Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho"

Transcrição

1 Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza Doutorandos em Economa Aplcada pela ESALQ/ USP Pesqusadores do Grupo de Extensão em Mercado de Trabalho Homepage: Workshop INFOSUCRO Ro de Janero, 28 de Novembro de 2011

2 1) Apresentar ndcadores sóco-econômcos da agrcultura, dos setores de cana de açúcar, açúcar etanol - Número de Empregados - Escolardade - Idade - Formalzação do emprego - Renda Tópcos 2) Impacto da legslação ambental do Estado de São Paulo sobre: - Número de Empregados - Perfl - Saláros

3 Programa Braslero do Álcool Produção cana-de-açúcar: passou de 100 mllhões de toneladas para 620 mlhões de toneladas 520% Produção de Etanol: cresceu de 4 to para 28 bllhões de toneladas 600%

4 Evolução do Número de Empregados e da Produção de Cana-de-Açúcar Número de Empregados: 600 ml empregados (smlar ao do níco do período) Aumento da produtvdade do trabalho e da mecanzação da colheta

5 Prncpas Agentes Produção Cana-de-Açucar fornecedores de cana empregados Indústra de Açúcar e de Álcool Colheta 50% manual 50% mecânca 440 empresas empregados Setor de Cana-de-Açúcar 70 ml produtores ndependentes (fornecedores de cana) responsáves por 25% do total produzdo 75% restantes: produção das usnas ntegradas vertcalmente 2009: -60% produzam açúcar e etanol -36% destlaras de álcool -4% produzam somente açucar Produção de cana e de açucar e álcool: mas de um mlhão de trabalhadores Source: MAPA MME MDIC 2005 PNAD (2008), GEMT (2010)

6 SETOR SUCROENERGÉTICO Número de empregados formas por regão produtora e por setor a Total Empregados Brasl CANA-DE- AÇÚCAR AÇÚCAR ETANOL Fonte: MTE/RAIS (2010) NNE CS Total Brasl NNE CS Total Brasl NNE CS Total Brasl

7 Regões Produtoras e Empregos Emprego cana-de-açúcar (2009): empregados 45,5% Ambas as regões são mportantes para a geração de emprego Com quase a mesma quantdade de mão-de-obra empregada no N-NE, o C-S produz cerca de 90% dos prncpas produtos empregados 54,1% Fonte: Preparado a partr dos dados da PNAD 2009 Produção altamente efcente na regão C-S Maor nível de mecanzação das atvdades agrícolas

8 Empregados Agrícolas Brasl, 2008 (Em pessoas) 23% na cana-de açúcar ,0 Inclusão de mlhares de empregados de baxa ,5 escolardade % café ,2 158,3 8% mlho ,0 85,7 70,1 57,6 0 Cana-de-açúcar Café Mho Mandoca Soja Ctrcultura Arroz Banana Fonte: Elaborada pelo GEMT a partr dos dados da PNAD/ IBGE (2008)

9 Escolardade Méda - Agrcultura Brasl, 2009 Agrcultura 4.0 Escolardade Méda Agrcultura: 4 anos Cana-de-açúcar Empregados têm em méda 4,5 anos de estudo Aproxmadamente 24% são analfabetos Fonte: Elaborado a partr de PNAD 2009

10 % Dretos Trabalhstas - Brasl, 2008 Agrcultura 38,8% Proporção dos trabalhadores formas 100 Agrcultura: menos de 40% Cana-de-Açucar: 81.4% Cana-de-Açúcar em São Paulo: 95% Recebem dretos estabelecdos na legslação: Seguro Desemprego; Féras Remuneradas 13 o Saláro, etc Fonte: elaborado a partr de PNAD, 2009

11 Cana-de-Açúcar: comparação emprego formal e nformal Brasl, NNE, CS and São Paulo, : setor de cana-deaçúcar tnha aproxmadamente 81,1% de empregados nformas NNE: proporção de formas é menor, mas maor do que a méda da agrcultura Regão Centro-Sul e São Paulo: melhores ndcadores Source: Prepared based on data provded by PNAD 2009

12 US$ 450 Saláros: cana-de-açúcar e outras culturas Saláros soja são os mas altos Equação de rendmentos estmada: Depos de controlar o efeto de outras varáves(escolardade, dade, regão, cor, gênero): Os salaros das outras culturas em comparação aos da cana são menores em: - Soja: 0.2% - Café: 9.9% - Mandoca: 23.2% - Mlho 30.1,% - Arroz: 30.1% Rce Coffee Sugarcane Cassava Corn Soya

13 % Mecanzação: porcentagem de tratorstas. Brasl, ,3 Cana-de-açúcar: ,5% ,6 14,5 11,2 Soja Arroz Ctrcultura Cana-deaçúcar ,3% ,2% 4,5 2,9 1,8 0,0 Mlho Café Mandoca Banana Fonte: Elaborada pelo GEMT a partr dos dados da PNAD/ IBGE (2008)

14 O PROBLEMA Cronograma para a extnção da quema da cana em SP Cana crua: mecanzação é mas efcente Probção da quema da cana-de-açúcar: avanço em termos ambentas Impactos no mercado de trabalho Redução acentuada dos empregos (trabalhadores de baxa escolardade) Mudanças no perfl do empregado Pergunta Pesqusa Quas os mpactos da probção a quema da cana-de-açúcar: Nos saláros dos empregados não especalzados Na mgração dos empregados das regões mas pobres para SP

15 Legslação e Normas: Federal, Estadual e Muncpal -Estado SP NORMAS E PRAZOS PARA FIM DA QUEIMA - Le Estadual # , 2002 Prazos para o fm da quema - Áreas Mecanzáves: Não mecanzáves: 2031 Protocolo Agroambental -Junho, 2007: Governo estado SP e UNICA assnaram Protocolo de Cooperação - Embora não mandatáro, adesão quase 100% - Prazos estabelecdos pelo Protocolo são menores: - Áreas planas: Áreas não planas: 2017

16 COLHEITA MECANIZADA 2010: 65% da colheta mecanzada Mas rápdo que os prazos legas 1 máquna substtu 80 homens Muda o perfl Necessdade de trenamento

17 Evolução do corte mecânco. São Paulo, ,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 1997* 1998* 1999* 2000* 2001* 2002* 2003** 2004** 2005** 2006** 2007** 2008** Fonte: Moraes (2010)

18 Objetvo Objetvos e Metodologa analsar o mpacto da probção da quema sobre os saláros dos empregados não especalzados do estado de São Paulo Análse empírca: PNAD : nformações dos empregados não especalzados do setor canavero do Estado de São Paulo e da regão Nordeste do Brasl Amostras utlzadas na equação: anos de 2002 e 2009 para capturar os efetos da mplementação da le (2003)

19 METODOLOGIA Análse Empírca: - Modelo Dferenças em Dferenças ('Dff-n-Dffs ver Wooldrdge, 2002) -A base de dados é dvdda em dos grupos: - Grupo de tratamento (T): os ndvíduos afetados pela legslação (empregados do setor de cana não especalzados de SP) - Grupo de Controle: pessoas não afetadas pela legslação (empregados não especalzados do setor de cana da regão NE) - Equação ajustada por Mínmos Quadrados Ponderados

20 METHODOLOGY Estmated Equaton Y leg trat leg trat X Y a varável dependente de nteresse (logartmo do saláro do ndvíduo ; leg é a varável bnára que capta o período de mudança na legslação (leg = 1 se depos da le, leg = 0 se antes); trat o ndcador dos grupos (trat = 1 se tratamento, trat = 0 se controle), leg *trat é a dummy de nteração, que capta o efeto da Le e do Protocolo X é um vetor de característcas observáves usualmente adotadas em equações salaras (sexo, educação, dade, dade ao quadrado, domclo rural ou urbano) erro do modelo: é um índce de varáves não-observadas que, sob a hpótese usual de dentfcação, tem méda condconal gual a 0.

21 METHODOLOGY Estmated Equaton Y leg trat leg trat X O efeto da probção da quema de cana-deaçúcar será meddo pelo snal do parâmetro, pos se ele for negatvo e estatstcamente sgnfcatvo, pode-se afrmar que a legslação tem um efeto negatvo no saláro do trabalhador não especalzado no estado de São Paulo.

22 RESULTADOS ESTATÍSTICAS EMPREGADOS SP Statstc Specalzed Worker Varaton (%) Non Specalzed worker Varaton (%) Number of workers Average schoolng (years) Montly Average wage* (US$) 21,892 64, , ,442-10,8 7,1 7,5 5,1 3,8 5,1 34, Source: Elaborated from PNAD (2002 and 2009)

23 Y leg trat Varable Coeffcent Dfference (%) Constant 5,1016 (0,1062 )* Sexo 0, ,78 (0,0385)* Age/10 0,3438 (0,0561)* (Age/10) 2-0,0457 (0,0072)* Escolardade 0,0142 1,43 (0,0043)* Rural Resdence 0,0883 8,45 (0,0298)* Regon (São Paulo State) 0, ,38 (0,0416)* Dummy Year (2009) 0, ,61 (0,0304)* Dff n Dff s ( ) 0, ,20 (0,0502)* R 2 42,42 F test 110,18 Number of observatons leg Source: prepared based on PNAD (2002 and 2009) * Statstcally sgnfcant coeffcents at the 1% level. Robust standard devaton n parentheses. trat X -Há um efeto negatvo e estatstcamente sgnfcatvo sobre a varação dos saláros dos trabalhadores não especalzados no estado de São Paulo, quando comparado com as mudanças nos saláros dos empregados não especalzados na regão do Nordeste -O aumento dos saláros dos empregados não especalzados do Estado de São Paulo fo 15% nferor ao aumento dos trabalhadores não especalzados da regão Nordeste.

24 Dstrbução Emprego Cana-de-Açucar e Etanol - Localzados em 1042 cdades -Numero de empregados: 6 vezes maor que o se setores de extração de petróleo e produção de dervados Petroleum extracton and ol byproducts - Located n 176 ctes -Located n 1042 ctes -Número de empregados: 6 vezes maor que os setores de extração de petróleo e dervados Source: RAIS (2009).

25 Grupo Extensão Mercado Trabalho Obrgada pela atenção

26 Cana-de-Açúcar: Número de Empregados por faxa etára Proporção de trabalho nfantl reduzda no período Age Bracket Number of Employees Number of Total % Total % Employees , , , , , ,374 34, , ,859 26, , ,130 19, , , > 60 24, , Total 625, , de 15.3% em 1981 para menos de 0.3% em 2009 Aumento da proporção de trabalhadores de faxas etáras mas altas Resultado de mutos esforços: Exgêncas do própro mercado Preocupação dos produtores Melhor cumprmento das les trabalhstas Programas Socas do Governo: Bolsa Famla, Bolsa Escola Source: Prepared based on data provded by PNAD 2008

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes ESALQ Colaboração: Fabíola Cristina Ribeiro de Oliveira Luiz Gustavo Antonio

Leia mais

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil A mobldade ocupaconal das trabalhadoras doméstcas no Brasl Resumo Kata Sato Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo Vargas EESP-FGV André Portela Souza Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo

Leia mais

Paradox: mechanization and social inclusion

Paradox: mechanization and social inclusion Paradox: mechanization and social inclusion Márcia A.F.D. Moraes ESALQ/University of Sao Paulo/Brazil www.esalq.usp.br/gemt Workshop on the Impact of New Technologies on the Sustainability of the Sugarcane/Bioethanol

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro *

Situação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro * Stuação Ocupaconal dos Jovens das Comundades de Baxa Renda da Cdade do Ro de Janero * Alessandra da Rocha Santos Cínta C. M. Damasceno Dense Brtz do Nascmento Slva ' Mara Beatrz A. M. da Cunha Palavras-chave:

Leia mais

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.

Análise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica. Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL 1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma ção Incal Sobre Renserção no Mercado de Novembro/2015 Relatóro Técnco Pronatec Bolsa-Formação: Uma ção Incal sobre Renserção no Mercado de Equpe Técnca 1 Fernando

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

Introdução Experimentos Aleatórios Propensity Score Matching Variável Instrumental Diferença-em-Diferença Regressões com Designe Descontínuo

Introdução Experimentos Aleatórios Propensity Score Matching Variável Instrumental Diferença-em-Diferença Regressões com Designe Descontínuo Avalação de Programas: Aplcações com o Software Stata Leandro Costa Vtor Mro Fortaleza, Janero de 2011 Sumáro Introdução Expermentos Aleatóros Propensty Score Matchng Varável Instrumental Dferença-em-Dferença

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2 Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL Etanol e Bioeletricidade: a contribuição da cana para o desenvolvimento sustentável ESALQ 04/12/2009 Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes Cinthia

Leia mais

XIV Encontro Nacional da ABET 2015 Campinas. Grupo de Trabalho 7 Relações de gênero, raciais e geracionais no trabalho

XIV Encontro Nacional da ABET 2015 Campinas. Grupo de Trabalho 7 Relações de gênero, raciais e geracionais no trabalho XIV Encontro Naconal da ABET 2015 Campnas Grupo de Trabalho 7 Relações de gênero, racas e geraconas no trabalho DISCRIMINAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL PAULISTANO EM 2012: um estudo sobre as chances

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

Efeito Trabalhador Adicional: Evidências Usando as Condições de Saúde dos Trabalhadores por Conta-Própria

Efeito Trabalhador Adicional: Evidências Usando as Condições de Saúde dos Trabalhadores por Conta-Própria Efeto Trabalhador Adconal: Evdêncas Usando as Condções de Saúde dos Trabalhadores por Conta-Própra Maurco Cortez Res IPEA Resumo De acordo com o efeto trabalhador adconal, a oferta agregada de trabalho

Leia mais

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste. Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade

Leia mais

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1

Determinantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1 Determnantes da Adoção da Tecnologa de Despolpamento na Cafecultura 1 Edson Zambon Monte* Erly Cardoso Texera** Resumo: Os cafecultores de Venda Nova do Imgrante, ES, que em sua maora são agrcultores famlares,

Leia mais

Impactos das rendas não-agrícolas sobre os indicadores de pobreza FGT para as famílias rurais pernambucanas

Impactos das rendas não-agrícolas sobre os indicadores de pobreza FGT para as famílias rurais pernambucanas Impactos das rendas não-agrícolas sobre os ndcadores de pobreza FGT para as famílas ruras pernambucanas Impact of non-agrcultural ncome n FGT poverty ndexes for Pernambucan rural famles Alan Francsco Carvalho

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA.

EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA. EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA. MÁRCIA PAIXÃO 1 MÁRCIA FONSECA 2 Resumo: No níco do século XXI, notadamente os Estados Undos (EUA) e Unão

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL

UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL Área 11 - Economa Socal e Demografa Econômca Classfcação JEL: I28, H52, C35. André Olvera Ferrera Lourero Insttuto de Pesqusa

Leia mais

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

ESTUDO SOBRE A EVASÃO ESCOLAR USANDO REGRESSÃO LOGÍSTICA: ANÁLISE DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA

ESTUDO SOBRE A EVASÃO ESCOLAR USANDO REGRESSÃO LOGÍSTICA: ANÁLISE DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA ESTUDO SOBRE A EVASÃO ESCOLAR USANDO REGRESSÃO LOGÍSTICA: ANÁLISE DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUVERAVA STUDY ON THE TRUANCY USING LOGISTIC REGRESSION: ANALYSIS OF THE

Leia mais

Análise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres

Análise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres Análse de Varânca Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Análse de Varânca Introdução Modelos de análse de varânca consttuem uma classe de modelos que relaconam uma varável resposta contínua com varáves

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA SÉRGIO CASTRO GOMES; MARCELO JOSÉ BRAGA;

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA SÉRGIO CASTRO GOMES; MARCELO JOSÉ BRAGA; DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA SÉRGIO CASTRO GOMES; MARCELO JOSÉ BRAGA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV VIÇOSA - MG - BRASIL scgomes@unama.br

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

O MODELO QUADRATIC ALMOST IDEAL DEMAND SYSTEM (QUAIDS): UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL

O MODELO QUADRATIC ALMOST IDEAL DEMAND SYSTEM (QUAIDS): UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL CAPÍTULO 14 O MODELO QUADRATIC ALMOST IDEAL DEMAND SYSTEM (QUAIDS): UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL Alexandre Bragança Coelho Danlo Rolm Das de Aguar 1 INTRODUÇÃO As análses empírcas da demanda requerem cudados

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros AULA e Racionais 09 e 10 ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros AULA e Racionais 09 e 10 ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho Professor Luz Antono de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos AULA e Raconas 9 e APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA RESUMO

POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA RESUMO POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM RESOLVER O PROBLEMA DAS CRIANÇAS DE RUA? UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRIANÇA FORA DA RUA DENTRO DA ESCOLA Jmmy Lma de Olvera - jmmy@pece.ce.gov.br Evelne Barbosa Slva

Leia mais

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes Cinthia Cabral da Costa Joaquim José Maria Guilhoto Luiz Gustavo Antonio de Souza Fabíola Cristina Ribeiro

Leia mais

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh

Leia mais

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco

Leia mais

Palavras-chave: Índice de Sustentabilidade Empresarial, Q-Tobin e Valor de Mercado.

Palavras-chave: Índice de Sustentabilidade Empresarial, Q-Tobin e Valor de Mercado. ÁREA TEMÀTICA: Gestão Socoambental TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabldade Empresaral versus Valor de Mercado: Uma Analse Empírca no Mercado de Captas Braslero AUTORES RONALD MARCELINO ABASTO MONTEIRO Faculdade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Impacto do trabalho infantil no rendimento do indivíduo adulto no mercado de trabalho formal brasileiro

Impacto do trabalho infantil no rendimento do indivíduo adulto no mercado de trabalho formal brasileiro Acta Scentarum http://www.uem.br/acta ISSN prnted: 1679-7361 ISSN on-lne: 1807-8656 Do: 10.405/actaschumansoc.v393.3943 Impacto do trabalho nfantl no rendmento do ndvíduo adulto no mercado de trabalho

Leia mais

ISSN Palavras-chave: Cana-de-açúcar, otimização, minimização de custo.

ISSN Palavras-chave: Cana-de-açúcar, otimização, minimização de custo. Revsta Energa na Agrcultura ISSN 808-8759 MODELO MATEMÁTICO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO E PRODUÇÃO DE ENERGIA NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR RÔMULO PIMENTEL RAMOS 2 & HELENICE DE OLIVEIRA FLORENTINO SILVA

Leia mais

SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS

SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS Alberto Smon Schvartzman 1 & Luz Rafael Palmer 2 1) Doutorando do Programa

Leia mais

Determinantes da inserção e dos rendimentos dos jovens no mercado de trabalho formal e informal do Brasil

Determinantes da inserção e dos rendimentos dos jovens no mercado de trabalho formal e informal do Brasil Determnantes da nserção e dos rendmentos dos jovens no mercado de trabalho formal e nformal do Brasl Carlos Otávo de Fretas 1 Julana de Sales Slva 2 RESUMO Dante dos entraves relaconados à partcpação do

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

32º Encontro Anual da ANPOCS. GT 13:Desigualdades: dimensões e evoluções recentes

32º Encontro Anual da ANPOCS. GT 13:Desigualdades: dimensões e evoluções recentes 32º Encontro Anual da ANPOCS GT 13:Desgualdades: dmensões e evoluções recentes DIFERENÇAS SALARIAIS E DESIGUALDADE DE RENDA NAS MESORREGIÕES MINEIRAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS MICRO-DADOS DA RAIS UTILIZANDO

Leia mais

Ascensão profissional feminina no mercado de trabalho brasileiro no período 2002/2014

Ascensão profissional feminina no mercado de trabalho brasileiro no período 2002/2014 Ascensão profssonal femnna no mercado de trabalho braslero no período 2002/2014 Renan Bonfm Luz 1 Danela Verzola Vaz 2 RESUMO Apesar da crescente partcpação femnna no mercado de trabalho braslero observada

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA NO RISCO FINANCEIRO DE PROJETOS HIDROELÉTRICOS GPL/011 21 a 26 de Outubro de 2001 Campnas - São Paulo - Brasl GUPO VII GUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTICOS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO MECANISMO DE EALOCAÇÃO DE ENEGIA NO ISCO FINANCEIO DE

Leia mais

DETERMINANTES DOS RENDIMENTOS NO MERCADO DE TRABALHO NACIONAL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS

DETERMINANTES DOS RENDIMENTOS NO MERCADO DE TRABALHO NACIONAL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES DOS RENDIMENTOS NO MERCADO DE TRABALHO NACIONAL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS GêNEROS E ENTRE AS REGIÕES METROPOLITANAS DE BELO HORIZONTE E SALVADOR Jader Fernandes Crno 1 João Eustáquo de Lma

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS RETORNOS AOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO NO BRASIL vanessadafonsecapereira@gmail.

AVALIAÇÃO DOS RETORNOS AOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO NO BRASIL vanessadafonsecapereira@gmail. AVALIAÇÃO DOS RETORNOS AOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO NO BRASIL vanessadafonsecaperera@gmal.com Apresentação Oral-Desenvolvmento Rural, Terrtoral e regonal VANESSA DA

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

Como a cor e outros fatores afetam a probabilidade de um jovem ser um estudante universitário no Brasil

Como a cor e outros fatores afetam a probabilidade de um jovem ser um estudante universitário no Brasil Como a cor e outros fatores afetam a probabldade de um jovem ser um estudante unverstáro no Brasl Rolfo Hoffmann Professor Insttuto de Economa da UNICAMP rhoffman@eco.uncamp.br RESUMO: A partr s mcrodas

Leia mais

ESTIMANDO AS PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO À DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL 1

ESTIMANDO AS PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO À DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL 1 ESTIMANDO AS PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO À DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL 1 Márca Regna Godoy*, Gácomo Balbnotto Neto**; Eduardo Pontual Rbero**. *Aluna do Curso de Doutorado em Economa Aplcada do PPGE/UFRGS.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Título: A Geografia do Voto no Brasil nas Eleições Municipais de 2008: Uma Análise Com Efeito Threshold.

Título: A Geografia do Voto no Brasil nas Eleições Municipais de 2008: Uma Análise Com Efeito Threshold. Título: A Geografa do Voto no Brasl nas Eleções Muncpas de 2008: Uma Análse Com Efeto Threshold. Pablo Urano de Carvalho Castelar Professor da Unversdade Federal do Ceará Campus Sobral e-mal: pcastelar@ufc.br

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Cleyzer Adran Cunha Economsta, Msc e Doutorando em Economa Aplcada UFV Professor da PUC-MG, Famnas- BH, Faculdade Estáco de Sá-BH End:

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Lcencatura em Economa E C O N O M E T R I A II (LEC310) Avalação dstrbuída - Teste global 25 de Junho de 2007 NOTAS PRÉVIAS: 1. A prova tem duração de 2 horas. 2. Apenas

Leia mais

Desigualdade da distribuição da renda no Brasil: a contribuição de aposentadorias e pensões e de outras parcelas do rendimento domiciliar per capita 1

Desigualdade da distribuição da renda no Brasil: a contribuição de aposentadorias e pensões e de outras parcelas do rendimento domiciliar per capita 1 Desgualdade da dstrbução da renda no Brasl: a contrbução de aposentadoras e pensões e de outras parcelas do rendmento domclar per capta Rodolfo Hoffmann 2 Resumo Incalmente são dscutdos problemas metodológcos

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Modelo logístico aplicado ao mercado de seguros de auto no Brasil: cálculo da probabilidade de sinistros*

Modelo logístico aplicado ao mercado de seguros de auto no Brasil: cálculo da probabilidade de sinistros* Modelo logístco aplcado ao mercado de seguros de auto no Brasl:... 1 Modelo logístco aplcado ao mercado de seguros de auto no Brasl: cálculo da probabldade de snstros* Mauríco Assuero Lma de Fretas** Doutor

Leia mais

Decomposição da desigualdade de renda brasileira em fatores educacionais e regionais * Márcio Antônio Salvato

Decomposição da desigualdade de renda brasileira em fatores educacionais e regionais * Márcio Antônio Salvato Decomposção da desgualdade de renda braslera em fatores educaconas e regonas * Márco Antôno Salvato Paola Fara Lucas de Souza Palavras-chave: Desgualdade; Educação; Decomposção; Thel-T Resumo: Observa-se

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA JULIANA MARIA DE AQUINO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA JULIANA MARIA DE AQUINO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA JULIANA MARIA DE AQUINO O efeto da famíla sobre o desempenho educaconal da crança:

Leia mais

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal Pronatec Bolsa-Formação Uma Avalação Incal sobre Renserção no Mercado de Trabalho Formal Fernando de Holanda Barbosa Flho Rogéro Porto Deníso Lberato Mao de 2015 Economa Aplcada Rotero 1. Introdução 2.

Leia mais

RETORNOS PRIVADOS DE EDUCAÇÃO INDIVIDUAL NO PARANÁ

RETORNOS PRIVADOS DE EDUCAÇÃO INDIVIDUAL NO PARANÁ JULIANA KIKUCHI VAN ZAIST * LUCIANO NAKABASHI ** MÁRCIO A. SALVATO *** RETORNOS PRIVADOS DE EDUCAÇÃO INDIVIDUAL NO PARANÁ RESUMO No Brasl e no Paraná exstem graves problemas no que dz respeto ao sstema

Leia mais

5 Especificações e Resultados

5 Especificações e Resultados 5 Especfcações e Resultados Neste Capítulo, apresentaremos as especfcações e os prncpas resultados da nossa análse empírca. 5.1 Especfcações Conforme menconamos no Capítulo 3, a abordagem empírca do trabalho

Leia mais

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade. Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,

Leia mais

REMUNERAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRO- INDÚSTRIA CANAVIEIRA NO BRASIL, DE 2002 a

REMUNERAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRO- INDÚSTRIA CANAVIEIRA NO BRASIL, DE 2002 a REMUNERAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS OCUPADAS NA AGRO-INDÚSTRIA CANAVIEIRA NO BRASIL, DE 2002 A 2006. RODOLFO HOFFMANN; FABÍOLA CRISTINA RIBEIRO DE OLIVEIRA; ESALQ/ USP PIRACICABA - SP - BRASIL fbcoliveira@hotmail.com

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

Medidas de Capital Humano e seus Efeitos sobre os Diferenciais de Produtividade: Uma Comparação entre os Estados do Ceará e Santa Catarina

Medidas de Capital Humano e seus Efeitos sobre os Diferenciais de Produtividade: Uma Comparação entre os Estados do Ceará e Santa Catarina Meddas de Captal Humano e seus Efetos sobre os Dferencas de Produtvdade: Uma Comparação entre os Estados do Ceará e Santa Catarna Ronaldo A. Arraes (CAEN/UFC) Francsca Zlana Marano (UFC) Sarah Jane de

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

Diferenciais de Salários por Raça e Gênero: Aplicação dos procedimentos de Oaxaca e Heckman em Pesquisas Amostrais Complexas

Diferenciais de Salários por Raça e Gênero: Aplicação dos procedimentos de Oaxaca e Heckman em Pesquisas Amostrais Complexas N o 638 ISSN 0104-8910 Dferencas de Saláros por Raça e Gênero: Aplcação dos procedmentos de Oaxaca e Heckman em Pesqusas Amostras Complexas Alexandre Pnto de Carvalho, Marcelo Côrtes Ner, Dense Brtz Slva

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

MAPEAMENTO DA POBREZA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO ATRAVÉS DE ANÁLISE MULTIVARIADA

MAPEAMENTO DA POBREZA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO ATRAVÉS DE ANÁLISE MULTIVARIADA MAPEAMENTO DA POBREZA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO ATRAVÉS DE ANÁLISE MULTIVARIADA Vanessa Crstna dos Santos José de Jesus Sousa Lemos RESUMO Neste artgo estmou-se um índce de pobreza (IP) para

Leia mais