EXPERIMENTOS NUMÉRICOS SOBRE O PROCESSO RESPIRATÓRIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIMENTOS NUMÉRICOS SOBRE O PROCESSO RESPIRATÓRIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA"

Transcrição

1 EXPEIMENTOS NUMÉICOS SOBE O POCESSO ESPIATÓIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA afael N. Magalães, Andé. F. de Almeida, 3 Fábio B. Feie Aluno da UFABC, discente do cuso de Engenaia de Instumentação, Automação e obótica Pesquiado do DEQ/UFSCa 3 Pofesso do DEQ/UFSCa Cento de Engenaia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas, Univesidade Fedeal do ABC, ua Santa Adélia, 66, Baio Bangu, Santo Andé, SP, CEP: 9-7,3 Depatamento de Engenaia Química, Univesidade Fedeal de São Calos, odovia Wasington Luís, km 35 - SP-3, São Calos, SP, CEP bentes@ufsca.b ESUMO - O temo espiação, no contexto da consevação de futas, é usado paa indica a toca total de gases ente a futa e o ambiente em que se enconta. No entanto, essa toca de gases é, na vedade, deteminada pelo efeito conjunto da espiação, ao nivel celula, e da difusão nos tecidos e na casca da futa. Devido a esistências natuais ao pocesso difusivo de gases ente o inteio da futa e o meio em que se enconta, sugem gadientes de concentação de O e CO significativos. As concentações locais de O e CO podem, espectivamente, extapola valoes nominais que desencadeiam o pocesso de degadação celula e, consequentemente, causam poblemas no amazenamento da futa. O pesente tabalo implementou computacionalmente um modelo espiação-difusão, a pati da ª Lei de Fick e cinética de pimeia odem, paa acompana a distibuição de concentação de O e CO dento da maçã gala e coelaciona os esultados obtidos com a consevação da futa em ambiente contolado. Palavas-Cave: difusão, espiação, simulação INTODUÇÃO Duante váias décadas, o consumo inteno de maçã ea gaantido atavés de impotação. Ente as décadas de 97 e 98, anos de desenvolvimento da pomicultua basileia, o aumento da podução não foi acompanado nem pela edução das impotações, nem pelo aumento das expotações. Somente a pati da década de 99 é que a podução nacional de maçã atingiu taxas significativas de aumento, pemitindo não só atende à demanda intena, como também, cia um comecio exteno paa o poduto. A tecnologia foi um fato impotante e decisivo paa a competitividade da maçã basileia no mecado exteno, sendo que o aumento da podutividade e a meloia da qualidade do poduto estão fotemente elacionados com inovações tecnológicas e a adoção de tecnologia já existente (Fioavanço, 9). Um ponto cave no comecio da maça é seu amazenamento adequado. Logo após a coleita, uma futa passa po um pocesso de espiação-difusão, esponsável po seu amaduecimento. O temo espiação, no contexto da consevação de futas, é usado paa indica a toca total de gases ente a futa e o ambiente em que se enconta. A espiação pode se usada como uma medida da taxa metabólica de plantas, tendo papel cental no tempo de estocagem e, consequentemente, no peço final de futas. Atmosfeas contoladas nos níveis de CO, O e tempeatua são necessáias paa diminui as taxas metabólicas das futas e sua deteioação após coleita. Paa melo peve as condições ideais de estocagem, modelos espiação-difusão são usados paa desceve, matematicamente, a distibuição de concentação de CO e O no inteio de futas. Lammetyn et al. () desenvolveam um estudo compaativo sobe o efeito da concentação de CO, O e da tempeatua na espiação em mitocôndias, potoplastos e fatias de pêas. Utilizando cinética de Micaelis-Menten e um modelo espiaçãodifusão, Lammetyn et al. (3ª,b ) simulaam, atavés do método das difeenças finitas, a distibuição de concentação de CO e O no inteio de pêas. Neste tabalo, o objetivo foi utiliza, inicialmente, a simulação numéica de uma solução exata, dessa foma, foi implementado computacionalmente um modelo espiaçãodifusão, a pati da ª Lei de Fick e cinética de pimeia odem, paa acompana, ao longo do VIII Congesso Basileio de Engenaia Química em Iniciação Científica 7 a 3 de julo de 9 Ubelândia, Minas Geais, Basil

2 tempo, a distibuição de concentação de O e CO dento da maçã gala e coelaciona os esultados obtidos com a consevação da futa em ambiente contolado. As simulações numéicas foam feitas atavés do pogama Octave 3.., com sintaxe semelante a do MatLab e disponível gatuitamente na intenet. Cinética de espiação de a odem. Esfea apoximada Maçã FOMULAÇÃO A solução numéica de um poblema eal começa pela identificação de uma epesentação física, obtida po obsevação e entendimento, a pati da qual são constuídos, usando-se fundamento teóico, modelos matemáticos. Quase sempe, essa etapa é feita com base em ipóteses simplificadoas que levam à epesentação física do caso eal. Posteiomente, atavés do uso de equações de balanço, esse modelo físico passa a se epesentado po um modelo matemático que é esolvido analítica ou numeicamente. Pocesso de espiação de futas após a coleita Assim que a futa é etiada do pé, inicia-se o pocesso de deteioização. Existe uma coelação dieta ente esse pocesso e as concentações de O e CO no inteio das futas. Atavés do contole do ambiente de estocagem das futas, que envolve pincipalmente a manipulação dos níveis de O, CO e da tempeatua do a, é possível polonga seu tempo de pateleia e, consequentemente, seu peço de mecado. Um estudo feito po simulação computacional desse pocesso envolvendo a concentação de gases no inteio de futas eque que o fomato da futa seja identificado e que o inteio da futa e sua casca, ou melo, a inteface com o ambiente de estocagem seja caacteizada em temos de coeficientes de tansfeência. Com a modelagem e simulação popostas nesse pojeto, seá possível conece melo a influência da atmosfea de amazenamento da maçã na pesevação da futa. O modelo matemático que pevê a distibuição de concentação de O e CO na maçã admite cinco ipóteses de simplificação: A difusão po gadiente de concentação de gases é a causa pincipal da tansfeência de massa no tecido e atavés da casca da maçã. O inteio da futa é omogêneo e isotópico (não é feita distinção ente as difeentes pates que fomam o inteio da futa) A espessua da casca da futa é despezada. A foma geomética da maçã é apoximada po uma esfea (Figua ). Figua Foma geomética da maçã apoximada po uma esfea As equações difeenciais paa as concentações de O e CO na maçã são obtidas com base na ª lei de Fick de tansfeência de massa difusiva. Cada equação consiste de dois temos. O pimeio contém o coeficiente de difusão e desceve o pocesso difusivo atavés do tecido da futa enquanto o segundo desceve a taxa com que de O é consumido e CO é geado. As Equações -3 epesentam o pocesso de tansfeência de massa do O : D k ( C C ) O () () (3) As Equações e 3 epesentam as condições de contono de tansfeência convectiva na casca da maçã e de simetia no inteio da maçã. De foma análoga, as Equações 4-6 epesentam o pocesso de tansfeência de massa do CO : D + k (4) ( C C ) (5)

3 CO (6) A solução analítica desse modelo, composto pelas Equações -6 é expessa pelas Equações 7 e 8 (Cank, 975 e Mannappeuma, 99): φ CO sin (7) C C C + φ sin [ (8) A solução contém cinco paâmetos adimensionais definidos pelas Equações 9-3: k φ (9) D () D () D ( φ) + ( ) sin( φ) O φcos () A Tabela apesentada os valoes numéicos dos paâmetos utilizados nas simulações do modelo de difusão de gases no inteio da maçã gala (Mannappeuma, 99). Tabela Valo dos Paâmetos Utilizados Paâmeto Valo 35x -3 m D,67x -9 m.s - D 3,8x -9 m.s - 9x -9 m.s - x -9 m.s - k 7,7x -6 mol.s - Foam simulados dois casos (A e B) de condições de atmosfeas distintas, como mostado na Tabela 3. Tabela Valo dos Paâmetos Utilizados Vaiável Valo Caso A Valo Caso B C,83 3,33 mol.m -3 C,8,8 mol.m -3 Com os valoes fonecidos nas Tabelas e, foi simulado o sistema composto pelas Equações 7-3. Os esultados das simulações dos dois casos apesentados na Tabela são mostados na Figua. CO ( φ) + ( ) sin( φ) φcos (3) As Equações 7-3 foam simuladas computacionalmente utilizando-se o pogama Octave 3... Os esultados das simulações são apesentados e discutidos na póxima seção. ESULTADOS E DISCUSSÕES O tabalo utilizou um modelo com váias simplificações a fim de pemiti solução analítica. A ipótese mais fote foi a de cinética de pimeia odem paa desceve a taxa de espiação dento da maçã. Com a simulação numéica das Equações 7-3, foi possível obte uma visão qualitativa de como as condições no ambiente de O e CO influenciam o fenômeno de tansfeência de massa. Figua Concentação de O e CO em função do aio Os esultados mostados na Figua indicam que, tanto no caso A quanto no caso B, existe uma diminuição na taxa de difusão a medida que se apoxima do cento da futa. Obseva-se que, mantendo constante a concentação de CO e aumentando a concentação de O, altea-se consideavelmente a taxa de difusão nas poximidades da casca. Isso se deve ao aumento do desnível ente as concentações de O dento e foa da maçã. A egião da maçã póxima à casca é a que ecebe a maio taxa de difusão dos gases. Isso a tona

4 mais popensa a te poblemas ao nível celula. É um fato comum, já bem conecido, que a maçã pode apesenta exteio com aspecto de degadação, enquanto a pate intena ainda está intacta. -,3 A Tabela 3 mosta os valoes dos desvios elativos máximos pecentuais paa degaus de +/-5% em D, D, e. Os esultados mostam que no modelo utilizado neste tabalo, o pefil de concentações de O de CO na maçã é mais sensível aos paâmetos efeentes à taxa de tansfeência de O do que do CO. Na tabela 3, as vaiações em Do geam um desvio elativo máximo de 7,6 na concentação de O e de,6 na concentação de CO. Lammetyn et al. (3ª,b ) apesentam esultados expeimentais paa a pêa, confimando que a pesença do O na atmosfea potagoniza o pocesso espiatóio e que tanto a difusividade quanto o coeficiente global de tansfeência de massa desse gás influenciam fotemente os esultados das estimativas feitas pelo modelo matemático. CONCLUSÕES Figua 3 Concentação de O e CO em função do aio (C 8,69 e C, mol.m-3) A Figua 3 mosta um caso extemo de altíssima concentação de e baixa concentação de na atmosfea modificada. Como pevê o modelo, a taxa de tansfeência de massa convectiva, ente a esfea que epesenta a maçã e o seu meio exteio, é alta e, conseqüentemente, a velocidade do pocesso difusivo também é alta nas poximidades da casca da maçã, se compaada ao pocesso nas pates mais intenas da futa. O apaecimento de egiões dento da futa com taços de oxidação (tom amaonzado) está elacionado não somente com as concentações dos gases, mas também, com as taxas de vaiações dessas concentações (Lammetyn et al., ). De fato, espea-se que esse amaonzamento na maçã ocoa das egiões peiféicas da futa paa as mais intenas, de acodo com a obsevação visual de que em média, a maçã deteioa de foa paa dento. Os paâmetos utilizados no modelo foam obtidos atavés de expeimentos e sujeitos, potanto, a eos (Lammetyn et al., ). Assim, foi conveniente veifica a sensibilidade do modelo a esses paâmetos. Tabela 3 Desvios elativos pecentuais máximos paa degaus de +/-5% nos paâmetos Paâmetos C C D 7,6,6 D -,6 3,5,4 O pesente tabalo implementou computacionalmente um modelo espiaçãodifusão paa acompana a distibuição de concentação de O e CO dento da maçã gala e coelaciona os esultados obtidos com a consevação da futa em ambiente contolado. A pati da ª Lei de Fick e cinética de pimeia odem, ente outas simplificações, foi geado um sistema de equações difeenciais cuja solução analítica, dada pelas Equações 7-3, foi simulada com o uso do pogama Octave 3.., com sintaxe semelante a do MatLab e disponível gatuitamente na intenet. Os esultados obtidos mostaam que, apesa de simplificado, o modelo simulado esponde qualitativamente de foma coeente com o que se obseva sobe o pocesso de espiaçãodifusão no inteio de uma maçã. A fote influência da tansfeência de massa convectiva na casca e os efeitos no pefil de concentações de gases no inteio da futa mostam que o expeimento numéico epoduziu, de foma coeente, o pocesso espiatóio dento da maçã. Vale essalta que existem gandes dificuldades expeimentais paa se obte pefis de concentação de gases no inteio de meios sólidos e, potanto, a modelagem matemática tona-se uma impotante feamenta de análise nesses casos. NOMENCLATUA C Concentação de CO (mol.m -3 ) C Concentação de CO na casca (mol.m -3 ) C Concentação de CO na atmosfea (mol.m -3 ) C Concentação de O (mol.m -3 ) C Concentação de O na casca (mol.m -3 )

5 C Concentação de O na atmosfea (mol.m -3 ) Coeficiente de tansfeência de massa do O (m.s - ) Coeficiente de tansfeência de massa do CO (m.s - ) k constante cinética (mol.s - ) aio da esfea (m) φ,,,, adimensionais EFEÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS CANK, J., 975. Te Matematics of Diffusion, Claendon Pess, Oxfod, UK. FIOAVANÇO, J.C., 9. Maçã basileia: da impotação à alto-suficiência e expotação a tecnologia como fato deteminante, Infomações Econômicas, vol. 9, no. 3, São Paulo, SP. LAMMETYN, J., FANCK, C., VELINDEN, B.E. e NICOLAI, B.M., Compaative study of te O, CO and tempeatue effect on espiation between Confeence pea cell potoplasts in suspension and intact peas, Jounal of Expeimental Botany, vol. 5, no. 36, pp LAMMETYN, J., FANCK, C., VELINDEN, B.E. e NICOLAI, B.M., 3 a. espiationdiffusion model fo Confeence peas I: model development and validation, Postavest Biology and Tecnology, vol. 3, pp LAMMETYN, J., FANCK, C., VELINDEN, B.E. e NICOLAI, B.M. 3 b. espiationdiffusion model fo Confeence peas I: simulation and elation to coe beakdown, Postavest Biology and Tecnology, vol. 3, pp MANNAPPEUMA, J.D., SINGH,.P. e MONTEO, M.E., 99. Simultaneous Gas Diffusion and Cemical eaction in Foods Stoed in Modified Atmospees, Jounal of Food Engineeing, vol. 4, pp AGADECIMENTOS Andé. F. de Almeida agadece a FAPESP pelo auxílio financeio.

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Análise Eletromagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos

Análise Eletromagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos Análise Eletomagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos Luciana Gonzalez 1, João Tavaes Pinho 1, Victo Dmitiev 1, Ségio Colle 2, Macelo Andade 3, João Calos V. da Silva 3, Mauo Bedia

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido. Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

4 Modelagem Analítica

4 Modelagem Analítica 4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam

Leia mais

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície Engª eações II MEQ 06-07 - Mecanismo e Cinética das eações Catalíticas Heteogéneas Catálise Heteogénea Fenómeno de Supefície Leis cinéticas qualitativamente difeentes dos sistemas homogéneos OJETIVO: Dispo

Leia mais

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna:

No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna: 2 F o m u la çã o M a te m á tica Neste capítulo seão apesentadas as equações que govenam o pob lema físico: E quações clássicas de consevação de massa e de quantidade de movimento, de fação volumética

Leia mais

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) ) Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1 ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DA LAMA VERMELHA VISANDO A OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DA LAMA VERMELHA VISANDO A OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS MODELGEM MEMÁI DO POESSO DE LIXIVIÇÃO D LM VEMELH VISNDO OENÇÃO DE PÂMEOS INÉIOS K. L. M. dos PSSOS, E. M. MGLHÃES, E. N. MEDO, SOUZ. J.. S,. M. VIEGS. Univesidade Fedeal do Paá, Depatamento de Engenhaia

Leia mais

Capítulo 4 Crescimento de gotículas a partir. Difusão de Vapor e Condução de Calor

Capítulo 4 Crescimento de gotículas a partir. Difusão de Vapor e Condução de Calor Capítulo 4 Cescimento de gotículas a pati da Condensação: Difusão de Vapo e Condução de Calo Assumindo um estado estável de cescimento, temos que uma gotícula de aio cesce a uma taxa d/dt. T 0 T 1 +d O

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1 Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESACIONÁRIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea EQUAÇÃO GERAL DA CONDUÇÃO DE CALOR (DIFUSÃO DE CALOR Aplicações: - Fluxo de calo nas poximidades de um

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

Cinética das Reações Químicas

Cinética das Reações Químicas inética das Reações Químicas REAÇÕES FASE ONDENSADA-LÍQUIDO s Limitação da abodagem anteio: gadiente constante 1 (1 ) 1 / 3 i k ( M s sólido o b ) t o=b Semi-infinito VARIAÇÃO DA OMPOSIÇÃO QUÍMIA s t f

Leia mais

Medidas elétricas em altas frequências

Medidas elétricas em altas frequências Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote III Pof. D. Gilbeto Gacia otez 1 7..- Difusão com eação química heteogênea na supefície de uma patícula não-catalítica e não-poosa. este item admite-se que a supefície do sólido seja

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Os parâmetros cinéticos da taxa de reação são as constantes cinéticas

Os parâmetros cinéticos da taxa de reação são as constantes cinéticas 3.6 Deteminação dos paâmetos cinéticos Os paâmetos cinéticos da taxa de eação são as constantes cinéticas,, e as odens (a, b, n de eação em elação a cada componente. O efeito da tempeatua está na constante

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível

Leia mais

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados

Leia mais

Algumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG).

Algumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG). undamentos de isica Classica Pof Ricado OBS: ESTAS APOSTILAS ORAM ESCRITAS, INICIALMENTE, NUM PC CUJO TECLADO NÃO POSSUIA ACENTUAÇÃO GRÁICA (TECLADO INGLES) PORTANTO, MUITAS PALAVRAS PODEM ESTAR SEM ACENTOS

Leia mais

DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA

DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Aulas páticas de Óptica e Acústica º semeste de / DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Conceitos envolvidos: Equações de Maxwell, dispesão, polaizabilidade, índice de efacção, pisma, ede de difacção

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1 Pofa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.b Ramal: 7111 Pelleton Física Exp. 3 Aula 3, Expeiência 1 Pof. Henique Babosa hbabosa@if.usp.b Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Pof. Nelson Calin nelson.calin@dfn.if.usp.b

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO

ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO Rodigo Teixeia Macolino tmacolino@gmail.com Resumo. O pesente tabalho tem como popósito avalia o campo de tensões de um componente de geadoes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ATUADOR PARA ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL ACÚSTICA

DESENVOLVIMENTO DE UM ATUADOR PARA ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL ACÚSTICA DESENVOLVIMENTO DE UM ATUADOR PARA ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL ACÚSTICA Gustavo Dalben Rossetto Belisáio Nina Huallpa José Robeto de Fança Auda Univesidade Estadual de Campinas, Laboatóio de Viboacústica,

Leia mais

2 Conceitos Básicos. 2.1 Atenuação por Chuvas em Enlaces Rádio

2 Conceitos Básicos. 2.1 Atenuação por Chuvas em Enlaces Rádio Conceitos Básicos. Atenuação po Chuvas em nlaces Rádio A pecipitação de patículas atmosféicas (chuva, ganizo e neve úmida) povoca absoção e espalhamento da enegia eletomagnética em popagação, quando o

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

Utilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores

Utilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores Utilização das Equações de London paa a Modelagem de upecondutoes Guilheme Gonçalves otelo, Raphael ata Kasal, Antonio Calos Feeia Univesidade Fedeal do Rio de Janeio COPPE/Pogama de Engenhaia Elética

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Medidas de Associação. Medidas de associação quantificam a elação ente uma dada exposição e uma consequência. Medidas de impacto quantificam o impacto da mudança de exposição num dado gupo. Não podemos

Leia mais

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TEMPERATURAS DOS REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS DE UM FORNO DE AQUECIMENTO

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TEMPERATURAS DOS REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS DE UM FORNO DE AQUECIMENTO 44 DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TEMPERATURAS DOS REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS DE UM FORNO DE AQUECIMENTO * Rafael Duclou Rito 1 Lis Nunes Soaes 2 Ricado Junqueia Silva 3 Resumo Com tempeatuas altíssimas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA

SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA Aluno: Eduado Gonçalves Dias de Baos Oientado: Angela O. Nieckele Intodução Estutuas tubulentas oganizadas sobe supefícies planas possuem um papel impotante

Leia mais