Mecânica. Sistemas de Partículas
|
|
- Pedro Henrique Vilaverde de Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mecânca Sstemas de Partículas
2 Mecânca» Sstemas de Partículas Introdução A dnâmca newtonana estudada até aqu fo utlzada no entendmento e nas prevsões do movmento de objetos puntformes. Objetos dealzados, portanto. Por essa razão, às vezes nos refermos a essa parte da mecânca como a que é dedcada à dnâmca do ponto. Como sabemos, os objetos que se movem no nosso Unverso se encontram em constante nteração com os demas. Dessa forma, o nteresse maor na mecânca é o estudo de um sstema de partículas. Um sstema pode ter um número ndefndo de partículas. Para tas sstemas, fazemos uso do conceto de dstrbução contínua de massa. Esse caso é de nteresse no caso de um corpo rígdo. este capítulo, vamos analsar as les geras do movmento de um sstema de partículas. Esse número pode ser relatvamente pequeno, como ou 3, até um número muto grande. Faremos uma análse bastante geral. Isso é caracterzado pelo fato de que não especfcaremos o número de partículas que compõem o sstema. O caso de uma Para um sstema consttuído de um número de partículas, o estado clássco desse sstema é caracterzado pelos pares consttuídos, cada par pela velocdade, e a posção de cada um dos consttuntes: [ r, p],[ r, p],...[ r, p],...[ r, p]) ( ) Assm, o problema clássco que envolve a evolução do estado de um sstema de partculas é o de determnar o estado do sstema no nstante de tempo t, uma vez conhecdo o estado do sstema no nstante de tempo ncal [ r0, p0],[ r0, p0 ],...[ r0, p0],...[ r0, p0]) ( ) As equações de ewton para um sstema de partículas são, bascamente, as equações de cada uma das partículas. Temos, portanto, para um sstema dscreto, equações de segunda ordem no tempo. Essas equações determnam a evolução, no tempo, do estado do sstema.
3 Mecânca» Sstemas de Partículas Fgura 0: Sstemas smples e complexos de partículas. As Equações de Evolução do Sstema Consderemos um sstema composto por partículas. A posção da -ésma partícula será representada pelo vetor r. Imagnemos que sobre ela atuem dos tpos de forças: forças nternas e forças ernas.. Forças nternas. Estas forças são aquelas resultantes da nteração entre as partículas pertencentes ao sstema (sto é, as devdas às demas partículas do sstema). As forças nternas, que agem sobre a -ésma partícula, representadas por F () nt, podem ser escrtas como uma soma: F () nt = j = F j ( 3 ) onde F j é a força exercda pela j-ésma partícula sobre a -ésma partícula. Sabemos ademas, pela tercera le de ewton da ação e reação, que: F j = F j ( 4 ) Fgura 0
4 Mecânca» Sstemas de Partículas 3. Forças ernas. Estas forças são aquelas que resultam da nteração entre as partículas pertencentes ao sstema com objetos que não pertencem a esse sstema. ão se especfca que objetos são esses; dzemos apenas que cada partícula está, eventualmente, sujeta a tas forças. Podemos assm escrever que a força sobre a -ésma partícula é dada como uma soma que envolve, de um lado, as forças nternas e, de outro, as forças ernas F = F + F () () () nt ( 5 ) Utlzando agora a segunda le de ewton, podemos escrever, para cada uma das partículas, as quas desgnamos por,, 3,..., dp = F + F + F3 + + F dp = F + F+ F3 + + F dp 3 = F3 + F3+ F3 + + F3 ( 6 ) dp = F + F Estas são as equações báscas, as equações a partr das quas podemos determnar as posções e os momentos lneares das partículas. As soluções das equações acma correspondem, portanto, à solução do problema clássco da evolução do sstema. Conservação do momento lnear + F + F + F 3 Se adconarmos as equações (000), verfcaremos que os termos das forças nternas na somatóra se anulam. Isto decorre de (000). Portanto, podemos escrever para a soma dp = F ( 7 ) = =
5 Mecânca» Sstemas de Partículas 4 Defnndo o momento lnear total do sstema como a soma dos momentos de cada uma das partículas Podemos, portanto, escrever P dp = = p F = ( 8 ) ( 9 ) ou seja, a taxa pela qual o momento lnear total do sstema vara com o tempo é gual à soma das forças ernas. Um resultado muto mportante que decorre de (000) é o de que, na ausênca de forças ernas ou se o resultado for nulo, F = 0 = ( 0 ) Então de (000) verfca-se que o momento lnear se conserva dp = 0 ( ) e, consequentemente, escrevemos a conservação do momento lnear total como P P = 0 ( ) onde P 0 é um vetor constante. Este resultado vale ndependentemente da natureza das forças nternas. É uma consequênca dreta das les de ewton. O Centro de Massa A despeto de ser muto dfícl, em geral, determnar a posção e a velocdade de qualquer uma das partículas do sstema [tendo em vsta a dfculdade de encontrarmos a solução exata para o sstema de equações (000)], exste um ponto no sstema de partículas cujo movmento em um bom
6 Mecânca» Sstemas de Partículas 5 número de casos é prevsível. Esse ponto é o centro de massa. O centro de massa é defndo pelas suas coordenadas R x, R y, e R z dadas pelas expressões: R R R M mx = = mx + mx + mx 3 3+ mx M x y z ( ) M my = = M my + my + + my ( ) = = M mz mz mz mz M ( ) ( 3 ) onde m de M é a massa total do sstema de partículas 3 M = m = m + m + m + + m ( 4 ) Podemos assm escrever, vetoralmente, que o vetor de posção do centro de massa ( R) é dado por: R = mr M ( 5 ) o caso de um sstema composto por um número muto grande de partículas é preferível tratá-lo como uma dstrbução contínua de partículas e não dscreta. esse caso, um dos concetos mas relevantes é a densdade. A densdade de massa é defnda como a relação entre a quantdade de massa dm contda num elemento nfntesmal de volume dv. Defnmos, portanto, dm( r ) ρ( r ) = ( 6 ) dv onde r é o vetor posção do elemento de volume dv. Dada a densdade volumétrca de massa, podemos calcular a massa total através da ntegral de volume da densdade M = ρ( r ) dv ( 7 ) Fgura 03
7 Mecânca» Sstemas de Partículas 6 Para uma dstrbução contínua de massa, o centro de massa é dado por: R rρ( r) dv M = ( 8 ) Movmento do Centro de Massa O movmento do centro de massa é bastante smples. Para entendermos sso notamos prmeramente que mv p M dr = = e, portanto, a taxa de varação do vetor posção do centro de massa vezes a massa total é gual ao movmento lnear total P= M dr ( 0 ) ( 9 ) Fgura 4: A determnação da posção do centro de massa é mportante para efeto do equlíbro dos corpos rígdos. Consequentemente, de (000) e (000) resulta que: M d R dp = = () F ( ) Assm, o centro de massa é tal que ele se movmenta como se todas as forças ernas estvessem atuando sobre ele. ão é assm muto dfícl determnar a posção do centro de massa de um sstema de partículas. o caso em que as forças ernas se anulam ou são nulas, temos M d R = 0 ( ) e, portanto, o centro de massa tem um movmento retlíneo e unforme, ndependentemente das forças nternas.
8 Mecânca» Sstemas de Partículas 7 Fgura 05: Admtndo-se a força gravtaconal constante, o movmento do centro de massa é bastante smples. Sstemas de duas Partículas Consderemos o caso mas smples de um sstema de partículas: aquele composto por apenas duas partículas. esse caso, as equações (000) se reduzem a apenas duas: m dr = F F + ( 3 ) m dr = F F + o caso do sstema consttuído por apenas duas partículas, defnmos além do centro de massa mr + mr mr + mr R = = ( 4 ) M m + m Fgura 06: Coordenadas envolvendo um sstema de duas partículas. a coordenada relatva r = r r ( 5 ) Defnmos, além da massa total, M = m + m ( 6 )
9 Mecânca» Sstemas de Partículas 8 a massa reduzda mm = + µ = µ m m m + m. ( 7 ) A utldade das grandezas físcas assm defndas pode ser entendda ao adconarmos e subtrarmos as equações (000). A adção nos leva a M d R = F F ( 8 ) + ao passo que a subtração nos leva, depos de dvdrmos a prmera equação por m e a segunda por m, a d () ( ) F F ( r r )= + F m m µ ( 9 ) A prmera equação representa o resultado já conhecdo de que o centro de massa se move de tal manera que tudo se passa como se todas as forças ernas estvessem atuando sobre ele. Para entendermos a relevânca da coordenada relatva e de massa reduzda, consderemos o caso em que o sstema de duas partículas não está sujeto a forças ernas. essas crcunstâncas, as equações (000) se escrevem agora µ dr = F r ( ) ( 30 ) M d R = 0 Uma vez conhecda a força (ou forças) de nteração entre as duas partículas, podemos determnar 000 a partr de ( rt ()) e utlzando ( Rt ()). Uma vez conhecdos rt () e Rt (), podemos determnar r e r utlzando (000), sto é, r t R m () = + M r m r t R M r () = + ( 3 ) Fgura 07: Ilustração da coordenada do centro de massa e da coordenada relatva.
10 Mecânca» Sstemas de Partículas 9 O Centro de Massa Como Sstema de Referênca Em mutos casos, é útl fazer uso de um sstema de coordenadas cuja orgem concde com o centro de massa do sstema. Assm, a posção de uma partícula genérca do sstema (-ésma partícula) é dada por: r = R+ r ( 3 ) onde o vetor r determna a posção relatva ao centro de massa. A velocdade é composta por dos termos dr dr dr = + = VCM + V onde V representa a velocdade de partícula relatva ao sstema centro de massa. A aceleração é dada por ( 33 ) a = a + a CM ( 34 ) lembrando que o índce lnha, novamente aqu, representa a grandeza (no caso, a aceleração) relatva ao centro de massa. Multplcando a equação (000) por m, efetuando a soma e lembrando (000), notamos uma propredade da coordenada relatva ao centro de massa. Tal propredade pode ser resumda pela segunte: Fgura 08: Coordenada relatva ao centro de massa. mr = 0. m ( 35 ) Se consderarmos um sstema contínuo, então, a propredade análoga (000) para um sstema contínuo é: ρ( rrdv ) =. 0 ( 36 ) Veremos que a propredade (000) ou, equvalentemente, (000) é muto útl na smplfcação da expressão de váras grandezas físcas quando expressas em termos do centro de massa.
11 Mecânca» Sstemas de Partículas 0 Momento Angular de um Sstema de Partículas O momento angular de uma partícula é dado por L = r p ( 37 ) enquanto a sua taxa de varação nstantânea é dl dr dp dp = p+ r = v p+ r O prmero termo do lado dreto da equação acma se anula, uma vez que V é paralelo a P. Utlzando a le de ewton, escrevemos: O lado dreto da equação acma é o torque da força defndo como dl = r F. ( 38 ) ( 39 ) τ= r F ( 40 ) Portanto, a taxa de varação do momento angular é gual ao torque aplcado pela força que age sobre o corpo. Portanto, dl Para um sstema de partículas, o momento angular total é dado pela soma dos momentos angulares de cada partícula pertencente ao sstema: =τ L = r p = mr V. o caso de uma dstrbução contínua de partículas, escrevemos para o momento angular ( 4 ) ( 4 ) L = p ( rr ) VdV. ( 43 )
12 Mecânca» Sstemas de Partículas Utlzando o sstema centro de massa, verfcamos que de (000) e (000) L = R P+ r p ( 44 ) Donde nfermos que o momento angular do sstema pode ser expresso como o momento angular do centro de massa mas o momento angular de cada uma das partículas relatvas ao centro de massa. A Conservação do Momento Angular Total A taxa de varação do momento angular total é dada por dl dp = r = r F + Fj j () = r F + ( ) r Fj ( 45 ) Fgura 09 Lembrando a tercera le de ewton, notamos que o últmo termo se escreve ( r rj) Fj =0 ( 46 ) Como F j é paralelo a r r, temos: j ( r rj) Fj =0 ( 47 ) Donde resulta: dl = r F () ( 48 )
13 Mecânca» Sstemas de Partículas ou seja, a taxa de varação com o tempo do momento angular total é gual à soma dos torques das forças ernas dl () () = τ = r F ( 49 ) o caso em que esses torques se anulam ou se tornam nulos, temos o resultado de que o momento angular total deve ser conservado, sto é: dl = 0 ( 50 ) Energa Cnétca de um Sstema de Partículas A energa cnétca do sstema é dada pela soma de energa cnétca de cada uma das partículas que o compõem. Temos assm: E 0 m = r = mv ( 5 ) Consderando-se o sstema centro de massa, utlzando a defnção (000), temos: E m R m 0 = + R mr + ( r ) ( 5 ) Tendo em vsta a propredade (000), o segundo termo se anula e, portanto, E 0 M = R + mv ( 53 ) E, portanto, a energa cnétca é dada pela energa cnétca do centro de massa mas a energa cnétca das partículas no seu movmento relatvo ao centro de massa.
14 Mecânca» Sstemas de Partículas 3 Fgura 0: A energa cnétca de um gás deal depende apenas da temperatura desse gás. Energa Potencal do Sstema Admtndo-se que as forças ernas sejam conservatvas, teremos F = VU ( r) ( 54 ) onde = U + + U U U j k x y z ( 55 ) Admtndo-se anda que as forças nternas são conservatvas, sto é, admtndo-se que F = U n ( r r ) j j j ( 56 ) então, a energa potencal do sstema será dada por: U = U ( r ) + U r rj j ( ) ( 57 )
15 Mecânca» Sstemas de Partículas 4 Poderíamos ter argumentado que a dependênca do potencal em relação às coordenadas de tal forma que envolva apenas as dferenças entre as coordenadas é uma consequênca da nvarança da energa potencal com respeto a translações do sstema todo: r = r + r 0 ( 58 ) Assm, nfermos que a energa total do sstema é dada por: E M = R + mr ² + U ( r) + U( r rj ). j = ( 59 )
16 Mecânca» Sstemas de Partículas 5 Como usar este ebook Orentações geras Caro aluno, este ebook contém recursos nteratvos. Para prevenr problemas na utlzação desses recursos, por favor acesse o arquvo utlzando o Adobe Reader (gratuto) versão 9.0 ou mas recente. Botões Indca pop-ups com mas nformações. Snalza um recurso mdátco (anmação, áudo etc.) que pode estar ncluído no ebook ou dsponível onlne. Ajuda (retorna a esta págna). Crédtos de produção deste ebook. Indca que você acessará um outro trecho do materal. Quando termnar a letura, use o botão correspondente ( ) para retornar ao ponto de orgem. Bons estudos!
17 Mecânca» Sstemas de Partículas 6 Crédtos Este ebook fo produzdo pelo Centro de Ensno e Pesqusa Aplcada (CEPA), Insttuto de Físca da Unversdade de São Paulo (USP). Autora: Gl da Costa Marques. Revsão Técnca e Exercícos Resolvdos: Paulo Yamamura. Coordenação de Produção: Beatrz Borges Casaro. Revsão de To: Marna Keko Tokumaru. Projeto Gráfco e Edtoração Eletrônca: Danella de Romero Pecora, Leandro de Olvera e Prscla Pesce Lopes de Olvera. Ilustração: Alexandre Rocha, Alne Antunes, Benson Chn, Camla Torrano, Celso Roberto Lourenço, João Costa, Lda Yoshno, Mauríco Rhenlander Klen e Thago A. M. S. Anmações: Celso Roberto Lourenço e Mauríco Rhenlander Klen.
Eletromagnetismo. Distribuição de grandezas físicas: conceitos gerais
Eletromagnetsmo Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras Eletromagnetsmo» Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras 1 Introdução Pode-se caracterzar um problema típco do eletromagnetsmo como o
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisEletromagnetismo. Energia Eletromagnética
letromagnetsmo nerga letromagnétca letromagnetsmo» nerga letromagnétca 1 Introdução A energa eletromagnétca é uma das mutas formas de energa. Como tal, ela pode ser armazenada, transportada e transformada
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisFísica Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012
Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA
Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação
Leia maisFone:
Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar
Leia maisTrabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)
Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de
Leia maisEletromagnetismo Indutores e Indutância
Eletromagnetsmo Indutores e Indutânca Eletromagnetsmo» Indutores e Indutânca Introdução Indutores são elementos muto útes, pos com eles podemos armazenar energa de natureza magnétca em um crcuto elétrco.
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisCapítulo 9 Rotação de corpos rígidos
Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisCentro de massa - Movimento de um sistema de partículas
Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisMecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos
Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisS.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.
Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisSistemas Equivalentes de Forças
Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisFísica Moderna II - FNC376
Unversdade de São Paulo Insttuto de Físca Físca Moderna II - FNC376 Profa. Márca de Almeda Rzzutto 1o. Semestre de 008 FNC0376 - Fsca Moderna 1 Revsão A organzação da tabela peródca reflete a dstrbução
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisCapítulo 26: Corrente e Resistência
Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisProblemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.
Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisProf. Dr. Alfredo Takashi Suzuki
JORNADA DE FÍSICA TEÓRICA INSTITUTO DE FÍSICA TEÓRICA U.N.E.S.P. 19 a 3-07-010 CAMPOS: CLÁSSICOS, QUÂNTICOS, DE GAUGE E POR AÍ AFORA Jornada de Físca Teórca 010 Insttuto de Físca Teórca/UNESP Prof. Dr.
Leia maisTermodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.
Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia maisSistemas Reticulados
9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade
Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia mais8 - Medidas Descritivas
8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.
Leia maisO íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4
O íon lantanídeo no acoplamento Russell-aunders e a classfcação de seus estados segundo os subgrupos do grupo G(4 ) O hamltonano, H, dos íons lantanídeos contém uma parte que corresponde ao campo central,
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisFísica I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular
Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisPalavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO.
Dego da Slva Manoel Insttuto de Físca de São Carlos, Unversdade de São Paulo, São Carlos-SP, Brasl Resumo Neste trabalho abordamos a descrção dos Orbtas Moleculares (MO), obtdos va Combnação Lnear dos
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisD = POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON 1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS 1.1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS ORDINÁRIAS (D) Sejam n+1 pontos de uma função y = f(x):
POLINÔMIO INTERPOLAOR E NEWTON ) IFERENÇAS IVIIAS.) IFERENÇAS IVIIAS ORINÁRIAS () Sejam n pontos de uma função f():... n f( )... n - ferença dvdda de ordem zero: n n M - ferença dvdda de ordem um: M M
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia mais