MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
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- Diana Rico Gama
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2012 Brasíla/DF Outubro de
2 Repúblca Federatva do Brasl Mnstéro da Educação Secretara Executva Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera - INEP 2
3 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: Flávo Fagundes Ferrera José Bonfáco de Araúo Júnor Marcelo Pardellas Cazzola 3
4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Introdução Observações ncas para o Cálculo do Conceto Enade e do Conceto Prelmnar de Curso (CPC) Defnção da Undade de Observação (Undade) Fontes dos dados utlzados Cálculo do Afastamento e da Nota Padronzada Conceto Enade Conceto Prelmnar de Curso (CPC) Nota de Professores Doutores (NPD) Nota de Professores Mestres (NPM) Nota de Professores com Regme de Dedcação Integral ou Parcal (NPR) Nota referente à Infraestrutura (NF) Nota referente à Organzação Ddátco-Pedagógca (NO) Nota dos Concluntes no Enade (NC) Nota do Indcador de Dferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD) Forma de Cálculo Índce Geral de Cursos Avalados da Insttução (IGC) Conceto Médo da Graduação (G es ) Conceto Médo do Mestrado (M es ) Conceto Médo do Doutorado (D es ) Forma de Cálculo...26 Apêndce
5 APRESENTAÇÃO Esta Nota Metodológca, elaborada pela Equpe Técnca da Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor da Dretora de Avalação da Educação Superor (DAES/INEP), tem por fnaldade apresentar os procedmentos de cálculo do Conceto Enade, do Conceto Prelmnar de Curso (CPC) e do Índce Geral de Cursos Avalados da Insttução (IGC) referentes ao ano de Esses procedmentos foram descrtos com base nas normas estabelecdas para o Exame Naconal de Desempenho de Estudantes (Enade) e para os ndcadores de qualdade da Educação Superor, bem como nas Notas Técncas referentes a estes ndcadores para os anos anterores. Esses ndcadores orentam as avalações realzadas no âmbto do Sstema Naconal de Avalação da Educação Superor (Snaes) e são meddas da qualdade dos cursos e das Insttuções do país, utlzados tanto como referencas no desenvolvmento de polítcas públcas para a Educação Superor quanto como fonte de consultas pela socedade. 5
6 1. Introdução O Sstema Naconal de Avalação da Educação Superor (Snaes) fo nsttuído pela Le nº , de 14 de abrl de 2004 com o obetvo de assegurar o processo naconal de avalação das Insttuções de Educação Superor (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmco de seus estudantes. O Art. 5º desta Le estabelece que a avalação do desempenho nos cursos de graduação sea realzada medante aplcação do Exame Naconal de Desempenho dos Estudantes Enade, que aferrá o desempenho dos mesmos em relação aos conteúdos programátcos prevstos nas dretrzes currculares do respectvo curso de graduação, suas habldades para austamento às exgêncas decorrentes da evolução do conhecmento e suas competêncas para compreender temas exterores ao âmbto específco de sua profssão, lgados à realdade braslera e mundal e a outras áreas do conhecmento. A IES é responsável pela nscrção unto ao INEP de todos os alunos habltados à partcpação no Enade 1. Já a Comssão Naconal de Avalação da Educação Superor Conaes, é responsável por submeter anualmente à aprovação do Mnstro de Estado da Educação a relação dos cursos submetdos a avalação pelo Enade 2. Consderando o calendáro do cclo avalatvo do Snaes 3, em 2012 foram avalados os cursos de graduação pertencentes às áreas de cêncas socas aplcadas, cêncas humanas e áreas afns, bem como os cursos pertencentes Gestão e Negócos, Apoo Escolar, Hosptaldade e Lazer, Produção Cultural e Desgn. Essas áreas estão lstadas no Apêndce deste Documento. A Portara Normatva nº 40 de 12 de dezembro de 2007, republcada em 29 de dezembro de 2010 estabelece que as avalações do cclo avalatvo do Snaes seam orentadas por ndcadores de qualdade expressos numa escala de cnco níves, em que os níves guas ou superores a 3 (três) ndcam qualdade satsfatóra 4. Dessa forma, os 1 Parágrafo sexto do Art. 5º da Le nº / Item V do Art. 6º da Le nº / Parágrafo prmero do Art. 33-E da Portara Normatva nº40/ Art. 33-A da Portara Normatva nº40/
7 ndcadores de qualdade, calculados com base nos resultados do Enade e demas nsumos constantes das bases de dados do Mnstéro da Educação, segundo metodologa própra aprovada pela Conaes, são: a) de cursos superores: o Conceto Prelmnar de Curso (CPC), nsttuído prmeramente pela Portara Normatva nº 4, de 05 de agosto de 2008 a qual fo revogada pela Portara Normatva nº40/2007; b) de nsttuções de Educação Superor: o Índce Geral de Cursos Avalados da Insttução (IGC), nsttuído prmeramente pela Portara Normatva n º 12, de 05 de setembro de 2008 a qual também fo revogada pela Portara nº40/2007; c) de desempenho de estudantes: o Conceto Enade obtdo por meo dos resultados deste exame. A Portara Normatva nº40/2007 ratfca que o Enade sea realzado todos os anos, aplcando-se aos estudantes de cada área por trênos, e determna que o CPC sea calculado no ano segunte ao da realzação do Enade de cada área, com base na avalação de desempenho de estudantes, corpo docente, nfraestrutura, recursos ddátcopedagógcos e demas nsumos, conforme orentação técnca aprovada pela Conaes. Determna anda que o IGC sea calculado anualmente, consderando: a) a méda dos últmos CPCs dsponíves dos cursos avalados da Insttução no ano do cálculo e nos dos anterores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados; b) a méda dos concetos de avalação dos programas de pós-graduação strcto sensu atrbuídos pela Capes na últma avalação trenal dsponível, convertda para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes; c) a dstrbução dos estudantes entre os dferentes níves de ensno, graduação ou pós-graduação strcto sensu, exclundo as nformações da letra b para as Insttuções que não oferecerem pós graduação strcto sensu. 7
8 Nos anos em que o IGC da Insttução não ncorpora CPC de cursos novos, nformase a referênca do últmo IGC atualzado. Este ndcador é calculado e dvulgado ndependentemente do número de cursos avalados, de acordo coma Portara nº 40/2007. O CPC e o IGC subsdam os processos de avalação n loco que resultam nos concetos de curso e nsttução do cclo avalatvo do Snaes, quando pertnente o Conceto de Curso (CC) e Conceto de Insttução (CI). 8
9 2. Observações ncas para o Cálculo do Conceto Enade e do Conceto Prelmnar de Curso (CPC) 2.1. Defnção da Undade de Observação (Undade) O cálculo do Conceto Enade e do Conceto Prelmnar de Curso (CPC) não é necessaramente realzado para o Curso, mas para a Undade de Observação (Undade), que consste no conunto de cursos que compõe uma área de avalação específca do Enade de uma Insttução de Educação Superor em um determnado muncípo Fontes dos dados utlzados A fonte dos dados utlzados para o cálculo do Conceto Enade e do CPC, bem como o ano de referênca dos mesmos, são lstados a segur. a) Desempenho médo dos concluntes na formação geral e no componente específco e respostas do Questonáro do Estudante 6 sobre nfraestrutura e organzação ddátco-pedagógca: Enade 2012; b) Desempenho médo dos ngressantes e respostas do Questonáro Socoeconômco sobre a escolardade dos pas dos ngressantes: Enem 2010 ou 2011 (consdera a edção na qual fo encontrado o CPF do ngressante nscrto no Enade. Se houver um mesmo CPF nas duas edções, será consderada a nformação mas recente); c) Informações sobre o corpo docente (número de docentes 7 : total, com Mestrado, com Doutorado e com regme de trabalho parcal ou ntegral): Censo da Educação Superor referente a Para a modaldade à dstânca, consdera-se o muncípo de funconamento da sede do curso. 6 Dsponível em 7 Número de funções docentes. 9
10 2.3. Cálculo do Afastamento e da Nota Padronzada Defnda a Undade e as fontes dos dados utlzados, outro fator consderado tanto no cálculo do Conceto Enade quanto no cálculo de cada componente do CPC é o emprego do afastamento padronzado 8 para que todas as meddas orgnas, referentes ao Conceto Enade e aos componentes do CPC, seam padronzadas e transformadas em notas entre 0 e 5. Esta padronzação é feta da segunte forma: toma-se a medda orgnal para cada Undade (por exemplo, a proporção de professores mestres dessa Undade) e subtra-se dela a méda dessa medda obtda para a área de avalação em nível naconal J a qual esta Undade pertence. Dvde-se o resultado da subtração pelo desvo padrão da medda obtdo para a área de avalação em nível naconal J a qual esta Undade pertence, como mostra a Eq. 1. AP J (1) DPJ Em que AP é o afastamento padronzado referente a uma das meddas de nteresse de uma Undade ; é o valor observado da medda para a Undade ; medda na área de avalação em nível naconal J; e área de avalação em nível naconal J. Assm, J é calculada como apresentado na Eq. 2. J é a méda desta DP J é o desvo padrão da medda na J K k K k1 K k (2) 8 Exemplo de aplcação em BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatístca Básca, 5ª edção. São Paulo: Sarava, p
11 em que k é a medda da k-ésma Undade calculada a partr dos nsumos referentes a cada Nota consderada no cálculo do CPC ou no cálculo do Conceto Enade e K é o número total de Undades na área de avalação em nível naconal J. DP J, por sua vez, é calculado por meo da Eq J J 2 k J 1... k k1 DPJ (3) K 1 K 1 K 2 Após a padronzação, para que todas as Insttuções tenham notas varando de 0 a 5, é feto o segunte auste: soma-se ao afastamento padronzado de cada Undade o valor absoluto do menor afastamento padronzado entre todas as Undades da área de avalação em nível naconal J; em seguda, dvde-se este resultado pela soma do maor afastamento padronzado com o módulo do menor. As Undades que obtverem valores de afastamento nferores a -3,0 e superores a 3,0 não serão utlzadas como ponto nferor ou superor da fórmula, pelo fato dessas Undades terem resultados muto dscrepantes das demas da sua área (conhecdos como outlers 9 ). A partr dsso, multplca-se o resultado desse quocente por 5. O cálculo acma descrto pode ser expresso pela fórmula a segur, chamada de Nota Padronzada da medda de nteresse da Undade. N AP APJ nferor 5 (4) AP superor AP nferor J J Esse cálculo fará com que a Nota Padronzada da Undade, referente à determnada medda, como a Nota de Professores Mestres (NPM) da Undade, vare de 0 a 5. As Undades com Afastamento Padronzado menor que -3,0 recebem Nota Padronzada gual a 0 (zero) e aquelas com Afastamento Padronzado maor que 3,0 recebem Nota Padronzada gual a 5 (cnco). 9 Valores extremos. 11
12 3. Conceto Enade As meddas utlzadas no cálculo do Conceto Enade foram os desempenhos médos dos concluntes da Undade na formação geral ( C ( C ). Essas meddas foram calculadas conforme descrto nas Eqs. 5 e 6. CE FG ) e no componente específco C C FG CE FG FG c1 c2... c N FG N n1 CE CE c1 c2... c N N CE N n1 N N c N c FG n CE n (5) (6) em que FG c n e CE c n são os desempenhos do n-ésmo estudante conclunte na Formação Geral e no Componente Específco; e N é o número total de estudantes concluntes da Undade que compareceram ao exame. Essas duas meddas, C ec CE, são padronzadas e transformadas, conforme FG procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem às Notas Padronzadas dos concluntes na Formação Geral ( NC ) e no Componente Específco ( NC C e/ouc CE for gual a zero, a nota FG FG FG NC e/ou a CE NC será gual a zero. CE ). Quando Para o cálculo das médas dos desempenhos médos dos concluntes na Formação Geral e no Componente Específco ( C desempenhos médos ( DP C J FG e DP C J FG J CE ec CE J ),bem como dos desvos padrões destes ), não são consderadas as Undades com desempenho médo (na Formação Geral e/ou no Componente Específco) gual a zero. Este é o caso em que todos os estudantes da Undade obtêm nota zero nas provas. Os cálculos dos afastamentos padronzados de cada medda são ndependentes. Dessa forma, uma Undade com méda zero em uma determnada nota, por exemplo, na Formação Geral, é excluída do cálculo da méda e do desvo-padrão no cômputo do afastamento padronzado da Formação Geral, e não necessaramente é excluída do cálculo da méda e desvo padrão 12
13 do Componente Específco, salvo quando a méda no Componente Específco também sea gual a zero. Logo, a Nota Enade da Undade é a méda ponderada da nota padronzada dos concluntes na Formação Geral e no Componente Específco. A parte referente à Formação Geral contrbu com 25% da nota fnal, enquanto a referente ao Componente Específco contrbu com 75%. A fórmula está descrta na Eq. 7. NC CE FG (0,75 NC ) (0,25 NC ) (7) A nota da Undade a partr da Eq. 7 é uma varável contínua no ntervalo entre 0 e 5. O Conceto Enade, por sua vez, apresenta-se por faxas que vão de 1 a 5, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1 Dstrbução do Conceto Enade Conceto Enade (Faxa) NC (Contínua) 1 0 NC < 0,94 2 0,95 NC < 1,94 3 1,95 NC < 2,94 4 2,95 NC < 3,94 5 3,95 NC 5 As Undades com apenas um ou sem nenhum conclunte partcpante não obtêm o Conceto Enade, fcando Sem Conceto (SC). No caso em que há apenas um partcpante conclunte, não sera legalmente possível dvulgar o Conceto Enade, vsto que correspondera à dvulgação da nota do estudante - o que não é permtdo de acordo com a Le nº , de 14 de abrl de
14 4. Conceto Prelmnar de Curso (CPC) O propósto do CPC é agrupar dferentes meddas da qualdade do curso, entenddas como meddas mperfetas da contrbução do curso para a formação dos estudantes, em uma únca medda com menor erro. O CPC é composto a partr de nformações de nfraestrutura, de recursos ddátco-pedagógcos, de corpo docente, do desempenho obtdo pelos estudantes concluntes no Enade e dos resultados do Indcador de Dferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). Ao todo, o CPC contempla sete componentes, sete meddas de qualdade do curso. A segur são descrtas cada uma destas meddas que compõem o CPC Nota de Professores Doutores (NPD) Os nsumos utlzados para o cálculo da NPD são o número total de docentes vnculados à Undade cua ttulação sea maor ou gual ao Doutorado e o número total de docentes desta Undade. Assm, a medda utlzada no cálculo da NPD corresponde à proporção de docentes da Undade com no mínmo Doutorado (Eq. 8) PD docentes Doutorado (8) total docentes Essa medda PD é padronzada e transformada, conforme procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem à Nota Padronzada referente aos Professores Doutores ( NPD ), um valor entre 0 e 5. A nformação referente à ttulação dos docentes de cada curso de cada IES é extraída do módulo de docentes do Censo da Educação Superor, onde as Insttuções cadastram cada um de seus professores, vnculando-os a cada curso em que leconam. A Undade que não tver nenhum docente com a referda ttulação, terá a Nota de Professores Doutores ( NPD ) computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC. 14
15 4.2. Nota de Professores Mestres (NPM) Os nsumos utlzados para o cálculo da NPM são o número total de docentes vnculados à Undade cua ttulação sea maor ou gual ao Mestrado e o número total de docentes desta Undade. Assm, a medda utlzada no cálculo da NPM corresponde à proporção de docentes da Undade com no mínmo Mestrado (Eq. 9). PM docentes Mestrado (9) total docentes Essa medda PM é padronzada e transformada, conforme procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem à Nota Padronzada referente aos Professores Mestres ( NPM ), um valor entre 0 e 5. Essa nformação também é extraída do módulo de docentes do Censo da Educação Superor, onde as Insttuções cadastram cada um de seus professores, vnculando-os a cada curso em que leconam. A Undade que não tver nenhum docente com a referda ttulação, também terá a Nota de Professores Mestres ( NPM ) computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota de Professores com Regme de Dedcação Integral ou Parcal (NPR) Os nsumos utlzados para o cálculo da NPR são o número total de docentes vnculados à Undade cuo regme de dedcação sea ntegral ou parcal e o número total de docentes desta Undade. Assm, a medda utlzada no cálculo da NPR corresponde à proporção de docentes da Undade cuo regme de dedcação sea ntegral ou parcal (Eq. 10) docentes Parcal / Integral PR (10) total docentes 15
16 Essa medda PR é padronzada e transformada, conforme procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem à Nota Padronzada referente aos Professores com Regme de Dedcação Integral ou Parcal ( NPR ), um valor entre 0 e 5. Essa nformação também é extraída do módulo de docentes do Censo da Educação Superor, onde as Insttuções cadastram cada um de seus professores, vnculando-os a cada curso em que leconam. A Undade que não tver nenhum docente com os referdos regmes, também terá a Nota de Professores com Regme de Dedcação Integral ou Parcal ( NPR ) computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota referente à Infraestrutura (NF) Os nsumos utlzados para o cálculo da NF são o número total de estudantes vnculados à Undade que responderam postvamente a questão 26 sobre nfraestrutura no Questonáro do Estudante no Enade, e o número total de estudantes que responderam essa questão, que possu o segunte enuncado: Os equpamentos e/ou materas dsponíves nos ambentes para aulas prátcas são sufcentes para o número de estudantes? (Se for estudante de EAD Educação a dstânca, consdere as condções do polo de apoo presencal e/ou sede). E as possíves respostas são: A) Sm, todos; B) Sm, a maor parte; C) Somente alguns; D) Nenhum. Assm, a medda utlzada no cálculo da NF corresponde à proporção de estudantes da Undade que avalaram postvamente um aspecto da nfraestrutura do curso no Questonáro do Estudante de acordo com os valores atrbuídos para cada tem 10 da questão 26: A=1, B=1, C=0,5 e D=0. O cálculo da proporção de estudantes demonstrado na Eq. 11. F está F 1* nº respa 1* nº respb 0,5* nº respc 0* nº respd (11) total respostas da questão A ustfcatva para esta consderação está descrta na Nota Técnca NT/MEC/INEP/DAESnº 29/
17 Essa medda F é padronzada e transformada, conforme procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem à Nota Padronzada referente à Infraestrutura ( NF ), um valor entre 0 e 5. Caso nenhum estudante tenha responddo a questão sobre nfraestrutura no Questonáro do Estudante, a Undade terá a nota referente à nfraestrutura ( computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC. NF ) 4.5. Nota referente à Organzação Ddátco-Pedagógca (NO) Os nsumos utlzados para o cálculo da NO são o número total de estudantes vnculados à Undade que responderam postvamente a questão 34 sobre organzação ddátco-pedagógca no Questonáro do Estudante, e o número total de estudantes que responderam essa questão, que possu o segunte enuncado: Na maora das vezes, os planos de ensno apresentados pelos professores contêm os seguntes aspectos: obetvos, metodologas de ensno e crtéros de avalação, conteúdos e bblografa da dscplna? E as possíves respostas são: A) Sm, todos os aspectos; B) Sm, a maor parte dos aspectos; C) Somente alguns aspectos; D) Nenhum dos aspectos; E) Não se responder. A medda utlzada no cálculo da NO corresponde à proporção de estudantes da Undade que avalaram postvamente um aspecto da organzação ddátco-pedagógca do curso no Questonáro do Estudante de acordo com os valores atrbuídos para cada tem 11 da questão 34: A =1, B=0,5, C=0,5, D=0 e E=não será consderada por ser uma resposta mprecsa. O cálculo da proporção de estudantes O está demonstrado na Eq * nº respa 0,5* nº respb 0,5* nº respc 0* nº respd O (12) total respostas da questão 34 nº respe Essa medda O é padronzada e transformada, conforme procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem à Nota Padronzada referente à Organzação Ddátco- Pedagógca ( NO ), um valor entre 0 e A ustfcatva para esta consderação está descrta na Nota Técnca NT/MEC/INEP/DAESnº 29/
18 Caso nenhum estudante tenha responddo a questão sobre organzação ddátcopedagógca no Questonáro do Estudante, a Undade terá a nota referente à Organzação Ddátco-Pedagógca ( NO ) computada como 0 (zero) para o cálculo do CPC Nota dos Concluntes no Enade (NC) A Nota NC corresponde à mesma nota que dá orgem ao Conceto Enade descrto no tem 3. Portanto, para cada Undade consdera-se 75% da nota dos estudantes concluntes no componente específco do Enade e 25% da nota dos mesmos estudantes no componente de formação geral do Enade. As notas que entram no cômputo da NC são as notas padronzadas e á transformadas na escala de 0 a 5. A Nota dos Ingressantes (NI), por sua vez, não será consderada no cálculo do CPC este ano, vsto que os ngressantes foram dspensados de partcpar do Enade de Nota do Indcador de Dferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (NIDD) Sabe-se que a dferença entre os desempenhos no Enade de estudantes egressos de dos cursos de graduação de duas Insttuções dstntas não depende somente das dferenças de qualdade entre esses cursos. As dferenças em relação ao perfl dos estudantes de ambos os cursos ao ngressar no Ensno Superor também nfluencam as dferenças nos resultados. O Indcador de Dferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) tem o propósto de trazer às Insttuções nformações comparatvas dos desempenhos de seus estudantes concluntes em relação aos resultados médos obtdos pelos concluntes das demas Insttuções que possuem estudantes ngressantes de perfl semelhante ao seu. Para tanto, o IDD, como o própro nome á dz, é resultante da dferença entre o desempenho médo obtdo no Enade pelos estudantes concluntes de um curso e o desempenho médo que era esperado para esses mesmos estudantes, dadas as nformações exstentes sobre o perfl dos ngressantes desse curso. Os fatores que determnam o desempenho médo dos estudantes concluntes de uma determnada Undade podem ser separados, por hpótese, em três parcelas: a 18
19 prmera determnada pelas característcas de ngresso destes estudantes concluntes em termos de aprendzagem; outra determnada pela qualdade da formação oferecda pelo curso; e, por fm, um termo de erro que capta os outros elementos que afetam o desempenho do estudante, e. Assm, tem-se para uma determnada Undade : I com a hpótese usual de que Ee c, q 0 I c c qe (13). As letras mnúsculas ndcam que as varáves estão expressas em termos de desvos da méda, ou sea, é a varável orgnal observada para cada Undade menos a méda da respectva varável observada para a área de avalação em nível naconal J a qual a Undade pertence. Assm, c é o desempenho dos estudantes concluntes da Undade meddo em desvos da nota méda de concluntes da área de avalação em nível naconal J; I c é o desempenho dos estudantes concluntes da Undade no momento de ngresso meddo em desvos da meda da área de avalação em nível naconal J; q é a qualdade da Undade medda em desvos da méda da área de avalação em nível naconal J. Não é possível observar exatamente o desempenho dos concluntes no momento I do ngresso ( c ), pos os mesmos, possvelmente, não partcparam do Enade quando ncaram o curso, além deste exame não ser elaborado com metodologa que possblte comparações entre suas edções devdo ao grande volume de áreas avaladas. Porém, pode-se ter uma estmatva de c I, por meo do desempenho médo dos ngressantes de cada curso no Enem 12. A dea é, para cada Undade, utlzar o desempenho dos estudantes ngressantes como uma varável latente 13 para o desempenho dos estudantes concluntes no momento de ngresso. Assm, o IDD pode ser descrto pela Eq. 14. dd ˆ ˆ I q c c (14) de ngresso. Em que ĉ I é o desempenho prevsto dos estudantes concluntes no seu momento A especfcação que subsda o cálculo do IDD está representada na Eq. 15. c.. w. z. pd. pm. pr. f. o u (15) 12 Aplcação da utlzação do desempenho médo dos ngressantes no Enem é apresentada na Nota Técnca NT/MEC/INEP/DAES nº 29/ Proxy (varável ndreta). 19
20 Como colocado anterormente, as letras mnúsculas ndcam que todas as varáves estão expressas em termos de desvos da méda, sto é, subtra-se da varável orgnal observada para cada Undade a méda da respectva varável observada para a área de avalação em nível naconal J a qual a Undade pertence. Na Eq. 15 tem-se: c : méda ponderada das notas dos concluntes no componente específco (0,75) e na formação geral (0,25) da Undade no Enade; : méda das notas dos ngressantes da Undade no Enem; w : proporção de estudantes ngressantes da Undade cuo pa e/ou a mãe tem nível superor de escolardade 14 ; z : razão entre o número de concluntes e o número de ngressantes nscrtos na Undade ; pd : proporção de docentes na Undade com título mínmo de doutor; pm : proporção de docentes na Undade com título mínmo de mestre; pr : proporção de docentes na Undade com regme de trabalho parcal ou ntegral; f : proporção de estudantes da Undade que avalaram postvamente um aspecto da nfraestrutura do curso; o : proporção de estudantes da Undade que avalaram postvamente um aspecto da organzação ddátco-pedagógca do curso; u : dstúrbo aleatóro;,,,,,,, : parâmetros a serem estmados. Para a estmatva de I ĉ desempenho dos concluntes de uma Undade no momento de ngresso são utlzadas as seguntes varáves: a nota dos ngressantes da Undade no Enem, o nível de escolardade dos pas dos estudantes ngressantes e a razão entre o número de concluntes e o de ngressantes nscrtos. Esta últma varável é ncluída como forma de contornar possível vés de estmação devdo à evasão dos estudantes ao longo do curso. Isto porque, para cursos com elevada taxa de evasão, consderando que a 14 As nformações sobre a escolardade dos pas dos estudantes ngressantes são extraídas do questonáro socoeconômco responddo pelos estudantes ngressantes no Enem. Consdera-se a maor escolardade entre a do pa e da mãe do ngressante. Para agregar a nformação para a Undade, computa-se a proporção de estudantes da Undade cuos pas têm pelo menos ensno superor. 20
21 evasão sea um fenômeno não aleatóro, o perfl médo dos ngressantes pode não representar bem o dos concluntes. As perguntas utlzadas no Questonáro Socoeconômco do Enem sobre a escolardade dos pas dos ngressantes são as questões dos e três com o segunte enuncado: Qual é o nível de escolardade do seu pa (mãe)? E as respostas possíves são: (A) Da 1ª à 4ª sére do Ensno Fundamental (antgo prmáro), (B) Da 5ª à 8ª sére do Ensno Fundamental (antgo gnáso), (C) Ensno Médo (antgo 2º grau), (D) Ensno Superor, (E) Especalzação, (F) Mestrado, (G) Doutorado, (H) Não estudou, e (I) Não se. Dessa forma, a proporção de estudantes da Undade cuos pas têm pelo menos ensno superor (ES ) está demonstrada na Eq. 16. nº respd nº respe nº respf nº respg ES (16) total respostas da questão 2/3 nº respi As varáves relatvas à qualdade da Undade presentes na Eq. (15) especfcamente, qualdade do corpo docente e característcas da nfraestrutura e organzação ddátco-pedagógca da Undade 15 foram nserdas apenas para dmnur o vés de estmatva dos coefcentes assocados às varáves característcas dos ngressantes. Provavelmente, o desempenho dos ngressantes é postvamente correlaconado com a qualdade dos cursos, á que estudantes com boa formação préva têm maores chances de ngressar em cursos de melhor qualdade. Assm, parte da qualdade da Undade sera captada por estes coefcentes assocados às característcas dos ngressantes, o que fara subestmar o IDD para os cursos que recebem os melhores estudantes. Procurando dmnur este vés, foram ncluídas estas varáves de qualdade do curso. Note que para a estmatva de são utlzadas. I ĉ apenas as característcas dos ngressantes e a razão conclunte/ngressante A Eq. 15 é estmada para cada uma das áreas de avalação em nível naconal J. De fato para cada área J, a Eq. 15 é estmada duas vezes. Numa prmera, estma-se a 15 Note que estas varáves são as mesmas descrtas anterormente como componentes ndvduas do CPC subtens 4.1 a
22 regressão, computa-se o resíduo e, então, calcula-se o resíduo padronzado, conforme procedmento descrto no tem 2.3. (Eq. 1). A partr do resíduo padronzado são dentfcadas as Undades com valores extremos, ou sea, as Undades para as quas o resíduo padronzado fo menor que -3 ou maor que 3. Na segunda estmatva defntva, de onde se obtêm os parâmetros, e para o cálculo de Undades com valores extremos não são consderadas. I ĉ e posteror cálculo do IDD, estas Assm, retomando a Eq. 14, o IDD é calculado conforme apresentado na Eq. 17. cˆ I.. w. z dd c (.. w. z) (17) Para o cálculo da méda ( IDD J ) e do desvo padrão ( DP IDD J )do IDD, com a fnaldade de calcular o afastamento padronzado, são consderados os desempenhos dos concluntes com notas maores que zero tanto na parte de formação geral da prova quanto na de conhecmento específco. Além dsso, excluem-se das estmações as Undades com menos de 10 partcpantes e com taxa de partcpação nferor a 20% no Enade e no Enem. O desempenho esperado - IDD, no entanto, é computado para todas as Undades com 2 ou mas partcpantes entre ngressantes e concluntes e com taxa de partcpação mínma de 20% no Enem. Obtdo o IDD, o passo segunte, como para demas varáves, é padronzá-lo e transformá-lo, conforme procedmento descrto no tem 2.3., para dar orgem à Nota Padronzada do IDD ( NIDD ), um valor entre 0 e 5. Quando não for possível atrbur um IDD para uma Undade, a Nota Padronzada do IDD ( NIDD ) receberá o mesmo valor da Nota Padronzada de Concluntes ( NC ) para esta Undade para o cálculo do CPC. Isso ocorre quando não é possível estmar os parâmetros de algumas áreas para o cálculo do desempenho esperado dos concluntes pelo fato de não haver nenhuma ou poucas nformações, ou quando a Undade não apresenta os crtéros para obter o IDD. 22
23 4.8. Forma de Cálculo Para determnar como os componentes do CPC seram ponderados, foram desenvolvdos estudos pela equpe técnca do INEP 16, além de dversas dscussões com a Secretara de Regulação e Supervsão da Educação Superor - SERES/MEC, Conaes e representantes de IES públcas e prvadas nteressadas. Por meo desses estudos e dscussões, determnou-se que os componentes do CPC serão ponderados conforme apresentado na Eq. 18. CPC (0,35 NIDD ) (0,20 NC ) (0,15 NPD ) (0,075 NPM ) (0,075 NPR ) (0,075 NF ) (0,075 NO ) (18) Deste cálculo obtém-se o valor do CPC para cada Undade em uma escala de 0 a 5. Esses valores contínuos, por sua vez, são apresentados por faxas 17 que vão de 1 a 5, conforme apresentado na Tabela 3. As Undades que não tenham ao menos 2 ngressantes nscrtos e 2 concluntes partcpantes no Enade não obtêm o CPC, fcando Sem Conceto (SC). Tabela 3 Dstrbução do CPC CPC (Faxa) CPC (Valor Contínuo) 1 0 CPC < 0,94 2 0,95 CPC < 1,94 3 1,95 CPC < 2,94 4 2,95 CPC < 3,94 5 3,95 CPC 5 16 Os estudos são apresentados na Nota Técnca NT/MEC/INEP/DAES nº 29/ Os cursos com CPC contínuo maor ou gual a 3,95 somente poderão obter o valor máxmo deste ndcador (faxa gual a 5), caso tenham obtdo nota maor que 0,95 em todos os componentes. 23
24 5. Índce Geral de Cursos Avalados da Insttução (IGC) O Índce Geral de Cursos Avalados da Insttução (IGC) é uma méda ponderada dos concetos dos cursos de graduação e de pós-graduação strcto sensu da Insttução. O conceto da graduação é calculado com base nos Concetos Prelmnares de Cursos (CPC) e o conceto da pós-graduação strcto sensu é calculado a partr de uma conversão dos concetos fxados pela Capes. Para ponderar estes concetos, utlza-se a dstrbução dos estudantes da IES entre os dferentes níves de ensno (Graduação, Mestrado e Doutorado). Assm, para o cálculo do IGC 2012 são consderados os CPCs referentes às avalações dos cursos de graduação fetas no trêno Para ponderar os CPCs são utlzadas as matrículas (matrculados + formados) obtdas nos Censos da Educação Superor de 2010, 2011 e Para a pós-graduação strcto sensu são usadas as notas (Mestrado e Doutorado) Capes/Avalação Trenal 2010 e dos programas novos (recomendados ou reconhecdos após a Trenal). As matrículas nos programas de pósgraduação (matrculados + ttulados - ano base 2012) fornecem a ponderação das notas dos programas de pós-graduação strcto sensu. Nas hpóteses de unfcação de mantdas, transferênca de mantença ou outras ocorrêncas que possam nterferr no cálculo do IGC, serão consderados, para efeto de cálculo, os cursos que ntegrem a Insttução até a data de referênca, consderada essa como o prazo fnal de nscrção de estudantes no Enade ( ), conforme o parágrafo sétmo do Art. 33-B da Portara Normatva nº40/2007. Nas Insttuções sem cursos ou programas de pós-graduação strcto sensu avalados pela Capes, o IGC é smplesmente a méda ponderada dos cursos de graduação. O IGC, portanto, é calculado por IES a partr dos concetos médos da graduação e da pós-graduação strcto sensu, conforme apresentado a segur Conceto Médo da Graduação (G es ) O conceto médo da graduação é uma méda ponderada dos Concetos Prelmnares dos Cursos (Eq. 19). 24
25 n G es CPC (19) 1 CPC = CPC da Undade da IES; n ; TG n = número total de matrículas na Undade da IES nos respectvos anos de cálculo do CPC; T G = número total de matrículas dos cursos de graduação da IES para os quas fo possível calcular o CPC de 2010 a Conceto Médo do Mestrado (M es ) O conceto médo do Mestrado é obtdo a partr da Eq. 20. m M es M (20) 1 M = nota dos estudantes de Mestrado do programa de pós-graduação da IES; m ; T M m = número de matrículas de Mestrado no programa de pós-graduação da IES; T M = número total de matrículas de Mestrado nos programas de pós-graduação da IES para os quas se atrbuu a nota Capes. Sendo Capes ( M ) o conceto obtdo pelo programa de Mestrado na Capes, a nota dos estudantes de Mestrado do programa de pós-graduação é dada por M Capes ( M) caso Capes ( M) 5, e M 5 caso Capes ( M ) 5. Consderam-se apenas programas de pós-graduação que obtveram conceto Capes ( M ) 3. 25
26 5.3. Conceto Médo do Doutorado (D es ) O conceto médo do Doutorado é obtdo a partr da Eq. 21. h D es D (21) 1 D = nota dos estudantes de Doutorado do programa de pós-graduação da IES; h ; T D h = número de matrículas de Doutorado no programa de pós-graduação da IES; T D =número total de matrículas de Doutorado nos programas de pós-graduação da IES para os quas se atrbuu a nota Capes. Sendo Capes ( D) o conceto obtdo pelo programa de Doutorado na Capes, a nota dos estudantes de Doutorado do programa de pós-graduação é dada por: D Capes ( D) 2. Novamente, consderam-se apenas programas de pós-graduação que obtveram conceto Capes ( D) Forma de Cálculo O Índce Geral de Cursos Avalados da IES é obtdo a partr da Eq. 22. IGC es (1 ) (1 )(1 ) Ges ( M es 5) ( Des 10) (22) 2 3 Sendo: G ME e (23) T G T T ME T DE T ME T T DE 26
27 TDE Em (23), T ME é o número de mestrandos, em termos de graduando equvalente e é o número de doutorandos, em termos de graduando equvalente, onde: T ME m 1 m ( M 2) e T DE h 1 h D De acordo com a defnção de TME um estudante de Mestrado de um programa de pós-graduação com nota Capes 3 é equvalente a um estudante de graduação; um estudante de Mestrado de um programa com nota Capes 4 é equvalente a dos estudantes de graduação; e, por fm, um estudante de Mestrado de um programa com nota Capes 5 é equvalente a três estudantes de graduação. O termo T DE referente às matrículas de Doutorado tem a mesma analoga daquele apresentado para as matrículas de Mestrado. O resultado do IGC obtdo por meo da Eq. 22 é uma varável contínua no ntervalo entre 0 e 5. Para transformar esta varável contínua em faxas, segue-se a Tabela 4. Tabela 4 Dstrbução do IGC IGC (Faxa) IGC es (Valor Contínuo) 1 0 IGC es < 0,94 2 0,95 IGC es < 1,94 3 1,95 IGC es < 2,94 4 2,95 IGC es < 3,94 5 3,95 IGC es 5 27
28 Apêndce Os cursos avalados pelo Enade em 2012 fazem parte das áreas lstadas a segur com os respectvos códgos. CÓDIGO ÁREA DE ABRANGÊNCIA (ENQUADRAMENTO) DO ENADE ADMINISTRAÇÃO 2 DIREITO 13 CIÊNCIAS ECONÔMICAS 18 PSICOLOGIA 22 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 26 DESIGN 29 TURISMO 67 SECRETARIADO EECUTIVO 81 RELAÇÕES INTERNACIONAIS 84 TECNOLOGIA EM MARKETING 85 TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 86 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 87 TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 93 TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 94 TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 803 JORNALISMO 804 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 28
29 29
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