MATRIZ INTER-REGIONAL DE INSUMO-PRODUTO MINAS GERAIS/RESTO DO BRASIL: ESTIMAÇÃO E EXTENSÃO PARA EXPORTAÇÕES. (Versão Preliminar)

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1 MATIZ INTE-EGIOL DE INSUMO-PODUTO MIS GEAIS/ESTO DO ASIL: ESTIMAÇÃO E ETENSÃO PAA EPOTAÇÕES Edson P. Domingues Eduado A. Haddad Vesão Pelimina ESUMO: Este tabalho utiliza uma matiz inte-egional de insumo-poduto, que divide a economia basileia em duas egiões, Estado de Minas Geais e esto do asil, paa avalia a paticipação das expotações na estutua da economia mineia. Essa extensão da matiz, que identiica mecados de destino das expotações, é implementada de oma que decomposições a pati de um modelo de insumo-poduto pemitam estuda a impotância elativa dos componentes doméstico e exteno da demanda inal na podução dos setoes de Minas Geais. I. Intodução O objetivo deste tabalho é utiliza uma matiz inte-egional de insumo-poduto paa avalia a impotância das expotações na economia mineia. Essa matiz divide a economia basileia em duas egiões: Estado de Minas Geais e esto do asil. 1 Paa este tabalho, essa matiz oi atualizada paa algumas inomações setoiais e Doutoando em Economia, FEA, Univesidade de São Paulo epdomin@usp.b Poesso, FEA, Univesidade de São Paulo, e EAL, Univesidade de Illinois ehaddad@usp.b 1 A metodologia empegada na sua estimação é descita em Haddad e Domingues O esultado pelimina oi apesentado em tabalho publicado pelo anco de Desenvolvimento de Minas Geais DMG, 2001, e está disponível em CD-OM. Semináio sobe a Economia Mineia 1

2 apimoada a im de supi algumas incoeções anteioes. Além disso, inomações sobe o destino das expotações egionais oam incluídas. Existem divesas altenativas de egionalização de matizes de insumo-poduto. 2 A aplicação de deteminada altenativa depende basicamente do objetivo de estudo e das inomações disponíveis. Um dos métodos de egionalização mais utilizados baseia-se na utilização do Quociente Locacional QL, empegado em divesos tabalhos paa a economia basileia, como em Haddad e Hewings 1998 e Haddad A hipótese pimodial no método de QL paa egionalização de matizes de insumopoduto é que as tecnologias setoiais nacionais e egionais são idênticas. Dessa oma os setoes nas duas egiões especiicadas Minas Geais e esto do asil utilizam a mesma eceita de podução, isto é, apesentam os mesmos coeicientes de equisitos técnicos do espectivo seto nacional. Assim, a = a = m ij l ij ij ij 1 onde a ij e l a ij são os coeicientes de equisitos técnicos nacional e egional do insumo seto i utilizado pelo seto j, e podem se decompostos de acodo com a oigem do insumo utilizado pelo seto i, seja ele poveniente da pópia egião ou de oa dela m. Como a economia oi dividida em duas egiões, quato matizes de coeicientes oam estimadas, duas de coeicientes inta-egionais ij e duas de coeicientes inteegionais m. ij O passo seguinte é escolhe um estimado apopiado paa ij. A liteatua em economia egional apesenta numeosas contibuições quanto a este poblema, e um esumo de váias abodagens enconta-se em Mille e lai Hulu e Hewings 2 Sobe métodos de egionalização ve Mille e lai 1985 e Come e Jackson Nestes tabalhos esta metodologia oi aplicada como pimeio estágio de estimação de um pocesso mais intensivo em inomações, pois os autoes também dispunham de dados censitáios paa egionalização da matiz de insumo-poduto. Devido a mudanças de metodologia o IGE deixou de ealiza pesquisas como o Censo Econômico de 1985 e passou a onece inomações egionais paciais e.g.contas egionais e PIA. Semináio sobe a Economia Mineia 2

3 1993 consideam que existe pouca evidência empíica quanto ao melho método de estimação e empegam uma metodologia consideada pacimoniosa, patindo de estimativas de quocientes locacionais simples. A existência de inomações sobe o comécio inteestadual basileio CONFAZ, 1999 pemite uma compaação com a estimativa obtida dietamente po quocientes locacionais. Os dados do CONFAZ epesentam a estutua de comécio ente os estados basileios paa o ano de Paa que uma compaação ente as duas ontes pudesse se eita, dado que o sistema inte-egional estimado po QL tem como ano base 1996, as inomações do CONFAZ oam ajustadas paa esse ano pela popoção do valo adicionado. A Tabela 1 compaa os esultados obtidos da matiz estimada e do Conaz. Tabela 1 Fluxos comeciais Inte-egionais, compaação de Estimativas 1996 CONFAZ Minas Geais esto do asil $ bi % VA $ bi % VA Expotações 40,611 56,63 39,047 5,91 Impotações 39,047 54,45 40,611 6,15 Saldo 1,563 2,18% -1,563-0,24 Quociente Locacional Expotações 63,352 88,34 28,645 4,34 Impotações 28,645 39,94 63,352 9,59 Saldo 34,707 48,39-34,707-5,26 Fonte: DMG 2001 A dieença ente as duas estimativas é substancial. O método de quocientes locacionais paece supeestima de maneia impotante os luxos comeciais inte-egionais. Numa 4 Uma análise da alteação estutual do comécio inte-egional basileio ente 1985 e 1997, a pati destes dados, enconta-se em Domingues et al Semináio sobe a Economia Mineia 3

4 tentativa de obte estimativas mais póximas do esultado do CONFAZ, um método ad hoc oi utilizado paa ebalancea os totais das matizes. A metodologia empegada está descita em Haddad e Domingues O esultado inal desse método de ajuste oi apesentado em tabalho publicado pelo anco de Desenvolvimento de Minas Geais DMG, Duate Filho e Chiai 2002 apesentam uma análise exploatóia dessa matiz, a pati de decomposições e multiplicadoes de insumo-poduto. Paa este tabalho, essa matiz inte-egional oi atualizada paa algumas inomações setoiais e apimoada a im de supi algumas incoeções anteioes. Outa modiicação eetuada consistiu na especiicação de um conjunto de mecados de destino das expotações: Agentina, esto do Mecosul, Nata, esto da Alca, União Euopéia, Japão e esto do Mundo. 5 Dessa oma, as expotações de cada um dos 42 setoes em cada egião Minas Geais e esto do asil são identiicadas. Essa especiicação da matiz inte-egional é completada com a agegação dos demais componentes da demanda inal em dois vetoes egionais. Assim, a demanda inal passa a se composta po dois blocos, doméstico e exteno. Este tabalho se divide em duas pates, além desta intodução. A seção 2, a segui, mosta a integação de dados sobe expotações a essa matiz, e a implementação do modelo de insumo-poduto. A pati desse modelo, uma decomposição especíica é eetuada, a im de avalia a impotância elativa de vetoes localizados da demanda inal na podução dos setoes mineios. A seção 3 apesenta as consideações inais. 5 O esto do Mecosul é compeendido po Uuguai e Paaguai; o esto da Alca pelos países do continente ameicano exceto os do Mecosul e Nata; o esto do Mundo é o bloco esidual. Semináio sobe a Economia Mineia 4

5 II. Expotações e Decomposição da Podução Em 1996, o total das expotações de Minas Geais oi de ceca de $ 6,4 bilhões de eais valoes coentes, ou 9,28 % do Poduto egional uto mineio. Naquele ano, o volume expotado po Minas epesentou ceca de 12% das expotações basileias. A Tabela 2 apesenta os dados eeentes às expotações de Minas Geais, paa 31 setoes da indústia e agopecuáia. 6 Esta tabela mosta a concentação das expotações mineias paa a União Euopéia e Nata, que peazem ceca de 52% das expotações totais. A pauta de expotações mosta-se também setoialmente concentada, na medida que tês podutos epesentam ceca de 67% do total: extativa mineal, sideugia e indústia do caé. A combinação destes dados mosta uma concentação setoial/egional impotante: podutos sideúgicos vendidos paa o Nata 11% do total expotado e paa o esto do mundo 8%, podutos da indústia extativa mineal expotados paa o esto do Mundo 8%, expotações de caé paa a União Euopéia 9,5%. Estes quato componentes epesentam juntos ceca de 36% do total das expotações mineias. Inteessante nota que podutos com pouco peso na pauta de expotações mineias, como calçados S23, canes S25 e químicos S18, mostam elevada concentação com destino à União Euopéia, po exemplo. 6 As expotações de seviços não são apesentadas, pois epesentam um componente pouco elevante, e sua egionalização oi obtida pela popoção simples dos dados nacionais do IGE, uma vez que inomações egionais não se encontavam disponíveis. A especiicação destas expotações é impotante apenas paa completa a especiicação setoial do modelo de insumo-poduto. Semináio sobe a Economia Mineia 5

6 Tabela 2 Expotações de Minas Geais, po destino, 1996 % Agentina. Mec. Nata. Alca Japão. Mundo Total S1 Agopecuáia 3,225 0,355 0,467 15,893 27,616 16,355 36,090 1,530 S2 Extativa mineal 3,902 0,019 7,300 0,338 38,973 14,677 34,791 22,953 S4 Mineais não-metálicos 8,492 2,003 16,211 5,592 55,212 2,147 10,343 1,660 S5 Sideugia 7,785 1,179 37,379 6,483 9,934 9,905 27,335 30,077 S6 Metalugia dos não-eosos 2,937 2,101 53,097 0,639 19,497 6,660 15,070 5,276 S7 Outos metalúgicos 55,241 17,075 2,537 9,887 8,633 0,000 6,627 0,071 S8 Máquinas e tatoes 7,181 1,644 57,388 12,135 8,628 7,400 5,623 3,233 S9 Mateial elético 12,006 8,962 33,358 11,787 26,565 0,000 7,322 1,438 S10 Mateial eletônico 4,052 0,959 23,913 18,514 41,354 0,323 10,886 0,268 S11 Automóveis, caminhões e ônibus 24,556 7,336 10,024 11,430 42,460 0,007 4,188 6,429 S12 Outos veículos, peças e acessóios 0,000 0,000 0,000 88,291 11,709 0,000 0,000 0,001 S13 Madeia e mobiliáio 29,330 4,427 22,511 1,284 27,014 0,585 14,848 0,103 S14 Papel e gáica 0,645 0,030 15,558 1,481 31,963 48,186 2,138 3,411 S15 oacha 45,911 3,547 4,128 21,783 19,508 0,000 5,123 0,026 S16 Químicos não-petoquímicos 2,807 0,528 28,963 3,734 20,495 36,506 6,966 3,525 S17 eino de petóleo e ind. petoquímica 0,034 0,000 0,000 0,285 17,737 2,111 79,834 0,050 S18 Químicos divesos 17,534 16,806 9,396 7,064 44,139 4,117 0,944 0,286 S19 Famacêuticos e peumaia 8,074 6,721 16,645 12,810 0,703 0,000 55,047 0,032 S20 Mateial plástico 78,763 8,528 0,127 10,667 0,571 0,000 1,345 0,625 S21 Têxtil 45,063 11,607 2,435 22,373 15,886 0,030 2,606 0,772 S22 Vestuáio e acessóios 0,000 8,576 0,000 82,633 0,000 0,000 8,791 0,000 S23 Calçados e atigos de couo e peles 0,256 0,387 11,666 0,467 70,195 0,035 16,996 0,862 S24 Indústia do caé 3,839 0,111 12,986 0,288 61,112 10,970 10,693 15,521 S25 Pod. ene. de oigem vegetal 52,473 43,959 0,000 0,687 1,197 0,000 1,684 0,290 S26 Canes 0,508 0,000 0,000 0,000 52,798 11,234 35,460 0,158 S27 Leite e laticínios 25,663 33,005 0,006 17,160 6,459 17,708 0,000 0,011 S28 Indústia do açúca 0,000 11,487 4,432 2,711 0,000 0,000 81,371 0,182 S29 Óleos vegetais 0,000 7,422 7,708 1,488 42,610 32,167 8,604 0,100 S30 ebidas e outos alimentos 3,793 0,407 0,581 0,414 54,912 0,544 39,348 0,919 S31 Indústias divesas 20,939 15,250 23,518 15,507 12,960 0,000 11,827 0,051 Total 7,474 1,587 22,841 4,275 30,715 11,945 21, Fonte: Sistema ALICE MDIC, elaboação pópia Semináio sobe a Economia Mineia 6

7 Uma análise mais inomativa do papel das expotações na estutua da economia mineia pode se obtida a pati do modelo de insumo-poduto inte-egional. Dessa oma, aspectos de conexões setoiais, dependência inte-egional e eedbacks podem se avaliados conjuntamente. Essa abodagem complementa de insumo-poduto, que possibilita decompo a podução setoial em cada egião levando em conta não só a estutua dos multiplicadoes, mas também a estutua da demanda inal em cada egião, oi poposta po Sonis et al Esse tipo de decomposição, paa tês egiões basileias, oi implementada em Haddad 1999; Domingues 2000 utilizou esta abodagem no sistema inte-egional São Paulo/esto do asil. Duate Filho e Chiai 2002 empegaam esse tipo de decomposição na mesma matiz inte-egional Minas Geais/esto do asil utilizada neste tabalho, mas paa vetoes egionais da demanda inal. O modelo inte-egional de insumo poduto é calculado a pati da matiz inte-egional de coeicientes técnicos, A. Essa matiz epesenta as elações setoiais, egionais e inte-egionais, de compas e vendas paa consumo intemediáio. A matiz invesa de Leontie,, pode se paticionada em quato blocos, inta e inte-egionais. Assim, A A = A A A = I A 1 = 2 A matiz A tem dimensão 84x84 42 setoes em cada egião, e cada patição de tem dimensão 42x42. O modelo de insumo-poduto inte-egional pode se eescito de oma a identiica também os vetoes egionais da demanda inal, de acodo com seu destino. Assim, Semináio sobe a Economia Mineia 7

8 Semináio sobe a Economia Mineia 8 = W W A A M M ME ME A A * 3 paa : = Minas Geais, = esto do asil, A =Agentina, ME = Mecosul, M = esto do Mecosul, = Nata, A = esto da Alca, = União Euopéia, = Japão, W = esto do Mundo i j = veto da demanda inal da egião j po podutos da egião i, paa i =, e j =,, A, ME, M,, A,,, M,,, = patições da matiz invesa de Leontie do sistema inteegional de insumo-poduto i = veto da podução setoial na egião i, paa i =, Dessa oma, a demanda inal oi dividida em 10 vetoes de dimensão 1x84, epesentando os destinos egionais e extenos da podução dos setoes mineios e do esto do asil. O sistema 3 pode se eescito como: W A M ME A W A M ME A = 4 W A M ME A W A M ME A = 5

9 eaanjando 4 e 5 e dividindo cada elemento pelo espectivo veto de podução, obtêm-se: A A M M A A 6 e W W = 1 A A M M A A 7 W W = 1 As equações 6 e 7 epesentam a decomposição da podução egional em 10 componentes. Cada componente mosta a inluência elativa do espectivo veto de demanda inal na podução egional setoial. A Tabela 3 mosta a classiicação desses componentes de acodo com a oigem do veto de demanda inal. Po exemplo, na coluna Minas Geais, c 1 é o veto de inluência elativa da demanda inal mineia po podutos mineios na podução setoial da egião. O veto c 2 mede a inluência elativa da demanda inal no esto do asil po podutos dessa egião na podução setoial mineia. Potanto, epesenta a pacela da podução mineia inluenciada pela demanda local do esto do asil. A inluência da demanda inte-egional atendida via comécio é captada pelo veto c 3, que da demanda mineia po bens poduzidos no esto do asil como vice-vesa. Finalmente, a inluência elativa da demanda extena na podução egional é captada pelos vetoes c 4 a c 10. Como mostam as equações 6 e 7, a soma desses vetoes Semináio sobe a Economia Mineia 9

10 esulta num veto unitáio, ou seja, essa decomposição esgota a podução egional po seus possíveis destinos. A tabela 4 taz os esultados da decomposição múltipla da podução em Minas Geais, de acodo com os vetoes c 1 a c 10. A concentação das expotações, po poduto e mecado exteno, apaece também nos esultados obtidos. Num gupo de 5 setoes as expotações mostam-se elativamente mais impotantes como estímulo à podução setoial mineia: extativa mineal S2, sideugia S5, metalugia dos não-eosos S6, mateial plástico S20 e indústia do caé S24. Nestes setoes, existe também uma concentação em mecados extenos especíicos. Na podução da indústia extativa mineal, da União Euopéia e esto do Mundo; na sideugia, do Nata e esto do Mundo; na metalugia dos não-eosos, do Nata; em mateial plástico, da Agentina; na indústia do caé, da União Euopéia. Inteessante nota o papel das expotações nos setoes-chave da economia mineia identiicados em Duate Filho e Chiai As expotações apaecem como muito elevantes paa o seto sideúgico, e elativamente menos impotantes em outos setoes-chave, como outos metalúgicos S7, mateial elético S9 e máquinas e tatoes S8. Dessa oma, a dinâmica destes últimos setoes na economia mineia paece esta mais ligada a suas inte-elações locais e egionais do que ao mecado exteno. Em geal, componentes locais da demanda são mais impotantes paa a podução. Além disso, é signiicativa a paticipação da demanda inal inte-egional na podução de alguns setoes da economia mineia, como automóveis S11, indústia do açúca S28, óleos vegetais S29 e vestuáio S22. Semináio sobe a Economia Mineia 10

11 Tabela 3 Decomposição Múltipla da Podução Componente Minas Geais esto do asil c 1 Inta-egional, Local c 2 Inta-egional, Exteno c 3 Inte-egional c 4 Exteno, Agentina A A A A c 5 c 6 Exteno, esto do Mecosul Exteno, Nata M M M M c 7 Exteno, esto da Alca A A A A c 8 Exteno, União Euopéia c 9 Exteno, Japão c 10 Exteno, esto do Mundo W W W W Semináio sobe a Economia Mineia 11

12 Tabela 4 Decomposição múltipla da podução setoial de acodo com a oigem da demanda inal: Minas Geais, 1996 % Inta-egional Inte- Extena M.Geais. asil egional Agentina. Mec. Nata. Alca Japão. Mundo Total S1 26,434 35,915 25,084 0,631 0,282 1,949 0,480 4,998 1,243 2,985 12,567 S2 12,395 11,755 9,990 2,869 0,199 6,744 0,671 24,069 9,357 21,951 65,859 S4 50,943 12,071 28,525 0,746 0,210 1,720 0,493 3,571 0,451 1,269 8,460 S5 27,650 12,504 25,331 2,938 0,561 12,403 2,420 3,872 3,185 9,136 34,515 S6 8,156 35,854 8,628 2,355 1,201 21,564 1,139 9,266 4,292 7,545 47,361 S7 37,857 23,792 27,839 1,256 0,379 2,788 0,803 2,428 0,819 2,040 10,513 S8 32,128 19,030 26,368 1,908 0,516 8,852 1,986 3,880 2,008 3,323 22,473 S9 33,652 28,108 20,136 2,205 1,401 5,903 2,026 4,457 0,321 1,791 18,104 S10 47,557 33,815 13,471 0,498 0,174 1,271 0,736 1,489 0,149 0,840 5,157 S11 40,461 0,606 52,750 1,508 0,449 0,640 0,704 2,591 0,011 0,281 6,184 S12 1,767 80,093 3,684 3,330 0,728 2,234 4,427 1,794 0,249 1,695 14,456 S13 14,899 67,993 8,157 1,378 0,344 2,213 0,444 2,691 0,354 1,527 8,951 S14 15,995 44,459 14,196 0,816 0,283 4,254 0,711 7,886 9,528 1,873 25,351 S15 28,775 42,746 19,925 1,718 0,592 2,181 1,085 1,530 0,201 1,246 8,554 S16 22,978 35,900 19,602 1,197 0,440 5,877 1,029 4,784 5,555 2,638 21,521 S17 15,409 61,854 13,409 1,175 0,514 1,950 0,765 2,289 0,547 2,088 9,327 S18 11,561 63,557 11,950 1,419 0,826 2,398 0,887 4,051 0,814 2,536 12,932 S19 45,061 19,321 32,786 0,206 0,123 0,479 0,176 0,831 0,184 0,832 2,831 S20 17,283 28,720 8,562 33,396 3,756 1,016 4,759 1,140 0,146 1,222 45,435 S21 8,197 70,173 7,818 3,704 1,236 1,939 2,154 2,664 0,387 1,729 13,812 S22 57,768 6,303 34,704 0,152 0,053 0,276 0,104 0,286 0,078 0,274 1,224 S23 33,464 13,489 28,770 0,331 0,243 6,446 0,430 12,955 0,132 3,741 24,278 S24 10,497 5,483 9,779 2,875 0,138 9,718 0,241 45,058 8,125 8,086 74,240 S25 31,188 36,475 24,103 1,221 1,088 0,488 0,132 3,203 0,306 1,797 8,234 S26 45,332 10,569 41,567 0,088 0,036 0,581 0,054 0,974 0,173 0,626 2,532 S27 40,200 27,216 22,735 2,403 3,075 0,062 1,640 0,850 1,667 0,151 9,849 S28 38,834 18,051 35,924 0,204 0,326 0,972 0,254 1,181 0,476 3,779 7,191 S29 36,405 23,102 33,962 0,280 0,206 0,883 0,190 2,741 0,503 1,729 6,531 S30 8,210 68,408 9,140 0,645 0,263 1,146 0,300 6,734 0,591 4,564 14,242 S31 39,902 19,223 34,473 0,593 0,210 1,794 0,413 1,353 0,685 1,353 6,402 onte: elaboação pópia Semináio sobe a Economia Mineia 12

13 III. Consideações Finais Este tabalho apesentou uma extensão da matiz inte-egional Minas Geias/esto do asil, que identiica o destino das expotações egionais num conjunto de mecados extenos. Uma decomposição a pati de um modelo de insumo-poduto oi implementada, pemitindo identiica a impotância elativa dos vetoes espaciais da demanda inal na podução dos setoes mineios. Dessa oma, aspectos de conexões setoiais, dependência inte-egional, eedbacks e inseção extena pudeam se conjuntamente avaliados, dento do acabouço teóico de um modelo inte-egional de insumo-poduto. A paticula epesentação do mecado exteno eetuada neste tabalho vislumba uma análise das implicações da omação da Alca sobe a economia basileia, e de Minas Geais em paticula. Paa isso, um esoço adicional de pesquisa pecisa se empeendido, especiicamente na abetua dos luxos de impotação e na estimação de baeias comeciais. A incopoação dessas inomações à matiz inte-egional de insumo-poduto pemitiá estuda os impactos setoiais e egionais de estatégias de política comecial. A agegação de inomações à matiz se insee numa estatégia de estimação da base de dados de um modelo de equilíbio geal computável EGC inte-egional, simila a outos tabalhos já elaboados paa a economia basileia e.g. Haddad, Assim, um modelo EGC inte-egional paa a economia mineia podeá se implementado, possibilitando simulações de política e estudos setoiais, pemitindo uma análise mais completa e integada de impactos especíicos sobe a economia mineia. Semináio sobe a Economia Mineia 13

14 ibliogaia DMG 2001 Matiz Inte-egional de Insumo-Poduto, Minas Geais/esto do asil elo Hoizonte, DMG. Come, J. C., Jackson,. W A Note on Adjusting National Input-Output Data o egional Table Constuction. Jounal o egional Science, 37 1: , CONFAZ 1999 alança Comecial Inteestadual de asília, Ministéio da Fazenda. Domingues, E. P Inte-elações egionais na economia basileia: economia paulista. Inomações FIPE, 245 : Domingues, E. P., Hewings, G. J. D., Haddad, E. A., Peobelli, F Stuctual Changes in the azilian Inteegional Economic System, : Holistic Matix Intepetation. Austalasian Jounal o egional Studies, 8 1. Duate Filho, F. C., Chiai, J.. P Caacteísticas estutuais da economia mineia. Cadenos DMG 4. elo Hoizonte, DMG, Haddad, E. A egional Inequality and Stuctual Changes: Lessons om the azilian Economy. Ashgate: Aldeshot. Haddad, E. A., Domingues, E. P Matiz Inte-egional de Insumo-Poduto: São Paulo/esto do asil. elatóio de Pesquisa. São Paulo, Univesidade de São Paulo, Instituto de Pesquisas Econômicas. Haddad, E. A., Hewings, G. J. D Linkages and Intedependence in the azilian Economy: An Evaluation o the Inteegional Input-Output System, Discussion Pape. Ubana, Univesity o Illinois at Ubana-Champaign, egional Economics Applications Laboatoy. Hewings, G. J. D., Sonis, M., Madden, M., Kimua, Y Undestanding and Intepeting Economic Stuctue. New Yok: Spinge. Hulu, E. A., Hewings, G. J. D The Development and Use o Inteegional Input-Output Models o Indonesia unde Conditions o Limited Inomation. eview o Economic Studies, 5. Mille,. E., lai, P. D Input-Output Analysis: Foundations and Extensions. New Jesey, Pentice-Hall. Sonis, M., Hewings, G. J. D., Guo, J Souces o Stuctual Change in Input- Output Systems: a Field o Inluence Appoach. Economics System eseach 8 1. Semináio sobe a Economia Mineia 14

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