun FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. Dsponível em: < Acesso em: 3 dezembro FERREIRA, C.; PINHEIRO, B; SOUSA, I; MORAIS, O. Qualdade do arroz no Brasl: Evolução e padronzação. Santo Antôno de Goás: Embrapa Arroz e Fejão: p. FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Dsponível em: < Acesso em: 02 dezembro GOMES, A.; MAGALHÃES JUNIOR, A., edtores técncos. Arroz rrgado no sul do Brasl. Brasíla, DF: Embrapa Informação Tecnológca, p. HOFFMANN, Rodolfo. Estatístca para economstas. 2ª ed. Lvrara Ponera: São Paulo, p. IBGE. Levantamento Sstemátco da Produção Agrícola LEITES, A.; SCHIMDT, M.; MARTINS, P. O ano do arroz. Atualdades Agrícolas. Publcação da und. Agro BASF S.A., AGO/2004, p. 6 a 8. MORETTIN, P.; TOLOI, C. Séres Temporas: Métodos Quanttatvos. 2ª ed. São Paulo: Atual, 1987.

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