ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013
|
|
- Milton Beltrão Schmidt
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013
2 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador e apontamos os resultados geras alcançados pela UFRPE em Tendo em vsta que esse ndcador é defndo pelo número de concluntes, poderá ndcar os cursos com bom desempenho, bem como, aqueles que merecem uma atenção especal. Assm, esperamos contrbur com dscussões sobre a permanente melhora dos resultados nsttuconas.
3 Aluno Equvalente Total O Aluno Equvalente Total é o prncpal ndcador (80%) da Matrz de Orçamento de Custeo e Captal (OCC). A Matrz OCC consste no nstrumento de dstrbução de recursos para as unversdades federas destnados a outras Despesas Correntes (sem pessoal e benefícos) e de Captal. No levantamento do Aluno Equvalente Total são utlzados ndcadores referentes às atvdades de: Graduação: Aluno Equvalente da Graduação; Mestrado: Aluno Equvalente dos cursos de Mestrado; Doutorado: Aluno Equvalente dos cursos de Doutorado; Resdênca Médca: Aluno Equvalente da Resdênca Médca (não se aplca à UFRPE). Base Legal: Portara nº 651, de 14 de julho de 2013 Decreto nº 7.233, de 19 de julho de 2010 Le nº de 14 de abrl de 2004
4 Aluno Equvalente da Graduação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos ndcadores que compõe o Aluno Equvalente Total. Na sua composção são consderados dos componentes: alunos matrculados (para os cursos consderados novos, com menos de 10 anos de cração) ou uma relação entre concluntes e ngressantes (para os cursos mas antgos, consderados consoldados). Além dsso, o MEC adota uma tabela para enquadrar os cursos em uma área de conhecmento.
5 Cálculo do Aluno Equvalente Com relação ao cálculo dos alunos equvalentes da Graduação, é dado tratamento dferencado para: Curso consoldado (crado há mas de dez anos) - consdera no cálculo uma relação entre ngressantes e concluntes; Curso novo (crado há menos de dez anos) - consdera a quantdade de alunos matrculados; Curso noturno - recebe bônus de 15% (BT); Cursos mnstrados fora da sede - recebe bônus de 10% (BFS); Tabela SESu/MEC de padronzação dos cursos em relação à área de conhecmento, fator de retenção e duração padrão dos cursos
6 Cálculo do Aluno Equvalente Fórmula do cálculo do Aluno Equvalente para a stuação curso novo : TAEG Fórmula do cálculo do Aluno Equvalente para a stuação curso consoldado : TAEG em que, j j j TAEG NMG BT BFS PG NACG N R DG n NMG BT BFS 1 PG N NACG 4 NACG 1 R DG BT BFS PG = total de alunos equvalentes dos cursos novos da graduação da IFES j; = número de matrculados no curso de graduação presencal ; = bônus por turno noturno do curso de graduação presencal ; = bônus por curso de graduação presencal fora da sede ; = peso do grupo do curso de graduação ; = número de alunos concluntes do curso de graduação ; = número de alunos ngressantes do curso de graduação ; = retenção-padrão do curso de graduação ; = duração padrão do curso de graduação
7 Cálculo do Aluno Equvalente Tabela de pesos da SESu adaptada com fórmulas mplementadas para os cursos da UFRPE Grupo Descrção Curso Novo Curso Consoldado 1,15 (curso noturno ) * 1,1 (curso fora da sede A1 Medcna Veternára, Zootecna 4,5 * M 5,625 I + 18,377 D Engenhara Agrícola e Ambental, Engenhara Florestal, Engenhara de Pesca, Engenhara de Almentos 2,5 I + 8,32 D A2 Gastronoma Agronoma, Cêncas Agrícolas 2 *M 2,5 I + 8,16 D 2,5 I + 8 D Químca 2 I + 7,06 D Cêncas Bológcas 2 I + 7 D A3 Ed. Físca Físca, Matemátca, Computação, Cênca da Computação, Sstemas de Informação 1,5 * M 1,875 I + 6,12 D 1,5 I + 5,295 D Admnstração, Cêncas Econômcas, Cêncas Socas, Economa Doméstca I + 3,48 D A4 Letras Hstóra 1 * M I + 3,46 D I + 3,4 D Pedagoga I + 3,4 D
8 Concluntes x Aluno Equvalente Smulação: desconsdere os pesos, o fator de retenção e a duração padrão na fórmula abaxo TAEG Teremos TAEG Sendo: j = total de alunos equvalentes dos cursos novos da graduação Exemplo: percebe-se que, para uma varação de 20 concluntes, temos uma varação de 15 no TAEG. N 100 j TAEG N j NACG NACG 1)NACG 100 TAEG 100 ( )/ )NACG 80 TAEG 80 (100 80)/4 85 3)NACG 20 NACG 1 R DG BT BFS PG TAEG 20 (100 20)/4 40 N N NACG 4 NACG 4 = número de alunos ngressantes do curso de graduação = número de alunos concluntes do curso de graduação
9 Resultado UFRPE Stuação da UFRPE no âmbto Regonal Percebe-se que a classfcação é determnada pelo número de concluntes da IFES e não pelo número de matrculados
10 Resultados UFRPE: Sede e Undades Aluno Equvalente da UFRPE, da Sede e das Undades Acadêmcas Undade Acadêmca Matr.* % Ingr.* % Conc.* % AlEq.* % Undade de Garanhuns 1.607,5 16, , , ,71 Undade de Serra Talhada 1.948,5 20, , , ,7 20,70 Sede Recfe 6.032,5 62, , , ,4 56,59 Total UFRPE 9.588, ,1 - Consdere: Matr. (matrculados), Ingr. (Ingressantes), Conc. (concluntes ou dplomados) e AlEq. (aluno equvalente). O valor total do Aluno Equvalente da Graduação da UFRPE é ,1. Novamente, se percebe que quanto maor o número de concluntes, maor valor obtdo para o Aluno Equvalente
11 Resultados por Curso Sede/Recfe Consdere: Matr. (matrculados), Aluno Equvalente dos Cursos da Sede (Cursos Novos) Curso Iníco Turno Mat Aluno Equvalente Fórmula Valor Admnstração 2009 N 142,5 1 *1,15 * Mat 163,9 Admnstração 2009 M 143,5 1*Mat 143,5 Cênca da Computação 2010 V 181,5 1,5 * Mat 272,3 Educação Físca (Lc.) 2010 M 166,5 1,5 * Mat 249,8 Gastronoma 2005 V 57 2* Mat 114 Gastronoma 2005 M 58 2* Mat 116 Letras (Lc.) 2009 N *1,15 * Mat 240,4 Pedagoga (Lc.) 2005 V 52,5 1 * Mat 52,5 Pedagoga (Lc.) 2005 M 73,5 1 * Mat 73,5 Sstemas de Informação 2008 M 205,5 1,5 * Mat 308,3 Total Cursos Novos 1734,2 Para o cálculo dos Aluno Equvalente da Graduação para cursos novos, é consderado o número de alunos matrculados, o qual é multplcado pelo peso do grupo e pelo bônus por turno noturno (1,15), quando for o caso.
12 Resultados por Curso Sede/Recfe Aluno Equvalente dos Cursos da Sede (Cursos Consoldados) Aluno Equvalente Curso Iníco Turno Ing* Dp* Fórmula Valor Agronoma 1912 Vespertno (2,5*Ing. + 8*Dp.) 429,5 Agronoma 1912 Matutno (2,5*Ing. + 8*Dp.) 476 Cêncas Agrícolas (Lc.) 1970 Noturno (2,5*Ing. + 8*Dp.) *1,15 293,3 Cêncas Bológcas (Lc.) 1976 Vespertno (2*Ing.+7*Dp.) 474 Cêncas Bológcas (Lc.) 1976 Noturno (2*Ing.+7*Dp.) *1,15 641,7 Cêncas Bológcas Bach 1970 Vespertno (2*Ing.+7*Dp.) 256 Cêncas Bológcas Bach 1970 Matutno (2*Ing.+7*Dp.) 319 Cêncas Econômcas 1991 Noturno (Ing. + 3,48*Dp.) *1,15 257,9 Cêncas Socas 1990 Vespertno 40 0 (Ing. + 3,48*Dp.) 40 Cêncas Socas 1990 Noturno (Ing. + 3,48*Dp.) *1,15 227,3 Computação (Lc.) 2000 Noturno (1,5*Ing.+5,295*Dp.) *1, Economa Doméstca 1970 Vespertno 33 8 (Ing. + 3,48*Dp.) 60,8 Economa Doméstca 1970 Matutno 36 6 (Ing. + 3,48*Dp.) 56,9 Engenhara Agrícola e Ambental 2002 Vespertno (2,5*Ing. + 8,32*Dp.) 240,6 Engenhara Agrícola e Ambental 2002 Matutno 49 8 (2,5*Ing. + 8,32*Dp.) 189,1 Consdere: Matr. (matrculados), Ingr. (Ingressantes), Conc. (concluntes ou dplomados) e AlEq. (aluno equvalente). Para o cálculo dos Aluno Equvalente da Graduação para cursos consoldados, é consderado o número de alunos concluntes e o de ngressantes. Também se leva em consderação, o peso do grupo, fator de retenção e o bônus por turno noturno (1,15).
13 Resultados por Curso Sede/Recfe Aluno Equvalente dos Cursos da Sede (Cursos Consoldados)...contnuação Aluno Equvalente Curso Iníco Turno Ing* Dp* Fórmula Valor Engenhara de Pesca 1970 Vespertno 44 6 (2,5*Ing. + 8,32*Dp.) 159,9 Engenhara de Pesca 1970 Matutno 45 4 (2,5*Ing. + 8,32*Dp.) 145,8 Engenhara Florestal 1975 Vespertno 44 4 (2,5*Ing. + 8,32*Dp.) 143,3 Engenhara Florestal 1975 Matutno 45 3 (2,5*Ing. + 8,32*Dp.) 137,5 Físca (Lc.) 1988 Noturno (1,5*Ing.+5,295*Dp.) *1, Hstóra (Lc.) 1990 Noturno (Ing. + 3,4*Dp.) *1,15 339,9 Matemátca (Lc.) 1976 Vespertno 64 1 (1,5*Ing.+5,295*Dp.) 101,3 Matemátca (Lc.) 1976 Noturno (1,5*Ing.+5,295*Dp.) *1,15 258,9 Medcna Veternára 1947 Vespertno (5,625*Ing. + 18,377*Dp.) 1181 Medcna Veternára 1947 Matutno (5,625*Ing. + 18,377*Dp.) 1168,3 Químca (Lc.) 1988 Noturno (2*Ing.+7,06*Dp.) *1,15 514,3 Químca (Lc.) 1988 Vespertno (2*Ing.+7,06*Dp.) 172,7 Zootecna 1970 Vespertno (5,625*Ing. + 18,377*Dp.) 450,7 Zootecna 1970 Matutno (5,625*Ing. + 18,377*Dp.) 533,8 Total Cursos Consoldados 9693,5 Consdere: Matr. (matrculados), Ingr. (Ingressantes), Conc. (concluntes ou dplomados) e AlEq. (aluno equvalente). Para o cálculo dos Aluno Equvalente da Graduação para cursos consoldados, é consderado o número de alunos concluntes e o de ngressantes. Também se leva em consderação, o peso do grupo, fator de retenção e o bônus por turno noturno (1,15).
14 Resultados por Curso UAG Consdere: Matr. (matrculados), Aluno Equvalente dos Cursos da UAG (Cursos Novos) Aluno Equvalente Curso Iníco Turno Mat* Fórmula Valor Agronoma 2005 M 128,5 2 * 1,1 * Mat 282,7 Agronoma 2005 V * 1,1 * Mat 261,8 Cênca da Computação 2009 N 177,5 1,5 * 1,1 * 1,15 * Mat 336,8 Engenhara de Almentos 2009 V 65 2 * 1,1 * Mat 143 Engenhara de Almentos 2009 M 91 2 * 1,1 * Mat 200,2 Letras 2009 N 217,5 1 * 1,1 * 1,15 * Mat 275,1 Medcna Veternára 2005 V 191 4,5 * 1,1 * Mat 945,5 Medcna Veternára 2005 M 179,5 4,5 * 1,1 * Mat 888,5 Pedagoga 2005 V 118,5 1* 1,1 * Mat 130,4 Pedagoga 2005 M * 1,1 * Mat 132 Zootecna 2005 V 105 4,5 * 1,1 * Mat 519,8 Zootecna 2005 M 95 4,5 * 1,1 * Mat 470,3 Total Cursos Novos 4586,10 Para o cálculo dos Aluno Equvalente da Graduação para cursos novos, é consderado o número de alunos matrculados, o qual é multplcado pelo peso do grupo e pelo bônus por turno noturno (1,15), quando for o caso.
15 Resultados por Curso UAST Aluno Equvalente dos Cursos da UAST (Cursos Novos) Curso Iníco Turno Mat* Consdere: Matr. (matrculados), Para o cálculo dos Aluno Equvalente da Graduação para cursos novos, é consderado o número de alunos matrculados, o qual é multplcado pelo peso do grupo e pelo bônus por turno noturno (1,15), quando for o caso. Aluno Equvalente Fórmula Valor Admnstração 2009 N 245 1*1,1*1,15*Mat 309,9 Agronoma 2006 M 107,5 2 * 1,1 * Mat 236,5 Agronoma 2006 V 113,5 2 * 1,1 * Mat 249,7 Cêncas Bológcas 2006 V 95,5 2*1,1*Mat 210,1 Cêncas Bológcas 2006 M 117,5 2*1,1*Mat 258,5 Cêncas Econômcas 2006 N 216 1*1,1*1,15*Mat 273,2 Engenhara de Pesca 2006 V 83,5 2*1,1*Mat 183,7 Engenhara de Pesca 2006 M 93 2*1,1*Mat 204,6 Letras 2009 N 241,5 1 * 1,1 * 1,15 * Mat 305,5 Químca 2006 N 210,5 2*1,1*1,15*Mat 532,6 Sstemas de Informação 2006 N 225,5 1,5*1,1*1,15*Mat 427,9 Zootecna 2009 V 87,5 4,5*1,1*Mat 433,1 Zootecna 2009 M 112 4,5*1,1*Mat 554,4 Total Cursos Novos 4179,70
16 Conclusões Uma varação de 20% no número de alunos concluntes corresponde a uma varação de 15% no aluno equvalente da graduação, ou seja, destaca-se a mportânca do número de concluntes para a consttução desse ndcador. Do total do aluno equvalente da UFRPE, a partcpação por Undade Acadêmca corresponde à: Sede 56,59%, UAG 22,71% e UAST 20,70%. No rankng das dez Insttuções Federas com melhor Aluno Equvalente, a UFRPE ocupa a 8ª posção. A classfcação das IFES do Nordeste é determnada pelo número de concluntes.
17 Contato Se você tem comentáros e sugestões a fazer, contate-nos. Sua colaboração é muto mportante para nós. Rua Dom Manoel de Mederos, s/n, Dos Irmãos Recfe/PE Fone/Fax: (81) /6031 Emal: cn@proplan.ufrpe.br Ste:
18 Equpe PROPLAN Pró-Retor Luz Flávo Arreguy Maa Flho Secretara Rafael Mederos de Olvera Mara das Graças Andrade de Mendonça Coordenara de Informações Insttuconas e Indcadores Énery Gslayne de Sousa Melo Helosa de Melo Rodrgues Mara Fláva Almeda da Fonseca João Chakran Raphael Vana Duarte Coordenadora de Planejamento e Desenvolvmento Insttuconal Carolna Gumarães Raposo Manuela Mederos Gonçalves Coordenadora de Processos e Estruturas Organzaconas Carla Renata Slva Letão
19 Admnstração Superor Mara José de Sena Retora Marcelo Brto Carnero Leão Vce-Retor Moacyr Cunha Flho Pró-Retor de Admnstração Delson Laranjera Pró-Retor de Atvdades de Extensão Mara Ângela Vasconcelos de Almeda Pró-Retora de Ensno de Graduação Severno Mendes de Azevedo Junor Pró-Retor de Gestão Estudantl Mara Madalena Pessoa Guerra Pró-Retora de Pesqusa e Pós-Graduação Luz Flávo Arreguy Maa Flho Pró-Retor de Planejamento e Desenvolvmento Insttuconal
ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014
ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador
Leia maisMatriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013
Matrz OCC das Acelno Gehlen da Slva Pró-retora de Planeamento e Admnstração Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Outubro de 203 Contextualzação Base legal Portara MEC nº 65, de 24 de ulho de 203 Decreto
Leia maisMatriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD
Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC
Leia maisAlunos Equivalentes de Graduação em 2013
Alunos Equvalentes de /0/04 Graduação em 03 Fonte: Censo do Ensno Superor IV ENCONTRO DOS PROCURADORES INSTITUCIONAIS DAS IFES GOIÂNIA DE OUTUBRO DE 04 Base Legal Matrz Orçamentára u Portara nº 65, de
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE 2014 ALUNO EQUIVALENTE
Série Estratégia Institucional RELATÓRIO SÍNTESE 2014 ALUNO EQUIVALENTE ANO II Este documento apresenta os resultados do da UFRPE em 2014. Foram realizadas análises comparativas entre cursos, Unidades
Leia maisTomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG
Tomás Das Sant Ana e Equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planejamento UNIFAL-MG tomas.santana@unfal-mg.edu.br Brasíla, dezembro de 2015 Nome Alda Mara Napoltano Sanchez Álvaro Perera de Souza
Leia maisOrçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES
Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,
Leia maisA Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais
A Matrz de Alocação de Recursos para as Unversdades Federas Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos - Forplad
Leia maisTAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO TAXA DE EVASÃO 2014
TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO TAXA DE EVASÃO 2014 Apresentação A Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) é um dos principais indicadores definidos pelo Tribunal de Contas da União e a partir de seus resultados,
Leia maisRecepção dos Novos Pró reitores e Pró reitoras
Recepção dos Novos Pró retores e Pró retoras Matrz Orçamentára Naconal Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos
Leia maisSeminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais
Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal
Leia maisMODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
1 MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Para dstrbução de docente: DC = ACDD + ADID +ADE ACDD componente acadêmco para docente ACDD = GRD + PGPD ADID componente admnstração
Leia maisComissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad
Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DIRETOR Estabelece o Modelo de Dstrbução de Recursos de Outros Custeos e Captal (OCC) entre as Undades Acadêmcas da Unversdade Federal de Uberlânda, e dá outras provdêncas.
Leia maisVisando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado
Leia maisNORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA
NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE 2013 TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO
Série Estratégia Institucional RELATÓRIO SÍNTESE 2013 TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO ANO I Este documento apresenta os resultados da Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) da UFRPE entre os anos de 2002 e 2013.
Leia maisEDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de
Leia maisUFRPE EM NÚMEROS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
2004 2011 UFRPE EM NÚMEROS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO 1 un UFRPE EM NÚMEROS 2004-2011 2 2 UIUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE EM NÚMEROS 2004-2011 UFRPE Universidade Federal Rural de Pernambuco
Leia maisMatrícula em Cursos Específicos
Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
UNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO, >** Fundação nsttulda nos termos da Le. - nq3.152. de 21/10/1966 RESOLUÇAO No 321=CONSEPE, de 20 de outubro de 2003. Aprova Quadro de Afndades dos Cursos de Graduação de
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisMapa de oferta por curso
UNVERSDADE FEDERAL DE MNAS GERAS Oferta e matrícula Mapa de oferta por curso SEMESTRE: 2017/1 Curso: 04001 Atividade acadêmica CAD232 CAD233 CRT014 CRT014 CRT014 GEL1 FUNDAMENTOS DE GESTÃO FNANCERA CRAÇÃO
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 19, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 19, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Artigo
Leia maisMapa de oferta por curso
UNVERSDADE FEDERAL DE MNAS GERAS Oferta e matrícula Mapa de oferta por curso SEMESTRE: 2018/1 Curso: 02003 Atividade acadêmica DCC001 PROGRAMACAO DE COMPUTADORES DCC004 Cursos demandantes Oft. d. Tipo,
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisMapa de oferta por curso
UNVERSDADE FEDERAL DE MNAS GERAS Oferta e matrícula Mapa de oferta por curso SEMESTRE: 2017/1 Curso: 16001 Atividade acadêmica CAD094 GESTÃO EMPRESARAL 60 19:00 22:30 (Qui) RENATA SMOES GUMARAES E CAD
Leia maisCRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES - 50%
UNAGES CRONOGRAMA DE AVALAÇÕES - 50% - 2017.1 1º PERÍODO ADMNSTRAÇÃO - CALENDÁRO NOTURNO ADMNSTRAÇÃO - CALENDÁRO ALTERNATVO DA DA DATA DSCPLNA DA DA DATA DSCPLNA SEXTA 9H 05/mai ADMNSTRAÇÃO DE RECURSOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PREG DEPARTAMENTODE ASSUNTOS PEDAGÓGICOS - DAP
UNVERSDADE ESTADUAL DO PAUÍ - UESP PRÓ RETORA DE ENSNO DE GRADUAÇÃO - PREG DEPARTAMENTODE ASSUNTOS PEDAGÓGCOS - DAP 1.TERRTORO ENTRE ROS /TERESNA/ Poeta Torquato Neto, Clóvis Moura, União CAMPUS TERESNA
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO A Unversdade Federal do Sul da Baha UFSB, através da Pró-Retora
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisMEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0
METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012
Leia maisANEXO I A QUE SE REFERE A LEI Nº xxx
ANEXO A QUE SE REFERE A LE Nº xxx CARGO CLASSES REFERÊNCA SALARAL REQUSTOS DE NGRESSO E-53 MAS ESPECALZAÇÃO NA ÁREA D-40 AGENT E UNVE RSTÁR O B-14 ENSNO MÉDO A-1 ENSNO FUNDAMENTAL CARGO CLASSES REFERÊNCA
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012
Resolução nº 2/2012-CCEPE Págna 1 de 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 EMENTA: Fxa crtéros e vagas para o Processo Seletvo Vestbular
Leia maisA Viabilidade Econômica da Criação de Caititus (Tayassu tajacu): um estudo de caso
A VIABILIDADE ECONÔMICA DA CRIAÇÃO DE CAITITUS (TAYASSU TAJACU): UM ESTUDO DE CASO apgomes@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável RÔMULO JOSÉ SOARES MIRANDA; ROBERTO
Leia maisCAMILA CELESTE BRANDÃO
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 9 DE JANEIRO DE 2018. A PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o inciso III do art. 3º
Leia maisGRADE HORÁRIA TARDE/NOITE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA
GRADE HORÁRA TARDE/NOTE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F T3 14h20min 15h10min À SOCOL. JURÍDCA T4 15h10min 16h À SOCOL. JURÍDCA CVL E POLÍTCO ECONOMA POLÍTCA HSTÓRA DO DO 50min CVL E POLÍTCO ECONOMA POLÍTCA
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisRELATÓRIO 2017 TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO ANO V
Série Estratégia Institucional RELATÓRIO 2017 TAXA DE SUCESSO NA ANO V Este documento apresenta os resultados da Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) da UFRPE entre os anos de 2002 e 2017. Destaques Resultado
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Resumo: Qualdade é hoje uma palavra chave para as organzações. Sob o símbolo da Qualdade abrgam-se flosofas, sstemas
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisMOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL, EVASÃO E CONCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: O CASO DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL, EVASÃO E CONCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO: O CASO DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS RESUMO Otavo Canozz Conceção* Luz Felpe Campos Fontes* Marco Túlo Anceto
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisSEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO Bagé, 1º e 2/fev/2011 O financiamento da Educação Superior Federal: desafios à gestão dos cursos de graduação Bagé, 1º e 2/fev/2011 Objetivo: evidenciar
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;
CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à
Leia maisConstrução e aplicação de índices-padrão
Construção e aplcação de índces-padrão Artgo Completo José Aparecdo Moura Aranha (Admnstrador e Contador, Professor Assstente do Curso de Admnstração da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul - Câmpus
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Artigo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
Núcleo das Cêncas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedcna, Ed. Físca, Enermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fonoaudologa, Medcna Veternára, Muscoterapa, Odontologa, Pscologa DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 5 5. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisNotas de Corte UFRPE - PRIMEIRA CHAMADA Sisu 2014.1
Notas de Corte UFRPE - PRIMEIRA CHAMADA Sisu 2014.1 Unidade Cursos Turno Perfil do candidato Notas de Corte Recife C. da Computação Vespertino Cota racial, recorte socioeconômico (1,5 SM) Recife C. da
Leia maisREITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor
O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda
Leia mais1 f. $3](i,;<T.p. 0 número de vagas oferecidas pela Universidade Federal do. T*t) ãjnxversida'k)e FEDERAI, DO MARAN. .i;!&<p. .i $
/yr- -! c.;!&
Leia maisU N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
Leia mais1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA
GRADE HORÁRA MANHÃ/TARDE 2017/2 2018/1 TURMA A 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO ECONOMA POLTCA ECONOMA POLTCA E POLÍTCO ECONOMA
Leia maisIsotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Quinoa
Isotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Qunoa 92 Jame Danel Bustos, Paulo Cesar Correa, Lara Santana Fernandes, Renata Cássa Campos RESUMO A qunoa (Chenopodum qunoa) é um grão, que apresenta elevado valor
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Turma/Horário
P9 56 PROD0060 - AGRONEGÓCO NLDO FERRERA CASSUNDÉ JUNOR* 60 SALA 10 QUA SALA 10 P2 65 MATM0046 - ÁLGEBRA LNEAR ALSON MARCELO VAN DER LAAN MELO* 60 SALA 28 14:00-15:00 15:00-16:00 QUA SALA 28 14:00-15:00
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisDesafios na graduação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Coordenadora Geral de Programas Acadêmcos Dretora de Indcadores de Graduação e Regstros Estatístcos Desafos na graduação André Jalles Abrl - 2017
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisGRADE HORÁRIA TARDE/NOITE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA T3 14h: 20min 15h: 10min
U n i v e r s i d a d e d o E s t a d o d o R i o d e J a n e i r o GRADE HORÁRA TARDE/NOTE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA T3 14h: 20min 15h:
Leia maisANEXO III TABELA DE CORRELAÇÃO DAS FUNÇÕES CLASSE III
ANEXO TABELA DE CORRELAÇÃO DAS FUNÇÕES CLASSE FUNÇÃO DA LE 15.050/06 STUAÇÃO PROPOSTA CLASSE REQUSTO PARA NGRESSO AUXLAR OPERACONAL AUXLAR OPERACONAL ENSNO FUNDAMENTAL MARNHERO FLUVAL DE CONVÉS MARNHERO
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.
Leia maisO COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003
O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisAvaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados
Avalação de desempenho de programas de pós-graduação com análse de envoltóra de dados Adel Texera de Almeda Flho (UFPE) ataf@ufpe.br Francsco Sousa Ramos (UFPE) fsr@ufpe.br Resumo Este trabalho tem como
Leia maisUMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES
UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES Ana Paula Coelho MADEIRA Lucas Montero CHAVES Devanl Jaques de SOUZA Resumo: Uma valdação matemátca, utlzando o conceto de
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO TCU, EVASÃO E RETENÇÃO CONCEITOS E RESULTADOS
INDICADORES DE DESEMPENHO TCU, EVASÃO E RETENÇÃO CONCEITOS E RESULTADOS Indicadores TCU Indicadores Decisão TCU 408/2002 -P Metodologia de Cálculo EXERCÍCIOS 2017 2016 Despesas 4,2% Custo Corrente sem
Leia maisHORÁRIOS DO CURSO DE DIREITO MATUTINO
HORÁROS DO CURSO DE 2017.1 - MATUTNO 1º S E M E S T R E ( A ) - M ATU T N O HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUNTA SEXTA SÁBADO ECONOMA CPTGE JURÍDCO CPTGE - ECONOMA CPTGE JURÍDCO CPTGE - MPC MPC ECONOMA JURÍDCO
Leia maisBOLETIM DE SERVIÇO. EDIÇÃO Nº 104 Recife, 24 de julho de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
EDIÇÃO Nº 104 Recife, 24 de julho de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO REITORA Maria José de Sena VICE-REITOR Marcelo Brito Carneiro Leão PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisBOLETIM DE SERVIÇO. EDIÇÃO Nº 156 Recife, 16 de outubro de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
EDIÇÃO Nº 156 Recife, 16 de outubro de 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REITORA Maria José de Sena VICE-REITOR Marcelo Brito Carneiro Leão PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Mozart Alexandre Melo de Oliveira PRÓ-REITORA
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia maisDeterminantes da Qualidade da Saúde nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Determnantes da Qualdade da Saúde nos Muncípos do Estado do Ro de Janero Determnants of Health Qualty n the Muncpaltes of the State of Ro de Janero Abstract: Ths artcle ams to analyze the determnants of
Leia maisGRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2019/1 1º PERÍODO SALA 7031 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA
1º PERÍODO SALA 7031 F 50min HSTÓRA DO POLÍTCA HSTÓRA DO 50min HSTÓRA DO POLÍTCA POLÍTCA E PENSAMENTO POLÍTCO E PENSAMENTO POLÍTCO POLÍTCA E PENSAMENTO POLÍTCO E PENSAMENTO POLÍTCO NTRODUÇÃO À SOCOL. NTRODUÇÃO
Leia maisGRADE HORÁRIA TARDE/NOITE 2019/1 1º PERÍODO SALA 7031 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA
GRADE HORÁRA TARDE/NOTE 2019/1 1º PERÍODO SALA 7031 F 10min 50min 50min NT. À SOC. JUR, (TURMA 3) NT. À SOC. JUR, (TURMA 2) NT. À SOC. JUR, (TURMA 3) ECONOMA POLÍTCA ECONOMA POLÍTCA NTRODUÇÃO AO ESTUDO
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisTexto para discussão nº 05/2011
Texto para dscussão nº 05/2011 A INSERÇÃO DO SETOR PRODUÇÃO DE ENERGIA NA ECONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO Marco Antono Montoya Cássa Aparecda Pasqual Náda Bogon 1 A INSERÇÃO
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS, ANÁLISE FATORIAL: Exemplos em STATA. Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro RESUMO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS, ANÁLISE FATORIAL: Eemplos em STATA. Prof. Dr. Evandro Marcos
Leia maisTexto para discussão nº 06/2011
Texto para dscussão nº 06/2011 A INTENSIDADE DO USO DE ENERGIA NA ECONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO SOBRE A ESTRUTURA DE PRODUÇÃO E CONSUMO Marco Antono Montoya Cássa Aparecda
Leia maisEDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA
EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção
Leia maisCaracterísticas das Águas Residuárias
Característcas das Águas Resduáras Marco Gomes Barboza Unversdade Federal de Alagoas Centro de Tecnologa e-mal: mbarboza@ctec.ufal.br 1. Introdução Orgem dos esgotos Esgotos doméstcos ou santáros Resdêncas,
Leia maisBOLETIM DE SERVIÇO. EDIÇÃO Nº 097 Recife, 10 de agosto de 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
EDIÇÃO Nº 097 Recife, 10 de agosto de 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REITORA Maria José de Sena VICE-REITOR Marcelo Brito Carneiro Leão PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Mozart Alexandre Melo de Oliveira PRÓ-REITORA
Leia maisANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000
ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000 Jandr Ferrera de LIMA 1, Carlos Albert PIACENTI 2, Lucr Renaldo ALVES 3, Moacr PIFFER 4 Escrto para apresentação na II JORNADA CIENTÍFICA
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).
01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão
Leia maisBOLETIM DE SERVIÇO. EDIÇÃO Nº 005 Recife, 26 de Janeiro de MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
EDIÇÃO Nº 005 Recife, 26 de Janeiro de 2015. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO REITORA Maria José de Sena VICE-REITOR Marcelo Brito Carneiro Leão PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisESTRUTURA DA CARREIRA TÉCNICA UNIVERSITÁRIA ANEXO I DA LEI Nº.????????? CARGO CLASSE REQUISITO MÍNIMO DE ESCOLARIDADE PARA INGRESSO ESPECIALIZAÇÃO
ESTRUTURA DA CARRERA TÉCNCA UNVERSTÁRA ANEXO DA LE Nº.????????? REQUSTO MÍNMO DE ESCOLARDADE PARA NGRESSO UNVERSTÁRO DE NÍVEL SUPEROR ESPECALZAÇÃO GRADUAÇÃO UNVERSTÁRO DE NÍVEL MÉDO PROFSSONALZANTE / PÓS
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisGRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA
1º PERÍODO SALA 7002 F HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO ECONOMA POLTCA E POLÍTCO À SOCOLOGA JURÍDCA ECONOMA POLTCA E POLÍTCO À SOCOLOGA JURÍDCA CL ECONOMA POLTCA CL CL ECONOMA POLTCA CL DSCPLNAS:
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisGRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA M1 7h 7h50min
U n i v e r s i d a d e d o E s t a d o d o R i o d e J a n e i r o GRADE HORÁRA MANHÃ/TARDE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA HSTÓRA DO HSTÓRA DO
Leia mais