Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos (RBERU) Vol. 09, n. 1, pp , 2015

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1 Revsta Braslera de Estudos Regonas e Urbanos (RBERU) Vol. 09, n. 1, pp , PADRÃO DE ESPECIALIZAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO ( ) Mygre Lopes da Slva Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Admnstração (PPGA) da Unversdade Federal de Santa Mara (UFSM) e bolssta de mestrado da Fundação de Amparo à Pesqusa do Estado do Ro Grande do Sul (FAPERGS) E-mal: mygrelopes@gmal.com Rodrgo Abbade da Slva Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Admnstração (PPGA) da Unversdade Federal de Santa Mara (UFSM) e bolssta de mestrado da Coordenação de Aperfeçoamento de Pessoal de Ensno Superor (CAPES) E-mal: abbaders@gmal.com Danel Arruda Coronel Professor Adjunto do Departamento de Cêncas Admnstratvas e dos Programas de Pós-Graduação em Admnstração e em Gestão de Organzações Públcas da Unversdade Federal de Santa Mara (UFSM) E-mal: danel.coronel@uol.com.br RESUMO: Este trabalho busca analsar o padrão de especalzação das exportações do estado do Espírto Santo, dentfcando os setores produtvos mas dnâmcos, no período entre 1999 e Para sso, calcularam-se os Indcadores de Vantagem Comparatva Revelada Smétrca (IVCRS), de Comérco Intrandústra (CII), de Concentração Setoral das Exportações (ICS) e a Taxa de Cobertura das Importações (TC), com os dados obtdos da Secretara de Comérco Exteror - SECEX. Os resultados ndcaram que a pauta exportadora contnua a ser predomnantemente composta por setores baseados em recursos naturas, os quas são: papel; mneras; mneras não metálcos e metas precosos; e metas comuns. Desta forma, o padrão de comérco nternaconal do estado é nterndustral, baseado nas vantagens comparatvas, além de apresentar uma pauta exportadora relatvamente concentrada. Palavras-Chave: Exportações; Vantagem comparatva; Espírto Santo. Classfcação JEL: F02; F05. ABSTRACT: Ths paper analyzes the pattern of specalzaton of exports n the state of Esprto Santo, dentfyng the most dynamc productve sectors n the perod between 1999 and In order to accomplsh ths, the Revealed Comparatve Advantage Symmetrcal ndex (IVCRS) was calculated, as well as the Intrandustry trade (CII) ndcator, the Industry Concentraton of Exports ndcator (ICS) and the mports coverage rate (TC), and data were obtaned from the Foregn Trade Offce - SECEX. The results ndcated that the export portfolo contnues to be predomnantly composed by sectors based on natural resources, whch nclude paper; mnerals; non-metallc mnerals and precous metals; and base metal. Thus, the nternatonal trade pattern of the state s nterndustral, based on comparatve advantages, whle mantanng a relatvely concentrated export portfolo. Keywords: Exports; Comparatve Advantages; Esprto Santo. JEL Code: F02; F05.

2 Mygre Lopes da Slva, Rodrgo Abbade da Slva, Danel Arruda Coronel Introdução No contexto braslero, a abertura comercal e a establzação macroeconômca, consoldadas na década de 1990, mudaram os rumos da economa naconal. A falta de compettvdade observada em alguns setores fez com que a ndústra passasse por um choque de compettvdade devdo ao aumento da exposção aos competdores externos, após a abertura comercal. Neste cenáro, houve o processo de redução das tarfas sobre o comérco nternaconal braslero, o qual contrbuu para o aumento da quantdade de produtos comercalzados com o resto do mundo. E, nesse contexto, o estado do Espírto Santo era o qunto maor estado exportador do país, em 2000, porém, em 2009, passou para a décma posção (PEREIRA; MACIEL, 2010). Contudo, a partcpação do estado na pauta exportadora braslera, em 1999, responda por aproxmadamente 5,1% da pauta de exportações do Brasl, e chegou a 5,7% em 2014 (MDIC, 2015). Neste sentdo, a troca voluntára entre as nações é defendda desde a teora semnal de comérco nternaconal desenvolvda por Adam Smth e Davd Rcardo, que se apoavam no argumento das vantagens absolutas e comparatvas, respectvamente. Assm, o comérco nternaconal justfca-se porque as capacdades produtvas das nações são dferentes, tornando-se compensatóro abrr mão de produzr tudo que o país necessta para, então, produzr mercadoras que possuem vantagem comparatva e comercalzá-las com outros países, baseando-se na ntensfcação da produção em setores em que o país apresenta fator abundante e, o oposto, no que apresenta fator escasso, assm, a produção global com o ntercâmbo comercal sera superor à produção global sem o ntercâmbo comercal. Desta forma, com a evolução das teoras para explcar o comérco nternaconal, surgu o conceto de comérco ntrandústra, em que os maores ganhos e ncentvos ao comérco nternaconal se dão, prncpalmente, por meo da dferencação de produtos e concorrênca mperfeta (KRUGMAN; OBSTFELD, 2010). Para dentfcar quas são os pontos fortes das exportações e, por sua vez, da pauta produtva do estado, com o ntuto de levantar nformações que possam servr de apoo para fomentar polítcas de crescmento e desenvolvmento nos setores da economa do estado, faz-se necessáro responder à segunte questão: qual o padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo? Neste contexto, este trabalho tem como objetvo geral analsar o padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo no período 1999 a 2014, cujo marco ncal representa o ano em que o Brasl adota o regme de câmbo flutuante (VIANNA et al., 2010). Especfcamente, pretende-se analsar os setores produtvos mas dnâmcos do estado, bem como compreender a composção de sua pauta exportadora. Além desta ntrodução, o artgo está organzado da segunte forma: a seção dos apresenta a estrutura das exportações do Espírto Santo; na seção três, é apresentada a metodologa; na seção quatro, os resultados e dscussões; e, por fm, é apresentada a conclusão. 2. A estrutura das exportações do Espírto Santo De 1999 a 2014, as exportações totas do Espírto Santo cresceram 424,0%, enquanto as do Brasl apresentaram um crescmento de 367,3%. Em relação às mportações espírto-santenses, estas cresceram 162,4 %, já as do país apresentaram um crescmento de 364,6%, ou seja, as exportações do estado do Espírto Santo cresceram mas que as exportações brasleras. Em contrapartda, as mportações do estado mantêm-se em patamares menores do que a taxa de crescmento das mportações brasleras. O crescmento da partcpação das exportações do estado em relação ao país fo fortemente nfluencado pela elevada demanda chnesa de mnéro de ferro. Além dsso, as exportações de outros produtos, como de sderurga, petróleo, café, fabrcação de celulose, aparelhamento de pedras, extração de pedra e argla, pesca, fomentaram o crescmento do fluxo exportador do estado neste período. No que tange às mportações, as hulhas, os catodos, os equpamentos de transporte e os tecdos são os prncpas produtos mportados pelo estado (PEREIRA; MACIEL, 2010).

3 Padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo ( ) 21 Tabela 1 - Exportações (X) e Importações (M) segundo fator agregado (em mlhões US$ FOB) Espírto Santo Báscos Industralzados (A+B) Semmanufaturados (A) Manufaturados (B) T O T A L Ano X M X M X M X M ,6 232,2 1247,7 93,3 173,8 2295,1 2405,1 2620, ,2 251,2 1557,1 145,4 220,0 2111,2 2720,3 2507, ,9 238,7 1260,8 168,7 263,8 2040,7 2353,5 2448, ,0 209,0 1306,8 125,4 303,4 1685,1 2514,2 2019, ,6 246,2 1616,9 172,4 420,1 1738,2 3469,5 2156, ,1 264,7 1563,5 220,1 621,8 2526,2 4003,4 3011, ,4 417,7 1763,6 343,6 825,3 3327,3 5526,2 4088, ,2 470,2 1817,6 667,1 1339,7 3758,8 6634,5 4896, ,0 680,6 2017,3 1035,7 1238,6 4922,2 6771,8 6638, ,9 1426,4 3273,0 827,6 1269,1 6352,6 9901,9 8606, ,5 797,9 1837,9 176,0 1428,4 4510,3 6344,8 5484, ,9 1080,3 2301,2 126,8 1564,3 6388, ,4 7595, ,5 1702,5 2298,8 266,4 1564,1 8769, , , ,8 1000,9 1759,0 262,8 1701,5 7434, ,2 8698, ,5 768,9 1470,6 186,3 1811,5 6480, ,7 7435, ,9 819,8 1825,9 172,7 2373,0 5883, ,8 6876,3 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015). Conforme a Tabela 1, percebe-se que as exportações e as mportações capxabas, em 1999, concentravam-se mas em semmanufaturados e manufaturados, respectvamente. Em 2014, essa relação é mantda para as mportações, contudo, constata-se que, ao longo do período, ocorreu um aumento das exportações de produtos báscos em detrmento das exportações de produtos semmanufaturados. Neste sentdo, dante da relevânca das exportações no papel de especalzação comercal, verfca-se que os quatro prncpas destnos das exportações capxabas, entre 1999 e 2014, juntos, representaram 46,5% e 47,6% do total exportado pelo estado, respectvamente. Em 1999, foram os Estados Undos o destno de 29,7% das vendas do estado, segudo pela Itála, pela Bélgca e pela Corea do Sul, conforme a Tabela 2. Tabela 2 - Destno das exportações e sua partcpação no total exportado pelo ES e 2014 Posção Países de destno Exp. em 2014 (mlhões US$ FOB) Part. % em 2014 Posção Países de destno Exp. em 1999 (mlhões US$ FOB) Part. % em Estados Undos ,7 1 Estados Undos ,7 2 Países Baxos (Holanda) ,9 2 Itála 200 7,2 3 Chna 885 7,0 3 Bélgca 138 4,9 4 Japão 636 5,0 4 Corea do Sul 132 4,7 6º Itála 454 3,6 5º Japão 100 3,6 7º Bélgca 408 3,2 12º Chna 54 1,9 13º Corea do Sul 269 2,1 29 Países Baxos (Holanda) 6 0,2 Demas Países ,4 Demas Países ,7 Total ,0 Total ,0 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015).

4 Mygre Lopes da Slva, Rodrgo Abbade da Slva, Danel Arruda Coronel 22 De 1999 a 2014, ocorreram modfcações nos quatro prncpas destnos das exportações espírto-santenses, bem como na dversfcação na pauta de exportação. Dos três prncpas destnos das exportações do Espírto Santo, em 1999, têm-se os Estados Undos, que, ao longo da década, mantveram sua posção no rankng dos destnos das exportações capxabas, cando de 29,7% para 23,7%; a Itála passou de 2, com 7,2%, para 6, com 3,6%; a Bélgca passou de 3º colocado, com 4,9%, para 7º colocado, com 3,2%; e a Corea do Sul passou de 4 colocado, com 4,7%, para 13 colocado, com 2,1%. Em 2014, o cenáro apresenta nova confguração em que os Países Baxos e a Chna ganham mportânca nas mportações dos produtos capxabas. Neste sentdo, o elevado fluxo exportador do ES para os Países Baxos deve-se à sua estrutura portuára e logístca na dstrbução de produtos a toda Europa. As elevadas exportações ao mercado chnês referem-se prncpalmente ao mnéro de ferro aglomerado (PEREIRA; MACIEL, 2010). Os cnco setores que apresentaram maor méda de partcpação percentual nas exportações totas do Espírto Santo, de 1999 a 2014, foram mneras (45,8%), metas comuns (24,4%), papel (14,3%), almentos/fumo/bebdas (8,2%) e mneras não metálcos e metas precosos (6,2%). No mesmo período, entre esses setores, as três maores taxas de crescmento das exportações foram nos setores de mneras (1.097,1%); mneras não metálcos e metas precosos (893,4%); e metas comuns (155,1%), conforme a Tabela 3. Tabela 3 - Estrutura das exportações do Espírto Santo, segundo grupos de produtos/setores em (%) Almentos/fumo Mn. N.-met/met. Metas Períodos\Setores Mneras Papel Total /bebdas Precosos comuns ,9 26,4 20,1 3,7 32, ,7 26,3 21,5 4 37, ,7 27,3 20,2 5,1 36, ,7 26,8 18,1 6,4 36, ,2 34,4 23,6 5,1 27, ,8 40,1 17,3 7,1 27, ,1 48,5 12,7 7,5 24, ,5 46,8 11,5 8,8 24, ,8 13,6 9,3 22, ,8 47,6 10,5 5,5 26, ,5 12,9 6,7 27, ,7 63,3 9 4,9 17, ,6 68,4 8,4 4 11, ,7 65,4 10,2 5,7 10, ,1 64,7 10,8 8,1 9, ,2 60,2 8, Taxa de crescmento 1999 a ,2 1097,1 119,3 893,4 155,1 424 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015). Os setores de mneras e metas comuns, com as maores médas de partcpação percentual nas exportações totas do Espírto Santo no período, são nfluencados prncpalmente pelas exportações de mnéros, ferros e cnzas; ferro funddo, ferro e aço; e obras de ferro funddo, ferro ou aço (MAGALHÃES; TOSCANO, 2012).

5 Padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo ( ) Metodologa Nesta seção, são apresentados os quatro ndcadores utlzados no presente estudo, os quas têm por objetvo dentfcar os produtos do estado do Espírto Santo com vantagens comparatvas no comérco exteror. Desta forma, caso os resultados dos ndcadores concdam, será confrmada a exstênca de vantagem comparatva para determnados setores do estado. Anda, cada ndcador possu característcas peculares que possbltam dentfcar nformações complementares assocadas às suas especaldades produtvas, além dsso, conforme Krugman e Obstfeld (2010) e Salvatore (2000), tas ndcadores são frequentemente utlzados na lteratura. O prmero deles consste no ndcador de Vantagem Comparatva Revelada Smétrca (IVCRS), formalmente defndo pela Expressão (1). De acordo com Hdalgo (1998), este ndcador revela a relação entre a partcpação de mercado do setor e a partcpação da regão (estado) no total das exportações do país, fornecendo uma medda da estrutura relatva das exportações de uma regão (estado). O IVCRS vara de forma lnear entre -1 e 1. O país que apresentar resultado entre 0 e 1 terá vantagem comparatva no produto analsado. Se o IVCRS for gual a zero, terá a compettvdade méda dos demas exportadores e, se varar entre -1 e 0, terá desvantagem comparatva (LAURSEN, 1998). IVCRS k = X j Xz X j Xz X j Xz (1) X j Xz em que: Xj representa valor das exportações do setor pelo Estado j (ES); Xz representa o valor das exportações do setor da zona de referênca z (Brasl); Xj representa valor total das exportações do estado j (ES); e, Xz representa valor total das exportações da zona de referênca z (Brasl). Anda, conforme Hdalgo (1998), quando uma regão exporta um grande volume de um determnado produto em relação ao que é exportado desse mesmo produto pelo país, ela possu vantagem comparatva na produção desse bem. Além dsso, em um ambente cada vez mas globalzado e ntegrado, o fluxo comercal é caracterzado por um crescente comérco ntrandústra. A expansão do comérco nos processos de ntegração econômca, em geral, acontece através desse tpo de comérco. Assm, o conhecmento de tal comérco é mportante na formulação de estratégas de nserção nternaconal para uma economa (HIDALGO; DA MATA, 2004). O segundo índce é o Índce de Comérco Intrandústra (CII), o qual vsa caracterzar o comérco do estado do Espírto Santo. Este índce consste na utlzação da exportação e mportação smultânea de produtos do mesmo setor. Com o avanço e dfusão dos processos tecnológcos entre os países, muda-se a confguração do comérco nternaconal e o peso das vantagens comparatvas (abundânca de recursos). Apresenta-se como destaque o crescmento do comérco nterndustral. Conforme Appleyard et al. (2010), dferentemente do comérco nterndustral, o comérco ntrandústra é explcado pelas economas de escala e pela dferencação do produto. O ndcador setoral do comérco ntrandustral (CII) fo desenvolvdo por Grubel e Lloyd (1975) e pode ser apresentado conforme a Equação 2: X M CII 1 (2) ( X M ) em que: X representa as exportações do produto ; e, M representa as mportações do produto. Quando o ndcador CII aproxmar-se de zero, pode-se conclur que há comérco nterndustral, neste caso, o comérco é explcado pelas vantagens comparatvas, ou seja, observa-se a presença de comérco entre produtos de dferentes setores do Espírto Santo com os países parceros.

6 Mygre Lopes da Slva, Rodrgo Abbade da Slva, Danel Arruda Coronel 24 Esse evento pode ser observado ao constatar ocorrênca de apenas mportação ou apenas exportação do setor (ou produto ). Por outro lado, quando CII for maor que 0,5 (CII>0,5), o comérco é caracterzado como sendo ntrandustral. Assm, o padrão de comérco ntrandustral reflete uma pauta exportadora que, por sua vez, sucede uma estrutura produtva dnamzada em progresso tecnológco e em economas de escala (amplação de mercados). Todava, a confguração nterndustral reflete o ordenamento entre os setores produtvos, baseado no uso da dotação de fatores e sob concorrênca perfeta. Esse arranjo explcatvo das trocas comercas pode ndcar se determnado partcpante do comérco nternaconal alcançou ganhos de compettvdade. Ressalta-se que, em meo à profusão de concetos que foram dados a esse termo, entende-se, neste artgo, dante dos alcances e das lmtações dos índces utlzados, que alcançar compettvdade nternaconal sgnfca atngr os maores níves de vantagem comparatva revelada e o padrão de nserção ntrandustral. O tercero ndcador é o Índce de Concentração Setoral das Exportações (ICS), também conhecdo como coefcente Gn-Hrchman, o qual quantfca a concentração das exportações de cada setor exportador realzadas pelo estado j (Espírto Santo). O ICS é representado através da Equação 3: ICS j X X em que: Xj representa as exportações do setor pelo estado j (ES); e, Xj representa as exportações totas do estado j (ES). O ICS vara entre 0 e 1, e, quanto mas próxmo a 1, mas concentradas serão as exportações em poucos setores e, por outro lado, quanto mas próxmo de 0, mas dversfcada será a composção da pauta de exportações. Pnheres e Ferratno (1997) apresentam abordagem alternatva para o cálculo das concentrações. O quarto ndcador é a Taxa de Cobertura das Importações (TC), a qual ndca quantas vezes o volume das exportações do setor está cobrndo seu volume de mportação. O índce é obtdo através da segunte Equação 4: X j / M j TCj (4) X / M em que: Xj representa as exportações do setor do Estado j (ES); Mj representa as mportações do setor do Estado j (ES); X representa as exportações do produto ; e, M representa as mportações do produto. Segundo Fontenele et al. (2000), quando TCj é superor à undade (TCj>1), dentfca-se uma vantagem comparatva em termos de cobertura das exportações, ou seja, as exportações do setor do estado teram uma dmensão maor se comparadas às mportações do mesmo setor. Para alcançar o objetvo de explanar o padrão comercal do Espírto Santo no período e apresentar os setores produtvos do Estado que apresentam maor especalzação e compettvdade, serão utlzados ndcadores baseados nos fluxos comercas. O banco de dados para o cálculo desses ndcadores é obtdo junto à Secretara do Comérco Exteror (SECEX) do Mnstéro do Desenvolvmento, Indústra e Comérco do Brasl (MDIC), acessível através do Sstema de Análse de Informações do Comérco Exteror (Alceweb2) 1. Os dados relatvos às mportações e exportações foram agregados em quatorze setores que representam todos os produtos exportados pelo estado, em consonânca com o padrão da lteratura empírca da área, como apresentam Festel (2008) e Maa (2005), os quas argumentam que, dessa j j 2 (3) 1 O Sstema Alceweb2 está dsponível no ste

7 Padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo ( ) 25 forma, pode-se ter uma vsão robusta e abrangente do ntercâmbo comercal. Os capítulos referemse aos setores produtvos e, a partr de cada capítulo correspondente ao agrupamento de produtos, obtêm-se os valores das mportações e exportações 2. Anda, no presente estudo, por razões de concsão e delneamento do tema, foram apresentados e analsados apenas os cnco setores exportadores mas compettvos do estado. 4. Análse e dscussão dos resultados 4.1. Índce de Vantagem Comparatva Revelada Smétrca - IVCRS A Tabela 4 demonstra a evolução do índce de Vantagens Comparatvas Reveladas Smétrcas do Espírto Santo de 1999 a Dos 14 setores analsados, em quatro deles o estado do Espírto Santo apresentou vantagens comparatvas (IVCRS>0) em todos os anos da sére hstórca. Ou seja, esses setores apresentaram especalzação permanente no que se refere à compettvdade e nserção capxaba no mercado nternaconal. Assm, os setores de papel, mneras, mneras não metálcos e metas precosos, e metas comuns apresentam vantagens comparatvas nas exportações do estado do ES. O estado destaca-se neste setor devdo às característcas naturas e físcas, em que é prncpal produtor e exportador mundal de celulose, representado pela empresa Aracruz Celulose S.A.. Nesse sentdo, o Programa de Extensão Florestal do Estado do Espírto Santo fo crado pelo Governo, com apoo técnco da Empresa de Assstênca Técnca e Extensão Rural (EMATER) e da Aracruz Celulose S.A., com o objetvo de promover a ocupação das áreas margnas das pequenas e médas propredades do estado, mpulsonando a produção e a consequente exportação de produtos, como papel e celulose, da regão (SIQUEIRA et al., 2004). A maora da atvdade do setor extratvsta vegetal é de base famlar, fator mportante na geração de renda. Além dsso, a atvdade é uma mportante alternatva em períodos cíclcos de preços baxos do café (VALVERDE et al., 2005). Tabela 4 - Índce de Vantagem Comparatva Revelada Smétrca para o Espírto Santo Ano\Grupos Almentos/fumo Mn. N.-met/met. Metas Mneras Papel de Produtos /bebdas Precosos comuns ,30 0,55 0,63 0,17 0, ,42 0,52 0,64 0,23 0, ,49 0,48 0,68 0,38 0, ,46 0,43 0,68 0,44 0, ,57 0,52 0,71 0,38 0, ,62 0,58 0,70 0,53 0, ,63 0,57 0,62 0,56 0, ,61 0,50 0,58 0,59 0, ,55 0,47 0,64 0,63 0, ,54 0,41 0,55 0,51 0, ,60 0,37 0,59 0,52 0, ,74 0,42 0,45 0,42 0, ,66 0,41 0,49 0,36 0, ,67 0,44 0,57 0,46 0, ,71 0,48 0,56 0,58 0, ,67 0,45 0,44 0,53 0,37 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015) 2 Para classfcar as mercadoras, em 1996, o Brasl passou a utlzar a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), a qual é utlzada pelos outros ntegrantes do bloco, baseado no Sstema Harmonzado de Desgnação e Codfcação de Mercadoras (Capítulos SH) (SECEX, 2006).

8 Mygre Lopes da Slva, Rodrgo Abbade da Slva, Danel Arruda Coronel 26 No que tange ao setor mneral e de metas comuns, o Espírto Santo é o maor exportador de pelotas 1 do mundo, concentrando 61,0% da capacdade produtva desse produto na Vale no Brasl (VALE, 2013). Esse setor apresenta vantagens comparatvas em suas exportações devdo à artculação do setor, em termos de nvestmentos em nfraestrutura, como portos e ferrovas, bem como às vantagens comparatvas naturas da regão, como a presença de jazdas mneras. Os produtos sderúrgcos são exportados prncpalmente para a Amérca Latna, Amérca do Norte e Europa (JESUS, 2009). No setor de mneras não metálcos e metas precosos, as exportações capxabas concentramse em obras de pedra, gesso, cmento, amanto, mca, sal, enxofre, terras, pedras, granto cortado em blocos ou placas, outros grantos trabalhados de outro modo e suas obras (PEREIRA; MACIEL, 2010). É mportante ressaltar que o Espírto Santo é o prncpal produtor, processador e exportador de rochas ornamentas do Brasl, entre essas se destacam o mármore e o granto (GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, 2015). A partr desse contexto, percebe-se, sob a ótca das vantagens comparatvas, que o Espírto Santo possu poucos setores que apresentam vantagens comparatvas, o que consttu uma pauta produtva pouco dversfcada. Neste sentdo, pode-se sugerr que o estado é vulnerável às osclações de varáves externas, como mudanças de preços nternaconas e crses, por exemplo Índce de Comérco Intrandústra CII Na Tabela 5, apresentam-se os resultados do CII, o qual representa o padrão comercal dentro de um mesmo setor, e, quando for maor que 0,5, aponta comérco ntrandustral, caso contráro, nterndustral. Dos 14 setores analsados, apenas 2 ndcaram haver comérco ntrandústra ao longo de todo o período analsado, a saber: almentos/fumo/bebdas (méda 0,79) e metas comuns (méda 0,52). Tabela 5 - Índce de Comérco Intrandústra ndvdual para o Espírto Santo Ano\Grupos Almentos/fum Mn. N.-met/met. Metas Mneras Papel de Produtos o/bebdas Precosos comuns ,81 0,39 0,06 0,33 0, ,89 0,40 0,09 0,35 0, ,79 0,44 0,07 0,35 0, ,82 0,44 0,07 0,27 0, ,80 0,30 0,05 0,29 0, ,82 0,26 0,07 0,27 0, ,76 0,25 0,09 0,30 0, ,63 0,25 0,11 0,16 0, ,69 0,33 0,10 0,19 0, ,62 0,44 0,08 0,29 0, ,76 0,46 0,05 0,31 0, ,86 0,25 0,06 0,29 0, ,79 0,25 0,07 0,42 0, ,91 0,20 0,08 0,38 0, ,95 0,18 0,06 0,31 0, ,75 0,17 0,04 0,30 0,33 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015) 1 Pelotas são pequenas bolnhas de mnéro de ferro, fabrcadas a partr dos fnos gerados durante a extração do mnéro, antes consderados resíduos. As pelotas são utlzadas na fabrcação do aço (VALE, 2015).

9 Padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo ( ) 27 Já para análse dos setores agregados no CII, os resultados ndcaram comérco nterndústra para o Espírto Santo, varando em torno de 27,0% entre 1999 e 2014, de acordo com a Tabela 6. Ou seja, em méda, o Espírto Santo apresenta especalzação nos setores com vantagens comparatvas, como o de papel; mneras; mneras não metálcos e metas precosos; e metas comuns, conforme a Tabela 4. Tabela 6 - Índce de comérco ntrandústra - CII agregado para o Espírto Santo Ano CII Ano CII , , , , , , , , , , , , , , , ,20 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015). Entre os setores com maor sgnfcânca nas exportações estaduas, observa-se que o setor de almentos/fumo/bebdas apresenta alto índce de comérco ntrandústra, em todo o período analsado, ndcando vrtuosa nserção externa, pos se trata de um setor baseado em expressvas escalas de produção, evdencando fluxos comercas de bens do mesmo setor entre o Espírto Santo e o resto do mundo. Em suma, a economa capxaba apresenta o comérco do tpo tradconal, nterndustral baseado nas vantagens comparatvas, exportando bens de determnada ndústra X, que sejam produzdos com menores custos produtvos, e mportando bens que são produzdos relatvamente de forma mas cara, de determnada ndústra Y Índce de Concentração Setoral das exportações ICS Em 1990, ocorreu a dversfcação concentradora da economa espírto-santense, por meo da dversfcação da atvdade produtva concentrada em commodtes, prncpalmente, atrelada ao comérco nternaconal (PAVÃO, 2013). Esse contexto deve-se às mudanças relaconadas à abertura comercal, que se ntensfcou na prmera metade dos anos 90 (DINIZ, 2002). Assm, frente à maor exposção à competção externa, torna-se pertnente analsar a concentração setoral das exportações do estado. A Tabela 7 apresenta o grau de concentração das exportações - ICS do Espírto Santo, e, quanto mas próxmo a 1, mas concentradas serão as exportações em poucos setores e, quanto mas próxmo de 0, estas serão mas dversfcadas. Tabela 7 - Índce de concentração setoral das exportações para o Espírto Santo Ano ICS Ano ICS , , , , , , , , , , , , , , , ,64 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015).

10 Mygre Lopes da Slva, Rodrgo Abbade da Slva, Danel Arruda Coronel 28 Como pode ser observado, pode-se sugerr que o Espírto Santo apresenta uma pauta de exportações concentrada em poucos setores, resultado mas próxmo da undade, sendo que a méda do ndcador (ICS=0,57), no período analsado, é moderada, osclando entre 0,49 e 0,70, o que corrobora as análses fetas por Magalhães e Toscano (2012). Esse resultado é reflexo das vantagens comparatvas do estado, de acordo com os resultados alcançados pelo IVCRS, uma vez que apenas 28,6% dos setores apresentaram vantagem comparatva, bem como o CII ndca que 71,43% dos setores apresentam comérco baseado em vantagens comparatvas, ou seja, nterndustral. De acordo com SECEX (2015), ao longo do período, os setores que mas aumentaram as exportações foram de materal de transporte; plástco e borracha; calçados e couro; mneras; e mneras não metálcos e metas precosos Todava, os setores que apresentaram decrescmento foram têxtl; ótca e nstrumentos; e de madera Taxa de Cobertura das mportações TC Sendo a taxa de cobertura das mportações maor que a undade, ndca-se que, em determnado setor, as exportações capxabas teram uma dmensão maor se comparadas às mportações do mesmo setor. Os três produtos mas relevantes na pauta exportadora capxaba, os quas apresentam maores taxas de cobertura, ou uma maor vantagem comparatva em termos de cobertura das exportações, ordenados do maor ao menor, foram os setores de papel, mneras não metálcos e metas precosos, e mneras, com méda de 22,37; 4,79; e 4,60 no período de análse, respectvamente. Além dsso, esses setores também apresentaram vantagens comparatvas por meo do IVCRS. O Espírto Santo apresenta vantagens comparatvas no setor de papel e celulose, em termos da taxa de cobertura das mportações, devdo à alta produtvdade dos reflorestamentos, condções clmátcas favoráves, as quas possbltam cclos de crescmento rápdo, de alta qualdade e baxo custo em relação aos outros países (VALVERDE et al., 2006). Os setores de mneras não metálcos e metas precosos e mneras apresentam vantagens comparatvas devdo às característcas geológcas da regão, além de apresentar dnamsmo na artculação da cadea produtva. Estes setores são representados pelas exportações de granto e mármore em bruto e suas obras, outras rochas ornamentas, mnéros, ferros e cnzas (PEREIRA; MACIEL, 2010). Tabela 8 - Taxa de cobertura do comérco do Espírto Santo Ano\Grupos de Produtos Almentos/fumo /bebdas Mneras Papel Mn. N.-met/met. Precosos Metas comuns ,60 4,48 33,32 5,59 3, ,14 3,74 18,69 4,31 4, ,61 3,66 28,19 4,83 3, ,15 2,83 21,46 5,19 4, ,94 3,54 23,70 3,66 2, ,08 5,12 21,21 4,85 2, ,21 5,12 15,46 4,11 2, ,60 5,17 13,22 8,58 1, ,85 4,90 18,17 9,23 1, ,92 3,04 21,71 5,15 1, ,41 2,91 36,31 4,78 3, ,86 4,59 19,24 3,73 1, ,10 4,95 20,52 2,70 1, ,87 6,71 18,40 3,09 1, ,76 7,09 22,64 3,72 1, ,91 5,72 25,67 3,13 2,78 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados MDIC/SECEX (2015)

11 Padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo ( ) 29 Além dsso, conforme a Tabela 8, é mportante destacar que os demas setores que ndcaram que as exportações cobrem as mportações são: metas comuns e de almentos/fumo/bebdas, com méda de 2,51 e 1,25, respectvamente. De acordo com Tavares (2012), os balzadores das polítcas de crescmento e de desenvolvmento do estado devem levar em conta essas nformações para procurar se benefcar da captação e do acúmulo de recursos fnanceros nos setores em que apresenta vantagem comparatva, como uma fonte de entrada de dvsas nternaconas que devem ser renvestdas na regão, fomentando o surgmento e o desenvolvmento dos setores que, por s só, não são capazes de se desenvolver. Anda, o fortalecmento da economa regonal permtra que as economas de outros estados, próxmas ao Espírto Santo, crescessem e se desenvolvessem. Além dsso, de acordo com Cobos (2012), ao fazer sso, o estado não ncorrerá no mesmo erro que a Amérca Latna ncorreu durante os anos de 1970 a 1990, quando, ao optar por uma excessva especalzação nos setores em que apresentava vantagem comparatva, tornou-se refém das varações da demanda nternaconal, as quas dtavam o seu futuro e a aprsonavam à especalzação no setor agropecuáro em detrmento do setor ndustral. 5. Conclusões Este estudo teve como objetvo elucdar o padrão de especalzação das exportações do Espírto Santo no período 1999 a Desta forma, a análse centrou-se nos setores produtvos mas dnâmcos do estado, os quas detêm parcela sgnfcatva na composção da pauta exportadora capxaba. As análses das evdêncas empírcas apresentadas permtem ressaltar as partculardades setoras da compettvdade do estado no comérco exteror, mostrando que exstem quatro grupos compettvos no mercado nternaconal, ao longo do período analsado, os quas são: papel; mneras; mneras não metálcos e metas precosos; e metas comuns. A partr da estrutura das exportações do Espírto Santo, fo possível analsar que ambos os fluxos comercas, exportação e mportação, cresceram em rtmos elevados. No fluxo exportador, houve a alteração do padrão de bem envado ao exteror, ao longo do período, pos as exportações tornaram-se mas ntensvas em produtos báscos, logo, com menor valor agregado. O padrão das mportações fetas pelo estado não se alterou, sendo ntensvo em manufaturados. Desta forma, pode-se ressaltar que o comérco capxaba obedece a um comportamento predomnantemente nterndustral, ou seja, baseado nas vantagens comparatvas, embora alguns setores apresentem comportamento dferencado, e, portanto, ntrandustral. Anda neste contexto, é possível afrmar que o Espírto Santo apresenta uma pauta exportadora relatvamente concentrada, o que ocasona maor dependênca econômca do estado em poucos setores da atvdade econômca. Tendo como suporte as nformações alcançadas, tanto o setor públco quanto o setor prvado podem elaborar polítcas ou estratégas que permtam explorar com mas acudade as vantagens produtvas do estado, bem como fomentar o desenvolvmento de setores-chave que não apresentam grande produtvdade, para agregar à economa regonal maor ndependênca, tornando-a menos susceptível à mportação de crses econômcas. Como lmtações do trabalho tem-se que os índces utlzados são estátcos, pos não compreendem alterações em fatores econômcos, como barreras comercas, tratados de lvre comérco, varações no consumo nterno, entre outros. Neste sentdo, sugere-se a realzação de estudos futuros para dentfcar a possível exstênca de um processo de desndustralzação no estado do Espírto Santo, bem como pesqusas com a utlzação de Modelos de Equlíbro Geral Dnâmcos, com o ntuto de dentfcar os mpactos de polítcas econômcas na economa capxaba.

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