DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
|
|
- Joana Amorim Melgaço
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng the storey as a rgd daphragm: smplfed analyss and matrcal Resumo Henrque Raymundo (1); Roberto Chust Carvalho (2); Carolna Alvares Camllo (3) (1) Mestrando em Construção Cvl, UFSCar (2) Prof. Doutor do Departamento de Engenhara Cvl, UFSCar (3) Mestranda em Construção Cvl, UFSCar UFSCar/DECIV Rod. Washngton Lus, km 235, , São Carlos SP Este trabalho trata de análse de esforços em uma estrutura convenconal de concreto armado, submetda a uma ação lateral de vento. O ntuto da análse é verfcar a nfluênca da laje funconando como dafragma rígdo na dstrbução dos esforços entre os elementos de contraventamento da estrutura. Tal análse é feta consderando-se dos dferentes tpos de modelagem da estrutura: 1) feta com a utlzação de pórtco espacal, com a aplcação do programa STRAP. Para consderar o efeto de dafragma rígdo da laje macça é aplcada a ferramenta denomnada Nó mestre; 2) os esforços são obtdos agora consderando a modelagem plana da estrutura, com a utlzação do programa FTool. Para sto é necessáro defnr qual a porcentagem de vento va para cada pórtco da estrutura. Assm, são utlzados os precetos defndos por Carvalho (2010) e Ellot (2002). Os momentos nas bases dos plares são comparados, consderando-se os dferentes modos de análse. Palavra-Chave: Dafragma rígdo, Laje macça, Pavmentos,Concreto armado. Abstract Ths paper deals wth analyss of efforts n a conventonal structure of concrete subjected to a lateral acton of wnd. The purpose of the analyss s to asses the nfluence of the slabe actng as rgd daphragm dstrbuton of efforts between the bracng elements of tne structure. Ths analyss s done consderng two dfferent types of modelng the structure: 1) made wth the use of space frame, wth the mplementaton of the program STRAP. To consder the effect of the rgd daphragm slab s appled to tool called master node; 2) efforts are made now consderng the flat pattern of the structure, usng the program FTool. For ths t s necessary to defne what percentage goes to each wnd brace of the structure. Thus, you use the precepts lad down by Carvalho (2010) and Ellot (2002). The moments at the bases of the colums are compared, consderng the dfferent modes of analyss. Keywords: Rgd daphragm, Sold slab, Floors, Renforced Concrete. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 1
2 1 INTRODUÇÃO Na maora das estruturas convenconas, defndas com a concretagem no local, a ação do vento costuma ser tão mportante no dmensonamento dos elementos estruturas como as ações gravtaconas. Neste caso, dferente das estruturas pré-fabrcadas, há sempre o efeto do monoltsmo presente nas lgações entre os dversos elementos. Estas lgações podem ser consderadas, para efeto de rotação, rígdas. Desta forma, a ação do vento deve ser feta de forma cudadosa e mas próxma do real possível, para que se garanta, além da establdade global da estrutura, seu funconamento adequado em servço, prncpalmente nos deslocamentos lateras. Para realzar a análse (cálculo dos esforços e deslocamentos), devdo às ações lateras de vento, em estruturas compostas por pavmentos de lajes macças, consdera-se o pavmento trabalhando, segundo seu plano médo, como um dafragma rígdo. A partr desta hpótese é possível determnar as ações em todos os elementos de contraventamento (pórtcos ou paredes de csalhamento). Para estruturas pré-moldadas, no qual os pavmentos são compostos por elementos de laje alveolar, após a determnação destas ações devem ser calculados os esforços no plano médo do pavmento, verfcando se tas esforços atuantes na laje podem ser absorvdos, prncpalmente nas lgações capa/elemento pré-moldado, laje-vga etc. Para pavmentos moldados no local, com laje macça, consdera-se que estes esforços sejam de baxa ntensdade e suportadas pela mesma. Assm, para verfcar a establdade global ou verfcar deslocamentos devdo às ações lateras, é precso conhecer como estas ações se dstrbuem em relação aos elementos de contraventamento. Este é o tema deste trabalho, que consdera uma estrutura convenconal de elementos moldados n loco e elementos de contraventamento defndos por pórtcos. A segunda etapa do procedmento, ou seja, a verfcação da laje propramente dta não faz parte deste trabalho. 2 Dafragma rígdo Consderar o pavmento como dafragma rígdo equvale a consderar que a dstânca entre dos pontos do pavmento, após a deformação decorrente da ação lateral, não se altera (como ocorre com as dstâncas AB=A B ndcadas na Fgura 1). Em outras palavras, sto sgnfca dzer que o pavmento (conjunto de lajes) tem deslocamentos de corpo rígdo e, portanto, o deslocamento do centro de gravdade da seção de extremdade plar contdo neste pavmento é a soma do deslocamento de translação do pavmento como o orundo da rotação do mesmo. O efeto de rotação no pavmento só estará presente quando se tem uma ação de vento desgual na face da estrutura ou, com uma ação lateral homogênea, onde os elementos de contraventamento resstentes a esta ação têm nércas dferentes entre s. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 2
3 CORTE F v PLANTA PÓRTICO 2 pórtco PÓRTICO 1 F v forro A B pórtco Fv pavmento H A A' PÓRTICO 2 B B' h Fgura 1 Estrutura (elevação e planta) sob a ação de esforço lateral e com pavmento trabalhando como dafragma rígdo. Os pontos A B (comuns a plar e laje) antes do deslocamento, e A B depos do deslocamento do pavmento, contnuam guardando a mesma dstânca entre eles. (Adaptado de: Carvalho e Pnhero,2009). 3 Análse dos elementos de contraventamento sob ação de vento usando análse matrcal A análse da ação do vento em edfcações, consderando o pavmento rígdo, através da analse matrcal pode ser feta de váras formas, ou melhor, com dversas modelagens da estrutura. Exste sempre a possbldade de trabalhar com barras ou elementos fntos. Neste trabalho consdera-se apenas o uso de barras prsmátcas. Obvamente o deal é usar um modelo em três dmensões, com o pavmento sendo representado por um conjunto de barras planas (grelha ou em 3D) e pórtcos trdmensonas. Consderando o fato de haver váras formas de modelar uma estrutura, são defndos a segur quatro dferentes modelos, nos quas para uma mesma confguração de plares e vgas, foram se alternando os modos de se nserr a laje e, conseqüentemente, analsar sua nfluênca na dstrbução dos esforços nos plares. Modelo 1: Estrutura consderada com elementos em 3 dreções (laje representada por barras); Modelo 2: Pórtco trdmensonal em que as vgas de borda possuem nérca transversal elevada; Modelo 3: Pórtco trdmensonal com as extremdades dos plares entre um andar e outro lgadas com escoras (belas e trantes); Modelo 4: Pórtco trdmensonal com a consderação do nó mestre (ferramenta do programa STRAP ). Estes processos se equvalem no que dz respeto às ações encontradas nos pórtcos de contraventamento, devdo ao vento. Para comprovar esta hpótese é utlzado nas smulações o programa comercal de análse de esforços STRAP. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 3
4 Seja a edfcação cujo esquema estrutural é dado na Fgura 2 e magnando-a submetda a uma ação dstrbuída de vento (por exemplo, 0,188 kn/m). Podem-se aplcar nela os dversos modelos relatados anterormente. Fgura 2 Estrutura composta de pavmento rígdo e pórtcos com vgas e plares. Esquema em perspectva volumétrca e em barras. Mostra-se em seguda, nas Fguras 3, 4, 5 e 6, os resultados obtdos para momento fletor com cada uma das modelagens descrtas anterormente. Fgura 3 Modelo 1: estrutura consderada em três dmensões (pavmento representado por grelha); esquema de ações e dagrama de momentos fletores nos plares.. Fgura 4 Modelo 2: pórtco trdmensonal em que as vgas possuem nérca transversal elevada. Momento fletor nos plares e vgas de contorno. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 4
5 Fgura 5 Modelo 3: pórtco trdmensonal com as extremdades dos plares entre um andar e outro lgadas com escoras. Momento fletor nas bases dos plares. Fgura 6 Modelo 4: Pórtco tr-dmensonal com a consderação do nó mestre. Como se observa em Carvalho (2010) e Ellot (2002), a parcela da ação total lateral que va para cada pórtco, com a presença do dafragma rígdo, é proporconal à rgdez de cada elemento de contraventamento. Na estrutura anteror, os três pórtcos são dêntcos. Consderando a utlzação de apenas um pórtco (pórtco plano) e um terço do carregamento total aplcado no mesmo, pode-se comparar o momento na base obtdo pelo pórtco plano com os momentos obtdos pelas análses espacas. A Fgura 7 ndca tal análse. Fgura 7 Pórtco plano e esforços de momento fletor na base dos plares. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 5
6 Pode-se perceber, pelas análses dos modelos espacas e plano, que realmente a ação horzontal está sendo dvdda gualmente para os três pórtcos. São observados valores bem próxmos (ou guas) consderando as dversas maneras de nserr a laje como dafragma na estrutura. 4 Rotero para análse dos elementos de contraventamento sob ação de vento pelo processo smplfcado Para determnar os esforços solctantes e deslocamentos nos elementos de contraventamento, usando o modelo de cálculo smplfcado, consderando o pavmento funconando como dafragma rígdo, segue-se o segunte rotero, de acordo com Carvalho (2010): 1) Determnação da rgdez equvalente de cada sstema de contraventamento (relação de E.I.); 2) Determnar o Centro de Rotação (CR) ou Centro de Csalhamento (CC) do pavmento, em função da dstrbução das rgezas dos elementos de contraventamento; 3) Reduzr as ações do vento para o CR (colocar a resultante e o respectvo momento); 4) Calcular a ação atuante em cada elemento de contraventamento através das expressões nserdas a segur; 5) Resolver (calcular esforços solctantes e deslocamentos) o elemento de contraventamento sob as ações anterores, com a aplcação de um modelo de pórtco plano para cada elemento de contraventamento da estrutura. Consderando o pavmento como um corpo rígdo (segundo o seu plano médo), o modelo de cálculo que representara o funconamento do mesmo está ndcado na Fgura 8. Desta manera, pode-se notar então que a reação em cada elemento de contraventamento depende dretamente de uma parcela de translação do corpo (δ p ) e outra de rotação (α). Para um caso geral, em ambas as dreções da estrutura, têm-se as Equações 1 e 2. = kx + M R x Rx. kx. y. (Equação 1) k. 2 x kx y = k y + M R y Ry. k y. x. (Equação 2) 2 k y k y. x O momento M (da segunda parte das expressões anterores) pode anda ser substtuído por R.e, sendo e a excentrcdade exstente entre o ponto de aplcação da resultante de ação horzontal (R) e o centro de csalhamento da estrutura. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 6
7 F v PLANTA PÓRTICO X1 R X1 PLANTA pórtco A' PÓRTICO X2 A R X2 R x y CR CR p CR R X y vf PLANTA A PÓRTICO Y1 PÓRTICO Y PÓRTICO X y x PÓRTICO Xn R Xn R Y1 R Y Fgura 8 Planta de pavmento contraventado por pórtco que podem ser substtuídos por molas (fgura central) e que apresentará um movmento de corpo rígdo, transladando e grando em relação ao centro de rgeza. Onde: R x é a reação concentrada horzontal no elemento ; R é a reação concentrada total na lateral do pavmento; k é a rgdez do pórtco ; Σk é a soma da rgdez de todos os pórtcos da estrutura; y ou x é a dstânca do Centro de Csalhamento ao pórtco ; Σx é a somatóra da dstânca do Centro de Csalhamento de todos os pórtcos da estrutura. 5 Exemplo numérco Neste prmero exemplo, a estrutura ndcada a segur será analsada como pórtco espacal no programa comercal STRAP. Neste caso, o efeto de septo da laje macça será defndo através de uma ferramenta contda no programa, denomnada Nó mestre. Esta ferramenta permte na análse trdmensonal se consderar o efeto de dafragma das lajes, entretanto sem haver a necessdade de se modelar tas elementos nas estruturas. Após serem analsados os momentos resultantes nas bases dos plares (devdo a uma ação horzontal de vento), tas valores serão comparados com resultados obtdos através de uma análse plana dos pórtcos que compõem a estrutura escolhda. Para esta análse smplfcada, serão aplcados os concetos defndos por Carvalho (2010) e Ellot (2002). Nesta segunda análse, é utlzada uma ferramenta gráfca de caráter lvre, denomnada FTool (Martha, 2008) para análse dos pórtcos planos. Tas análses permtem uma reflexão sobre como as placas (lajes) dstrbuem as ações horzontas nos elementos de contraventamento, sejam estes paredes de csalhamento ou mesmo pórtcos, de acordo com a rgdez de cada um deles. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 7
8 A segur é possível se analsar um exemplo no qual as questões anterores foram abordadas. a) Característcas da estrutura analsada A estrutura defnda para este prmero exemplo é composta de apenas um pavmento, de altura total gual a 5,0 metros (dstânca entre o nível do pso acabado e a face superor da laje de forro). A Fgura 9 ndca a planta de formas da estrutura escolhda. A B C D P01(30x30) P02(30x30) P03(30x30) P04(30x30) V07(30x50) V01(30x50) V02(30x50) V03(30x50) V08(30x50) V11(30x50) P05(30x30) V04(30x50) V05(30x50) V06(30x50) V09(30x50) V10(30x50) V12(30x50) P06(30x30) P07(30x30) P08(30x30) P09(30x30) P10(30x30) Fgura 9 Planta de formas da estrutura analsada. Fo defndo para este exemplo que o concreto a ser utlzado é de 40 MPa. Com sso, os valores do módulo de elastcdade (E) dos plares e das vgas da estrutura podem ser calculados. Apesar de neste exemplo não se estar analsando a establdade global da edfcação, foram segudos os precetos do tem da NBR6118:2003, para se consderar, smplfcadamente, o efeto da não lneardade físca do concreto (fssuração) mnorando os valores de E dos elementos estruturas. Sendo assm, foram defndos os coefcentes de mnoração 0,8 e 0,4, respectvamente para plares e vgas. Os valores fnas encontrados foram os seguntes: E = 0,85x0,8x5600x 40 = 24083, 91MPa E = 0,85x0,4x5600x 40 = 12041, 95MPa b) Defnção das ações na estrutura Como defndo anterormente, para ambas as análses da estrutura, será consderada somente uma ação horzontal (que representa, por exemplo, o vento) dstrbuída lnearmente ao longo do nível da laje. O valor defndo para este exemplo é de 6,85 kn/m. Não será analsado neste exemplo os efetos de esforços decorrentes da exstênca de ações gravtaconas na estrutura (como por exemplo aqueles decorrentes por efetos de segunda ordem geométrcos). A Fgura 10 ndca a ação consderada e o esquema estrutural a ser utlzado na análse trdmensonal da estrutura. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 8
9 Fgura 10 Ação dstrbuída no nível da laje. c) Esforços nos plares Pórtco espacal Nesta prmera análse dos esforços na base dos plares dos pórtcos, é utlzado o programa comercal STRAP. Para consderação da presença da laje na estrutura, fo utlzada a ferramenta Nó mestre contda no programa, que faz com que as lajes das estruturas funconem com o efeto de septo (dafragma rígdo) sob efeto de uma ação horzontal. Na Fgura 11 é possível observar a únca ação consderada para análse dos esforços nas bases dos plares, consderando a nfluênca da laje como dafragma rígdo. Os resultados com os valores de esforços na base dos plares serão ndcado mas adante, de modo a facltar a comparação com o outro método de análse. Fgura 11 Ação consderada e esquema estrutural no programa STRAP. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 9
10 d) Esforços nos plares Pórtco plano De modo a se analsar esta mesma estrutura consderando agora a ndvdualdade dos pórtcos, procede-se à determnação da porcentagem da ação lateral consderada que va para cada um dos pórtcos da estrutura na análse anteror. Como se observa em Carvalho (2010) e Ellot (2002), tal porcentagem depende da rgdez dos elementos de contraventamento presentes na estrutura (pórtcos ou paredes de csalhamento) e o posconamento de cada um deles em relação ao centro de csalhamento ( X ) da estrutura consderada. Este pode ser defndo pela Equação 3. X = E. I. x E. I (Equação 3) d.1) Defnção dos valores de E.I para cada pórtco Como se observa na expressão anteror há necessdade de se defnr a relação (E.I) para cada elemento de contraventamento (pórtco) da estrutura em questão. Para sso, são utlzados os precetos defndos em Carvalho & Pnhero (2009) para cálculo de plar equvalente (rgdez k da mola que representa o pórtco). Esta análse permte defnr qual a nérca (I) de um pórtco qualquer (composto por plares e vgas), assmlando-o a um únco plar de seção retangular ou quadrada, no qual a nérca é defnda mas faclmente. De acordo com Carvalho & Pnhero (2009), o cálculo do plar equvalente, para determnação da relação (E.I), pode ser feto admtndo-se, por exemplo, que atue no topo em cada pórtco uma força horzontal F qualquer. Calculado o deslocamento no topo de cada pórtco (δ pórtco ), basta agora tomar um plar fctíco, engastado na base e lvre na outra extremdade, com a mesma altura do pórtco em questão (Fgura 12): δ pórtco = δ plar Como se observa em Carvalho & Pnhero (2009), o deslocamento no topo de uma barra engastada na base e lvre na extremdade é dado pela Equação 4: 3 F. H δ plar = (Equação 4) 3.( E. I) plar Como a gualdade entre deslocamento deve valer, a Equação 4 pode ser escrta agora como a Equação 05: ( E. I ) plar 3 F. H = (Equação 5) 3.δ pórtco ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 10
11 Fgura 12 Pórtco plano e seu respectvo plar com rgdez equvalente (Fonte: Carvalho e Pnhero, 2009). Consderando a expressão anteror para o cálculo dos valores de (E.I) de cada pórtco a ser utlzado na Equação 3, pode-se utlzar um programa de análse de pórtco plano, de modo a se obter o deslocamento no topo dos mesmos. Este procedmento deve ser repetdo para os demas pórtcos da estrutura, com as característcas físcas e geométrcas dos elementos, dêntcas à análse trdmensonal descrta anterormente. A Tabela 1 ndca os deslocamentos obtdos em todos os pórtcos da estrutura, juntamente com os valores de (E.I) do plar equvalente a cada pórtco. Tabela 1 Defnção dos plares equvalentes. Método do plar equvalente Pórtco δ (m) E.I equv A 0, ,2 B 0, ,5 C 0, ,2 D 0, ,5 d.2) Determnação do centro de csalhamento ( ) A porcentagem de ação lateral que va para cada pórtco da estrutura, de acordo com Carvalho (2010) e Ellot (2002), depende também do posconamento destes elementos de contraventamento em relação ao centro de csalhamento da estrutura. Determnados os valores da relação (E.I) de cada pórtco da estrutura, pode-se proceder ao cálculo de, de acordo com a Equação 6. X = E. I. x E. I (Equação 6) Sendo os pórtcos de A a D da estrutura em questão e x a abscssa de cada pórtco em relação à orgem (consderada neste exemplo no canto nferor esquerdo da estrutura), de acordo com a Fgura 13. A partr da Tabela 2 calcula-se o valor do centro de csalhamento para a estrutura em questão. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 11
12 Fgura 13 Posconamento dos pórtcos em planta com relação à orgem (canto nferor esquerdo). Tabela 2 Dados para o cálculo do centro de csalhamento. Pórtco (E.I) equ (kn.m 3 ) x (m) (E.I).x A ,2 0,0 0,0 B ,5 6, ,1 C ,2 12, ,1 D ,5 18, ,2 TOTAL , ,3 Aplcando-se a Equação 6, tem-se determnado o centro de csalhamento da estrutura em questão: X = 9, 68m d.3) Excentrcdade (e) da ação horzontal A partr da análse da estrutura e do posconamento da ação lateral, pode-se conclur que há uma excentrcdade entre o ponto de aplcação da ação (resultante da ação lateral) e o centro de csalhamento da estrutura. O ponto de aplcação da ação é defndo como a metade da dstânca entre o ponto zero (orgem) e a posção do últmo pórtco em questão, ou seja, 18 metros. Desta manera, neste exemplo em questão, o ponto de aplcação da resultante da ação horzontal está na abscssa 9,0 metros. Sendo assm, a excentrcdade (e) nesta estrutura é defnda a partr da Equação 7: x e = d X (Equação 7) 2 Como o valor de e deve sempre ser tomado em módulo, tem-se neste caso: d.4) Posção relatva dos pórtcos (a) e = 0, 68m Defne-se agora a posção relatva de cada pórtco em relação ao centro de csalhamento (C.C.) defndo anterormente. Tas valores são defndos tomando como base a Fgura 14. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 12
13 Fgura 14 Posção dos pórtcos em relação ao centro de csalhamento. A Tabela 3 ndca os valores de a para o exemplo em questão. Tabela 3 Posção dos pórtcos () em relação ao centro de csalhamento (C.C.). Pórtco a (m) A 9,68 B 3,68 C 2,32 D 8,32 d.5) Cálculo da parcela de reação em cada pórtco (H ) Defndos os valores de a e da excentrcdade (e) da ação horzontal, pode-se defnr agora a parcela da ação horzontal (em % e dependente de H) em cada pórtco, consderando a translação e a rotação (devdo à exstênca da excentrcdade) a partr da Equação 8. 2 E. I e. E. I. a H (%) = ( ± ). H.100 (Equação 8) 2 E. I E. I. a A Tabela 4 completa o cálculo dos dados necessáros para defnção da porcentagem da ação horzontal em cada um dos pórtcos da estrutura em análse. Tabela 4 Dados fnas para o cálculo da porcentagem de ação horzontal. Pórtco a (m) (E.I ).a 2 (E.I ).a A 9, , B 3, , ,2 C 2, , ,86 D 8, , TOTAL: Desta manera, pode-se agora defnr qual a parcela da ação horzontal total (H) va para cada pórtco () da estrutura em questão (Tabela 5). Tabela 5 Parcelas de ação horzontal em cada pórtco da estrutura. ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 13
14 Pórtco Reação (%) A 22,18 B 32,41 C 18,63 D 26,77 TOTAL 100,00 d.6) Cálculo da ação horzontal em cada pórtco (F H ) Defnda a porcentagem da ação horzontal em cada pórtco da estrutura, pode-se agora calcular qual o valor dessa ação para cada um destes elementos. Lembrando que os resultados da análse plana (para cada pórtco e sua respectva ação horzontal concentrada na extremdade) serão comparados aos resultados obtdos pela análse espacal (para a ação horzontal dstrbuída lnearmente no nível da laje). Seja a ação horzontal total (H) aplcada na edfcação dada pela Equação 9. kn H = q( ). L( m) (Equação 9) m H = 123, 30kN Sendo q a carga dstrbuída lnearmente no pavmento (em kn/m) e L a largura total na qual a ação está sendo aplcada, em metros. A partr da defnção da ação horzontal total (H) a da Tabela 5, pode-se defnr a ação concentrada no topo de cada pórtco da estrutura. Os valores são ndcados na Tabela 6. A partr da Tabela 6 e da utlzação da ferramenta gráfca FTool (Martha, 2008), é possível determnar os valores de momento fletor na base dos plares dos pórtcos para que, posterormente, sejam comparados ao resultados obtdos pelo modelo feto no programa comercal STRAP. A Tabela 7 ndca os valores de momento fletor na base dos plares, de ambos os métodos de análse, dspostos lado a lado, de modo a facltar a verfcação e comparação dos valores obtdos para uma mesma estrutura com duas análses e ferramentas dferentes. Tabela 6 Reações concentradas em cada pórtco. Pórtco F H (kn) A 27,34 B 39,96 C 22,97 D 33,01 TOTAL 123,30 ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 14
15 Tabela 7 Valores de momento fletor (em tf.m) na base dos plares. Análse Plana Análse trdmensonal Pórtco Plares Plares A 3,57 3, ,50 3, B 3,35 3,53 3,34 3,30 3,50 3,30 C 3,00 2, ,00 3, D 2,77 2,91 2,76 2,80 3,00 2,80 6 Conclusões e dscussões Pelas análses realzadas neste trabalho, podem-se defnr algumas maneras de se smular em uma estrutura de concreto armado a laje se comportando com o efeto de dafragma rígdo. Em uma prmera análse, utlzando os concetos de análse matrcal e a ferramenta gráfca STRAP, são defndas e comparadas quatro dferentes maneras de se smular em uma estrutura trdmensonal a laje funconando como dafragma rígdo. Pela análse dos resultados, pode-se notar que os valores de esforço de momento fletor na base dos plares dos pórtcos obtdos nos dferentes modelos foram bem próxmos, e em alguns casos dêntcos. O únco modelo no qual se observou uma pequena dvergênca dos demas fo aquele no qual a laje fo modelada consderando-se as vgas de borda com nérca transversal elevada (obteve-se um momento 1,1 tf.m, enquanto que em todos os outros modelos o resultado do esforço na base dos plares fo de 1,2 tf.m). De modo a se verfcar como a laje (e seu efeto dafragma) nfluencam na dstrbução dos esforços nos elementos de contraventamento, foram analsados modelos mas smples da estrutura, consderando a aplcação de pórtcos planos e a utlzação do programa FTool. Para a utlzação do pórtco plano, hava a necessdade de se defnr então, somente uma carga concentrada no topo dos pórtcos. Tas cargas concentradas são partes menores (parcelas) da ação total lateral consderada na estrutura se a mesma fosse espacal. Para a determnação de tal ação horzontal concentrada em cada pórtco, fo necessáro aplcar os concetos defndos por Carvalho (2010) e Ellot (2002). Na expressão deduzda pode-se observar que parte dessa ação horzontal, que na verdade é uma reação (como se os pórtcos fossem apoos de uma vga sob ação horzontal dstrbuída), vem da translação do pavmento (movmento de corpo rígdo) e da rotação (que aparece quando os elementos de contraventamento têm dferentes nércas ou a ação não é smétrca). No exemplo numérco resolvdo no tem 5, a estrutura escolhda fo analsada espacalmente consderando a laje representada pela ferramenta do programa STRAP denomnada nó mestre. Para este mesmo exemplo, foram aplcadas as expressões mostradas no tem 4 para possbldade de utlzação de pórtco plano para tal estrutura. Pelos resultados de esforços de momento fletor obtdos nas bases dos plares, pode-se conclur que ambos os métodos de análse são váldos, e também que as expressões deduzdas para análse plana da estrutura estão coerentes. Com as expressões defndas no tem 4, pode-se conclur que a dstrbução dos esforços nos pórtcos de uma estrutura dependem dretamente da proporconaldade de rgdez entre tas elementos e também como estão dspostos em planta no pavmento (como por ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 15
16 exemplo a dstânca entre os elementos de contraventamento). Anda no tem 3 deste trabalho é possível comprovar a afrmação anteror, antes mesmo de haver a análse das expressões. Ao se utlzar de uma estrutura completamente smétrca (com os pórtcos com nércas guas e espaçados gualmente em planta no pavmento), ação horzontal dstrbuída lnearmente na estrutura é dvdda gualmente entre os pórtcos, ou seja, se a estrutura contém três pórtcos, cada um deles receberá exatamente um terço de tal ação horzontal. Neste trabalho fo possível observar também que exstem dferentes maneras de realzar uma análse estrutural, consderando as ferramentas a serem utlzadas (comercas ou lvres) e os modelos de cálculo a serem aplcados (análse plana ou espacal). Por fm, pode-se dzer que mutas análses estruturas dependem dretamente das ferramentas computaconas ou métodos de cálculo que têm dsponíves ou acessíves. Pela análse dos exemplos utlzados neste trabalho pode-se perceber que com a utlzação do pórtco espacal tem-se uma análse bastante rápda e clara, porém tal atvdade fca atrelada a um programa comercal, mutas vezes de valores elevados. Para se utlzar uma ferramenta computaconal smples e menores partes da estrutura, utlza-se o pórtco plano, juntamente com a ferramenta computaconal FTool, que é de caráter educaconal e lvre. Entretanto, tal atvdade necessta de um maor desdobramento matemátco, de modo a não se nserr grandes smplfcações na análse e torná-la rreal. 7 Referêncas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedmento. Ro de Janero, p. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuas de concreto armado Volume 2. Brasl São Paulo, SP ª Edção. Edtora PINI. CARVALHO, R. C. Notas de aula: Concreto Pré-Moldado. Unversdade Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos SP, ELLIOT, K. S. Precast Concrete Structures. Inglaterra Oxford ª Edção. Edtora Butterworth Henemann. SAE (Sstema de Análse Estrutural). Manual STRAP 2009: Structural Analyss Programs (2009). São Paulo SP: MARTHA, L. F. Ftool Two-Dmensonal Frame Analyss Tool Versão Programa lvre educaconal (TECGRAF/PUC-Ro Grupo de Tecnologa em Computação Gráfca) - Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero PUC RJ, Ro de Janero RJ, ANAIS DO 53º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 16
Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisSistemas de equações lineares
Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisIntrodução a Combinatória- Aplicações, parte II
Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o
Leia maisSOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR
SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisCARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II
Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO
Leia mais3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS
3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisAplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade
Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia maisSistemas Equivalentes de Forças
Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla VII
Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisa distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);
PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisLei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)
Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia maisÍndices de Concentração 1
Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisD = POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON 1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS 1.1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS ORDINÁRIAS (D) Sejam n+1 pontos de uma função y = f(x):
POLINÔMIO INTERPOLAOR E NEWTON ) IFERENÇAS IVIIAS.) IFERENÇAS IVIIAS ORINÁRIAS () Sejam n pontos de uma função f():... n f( )... n - ferença dvdda de ordem zero: n n M - ferença dvdda de ordem um: M M
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisLEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm
LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda
Leia maisProbabilidade: Diagramas de Árvore
Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel
Leia maisCoordenação de Semáforos
Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ LI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I
Departamento de Engenhara Cvl e rqutectura Secção de Mecânca Estrutural e Estruturas Mestrado em Engenhara Cvl MECÂNIC I pontamentos sobre equlíbro de estruturas Eduardo Perera Luís Guerrero 2009/2010
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia mais8 - Medidas Descritivas
8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ BLBI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m x n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia mais