Produção Agrícola Agregada do Estado do Paraná em Luiz Batista Alves
|
|
- Matheus Henrique de Caminha Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produção Agrícola Agregada do Estado do Paraná em Luz Batsta Alves
2 PRODUÇÃO AGRÍCOLA AGREGADA DO ESTADO DO PARANÁ EM 1995 Resumo Luz Batsta Alves 1 A proposta básca deste trabalho é estmar e analsar a função de produção agregada do setor agrícola das 39 mcrorregões homogêneas do Estado do Paraná. Realzou-se uma análse econômca (usando uma função de produção do tpo Cobb-Douglas) a partr dos dados Censo Agropecuáro do Estado do Paraná de 1995, chegando à conclusão de que esta função possu retornos constantes à escala, e o fator fnancamento se mostrou determnante na produção agrícola do Estado. Os fatores são usados dentro da regão raconal de produção. Palavras-chave: função de produção Cobb-Douglas, elastcdades de produção, retorno à escala, agrcultura. Introdução O crescmento do setor agrícola é de fundamental mportânca para os países em desenvolvmento. O processo de desenvolvmento econômco consste, bascamente, de modfcações estruturas que, aos poucos, reduzem a partcpação do setor agrícola na formação da sua renda nterna (LEMOS et al., 1984). Segundo Johnston e Mellor (1978), o setor agrícola desempenha funções mportantes para o processo de desenvolvmento econômco, tas como: 1 Economsta, Mestre em Economa Rural pela UFV/MG. Professor do Curso de Cêncas Econômcas na Anhanguera-Ungoás e Unversdade Estadual de Goás (UEG). Emal: lbalves@anhanguera.edu.br. 103
3 a. ofertar almentos de acordo com a expansão da demanda dos produtos almentícos; b. produzr produtos para exportação; c. estmular a oferta de emprego; d. contrbur para formação de captal que é necessáro para o crescmento econômco do setor secundáro; e. demandar produtos do setor ndustral. Este últmo é um papel mportante do setor agrícola no processo de desenvolvmento econômco, uma vez que contrbu para a modfcação da composção da demanda agregada. Segundo a le de Engler, a demanda de bens almentícos é, geralmente, renda-nelástca, ao passo que a demanda de bens ndustras é, geralmente, renda-elástca (YOTOPOULOS & NUGENTE, 1976). Ou seja, a elevação na renda agrícola contrbu para o crescmento da demanda de bens produzdos pelo complexo agrondustral (CAI). Para que sso ocorra, é necessáro que o setor agropecuáro gere excedentes cada vez maores. Isto só é possível quando ocorre elevação da produção setoral ou, que se reduza substancalmente o consumo de bens agrícolas, por parte da população rural. Segundo Lemos et al. (1984), exstem três possbldades do setor agrícola gerar excedentes crescentes: a. por meo da trbutação; b. por ntermédo da realocação dos fatores de produção e; c. medante transformações estruturas na função de produção. Nesse estudo serão analsadas as duas últmas 104
4 possbldades no processo de desenvolvmento agrícola do Paraná. O setor agropecuáro atua em um mportante papel para o desenvolvmento econômco naconal. As transformações ocorrdas na estrutura produtva do setor resultaram no fortalecmento do complexo agrondustral (CAI). Dversos autores vêm, ao longo dos anos, estmando funções de produção do tpo Cobb-Douglas, com o ntuto de entender como os fatores de produção estão combnados em determnado sstema produtvo. Engler (1968) faz um estudo da função de produção do tpo Cobb-Douglas, determnando os valores dos coefcentes das elastcdades de produção, os valores dos produtos margnas da terra, trabalho e de dferentes formas de captal para o Estado de São Paulo. Nojmoto (1976) dscute o nível de correlação smples entre as varáves ndependentes a ser aceto em regressão lnear múltpla, analsa os erros de medda que ocorrem nos levantamento de dados entre outras dscussões. Lemos et al. (1984) analsam as elastcdades parcas de produção e os valores das produtvdades margnas e médas, para os fatores terra, captal e trabalho, para os estados brasleros. Cur (1997), entre outros de seus objetvos específcos, faz uma análse da efcênca alocatva dos fatores de produção utlzados pela agropecuára mnera, usando uma função de produção do tpo Cobb-Douglas, evdencando que os mneros usam os fatores de produção menos onerosos ao processo produtvo. 105
5 Segundo a Fundação Insttuto Braslero de Geografa e Estatístcas - FIBGE(1998), no Paraná, apesar da dfícl conjuntura da safra agrícola de 1994/95; o mlho, a soja e a cana-de-açucar tveram város anos favoráves, no período 1985/95. O segmento dnâmco da agrcultura paranaense trou proveto dsso, ncrementando a área plantada e a tecnologa. O valor da produção agropecuára do Paraná em 1995 fo cerca de 5,5 blhões de reas, sendo 33,0% orgnados da produção anmal e 67,0% da vegetal. Para o Estado do Paraná, cujo setor agrícola representa grande percentual do seu Produto Interno Bruto (PIB), o conhecmento das relações de produção permtrá melhor orentação de polítcas agrícolas, permtndo melhor alocação de recursos públcos, onde exstem maores retornos. A função de produção, segundo Thompson (1973), é uma macro-especfcação, na qual se exprme a relação técnca entre os fatores de produção e os produtos, em que as varáves e os parâmetros da função são ndependentes da organzação do mercado e preços, ou seja, a função de produção é uma relação autônoma. A estmação da função de produção agrícola agregada para o Estado do Paraná é também uma agregação de tecnologas, em dferentes níves que são utlzadas em todo o Estado, no setor agropecuáro. Assm, a agregação representa a méda dessas dferentes tecnologas em nível de regões que compõem o Estado e pode-se dzer que é um aspecto muto mportante para a caracterzação tecnológca do setor agropecuáro, pos a função de produção agregada para uma determnada regão é de extrema mportânca, na medda que dela, pode-se sustentar as seguntes aplcações empírcas: 106
6 a) Permte o estudo e a análse sobre a efcênca de alocação de recursos, orentando na determnação de polítcas apropradas para o setor agropecuáro e; b) Possblta estudos de progresso tecnológco ou de explcação da produtvdade. O objetvo do presente estudo é o de estmar e analsar a função de produção agrícola agregada do Estado do Paraná, e dentfcar os prncpas fatores determnantes da produção neste estado, utlzando-se para o efeto, dados da matrz do Censo Agropecuáro de Especfcamente, pretende-se analsar as elastcdades parcas dos dversos nsumos de produção, bem como o valor da produção méda, as produtvdades margnas desses fatores e verfcar os retornos à escala. Modelo Teórco Luz Batsta Alves A análse da função de produção é realzada por dversos setores e atvdades da economa, por números autores, no sentdo de verfcar o funconamento do processo produtvo, bem com o nter-relaconamento dos fatores de produção nesse processo. O termo produção engloba amplo domíno de atvdades e não somente a fabrcação de materas. Em sentdo geral, refere-se à cração de qualquer bem ou servço que a população comprará. O conceto de produção é muto mas claro quando se fala apenas de bens. Neste caso, é só especfcar precsamente os nsumos e dentfcar a quantdade e qualdade da produção. Em partcular, a produção normalmente requer 107
7 város tpos de equpamentos de captal (máqunas, ferramentas, meo de transporte etc.) e matéras-prmas naturas ou já benefcadas (FERGUSON, 1994). A teora da produção consste em uma análse de como o empresáro combna os város nsumos para obter determnado volume de produção de forma economcamente efcente. O referencal teórco a ser usado está fundamentado na teora da produção. Uma função de produção consste nas relações entre fatores envolvdos em um processo produtvo e a produção obtda, ou possível de obter quando se combnam esses fatores em formas alternatvas. Matematcamente, pode ser representada por: (1) Y = f x, x,..., x ), ( 1 2 n onde Y é a varável dependente que corresponde a quantdade produzda; x 1, x 2,..., x n são as varáves ndependentes, representando os fatores de produção. Fazendo-se a dervada parcal da função de produção em relação ao fator, obtém-se o Produto Margnal do fator x (Pmgx ), mantendo os demas fatores constantes (DEBERTIN, 1986): f (2) PMg x = x j = constante. x O Produto Médo do fator x (PMex ) é a relação entre as quantdades do produto e o fator em análse: y (3) PMex =. x 108
8 A elastcdade parcal de produçãoε x é gual à varação percentual do produto dvdda pela varação percentual de nsumo. Também é gual à relação entre o PMgx e PMex : % y PMg x (4) ε x =. = % x PMe A elastcdade de produção consste na razão entre varações relatvas na produção e nos fatores. Indca a resposta em produção, provocada por varações nos fatores, sto é, mede a sensbldade da produção em relação à mudança do nível de uso dos fatores. Em uma função tpo Cobb-Douglas, a elastcdade de produção é dada pelos coefcentes de regressão, pos a elastcdade de uma função exponencal é dada pelo seu expoente. O parâmetro de retornos à escala, também chamado de função coefcente por Debertn (1986) é dado pela soma das elastcdades parcas de produção dos n fatores da função de produção: (5) ε = ε x. n = 1 x Luz Batsta Alves Para o presente trabalho escolheu-se a função tpo Cobb-Douglas, largamente utlzada em estudos desta natureza. A lteratura recomenda a utlzação da função do tpo Cobb-Douglas, como a mas mportante do ponto de vsta da agregação. Essa vantagem, deve-se ao fato, dessa função poder se tornar lnear na forma logarítmca e, portanto, de fácl ajustamento. A forma funconal da produção tpo Cobb-Douglas é 109
9 dada pelo modelo descrto abaxo: (6) Y = A X b 1, n = 1 ou, expressa nos logartmos, como é utlzada no presente trabalho: n (7) Ln Y = Ln A + ( α ln X + µ ), = 1 onde Y = produção total; A = parâmetro de efcênca; n = número de varáves ndependentes; a = elastcdade-parcal de produção em relação ao - ésmo fator; X = quantdade da -ésma varável explcatva; u = termo aleatóro. A função do tpo Cobb-Douglas possu característcas tas que permtem a realzação de uma regressão lnear múltpla. As elastcdades parcas de produção são os própros parâmetros estmados pela regressão e podem ser comparados dretamente entre s, pos são ndependentes das quantdades de produtos e de fatores (VARIAN, 1994). Outra vantagem da função do tpo Cobb-Douglas é a natureza dos rendmentos de escala que pode ser determnada pela soma dos coefcentes estmados pela regressão (CURI, 1997). As produtvdades margnas dos fatores são obtdas por ntermédo de multplcação da respectva elastcdade parcal de produção pelo produto médo do fator. Segundo Olvera (1966), as prncpas característcas da função tpo Cobb-Douglas são: a) permte produtvdade margnal constante, crescente e decrescente, mas só pode 110
10 avalar uma fase de cada vez; b) estma uma elastcdade de produção constante, dada pelos coefcentes de regressão; c) a soma dos coefcentes ndca os retornos à escala; d) a produtvdade margnal de um recurso depende do nível dos outros recursos; e) um recurso nunca pode ser completamente substtuído por outro; f) conduz a uma Taxa Margnal de Substtução (TMgS) constante quando os fatores varam em proporções fxas, sto é, a TMgS é constante na lnha de escala; g) faclta a dervação de produtos margnas; h) permte maores facldades de computação porque poderá ser usada na forma logarítmca; ) pode-se estudar grande número de varáves sem que o processo estatístco se torne muto complcado; e j) a TMgS é dada pela relação nversa das elastcdades de produção, sto é, multplcando-se os coefcentes pela relação dreta dos fatores consderados. Modelo Empírco Luz Batsta Alves Para o trabalho em questão a função pode ser melhor expressa conforme segue abaxo: β (8) 1 β2 β3 PT = A TT F MO, ou, expressa nos logartmos, como é utlzada no presente trabalho: (9) LPT = β j + β j LTT + β j LF + β j LMO + µ, onde, LPT é o logarítmo natural do valor total da produção agregada do setor agropecuáro (anmal e vegetal), em cada uma 111
11 das mcrorregões homogêneas, meddo em R$ (reas); LTT é o logarítmo natural da quantdade de terra total (lavouras permanente e temporára; pastagens natural e plantada; matas natural e plantada), utlzada para as mcrorregões homogêneas, medda em hectares; LF é o logarítmo natural do fluxo de fnancamento total que compreende todas as modaldades de crédto ou fnancamento, segundo a orgem (bancos, entdades governamentas e outras fontes) e a fnaldade (nvestmento, custeo e comercalzação), meddo em R$ (reas); LMO é o logarítmo natural do fluxo de servços da força de trabalho total ocupada que abrange todas as pessoas, com ou sem remuneração, que na data do Censo encontravamse executando servços lgados às atvdades do estabelecmento. Os valores foram convertdos em equvalente-homem adotando-se a segunte ponderação: homens acma de 14 anos (1,0); mulheres acma de 14 anos (0,7); e menores de 14 anos para ambos os sexos (0,5); b j é o parâmetro assocado à varável explcatva j = 0,1,2,3; m é o resíduo assocado à observação da mcrorregão ; e é a mcrorregão = 1,2,3,4,...,39. Todos os dados foram obtdos do Censo Agropecuáro de 1995-PARANÁ, para as 39 mcrorregões homogêneas do Estado do Paraná (Campo Mourão, Goo-erê, Jaguaralva, Ponta Grossa, Telêmaco Borba, Guarapuava, Palmas, Ptanga, Cerro Azul, Curtba, Lapa, Paranaguá, Ro Negro, Canorte, Paranavaí, Umuarama, Apucarana, Astorga, Faxnal, Floraí, Ivaporã, Londrna, Marngá, Porecatu, Assaí, Cornélo 112
12 Procópo, Ibat, Jacareznho, Wenceslau Braz, Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Irat, Prudentópols, São Mateus do Sul, Unão da Vtóra, Capanema, Francsco Beltrão e Pato Branco). Usou-se, nas estmatvas o método de mínmos quadrados ordnáros (MQO), levando-se em consderação os seguntes pressupostos (GUJARATI,1995): ) L PT = β 0 + β1ltt + β 2LF + β 3LMO + µ = 1,2,3,...,39; ) E( µ ) = 0, = 1,2,3,...,39; 2 2 ) E( µ ) = σ, = 1,2,3,...,39; v) E( µ, µ ) = 0, j; j v) LPT são fxas; v)há ausênca de relação lnear entre as varáves explcatvas; 2 v) µ ~ N(0, σ ) = 1,2,3,...,39. Atenta-se para o produto margnal do fator (PMg x ), o qual não deve ser confunddo com o valor do produto margnal do fator (VPMg x ), uma vez que se trabalhou com o valor da produção, pos é pratcamente mpossível trabalhar uma função agregada de produção em termos de undades físcas de produto. Para a realzação da regressão e os testes econométrcos, que são, o teste t de student e o teste F, fo utlzado o software 113
13 Econometrc Vews versão 2.0 (EVIEWS v.2.0). Resultados e Dscussão O modelo ajustado para a função de produção do tpo Cobb-Douglas, mostrou-se relevante para os fns analítcos pretenddos e são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Estmatva da função de produção do setor agropecuáro agregado, para o Estado do Paraná, Varável Coefcentes Erros-Padrão Valor de t Constante 5,2147 0,6859 7,6028* LTT 0,0733 0,0947 0,7746 ns LF 0,4899 0, ,2016* LMO 0,4530 0,0910 4,9751* Fonte: Estmatva elaborada pelo autor. R 2 (ajustado) = 0,92 Estatístca F = 156,866 DW=2,00 (*) sgnfcatvo a 1%, (ns) não sgnfcatvo n = 39 Os resultados econométrcos ndcaram que 92% da varação total ocorrda no valor da produção se explcam pelas varações dos fatores terras totas, fnancamentos e mão-deobra. Os coefcentes das varáves fnancamentos e mão-deobra, mostraram-se estatstcamente dferentes de zero, em níves acetáves, sendo que para o fator terra fo não sgnfcatvo em níves convenconas. Os fatores, fnancamentos e mão-de-obra, mostraram-se sgnfcatvos em nível de 1%, o que demonstra a mportânca deles em 114
14 termos de polítca agrícola para o Estado do Paraná. A estatístca F (156,866) demonstra a valdade explcatva do conjunto das varáves satsfazendo todas as pressuposções teórcas báscas do modelo de regressão lnear clássco. Na Tabela 2, tem-se as elastcdades parcas de produção para cada fator, sua produtvdade méda, sua produtvdade margnal e retornos à escala. Tabela 2 Elastcdade parcal de produção, valor do produto médo e do produto margnal para cada fator de produção e retorno à escala para o setor agropecuáro agregado, Paraná, Varável Elastcdade de Produção VPMe VPMg LTT 0,0733 ns 381, ,9813 LF 0,4899* 11,4902 5,6291 LMO 0,4530* 5.026, ,9979 Retorno à escala 1,0162** Fonte: Cálculos elaborados pelo autor. (*) sgnfcatvo a 1%; (**) estatstcamente gual a 1(teste de Wald); (ns) não sgnfcatvo. A elastcdade total de produção é estatstcamente gual a um, o que traduz retornos constantes à escala. As elastcdades parcas de produção para cada fator são dadas dretamente os fatores na função Cobb-Douglas, na qual seus valores são, 0,0733; 0,4899 e 0,4530, para os fatores terra, fnancamentos e mão-de-obra, respectvamente. Percebe-se 115
15 que todos os fatores analsados na regressão, ndcam que estão na regão raconal de produção (estágo II de produção), em que o valor de seus produtos margnas são postvos e suas elastcdades estão entre zero e um. Tem-se anda que o valor dos fnancamentos apresentou maor elastcdade parcal de produção (0,4899), mas por outro lado, suas produtvdades méda e margnal foram menores que a dos outros fatores (R$11,49 e R$5,63 respectvamente). Comparando-se as elastcdades dos fatores, percebe-se que um aumento de 1% da terra, dos fnancamentos e da mão-deobra, resultara, ceters parbus, em aumentos de, respectvamente, 0,0733%, 0,4899%, 0,4530% no valor da produção. Verfcou-se que a elastcdade parcal da varável fnancamento é a maor entre as outras varáves. Isto sgnfca que, a produção é relatvamente ntensva em termos de fnancamentos. Conforme verfcado na Tabela 2, os valores do produto médo dos fatores terra, fnancamento e mão-de-obra são R$381,74; R$11,49 e R$5.026,49 respectvamente. Com relação ao produto margnal, os valores para os fatores terras, fnancamento e mão-de-obra, são R$27,98; R$5,63 e R$2.277,00 respectvamente. De um modo geral, estes valores são acetáves vsto que, segundo o FIBGE (1998), o Estado revela um forte aumento na concentração da dstrbução de estabelecmentos agropecuáros. Para o fator terra, apesar de uma dmnução de áreas agrícolas entre 1985 e 1995, percebe-se retornos médo e margnal consderáves. No caso do fator mão-deobra, os dados dos dos últmos censos mostram um expressvo declíno de pessoal ocupado em atvdades agropecuáras no 116
16 Paraná. Essa redução é conseqüênca do declíno do segmento de lavouras e da modernzação, expulsora de mão-de-obra do campo, ocorrdo no período ntercenstáro. Desde então, a agrcultura do Paraná vem se modernzando acentuadamente, com forte redução no uso de mão-de-obra. Para o fator fnancamento, que apresentou a maor elastcdade parcal, percebe-se que seus valores médo e margnal estão muto baxos em relação aos outros fatores. Os fnancamentos na ordem de R$ 484,14 mlhões conforme FIBGE (1998), reforça a déa de um bom padrão tecnológco pelo qual passa o Estado. Em geral, a evdênca ndca que o retorno à escala é de natureza constante a crescente, tendo como fator prncpal o fnancamento que fo de caráter bastante expressvo. Consderações fnas Luz Batsta Alves Pela estmação de uma função de produção Cobb- Douglas agregada para o Estado do Paraná, verfcou-se um elevado valor do coefcente de determnação ajustado (R 2 ), da ordem de 92%, o que consttu evdênca de um ajustamento consegudo com a função de produção relatvamente bom. Analsando as 39 mcrorregões do Estado do Paraná, o estudo da função de produção agropecuára leva ao conhecmento das varáves mas mportantes que podem afetar a produção do Estado. Decsões polítcas podem ser tomadas analsando-se a utlzação raconal dos recursos que oferecem maores retornos. A elastcdade parcal de produção da varável 117
17 fnancamento é a maor entre as outras varáves, de 0,4899, demonstrando que a produção é relatvamente ntensva em termos de fnancamentos, levando a conclur que, em uma smples análse, havendo acréscmo de uma undade do valor dos fnancamentos resulta em aumentos de 0,4899 undade do valor da produção. Verfcou-se que o pessoal ocupado (MO) teve elastcdade parcal de 0,4530, apresentando os maores valores dos produtos médo e margnal dentre os outros fatores de produção, de R$5.026,49 e R$2.277,00, respectvamente. Os outros fatores se mostraram satsfatóros dentro do estágo raconal de produção na premssa ceters parbus, com retornos constantes à escala (conforme testado estatstcamente) para a função de produção. No Paraná, um aspecto mportante é o da dversdade de produtos da agrcultura, mutos deles usando pouca terra, mas partcpando de forma mportante no valor da produção agropecuára do Estado. Essa redução resulta da tendênca de perda de terras agrícolas para outros usos, tas como pastagens plantadas que aumentou de 4,5 mlhões para 5,3 mlhões de hectares, onde o efetvo de bovnos se amplou de 8,6 mlhões de cabeças em 1995 para 9,9 mlhões, em 1996 (FIBGE, 1998). Isto está claramente demonstrado no modelo estmado,no qual a elastcdade parcal do fator terra (0,0733) é menor entre todos os fatores utlzado, mostrando-se não sgnfcatvo estatstcamente. Os resultados mostram que uma polítca públca voltada para novos fnancamentos, contrburá para o aumento da produção agropecuára do Paraná. Estas polítcas também serão 118
18 muto mportantes para o estímulo no uso de terras agrcultáves, pos estas terão uma partcpação maor na produção de grãos, prncpalmente a soja, o mlho e trgo. Abstract The basc proposal of ths work s to estmate and analyze the producton functons aggregated from the 39 mcro regons homogeneous of Parana state. It was held an economc analyss (usng Cobb-Douglas functon producton) from a feld data of Parana State Agrcultural Census of 1995, endng n concluson that, ths functon has constant returns to the scale, and that, the fnancal factor showed tself determnant to the State agrcultural producton. The factors are used nsde ratonal s regon producton. Key words: Cobb-Douglas functon producton, suppleness producton, 119
19 the scale return s, agrculture. Referêncas Bblográfcas CURI, W.F. Efcênca e fontes de crescmento da agrcultura mnera na dnâmca de ajustamento da economa braslera Tese (Doutorado em Economa Rural) - Unversdade Federal de Vçosa, Vçosa, DEBERTIN, D. L. Agrcultural producton economcs. New York: MacMllan Publshng Company, ENGLER, J. J. de C. Análse da produtvdade de recursos na agrcultura. Praccaba Tese (Doutorado em Economa Aplcada). ESALQ/USP, Praccaba, FERGUSON, C. E. Mcroeconoma. Ro de Janero: Forense Unverstára, FIBGE-Fundação Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca. Censo Agropecuáro de 1995-Paraná. Ro de Janero, Jul/ (nformações dsponíves no Ste: ). GUJARATI, D. N. Basc econometrcs. 3. ed. New York: McGraw-Hll Inc., JOHNSTON, B. F. & MELLOR, J. W. El papel de la agrcultura en el desarrollo económco. Vçosa: CEE,
20 LEMOS, J. J. S., FERNANDES, A. J., BRANDT, S. A. Produtvdade de fatores, retornos à escala e desenvolvmento agrícola. Revsta de Economa Rural, vol. 22, n. 3, Jul/Set NOJIMOTO, T. Problemas encontrados na estmação e nterpretação de funções de produção agrícolas Dssertação (Mestrado em Economa Aplcada) ESALQ/USP, Praccaba OLIVEIRA, E. B. de. Análse econométrca de uma função de produção mlho na Regão de Patos de Mnas, Mnas Geras. Ano Agrícola 1964/65, MG, Dssertação (Mestrado em Economa Rural) UFV/MG, Vçosa, 1966). THOMPSON, R. Economa da produção. UFV, Mnas Geras, VARIAN, H. R. Mcroeconoma: prncípos báscos. Ro de Janero, Campus, YOTOPOULOS, P. A.; NUGENT, J. B. Economc of development: emprcal nvestgatons. New York, Hasrper & Row,
1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisIMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1
IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1 Danlo Coelho Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada João Alberto De Negr (IPEA) Insttuto
Leia maisAplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Leia maisPrograma de reforma agrária Cédula da Terra: medindo a eficiência dos beneficiários
Programa de reforma agrára Cédula da Terra: medndo a efcênca dos benefcáros RESUMO Hldo Merelles de Souza Flho Mguel Rocha de Sousa Antôno Márco Buanan José Mara Slvera Marcelo Marques Magalhães Esse artgo
Leia maisDeterminantes da Adoção da Tecnologia de Despolpamento na Cafeicultura 1
Determnantes da Adoção da Tecnologa de Despolpamento na Cafecultura 1 Edson Zambon Monte* Erly Cardoso Texera** Resumo: Os cafecultores de Venda Nova do Imgrante, ES, que em sua maora são agrcultores famlares,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL,
ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, 1980/2000 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 3 3. ANÁLISE COMPARATIVA
Leia maisAVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP
AVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP º. Autor Patríca Lopes Rosado: Economsta, Mestre em Economa Rural e Doutoranda em Economa Aplcada pelo Departamento
Leia maisComo aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1
Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisSistemas de equações lineares
Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes
Leia maisDESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL.
DESEMPENHO COMERCIAL DAS EMPRESAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL NA DÉCADA DE 90: UMA ANÁLISE DE DADOS EM PAINEL. 1 APRESENTAÇÃO Nos anos 90, o país assstu a vultosas entradas de capal estrangero tanto de curto
Leia maisO que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.
Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisEFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA*
Artgos Prmavera 2007 EFICIÊNCIA DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE DE FRONTEIRA DE PRODUÇÃO ESTOCÁSTICA* Manuel Coutnho Perera** Sara Morera** 1. INTRODUÇÃO As classfcações obtdas pelos estudantes
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisBiocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho
Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza
Leia maisCOMPOSIÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GERAIS ALINE CRISTINA CRUZ (1) ; ERLY CARDOSO TEIXEIRA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3).
COMPOSIÇÃO DO AGONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GEAIS ALINE CISTINA CUZ () ; ELY CADOSO TEIXEIA (2) ; MAÍLIA MACIEL GOMES (3).,3.UNIVESIDADE FEDEAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BASIL; 2.UNIVESIDADE FEDEAL DE VIçOSA,
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisUM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO MARIANA CAVALCANTI PINCOVSKY DE LIMA; ANDRÉ DE SOUZA MELO; RICARDO CHAVES LIMA; UFPE/PIMES RECIFE - PE
Leia maisAVALIAÇÃO DOS RETORNOS AOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO NO BRASIL vanessadafonsecapereira@gmail.
AVALIAÇÃO DOS RETORNOS AOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO NO BRASIL vanessadafonsecaperera@gmal.com Apresentação Oral-Desenvolvmento Rural, Terrtoral e regonal VANESSA DA
Leia maisImpactos dos encargos sociais na economia brasileira
Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave
Leia maisDeterminantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.
Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL
UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO ANALFABETISMO NO BRASIL Área 11 - Economa Socal e Demografa Econômca Classfcação JEL: I28, H52, C35. André Olvera Ferrera Lourero Insttuto de Pesqusa
Leia maisLQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05
LQA - LEFQ - EQ -Químca Analítca Complemantos Teórcos 04-05 CONCEITO DE ERRO ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Embora uma análse detalhada do erro em Químca Analítca esteja fora do âmbto desta cadera, sendo abordada
Leia maisA DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL PULP DEMAND IN THE INTERNATIONAL MARKET
48 CRUZ, E.S. et al. A DEMANDA DE CELULOSE NO MERCADO INTERNACIONAL Edmlson Santos Cruz 1, Antono Donzette de Olvera 2, José Roberto Soares Scolforo 2, José Lus Perera de Rezende 2 RESUMO: Este estudo
Leia maisDeterminantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1
DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca
Leia maisreducing income disparities in Brazil and the Northeast and Southeast regions of the country, showing that the fight against social inequalities
A Importânca da Educação para a Recente Queda da Desgualdade de Renda Salaral no Brasl: Uma análse de decomposção para as regões Nordeste e Sudeste Valdemar Rodrgues de Pnho Neto Técnco de pesqusa do Insttuto
Leia mais162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS, J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA
162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA Techncal effcency n mlk producton n the regon of VIÇOSA-MG: a non-parametrc
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisMODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático
Auxílos vsuas para o ensno de acroeconoma e para o lvro: José Alfredo A Lete - ACROECONOIA - Edtora Atlas, São Paulo, 2000 ODELO DO ERCADO ONETÁRIO 6 odelo atemátco 1. ercado de oeda a) Defnção de oeda:
Leia maisMIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL
MIGRAÇÃO INTERNA E SELETIVIDADE: UMA APLICAÇÃO PARA O BRASIL RESUMO Francel Tonet Macel 1 Ana Mara Hermeto Camlo de Olvera 2 O objetvo deste trabalho fo verfcar possíves fatores determnantes da decsão
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisISEP - ÍNDICE DE SHARPE ESCOLAR A PARTIR DA PROVA BRASIL: CRIAÇÃO E ESTUDO
ISEP - ÍNDICE DE SHARPE ESCOLAR A PARTIR DA PROVA BRASIL: CRIAÇÃO E ESTUDO Roberta Montello Amaral (UNIFESO) amaralroberta@yahoo.com.br Crado em 1990, o Saeb é um sstema de avalação do MEC que, junto à
Leia maisPalavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.
1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisIMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1
IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisDETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO
Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisInvestigação do desempenho das cooperativas de
Investgação do desempenho das cooperatvas de crédto de Mnas Geras por meo da Análse Envoltóra de Dados (DEA) Marco Aurélo Marques Ferrera Rosane Mara Lma Gonçalves Marcelo José Braga Resumo Este trabalho
Leia maisESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA *
ESTRATÉGIAS DE REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS: EVIDÊNCIA MICROECONÓMICA COM INFORMAÇÃO QUALITATIVA * 39 Danel A. Das ** Carlos Robalo Marques *** Fernando Martns **** Artgos Resumo Este artgo nvestga a forma
Leia mais* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.
O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter
Leia maisPARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.
EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve
Leia maisIII. Consequências de um novo padrão de inserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na região metropolitana de São Paulo
CEPAL - SERIE Polítcas socales N 60 III. Consequêncas de um novo padrão de nserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na regão metropoltana de São Paulo A. Introdução Rcardo Paes de
Leia mais3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas
Leia maisESTATÍSTICAS E INDICADORES DE COMÉRCIO EXTERNO
ESTATÍSTICAS E INDICADORES DE COÉRCIO ETERNO Nota préva: O texto que se segue tem por únco obectvo servr de apoo às aulas das dscplnas de Economa Internaconal na Faculdade de Economa da Unversdade do Porto.
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
OS EFEITOS DO E-COMMERCE NA PRODUTIVIDADE DAS FIRMAS COMERCIAIS NO BRASIL Luís Cláudo Kubota; Danele Noguera Mlan Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada; Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada RESUMO O presente
Leia mais7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado
64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos
Leia maisEquilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Unversdade de Brasíla Departamento de Economa Mestrado em Economa do Setor Públco Equlíbro Colusvo no Mercado Braslero de Gás Lquefeto de Petróleo (GLP) Orentador: Prof. Rodrgo Andrés de Souza Peñaloza
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria
Unversdade do Estado do Ro de Janero Insttuto de Matemátca e Estatístca Econometra Revsão de modelos de regressão lnear Prof. José Francsco Morera Pessanha professorjfmp@hotmal.com Regressão Objetvo: Estabelecer
Leia maisCâmbio Real, Crescimento e Comércio Internacional: evidências empíricas
Câmbo Real, Crescmento e Comérco Internaconal: evdêncas empírcas Fabríco J Msso Frederco G Jayme Jr José Lus Orero 3 Resumo: O objetvo do trabalho é analsar emprcamente a relação entre taxa real de câmbo
Leia maisDesempenho dos microempreendedores no Brasil Adriana Fontes 1 Valéria Pero 2. Resumo
Resumo Desempenho dos mcroempreendedores no Brasl Adrana Fontes 1 Valéra Pero 2 Os mcroempreendedores formam um grupo muto heterogêneo no Brasl, mas sobre-representados na pobreza. Este artgo examna, com
Leia maisTRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL. PALAVRAS CHAVES: Crescimento, Transferências, Dinâmica, Convergência e Governo.
TRANSFERÊNCIAS FISCAIS E CONVERGÊNCIA REGIONAL NO BRASIL PALAVRAS CHAVES: Crescmento, Transferêncas, Dnâmca, Convergênca e Governo. PEDRO JUCÁ MACIEL Analsta de Fnanças da STN/Mnstéro da Fazenda Mestre
Leia maisIX PRÊMIO SEAE 2014 CLASSIFICAÇÃO: 1º LUGAR
IX PRÊMIO SEAE 2014 Tema 2. Regulação da Atvdade Econômca Inscrção: 17 CLASSIFICAÇÃO: 1º LUGAR Título da Monografa: A Estrutura Concorrencal do Mercado de Redes de Transporte de Telecomuncações e os Impactos
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisO COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS*
O COMPORTAMENTO DOS BANCOS DOMÉSTICOS E NÃO DOMÉSTICOS NA CONCESSÃO DE CRÉDITO À HABITAÇÃO: UMA ANÁLISE COM BASE EM DADOS MICROECONÓMICOS* Sóna Costa** Luísa Farnha** 173 Artgos Resumo As nsttuções fnanceras
Leia maisSoftware. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Leia maisEstimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA
Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal
Leia maisUMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS A PARTIR DO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE PARA AS MESORREGIÕES CATARINENSES,
UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS A PARTIR DO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE PARA AS MESORREGIÕES CATARINENSES, RESUMO: 2003 1 Thago Costa Soares 2 Unversdade Federal de Vçosa thago_sofa@hotmal.com
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS MQO 2, MCFADDEN E VARIÁVEL INSTRUMENTAL EM ESTIMATIVAS PARA A CAPITAL PARANAENSE
UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS MQO 2, MCFADDEN E VARIÁVEL INSTRUMENTAL EM ESTIMATIVAS PARA A CAPITAL PARANAENSE MARCIA GONÇALVES PIZAIA; MARCIA REGINA GABARDO DA CAMARA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, LONDRINA,
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.
A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisEXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA.
EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA. MÁRCIA PAIXÃO 1 MÁRCIA FONSECA 2 Resumo: No níco do século XXI, notadamente os Estados Undos (EUA) e Unão
Leia maisVisão econômica sobre a produção de laranja no Brasil: uma aplicação da Teoria dos Jogos
Vsão econômca sobre a produção de laranja no Brasl: uma aplcação da Teora dos Jogos 44 Vsão econômca sobre a produção de laranja no Brasl: uma aplcação da Teora dos Jogos Recebmento dos orgnas: 17/11/2011
Leia maisAplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade
Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas
Leia maisModelo logístico aplicado ao mercado de seguros de auto no Brasil: cálculo da probabilidade de sinistros*
Modelo logístco aplcado ao mercado de seguros de auto no Brasl:... 1 Modelo logístco aplcado ao mercado de seguros de auto no Brasl: cálculo da probabldade de snstros* Mauríco Assuero Lma de Fretas** Doutor
Leia maisKeywords: regional economics, cross-section econometrics and multivariate analysis.
Julho/04 A Localzação da Indústra de Transformação Braslera nas Últmas Três Décadas Autor: Flpe Lage de Sousa (BNDES) Resumo O propósto desse artgo é avalar, numa perspectva geográfca, os setores ndustras
Leia maisRegulação, Mercado ou Pressão Social? Os Determinantes do Investimento Ambiental na Industria *
Regulação, Mercado ou Pressão Socal? Os Determnantes do Investmento Ambental na Industra Claudo Ferraz e Ronaldo Seroa da Motta Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEA) Av. Presdente Antono Carlos 51,
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisCaderno de Exercícios Resolvidos
Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B
Leia maisUma Análise da Convergência Espacial do PIB per capita para os Municípios da Região Sul do Brasil (1999-2008)
Uma Análse da Convergênca Espacal do PIB per capta para os Muncípos da Regão Sul do Brasl (1999-2008) Letíca Xander Russo 1 Wesley Olvera Santos 2 José Luz Parré 3 Resumo Este artgo nvestga a hpótese de
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal
RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma ção Incal Sobre Renserção no Mercado de Novembro/2015 Relatóro Técnco Pronatec Bolsa-Formação: Uma ção Incal sobre Renserção no Mercado de Equpe Técnca 1 Fernando
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia maisEFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL
Vladmr Fara dos Santos, Wlson da Cruz Vera & Bríco dos ISSN Santos Res 1679-1614 EFEITOS REDISTRIBUTIVOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA E REDUÇÃO TRIBUTÁRIA NOS SETORES AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL Vladmr
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
0 Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Confguração, reestruturação e mercado de trabalho do setor de celulose e papel no Brasl Adrana Estela Sanjuan Montebello Tese apresentada
Leia maisSALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE
SALÁRIO DE RESERVA E DURAÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COM DADOS DA PESQUISA DE PADRÃO DE VIDA DO IBGE Vctor Hugo de Olvera José Ramundo Carvalho Resumo O objetvo do presente estudo é o de analsar
Leia maisBruno Flora Sales. Dissertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ
Bruno Flora Sales Dssertação de Mestrado 2006 FGV /EPGE - RJ DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE RATING BASEADO NO MODELO ORDERED PROBIT Bruno Flora Sales Dssertação apresentada à Banca Examnadora da Escola
Leia maisDETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1
Rtaumara de J. Perera, Wlson da Cruz Vera, João Eustáquo de Lma & Marcellus Marques Caldas DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara
Leia maisAvaliação de imóveis: a importância dos vizinhos
Avalação de móves: a mportânca dos vznhos no caso de Recfe* Rubens Alves Dantas André Matos Magalhães José Ramundo de Olvera Vergolno Resumo Tradconalmente, na avalação de móves, admte-se que as observações
Leia mais