O IMPACTO DO VAREJO MODERNO NA ECONOMIA CEARENSE

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1 178 RESUMO O IMPACTO DO VAREJO MODERNO NA ECONOMIA CEARENSE Elosa Bezerra 1) Felpe dos Santos 2) Rogéro Barbosa 3) Dada a mportânca do comérco como uma atvdade econômca e socal, que alavanca uma sére de outras atvdades, é utlzada para desenvolver regões com potencaldades para seu desenvolvmento. Nesta perspectva, o estudo objetva mostrar a atvdade Varejsta, numa conotação moderna, como sustentáculo da economa cearense. Avala o seu poder de alavancar economas, por meo de suas ramfcações, de Shoppngs Centeres, Hpermercados, Lojas de Convenênca, no Ceará, em período recente. O trabalho desenvolveu-se com base nos dados do Valor Adconado a preços báscos elaborados pelo Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará. Utlzou-se, também, o nstrumental da Análse Fatoral para dar sustentação ao estudo. Outros ndcadores que expressam o comportamento do comérco foram analsados, como o mercado de trabalho do Mnstéro do Trabalho e Emprego. Os dados lgados ao Comérco Varejsta têm como base as pesqusas do IBGE e da ABRACE. A sustentação teórca do estudo baseou-se em trabalhos já desenvolvdos sobre o tema. Os resultados obtdos reafrmam que o Comérco Varejsta Moderno, tem sustentado a economa cearense, mostrando ser uma atvdade sustentável e que pode mover economas de regões com potencal para seu desenvolvmento. PALAVRAS-CHAVES: Comérco, varejsta moderno, crescmento econômco e sustentabldade. 1) Economsta, Mestre em Negócos Internaconas, Especalsta em Contas Regonas e PIB Muncpal, Especalsta em Métodos Quanttatvos Aplcados à Economa, Membro efetvo do Comtê naconal de Contas Regonas e do Comtê Naconal do PIB dos Muncípos. 2) Economsta, Especalsta em Desenvolvmento Econômco e Professor do NEAD/UNIFOR. 3) Engenhero Agrônomo, Mestre em Economa Rural e Especalsta em Agropecuára (Contas Regonas e PIB Muncpal).

2 179 SUMÁRIO: 1 Introdução. 2 Metodologa. 3 O Setor Comercal e o Dnamsmo do Varejo Moderno na Economa do Estado do Ceará. 4 Consderações Geras. 1 INTRODUÇÃO O estudo objetva mostrar o potencal do Comérco, especfcando o Comérco Varejsta, numa abordagem atualzada, conhecda mundalmente como Varejo Moderno. Além dsso, avala o seu poder de alavancar economas, por meo de suas ramfcações, como os Shoppngs Centeres, Hpermercados, Lojas de Convenênca, destacando a partculardade para o Estado do Ceará, em período recente. Mutos estudos mostram a economa cearense na vsão dos setores Agropecuáro e Industral, mas poucos têm se dedcado ao setor de Servços, que detém 70,2% da economa estadual (ROCHA, 2009). Com essa perspectva, a economa cearense tem se mostrado dependente do setor de Servços, notadamente do segmento Varejsta. Além dsso, o Estado do Ceará tem um potencal natural voltado para o desenvolvmento dessa atvdade, tendo em vsta sua formação econômca, que servu de entreposto comercal para os estados de Pernambuco, prncpalmente, e Baha. No Brasl Colôna, a elevada rentabldade do ramo açucarero conduzu à centralzação de recursos e à conseqüente necessdade do surgmento de um setor subordnado a esta atvdade prncpal. É nesse contexto que o Ceará passou a ntegrar a economa braslera, sto é, como polopólo secundáro açucarero de Pernambuco. Dado que a Carta Réga de 1701 proba a cração de gado a cerca de 10 léguas (60 km), a partr da costa atlântca, exclundo a pecuára das manchas fértes do ltoral, fo à regão do Semárdo cearense a reservada para o seu desenvolvmento. Assm, a pecuára passou a exercer a função de apoo para a produção do açúcar por meo do fornecmento de anmas de tração e de carne (ROCHA, 2003). Desse modo, o Ceará teve sua ocupação e prncpal atvdade econômca fundamentadas na expansão da pecuára, atrelada a uma lavoura com fns de subsstênca nas zonas do sem-árdo, no sertão nordestno. Nas regões onde as característcas geográfcas eram propícas à prátca de uma agrcultura mas dversfcada, desenvolveram-se atvdades voltadas para o abastecmento nterno e regonal por meo dos engenhos de rapaduras e farnha de mandoca. Com essas característcas, destacaram-se as regões do Carr e das serras de Ibapaba e Baturté, locas que passaram a exercer a função de fornecedores desses produtos prmáros. Nesse ínterm, as atvdades de comérco passaram por uma expansão e dversfcação, mas sem provocar mudanças agudas na economa do estado. O Ceará desenvolveu-se como uma economa secundára onde domnavam relações de produção arcacas, formando um setor de retaguarda dentro do sstema de produção açucarero de Pernambuco, fortemente drgdo para o mercado nternaconal.

3 180 Segundo Furtado (1959), as formas que assumram os dos sstemas da economa nordestna (o açucarero e o cratóro), no lento processo de decadênca que se ncou na segunda metade do século XVII, consttuíram-se em elementos fundamentas na formação do que, no século XX, vra a ser a economa braslera. O trabalho desenvolveu-se com base nos dados do Valor Adconado a preços báscos elaborados pelo Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará. Utlzou-se, também, o nstrumental da Análse Fatoral para dar sustentação ao estudo. Outros ndcadores que expressam o comportamento do comérco foram analsados, como o mercado de trabalho do Mnstéro do Trabalho e Emprego. Os dados lgados ao Comérco Varejsta têm como base as pesqusas do Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE) e da Assocação Braslera de Shoppngs Centers (ABRASCE). A sustentação teórca do estudo baseou-se em trabalhos já desenvolvdos sobre o tema. Bem como, utlzou-se da Análse Fatoral para dar mas sustentação ao estudo. Para facltar o entendmento do estudo, dvdu-se em quatro capítulos, a contar com esta Introdução, e adconada as Referêncas Bblográfcas que deram sustentação teórca. No segundo capítulo, mostra-se a metodologa empregada no estudo para o seu desenvolvmento. No tercero capítulo, mostra-se a mportânca do Comérco para a economa estadual, no que se referem aos ndcadores macroeconômcos, destacando Valor Adconado a preços báscos e o Mercado de Trabalho, evdencando o dnamsmo do Varejo Moderno. O quarto capítulo é destnado à apresentação das prncpas consderações do estudo. 2 METODOLOGIA Segundo seu objetvo, o trabalho desenvolveu-se com base nos dados do Valor Adconado a preços báscos relatvo à economa como um todo, e por setores de atvdade econômca, elaborado pelo Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE), de acordo com a metodologa exposta no tem 2.1. Os dados especfcamente lgados ao comérco varejsta têm como base as pesqusas do IBGE e nformações da ABRASCE. Também foram analsados outros ndcadores que expressam o comportamento do comérco, como o mercado de trabalho, as nformações sobre o mercado de trabalho foram do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que se consttu em mportante fonte. Vale ctar que o CAGED fo crado para o acompanhamento e fscalzação do processo de admssão e demssão de trabalhadores sob o regme da Códgo de Les Trabalhstas (CLT), vsando assstr os desempregados e de dar apoo contra o desemprego. Em 1986, além desses objetvos, passou a ser utlzado como suporte ao pagamento do seguro-desemprego, bem como, mas recentemente tornou-se um nstrumento mportante para a recclagem e a realocação do trabalhador no mercado de trabalho. A sustentação teórca do estudo baseou-se em trabalhos já desenvolvdos sobre o tema, mas de um modo ndreto, tendo em vsta que são raros os estudos que se aproxmam do proposto neste momento. Para reforçar a análse do estudo, utlzou-se o nstrumental da Análse Fatoral, cujas tabelas resultantes encontram-se em anexo. Lembrando que este é um nstrumental

4 181 bastante ndcado para análse de fenômenos ou processos socas, econômcos, pscológcos e educaconas. Além de usada, atualmente, em outras áreas como: mneraloga, geologa e bologa. 2.1 Prncpas procedmentos metodológcos do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado e Valor Adconado (VA) a preços báscos A economa cearense é calculada pela ótca do produto segundo dos crtéros: o Valor Adconado (VA) a preços báscos e o Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado, os dos a valores correntes e constantes. Para um melhor entendmento do estudo, apresentam-se, a segur, os prncpas concetos. Então, o Valor Adconado, que serve de base para o estudo, segue a fórmula: VA a pb = VBP CI, onde: O Valor Bruto da Produção (VBP) - compreenddo aqu como o valor de todos os bens produzdos e servços prestados em cada período analsado, avalado pelos preços dos produtos nos estabelecmentos dos produtores; O Consumo Intermedáro (CI) - vsto como a parcela da produção (nclusve todos os bens duráves e servços prestados) consumda no processo produtvo durante cada período consderado. Por falta de condções de estmatva do CI em dversos segmentos; O Valor Adconado (VA) a preço básco - consttuído do valor resdual obtdo pela dferença entre o valor bruto da produção (VBP) e o consumo ntermedáro (CI); PIB a preços constantes - representando uma medda do PIB expressa aos preços de um determnado ano, exclu os efetos da varação de preços, e oferece condções de comparabldade entre os valores do PIB em dversos anos. Nessa metodologa, as quantdades produzdas no ano N 1 são valoradas pelo valor do ano N 0, extrapolado por um índce de volume ou índce de quantum (índce de crescmento real). Índce de Volume - consderado como a razão entre a quantdade físca do produto no ano N 1, vezes o preço P 0 (ano-base) e a quantdade no ano N 0 vezes o preço P 0, expresso pela fórmula de Laspeyres: Iq= Σ p o x q 1 Σ p o x q o Onde P 0 = preço do produto no ano N 0. q 0 = quantdade do produto no ano N 0. q 1 = quantdade do produto no ano N 1. O PIB a preços correntes sgnfca o valor do PIB expresso em moeda corrente, resultante da multplcação do valor constante por um índce de preço; O Índce de Preço corresponde à relação entre o preço do produto no ano N 1 vezes a quantdade q 1 com o preço do produto no ano N 0 vezes a quantdade q 1. A fórmula utlzada é a de Pasche: Onde P 1 = preço do produto no ano N 1. BEZERRA, Elosa; SANTOS, Felpe dos; BARBOSA, Rogéro. O mpacto do Varejo moderno na economa

5 182 Ip= Σ p 1 x q 1 Σ p o x q 1 q 1 = quantdade do produto no ano N 1 P 0 = preço do produto no ano N 0. Índce de Valor - consttu-se no resultado da multplcação do índce de preço pelo índce de volume: Σ p 1 x q 1 Iv = Σ p o x q 0 = Σ p 1 x q 1 Σ p o x q 1 X Σ p o x q 1 Σ p o x q o O PIB a preço de mercado compreende os mpostos ndretos (menos subsídos). Este é obtdo somando-se ao Valor Adconado a preços báscos os mpostos líqudos de subsídos. Os preços dos bens e servços levam em consderação os custos dos mpostos (líqudos de subsídos). Impostos sobre produtos: Impostos, taxas e contrbuções que ncdem sobre os bens e servços quando são produzdos ou mportados, dstrbuídos, venddos, transferdos ou de outra forma dsponblzados pelos seus propretáros. Subsídos à produção: Transferêncas correntes sem contrapartda das admnstrações públcas destnadas a nfluencar os níves de produção, os preços dos produtos ou a remuneração das undades nsttuconas envolvdas no processo produtvo, permtndo que o consumdor dos respectvos produtos ou servços seja benefcado por preços nferores aos que seram fxados no mercado, na ausênca dos subsídos. A Tabela 1 mostra a composção fnal da economa cearense. Tabela 1: Composção do Produto Interno Bruto do Ceará, a preços correntes Valor Adconado a Impostos sobre Produtos, Produto Interno Bruto Anos preço básco corrente líqudos de subsídos a preço (R$ ) (R$ ) de mercado corrente (+) (+) (R$ ) Fonte: IPECE e IBGE. 3 O SETOR COMERCIAL E O DINAMISMO DO VAREJO MODERNO NA ECONOMIA DO ESTADO DO CEARÁ 3.1 Resultados do Estudo

6 A Evolução do Setor Comercal A economa cearense, desde sua orgem, é predomnantemente voltada para o setor de Servços, com destaque para o Comérco, sobretudo o Varejsta. Sua potencaldade ao comérco é fruto de sua formação hstórca, como já menconada. É vsível o crescmento e a dversfcação do Comérco nas economas mundas, na sua versão de Varejo Moderno. No Ceará, este segmento tem feto a dferença, sobretudo em período de crse, como está ocorrendo atualmente, pos, parece mune a este tpo de evento, tendo em vsta, que o Brasl e o Ceará, têm sustentado suas economas, no momento em que os demas setores passam por dfculdades. Assm, faz-se necessáro concetuar-se o que seja Varejo Moderno, para melhor compreender sua evolução e contrbução para a economa estadual. Entende-se, neste estudo, como Varejo Moderno, o segmento que prorza os dretos, os servços, a convenênca e, sobretudo, os desejos do consumdor. Operaconalzam esses desejos utlzando-se de arquteturas e técncas cada vez mas modernas e acessíves aos consumdores. Bresser Perera, em 1973 (falta ndcar a págna), já falava das tendêncas do Varejo Moderno no Brasl, que segundo ele, segue um paradoxo: as nsttuções varejstas modernas, que foram desenvolvdas nos países captalstas avançados com o objetvo de realzar dstrbução em massa de bens de consumo, exstem no Brasl para atender a uma elte. Usamos técncas de dstrbução em massa, que alam efcênca operaconal e alto grau de convenênca para o consumdor, para vender quantdades relatvamente pequenas de mercadoras muto dversfcadas. Para Stern (2009) 1) o Varejo Moderno é aquele que se destaca e que ele chama de segur o modelo Os Mas : Os Mas do varejo são empresas com uma posção defnda no mercado. São empresas que souberam esculpr e ganhar seu lugar na mente dos clentes. Elas defendem ferozmente seu espaço, mas também são astutas o sufcente para reconhecer quando é hora de encontrar algo novo. Para Cobra (2007) (falta ndcar a págna): O varejo moderno tende a ser de melhor qualdade e de maor presteza. Dentre as prncpas característcas pode ser destacado o fato de que a atvdade varejsta não deve se restrngr às suas nstalações físcas, o uso da nternet como ferramenta é fundamental, além de outras que não podem ser desprezadas como servço domclar (na casa do clente) e por telefone; a emoção deve estar destacada como uma forma de atrar e reter clentes, a cratvdade tem de ser colocada em prátca para despertar sentmentos nos clentes para que ele possa perceber valor em cada produto oferecdo; o ponto de encontro com o consumdor seja ele físco ou não, deve ser atraente e de fácl acesso. 1) Dferencação no Varejo, escrto por Wllard Ander e Nel Stern, recém-lançado no Brasl pela edtora GS&MD.

7 184 Atualmente, observa-se que o Varejo Moderno consttu-se num segmento econômco que mas se ressalta no Setor de Servços do Ceará, sobretudo nos centros urbanos, com predomnânca da Regão Metropoltana de Fortaleza. Neste espaço, exste forte concentração de estabelecmentos característcos do Varejo Moderno, destacando redes de Hpermercados, Extra, Pão de Açúcar e Carrefour e outros. Dentro desse espírto, Santos (1979) dz a respeto do Varejo Moderno: O comérco moderno realza-se através de uma gama de estabelecmentos que vão das grandes lojas, supermercados e mesmo hpermercados, englobando um número consderável de produtos e uma massa mportante de consumdores, até as lojas de produtos da moda, que oferecem um pequeno número de artgos de luxo a uma clentela seleconada. A essas formas extremas, que são a modernzação do bazar e a especalzação sofstcada, é necessáro acrescentar um outro gênero de estabelecmentos especalzados destnados à venda de um só ou de um número reduzdo de produtos. Dferentemente do que ocorre na Índa e Chna, no Brasl, o Comérco de Varejo Moderno é sento de sentmento proteconsta, quando não se cra barrera à entrada de empresas estrangeras, como comenta Souza (2009): Nos dos países, alvo do nteresse global por conta do tamanho do mercado e do potencal de consumo futuro, com população superor a um blhão de pessoas, os respectvos governos craram e sustentam barreras à entrada de conglomerados varejstas globas, de manera a permtr o desenvolvmento de competênca dentre os operadores e redes locas, evtando expô-los à concorrênca dreta de grupos com maor know how, tecnologa, captal e poder de negocação e compra junto aos fornecedores de marcas globas que também estão mgrando para esses mercados. Assm, a moderndade do Comérco reflete-se no aumento crescente e dversfcado de novos estabelecmentos comercas, sejam eles de nvestmentos locas, naconas ou externos, corporfcados por meo de novas técncas organzaconas, como por exemplo, as observadas em segmentos tradconas de Farmácas, Padaras e Materas de Construção etc., surgmento e expandndo os Hpermercados, Lojas de Convenênca, as Redes de Lanchonetes Fast-Food e outros. Além de novas modaldades de estabelecmentos comercas a exemplos dos Shoppngs Centeres e Galeras. Essas transformações trouxeram, para o Estado, nvestmentos externos, bem como as grandes redes naconas. No entanto, a maora desses empreendmentos está concentrada em Fortaleza e em menor ncdênca em muncípos do nteror cearense, como os Shoppngs Centers vstos na Tabela 2. Vale ressaltar que o Estado do Ceará já está expandndo sua área de atuação, no que se refere à Shopng Center, pos o Grupo Norte Shoppng se nstalou, recentemente, em Barretos, muncípo mportante do Estado de São Paulo, com proposta de nstalação de mas outras undades. A Tabela 2 mostra um mapeamento dessa modaldade do varejo no Ceará. Em breve serão construídos mas três empreendmentos de grande porte em Fortaleza, do Grupo Wal Mart e Grupo Marquse, e um em Juazero do Norte.

8 185 Tabela 2: Shoppngs Centers Estado do Ceará 2009 (*) Dscrmnação Localzação Carr Shoppng Center Juazero do Norte Shoppng Benfca Fortaleza Shoppng Center Iguatem Fortaleza Fortaleza Shoppng Del Paseo Fortaleza Shoppng Páto Dom Lus Fortaleza Norte Shoppng Fortaleza Norte Shoppng Maracanaú Maracanaú Norte Shoppng Barretos São Paulo Norte Shoppng Caruaru Pernambuco Va Sul Fortaleza Fonte: ABRASCE. (*) Estes são os prncpas e a maora é assocada à ABRASCE Caracterzação do Varejo Moderno O Varejo Moderno está caracterzado na Cadea Produtva explctada na Fgura 1.

9 186 COMPOSIÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO VAREJO MODERNO MERCADO FORNECEDOR DE PRODUTOS E SERVIÇOS NÚCLEO: Centros Comercas Shoppng Centers Tradconas Mn-Shoppng Centers Galeras Ruas de Grfes. Lojas de Departamento Lojas de Convenêncas Lojas Especalzadas Hpermercados Megalojas E-Commerce. Assocações Empresaras, Profssonas e Sndcas Insttuções para formação dos Recursos Humanos Insttuções Fnancadoras Insttuções Reguladoras ou de Fomento MERCADO CONSUMIDOR DE PRODUTOS E SERVIÇOS Fgura 1: Cadea do Varejo Moderno Estado do Ceará. Fonte: Adaptado da Cadea de Varejo Moderno de Pernambuco, 2005.

10 187 O Mercado fornecedor de produtos é representado por empresas de produção de bens acabados de consumo não duráves, e semduráves ou duráves, são venddos para o varejo, que se encarrega de fazer a comercalzação fnal. Já o Mercado fornecedor de Servços de Tercerzados, são as atvdades que operaconalzam nos estabelecmentos Varejstas, dando suporte na prestação de servços, dreta ou ndretamente. Tas servços podem ser: segurança, lmpeza e conservação, propaganda e comuncação, além de suporte tecnológco e contabldade, dentre outros. Vale salentar que esses servços sofrem modfcações de acordo com as exgêncas e evolução do Varejo Moderno. As empresas de telecomuncações têm dado suporte nas operações on lne. Cta-se como empresas reguladoras aquelas que de certa forma fscalzam as atvdades e procedmentos dos estabelecmentos do Varejo Moderno, como a Superntendênca Naconal de Abastecmento (SUNAB), Departamento de Defesa do Consumdor (DECON) e o Proteção ao Consumdor (PROCON), que são órgãos de proteção ao Dreto do Consumdor. Exstem anda os órgãos públcos que atuam na nfra-estrutura econômca e ordenamento urbano, facltando ou mesmo possbltando a desconcentração dos estabelecmentos Varejstas em dreção ao nteror do Estado. As Assocações Empresaras, Profssonas e Sndcas, referem-se às Insttuções que representam os dretos classstas, dos empresáros e dos trabalhadores do Varejo. Dentro da cadea ressaltam-se A Assocação Braslera de Shoppng Center (ABRASCE); a Assocação Cearense de Supermercados (ACS); A Federação Comercal do Ceará (FECOMÉRCIO); Clube de Dretores Lojstas (CDL); além dos sndcatos patronas e dos trabalhadores. Atrelados ao Varejo destacam-se também as Insttuções Fnancadoras que respondem pelos nvestmentos ou o funconamento das atvdades do Núcleo e dos Elos da cadea produtva do Varejo Moderno. Dentre estas nsttuções estão nserdos os bancos públcos e prvados com nstalações no Ceará. Por fm, destacam-se as Insttuções dreconadas para a formação e o aprmoramento dos Recursos Humanos, a exemplo do Servço de Aprendzagem Industral (SENAI), Servço de Apoo às Mcro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Servço Naconal de Aprendzagem Comercal (SENAC), Unversdade do Varejo, Centros de Formação para o Trabalhador e outros pertencentes ao Governo Estadual Estabelecmento Varejsta Moderno No Brasl, a classfcação de atvdades econômcas, ofcalmente adotada pelo Sstema Estatístco Naconal e pelos cadastros e regstros da Admnstração Públca é a Classfcação Naconal de Atvdades Econômcas (CNAE), que guarda compatbldade com a Internatonal Standard Industral Classfcaton (ISIC) o que permte garantr a comparabldade nternaconal das estatístcas produzdas no país (IBGE, 2006). A classfcação das Atvdades característcas do Varejo, no Brasl, se faz exclusvamente a partr da compatblzação dos códgos de atvdades econômcas da CNAE 1.0, descrta no Quadro 1.

11 188 Quadro 1: Classfcação do varejo por tpo de atvdade segundo a CANE Descrção da Atvdade Códgo da CNAE Combustíves e lubrfcantes 5050,0 Hpermercados, supermer., prod. Almentícos 5211, 5212, 5213, 5214, 5221, 5222, 5223, 5224 e 5229 Tecdos, vestuáro e calçados 5231, 5232 e 5233 Móves e eletrodoméstcos 5242 e 5243 Art. farmac., médcos, ortop. de perfum. e cosmétcos 5241,0 Lvros, jornas, revstas e papelara 5245,0 Equp. e materas p/escrtóro, nform. e comuncação 5246,0 Outros artgos de uso pessoal e doméstco 5215 e 5249 Veículos, motos, partes e peças por tpos 5010, 5030 e 5041 Materal de construção 515 e 5244 Comérco Varejsta Fonte: CNAE/IBGE, No Ceará, segundo a Pesqusa Anual do Comérco (PAC), realzada pelo Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE), 2007, cta que exstem no Ceará 74,4 ml estabelecmentos do Varejo, que abrangam 236,3 ml pessoas ocupadas, conforme está vsualzado no Gráfco 1. Pessoal Ocupado Estabelecmentos ,00 0, , , , , ,00 Gráfco 1: Número de estabelecmentos varejstas Estado do Ceará 2007 Fonte: PAC-2007/IBGE. No tem, a segur, mostra-se a mportânca da modernzação do Varejo na economa cearense, no que se refere ao Valor Adconado e ao Mercador de Trabalho.

12 Importânca do Varejo Moderno na Economa do Ceará Valor Adconado a preços báscos O Estado do Ceará, com uma população de 8,5 mlhões de habtantes, segundo a estmatva do Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE)/2009, stua-se em uma planíce da zona ltorânea da Regão Nordeste, tem uma posção estratégca para as operações de comérco exteror e tursmo, atvdades econômcas com grande potencal de crescmento. Sua população está dstrbuída em seus 148 ml km 2, em 184 muncípos. Possu uma economa anda muto frágl, que se ampara, prncpalmente no Setor de Servços, em 70,2%, onde 44,5% englobam três das doze atvdades econômcas que compõem os Servços: Admnstração Públca (21,3%), Comérco (15,4%) e Aluguel (7,7%) (Tabela 3). Em seguda, dos Servços, vem a Indústra com uma partcpação de 23,6% e a Agropecuára com uma partcpação de 6,2%. Segundo os últmos dados dvulgados (2007), a economa cearense consttu-se na 12 a economa do país e é a tercera da Regão Nordeste, fcando atrás da Baha e de Pernambuco, a prmera e a segunda colocadas. Com um Valor Adconado a preços báscos de ,22 mlhões, um Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado de R$ ,38 mlhões, o que gerou um PIB per capta de R$ 6.149,03. Partcpa com, aproxmadamente, 2,0% para a formação da economa braslera e 14,5,0% da nordestna. Nos últmos cnco anos, a economa cearense acumulou uma taxa de crescmento de 22,5% superor a taxa naconal, 21,7%, e nferor a taxa nordestna, 24,6%. Detalhando a economa cearense pelos três setores, tem-se que o da Agropecuára tem partcpação pequena na economa cearense (6,2%), tendo em vsta suas condções naturas de pertencer ao sem-árdo nordestno, apresentando osclações clmátcas que mpedem a mplementação de uma agropecuára mas avançada e dversfcada. Mas, mesmo com as adversdades clmátcas, o Ceará destaca-se como o maor produtor braslero de Castanha de Caju, o segundo produto da pauta das exportações cearenses. Recentemente, com o advento da agrcultura rrgada, o Estado vem se destacando na exportação de frutas e flores. A Agropecuára é concentrada na produção das lavouras de Mlho, nas regões do Sertão de Crateús e Barro; o Fejão, no Sertão de Quxeramobm e Baxo Jaguarbe; Banana, em Baturté e Baxo Jaguarbe; Melão, no Baxo Jaguarbe e Ltoral de Aracat; Castanha de Caju, no Ltoral de Camocm, Acaraú e Choroznho. Quanto à Indústra, esta possu uma mportânca maor que a Agropecuára na economa cearense (23,6%), tem crescdo, sobretudo, nas duas últmas décadas, 90 e 2000 (Gráfco 2 e Tabela 3). O parque ndustral cearense, já exstente, recebeu reforço com o programa de atração de nvestmentos adotado em meados dos anos 90, as empresas que aportaram no Ceará, sobretudo as de Calçados, conseguram mudar o perfl do Estado, de exportador de produtos báscos (27,6%), para exportador de produtos ndustralzados (70,5%), manufaturados e semmanufaturados, agregando mas valor às exportações. Mutos muncípos receberam ndústras que fzeram e fazem dferença nas economas locas, reduzndo, aos poucos, as dspardades entre Interor e Regão Metropoltana. Mas o Ceará tem vocação forte para o comérco, que se orgnou com sua colonzação, quando recebeu a tarefa de abastecer, de produtos báscos, as regões dtas como

13 190 nobres, ou seja, as produtoras de cana-de-açúcar do Nordeste. Com sso, nca-se a partcpação dos Servços na economa estadual. Assm, os Servços partcpam com 70,2% para a formação da economa cearense (Gráfco 2 e Tabela 3), como já ctado. Dentre as atvdades que compõem este Setor, o maor destaque cabe ao Comérco, que partcpa com 15,4% segudo das Atvdades Imobláras (7,7%); Intermedação Fnancera (5,7%); Transportes e Correos (3,9%); e Alojamento e Almentação (3,9%). Já as atvdades dtas modernas, partcpam com 3,6%, 3,4% do Valor Adconado Total, respectvamente, Servços Prestados às Empresas e Servços de Informação. O Ceará, com uma economa consderada ntermedára, a Admnstração Públca, anda tem papel relevante para a formação econômca, com 21,3% (Tabela 3). Gráfco 2: Evolução da partcpação (%) dos três setores econômcos no VAB Estado do Ceará % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 69,9% 21,8% 67,8% 25,1% 70,9% 23,1% 69,2% 23,5% 70,2% 23,6% 8,4% 7,1% 6,0% 7,3% 6,2% e: IPECE e IBGE. Agropecuáro Indústra Servços A segur, mostra-se a partcpação e o crescmento mas detalhado do Comérco e do Varejo Moderno, no Ceará Evolução do Comérco na Economa Cearense O Comérco exerce um papel fundamental, de forma dreta ou ndreta, para a economa em nível de geração de Valor Adconado (VA), como também emprego e renda pessoal, recetas públcas e outros efetos nos demas segmentos econômcos. A análse econômca da atvdade faz-se, sobretudo a partr da mensuração dos produtos (bens e servços) dsponíves a socedade, de um modo geral, e os mpactos que exercem sobre as varáves macroeconômcas cearenses. Dentre os bens e servços ofertados, destacam-se: Almentos e Bebdas; Vestuáros; Calçados; Têxtl; Eletrodoméstcos; Veículos, Motos; e peças e acessóros; Combustíves e Lubrfcantes e outros. De acordo com a defnção do Valor Adconado, como a contrbução econômca dos três setores a economa total de uma regão, país e localdades, meddo a preços báscos, ou seja, sem os mpostos, utlzou-se esta modaldade de cálculo para verfcação da Font

14 191 mportânca do Comérco na economa estadual, que pode ser expresso pela fórmula, representado pela ótca do produto: Valor Bruto da Produção (VBP) que representa tudo que é produzdo na economa (comérco). Consumo Intermedáro (CI) que corresponde aos nsumos utlzados no processo produtvo (comérco). Valor Adconado (VA) que é a contrbução líquda dos setores que agregam valor a economa (comérco). Logo, os VAs da economa cearense e o do comérco, podem ser escrto: VA = VBP - CI Pelos resultados do estudo, mostrados na Tabela 3, percebe-se que há um aumento crescente da partcpação do Comérco no período de dados dsponível , tendo o ano de 2002, como base. Em 2003, o Valor Adconado gerado pelas atvdades do Comérco representou 13,9% passando para 15,4%, em Em termos de valores, no mesmo período comparatvo, em 2003, as atvdades lgadas ao Comérco renderam ao Estado um Valor Adconado de R$ 3.984,54 mlhões e, no últmo ano, 2007, o Valor Adconado passou para R$ 6.813,50 mlhões. Destes totas, o Comérco do Varejo Moderno rendeu R$ 2.071,96 e R$ 3.951,83, respectvamente, o que representou 52%, em 2003 e 58% em Tabela 3: Evolução da partcpação (%) das atvdades no VA Estado do Ceará Setores e Atvdades Agropecuáro 8,4 7,1 6,0 7,3 6,2 Indústra 21,8 25,1 23,1 23,5 23,6 Servços 69,9 67,8 70,9 69,2 70,2 Comérco 13,9 13,4 14,2 14,4 15,4 Atvdades mob. e aluguel 9,0 8,9 8,9 8,6 7,7 Admnstração Públca 20,8 19,7 20,3 21,1 21,3 Economa Cearense (*) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: IPECE e IBGE. (*) Está nclundo os demas segmentos. Em termos de crescmento, o Valor Adconado (VA) do Ceará acumulou uma taxa de 21,9% sgnfcando uma méda anual de 4,0%, no período de , consderando 2002, como base. Com a Agropecuára crescendo 8,4%, a Indústra, 21,0% e os Servços, 23,4%. Vale destacar, que a Agropecuára vnha regstrando taxas negatvas, mas o ano de 2007 consttuu-se em recorde na produção de grãos, a maor desde 1949, com crescmento de 35,3%, o que resultou em uma taxa acumulada postva (Tabela 4). Na mesma comparação o Comérco acumulou uma taxa de 35,8%, méda anual de 6,3%, e o Varejo Moderno, 39,0% a uma méda anual de 6,8%, mantendo uma taxa méda superor a do VAB estadual, de 4,0% (Gráfco 3 e Tabela 4).

15 192 As estatístcas mostram a mportânca dos Servços na economa cearense, e do Comérco nos Servços e do Varejo no Comérco, formando a maor cadea de geração de renda na economa cearense. No Gráfco 3 fca claro a dependênca da economa cearense dos Servços e, conseqüentemente do Comérco e do Varejo Moderno. Observa-se que, no Ceará, no período estudado, a atvdade do Varejo Moderno, mostra dnamsmo a partr de 2004, quando a economa braslera retoma ao rtmo de crescmento, após a nstabldade polítca e econômca dos anos 2002 e 2003, ano de eleções presdencas (2002) e ano de arrumação da economa braslera (2003), pós-eleção, que refletu nas economas regonas. Com a economa mas establzada, houve uma recuperação do poder aqustvo da população, melhores condções de crédtos e outras modaldades de pagamento, como o avanço dos cartões de crédto. Como confrma Texera (2006): Posterormente, foram cradas novas lnhas de fnancamento voltadas para as camadas de renda mas baxas e foram ampladas as lnhas de crédto Servços Comérco Comérco Moderno Economa Cearense Gráfco 3: Índce do Valor Adconado a preços báscos da economa, do comérco e varejo moderno Estado do Ceará (2002=100) Fonte: IPECE e IBGE.

16 193 Tabela 4: Índce do Valor Adconado a preços báscos (%) de atvdades econômcas seleconadas Estado do Ceará Setores e Atvdades Agropecuára 106,6 95,2 95,7 129,5 108,4 Indústra 99,8 111,6 110,3 116,1 121,0 Servços 101,7 106,2 110,9 118,1 123,4 Comérco 100,9 104,5 113,2 126,9 135,8 Comérco Moderno 94,1 102,1 118,5 129,9 139,0 Economa Cearense 101,6 106,5 109, ,9 Fonte: IPECE e IBGE. trabalho. No próxmo tem, mostra-se a nfluênca do Varejo Moderno no mercado de Mercado de Trabalho Então, utlzando-se dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Mnstéro do Trabalho e Emprego (MTE), mostra-se a mportânca do Varejo Moderno do Ceará na geração de emprego. A Tabela 5 evdenca que o emprego formal tem crescdo no Estado, no período analsado, , com um saldo líqudo acumulado de 184,9 ml vagas, que representa a dferença entre os admtdos e deslgados, sendo 63,1 ml relatvos ao Setor de Servços, 51,0 ml referentes ao Comérco Total e 43,4 ml correspondentes ao Varejo Moderno. O Varejo Moderno, nesse período, representou 23,5% do emprego gerado na economa cearense, como um todo; 68,8% do Setor Servços e 85,2% do Comérco Total, como mostra o Gráfco 4. Varejo Moderno/Economa Total 23,5% Varejo Moderno/Servços 68,8% Varejo Moderno/Comérco Total 85,2% - 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 Gráfco 4: Partcpação do emprego formal do varejo moderno na economa, nos servços e no comérco Estado do Ceará Acumulado de Fonte: CAGED LEI 4.923/65 CGT/DES/SPPE/MTE.

17 194 Em termos de espaço geográfco, o emprego gerado pelo Varejo Moderno encontra-se muto concentrado na Regão Metropoltana de Fortaleza (RMF), nos muncípos de Fortaleza, Eusébo e Maracanaú, e no Noroeste Cearense, com destaque para o Muncípo de Sobral (Fgura 2). Sobral Fortaleza Eusébo Maracanaú Fgura 2: Mapa das Mesorregões Estado do Ceará Fonte: IBGE. Tabela 5: Evolução do emprego formal (n 0 ) Estado do Ceará Anos Admtdos Deslgados Saldo Líqudo Economa Total Acumulado Anos Admtdos Deslgados Saldo Líqudo Servços

18 Acumulado Anos Admtdos Deslgados Saldo Líqudo Comérco Geral Acumulado Anos Admtdos Deslgados Saldo Líqudo Varejo Moderno Acumulado Fonte : CAGED LEI 4.923/65 CGT/DES/SPPE/MTE. O próxmo tem contempla as consderações geras, o estudo e as referêncas bblográfcas utlzadas, além do Anexo 1, com os resultados da Análse Fatoral. 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS O estudo examnou a mportânca da atvdade Varejo Moderno na economa estadual, por meo do Valor Adconado gerado e comparado com o Valor Adconado Total do Estado. O crescmento do Setor de Servços é notóro, bem como dos estabelecmentos que representam o Varejo Moderno, objeto deste estudo, que representam as atvdades de grandes lojas de departamentos, supermercados e hpermercados, lojas de convenêncas, ruas de grfes e outras. Os grandes centros urbanos são, atualmente, espaços de atração do Varejo Moderno, conforme o estudo snalzou. No entanto, percebeu-se que aos poucos, esta modaldade cearense, não só está se nserndo no nteror do Estado, mas alçando voos mas altos, como transbordando para outros estados do país, como no caso de Barretos, North Shoppng, em São Paulo e de Caruaru em Pernambuco. Então, tal atvdade responde por 58,0% da receta gerada pelo Comérco Total e 85,2% da geração de empregos formas. Estes dados foram comprovados por meo do Valor Adconado (VA) do Estado, do Setor de Servços e do Comérco Total, além dos dados do Mnstéro do Trabalho e Emprego, ao Varejo Moderno, conforme fo regstrado ao longo do trabalho. Com o objetvo de comprovar-se o desempenho do Varejo Moderno na economa

19 196 cearense, utlzou-se da ferramenta Análse Fatoral, para dar suporte aos resultados encontrados, por meo dos ndcadores já ctados. Os resultados obtdos corroboraram com os encontrados, o que deu mas credbldade ao trabalho. Ou seja, a atvdade do Varejo Moderno explca 95,7% da varânca, que evdenca o grau de nfluênca dos fenômenos, no caso o Comérco total pratcado no Ceará (Anexo 1: Quadro 4). Enfm, os dados, ao longo do estudo, mostraram que nos últmos anos houve uma partcpação forte do Varejo Moderno na economa cearense, sendo responsável pelo crescmento e pela dssemnação de novos postos de trabalho e, consequentemente de amento da renda da população, sugerndo uma redução na dstrbução desleal da rqueza entre rcos e pobres. Além dsso, o estudo sugere que esta atvdade econômca tem potencal para crescer mas anda nos próxmos anos, tendo em vsta que as condções naturas do Ceará, encravado quase todo seu terrtóro no semárdo nordestno, não permtem mudanças substancas em curto prazo, na agropecuára. Pelo lado da ndústra, os nvestmentos que estão se nstalando no Estado, anda demorarão a surtr maores efetos. Assm, fca como recomendação, para estudos futuros, uma maor exaustão sobre o tema ora desenvolvdo, especfcando melhor as atvdades do Varejo Moderno e sua nserção maor nas cdades do nteror do Estado, destacando as potencaldades exstentes. REFERÊNCIAS BRESSER, Perera. Dsponível em: TendencasParadoxosVarejo.pdf). Acesso em: 8 ago COBRA, Marcos. Marketng e Moda. 1ed. São Paulo: SENAC, IBGE. Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca. Classfcação Naconal de Atvdades Econômcas (CNAE), Dsponível em: : Bsponível em: Acesso em: 10 set FURTADO, Cealso. Formação econômca do Brasl. Ro de Janero: Naconal, MDIC. Mnstéro do Desenvolvmento da Indústra e do Comérco Exteror. Dsponível em: < >. Acesso em 8 ago MTE. Mnstéro do Trabalho e Emprego. Dsponível em: Acesso: 12 set ROCHA, Bezerra Mara Elosa. Contas regonas Dsponível em: Dsponível em:< Acesso: 18 de out ROCHA, Bezerra Mara Elosa. Boletm do comérco exteror do Ceará. Fortaleza: IPECE, Exportações e crescmento econômco do Ceará no período Dssertação (Mestrado) Unversdade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza, p. SANTOS, Mlton. O espaço dvddo: os dos crcutos da economa urbana dos países subdesenvolvdos. Ro de Janero: F. Alves, SEBRAE. Servço de Apoo às Mcro e Pequenas Empresas. Dsponível em: < Acesso em: 12 set SEPLAN-PE: < Acesso em: 20 set SOUZA, Marcos G.. O varejo va à luta. Dsponível em: Acesso em: 25 out SRERN, Nel e Ander Wllard. Dferencação no varejo. Edtora GS&MD, 2009.

20 197 TEIXEIRA, Lucena Pres. Dsponível em: Acesso em: 20 set ANEXO 1: Resultados da Análse fatoral Quadro 2: Varáves retradas do modelo de análse fatoral. Varáves G. - Comérco; reparação de veículos automotores, objetos pessoas e doméstcos Comérco e reparação de veículos automotores e motoccletas; e comérco a varejo de combustíves Comérco a varejo e por atacado de veículos automotores Comérco a varejo e por atacado de peças e acessóros para veículos automotores Comérco, manutenção e reparação de motoccletas, partes, peças e acessóros Comérco a varejo de combustíves Comérco por atacado e representantes comercas e agentes do comérco Representantes comercas e agentes do comérco Comérco atacadsta de mercadoras em geral ou não compreenddas nos grupos anterores Comérco varejsta e reparação de objetos pessoas e doméstcos Comérco varejsta não especalzado Comérco varejsta de artgos usados Outras atvdades do comérco varejsta Fonte: Dados da Pesqusa. Quadro 3: Comunaldades das varáves utlzadas no modelo de análse fatoral. Varáves Incal Extração 52.2 Comérco varejsta de produtos almentícos, bebdas e fumo 1 0, Comérco varejsta de tecdos, artgos de armarnho, vestuáro e calçados 1 0, Comérco varejsta de outros produtos 1 0, Reparação de objetos pessoas e doméstcos 1 0, Comérco a varejo e por atacado de veículos automotores 1 0, Comérco, manutenção e reparação de motoccletas, partes, peças e acessóros 1 0, Comérco a varejo de combustíves 1 0,96 Fonte: Dados da Pesqusa. Obs: Método de Extração: Prncpal Component Analyss. Quadro 4: Matrz dos componentes prncpas obtdos pelo Método de Analse Fatoral. Componentes Varáves 1 Reparação de objetos pessoas e doméstcos 0,99

21 198 Comérco, manutenção e reparação de motoccletas, partes, peças e acessóros 0,99 Comérco varejsta de tecdos, artgos de armarnho, vestuáro e calçados 0,99 Comérco a varejo de combustíves 0,98 Comérco varejsta de outros produtos 0,98 Comérco a varejo e por atacado de veículos automotores 0,97 Comérco varejsta de produtos almentícos, bebdas e fumo 0,96 Autovalor 6,70 % da Varânca 95,72 Varânca acumulada % 95,72 Fonte: Dados da Pesqusa.

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