é a variação no custo total dada a variação na quantidade
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- Lorena Neiva Ferrão
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1 TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução. A podução é uma função de insumos vaiáveis e insumos fixos. O custo total de podução é igual ao custo fixo (custo dos insumos fixos) mais o custo vaiável (custo dos insumos vaiáveis): CT = CF+ CV Exemplo: Custos Fixos, Vaiáveis, Ievesíveis: Computadoes, softwae e pizzas No caso de computadoes pessoais, a maio pate dos custos é vaiável As empesas compam os pocessadoes e demais peças de teceios na quantidade que desejam. No caso de podução de softwae, a maio pate dos custos é ievesível. As empesas pecisam contata pogamadoes, independente do pogama se lançado ou não. Custos são ievesíveis, pois se não conseguiem faze o softwae, pedem o dinheio gasto. Quando vendem o softwae, o custo vaiável é pequeno, pois só pecisam copia em cd o pogama paa vende. Aqui o Custo fixo é elevado. No caso da fabicação de pizza: Os custos fixos são os componentes de custo mais significativos. Possuem custos ievesíveis baixos, pois os fonos de pizza podem se evendidos. Os custos fixos são elevados, pois é necessáio uma pessoa fica lá tabalhando e tem de paga aluguel da pizzaia. O custo da pizza vaiável da pizza é extemamente baato, como queijo e molho. Custo médio e custo maginal Custo maginal (CMg) é o custo de aumenta a podução em uma unidade. Dado que o custo fixo não afeta o custo maginal, este pode se escito da seguinte foma: CV CT CMg= = q q é a vaiação no custo total dada a vaiação na quantidade Custo total médio (CTMe) é o custo po unidade de podução, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo vaiável médio (CVMe): 1
2 CFT CVT CTMe = + são os custos totais dividido pela quantidade poduzida. q q Custo total médio (CTMe) é o custo po unidade de podução, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo vaiável médio (CVMe): CTMe = CFMe+ CVMe = CT q Deteminantes de custos no cuto pazo A elação ente a podução e o custo pode se exemplificada com os casos de endimentos cescentes e decescentes. No cuto pazo, sempe o insumo capital é fixo, e o tabalho é vaiável. Rendimentos cescentes e custos Na pesença de endimentos cescentes, o nível de podução aumenta em elação ao insumo; o custo vaiável e o custo total caem em elação à podução. Rendimentos decescentes e custos Na pesença de endimentos decescentes, o nível de podução diminui em elação ao insumo; o custo vaiável e o custo total aumentam em elação à podução. Supondo que a taxa de saláio (w) é fixa elativamente ao númeo de tabalhadoes contatados, o custo exta de uma empesa é w (saláio) C V= w - A vaiação do custo de uma empesa é o saláio (w) vezes a quantidade de mão de oba contatada (L) Como V CMg= C, Q L CMg= w Q Nas aula 13 vimos que o Poduto maginal do tabalho é: a vaiação no nível de podução ocasionada pela vaiação de uma unidade do insumo tabalho, ou seja, tabalho exta paa obte uma unidade exta na podução é Logo temos que: = Q 1 PMg L. P MgL = Q. O w CMg= Temos que o Custo paa poduzi uma unidade adicional é o saláio dividido PMgL pela podutividade maginal do tabalho. Essa equação nos infoma que só há um insumo vaiável, o custo maginal é igual ao peço desse insumo dividido pelo poduto maginal. 2
3 Se o poduto maginal do tabalho = 3 e a emuneação do tabalho = $30. Logo, temos que um poduto demoa 1/3 de hoa pa se fabicado, e custa $10. Fomato das cuvas de custo: Custos de uma empesa no CP: Custo fixo não vaia. O custo vaiável é zeo quando a podução é zeo e aumenta continuamente com a elevação da podução. O custo total é a soma do custo vaiável e do custo fixo. 3
4 Custo fixo médio apesenta uma queda de 50 paa zeo (no caso de infinitas unidades). Sempe que o custo maginal fo infeio ao custo médio este apesenta um declínio. A pati do momento em que o custo maginal é maio do que o custo médio, este passa a se cescente. Exemplo em sala: Custos de cuto pazo na podução de alumínio CUSTOS NO LONGO PRAZO: Custo do capital No longo pazo pode-se vaia todos os insumos. Na nossa análise temos que considea que todo o equipamento é alugado. Isso decoe da depeciação econômica (como visto na matéia de engenhaia econômica) e consiste em distibui o valo do bem em pacelas equivalentes até o fim de sua vida útil. Se um Boeing custa 150 milhões e pode se usado po 30 anos, temos que a depeciação é de 5 milhões po ano. Ocoe que devemos considea o custo de opotunidade do dinheio investido, assim, devemos leva em conta uma taxa de juos que ecebeíamos caso aplicássemos o dinheio. Na disciplina de engenhaia econômica a chamada Taxa Mínima de Atatividade. Escolha de insumos e minimização de custos: No longo pazo tabalhamos com 2 insumos. Capital e tabalho. Peço do capital: É o peço de uso do mesmo. É quanto custa po ano. Depeciação e adicionada do que a gente podeia esta fazendo com o dinheio! Isocusto epesenta todas as combinações de custo que podem se adquiidas com deteminado custo total. C=w.L+.K C Custo Total w saláio L Quantidade de tabalho custo do capital K Quantidade de Capital. Reescevendo C como uma equação linea que elaciona K e L: -.K=w.L-C K = C/ - (w/)l 4
5 Pecebemos que a inclinação é negativa e é igual a K = ( w ), que é o coeficiente de L. Este coeficiente mosta a taxa à qual podemos substitui tabalho po capital sem alteação do custo. Escolha de insumos: O ponto onde a podução é ealizada é no enconto da isoquanta com a isocusto. Substituição de insumos quando o peço de um deles muda: De foma análoga a teoia do consumido, temos a inclinação de ambas: PMgL TMST = - K = - Inclinação da isoquanta. PMgK Inclinação da linha de isocusto= K = w A empesa minimiza a podução onde: PMg Reescevendo: PM = gl PMgK w L = PMgK O poduto maginal do tabalho sobe o saláio tem de se igual ao poduto maginal do capital sobe o seu custo. w 5
6 Minimização de custos com vaiação do nível de podução Vimos que a isoquanta epesenta pontos onde são poduzidas as mesmas quantidades com quantidades de insumo difeente. Na figua acima temos a expansão da podução a longo pazo. Na figua abaixo, temos o caminho de expansão. Essa linha nos mosta o meno custo de podução paa cada nível de podução, passando pelo a, b e c da figua anteio. CURVAS DE CUSTO NO LONGO PRAZO VERSUS CURVAS DE CUSTO NO CURTO PRAZO: No cuto pazo paa aumenta a podução só podemos aumenta a quantidade de um insumo. Logo a expansão de cuto pazo é uma linha hoizontal, que apenas eleva a quantidade do insumo tabalho: 6
7 Custo médio no longo pazo (CMeLP) Retonos constantes de escala: No caso de etonos constantes de escala, se a quantidade de insumos se eleva, a podução também se eleva na mesma popoção. O custo médio é constante paa todos níveis de podução. Retonos cescentes de escala: No caso de etonos cescentes de escala, se a quantidade de insumos se eleva, a podução se eleva popocionalmente mais do que a elevação nos insumos. O custo médio diminui com o aumento da podução. Retonos decescentes de escala: No caso de etonos decescentes de escala se a quantidade de insumos se eleva, a podução se eleva menos do que a elevação nos insumos. O custo médio se eleva com o aumento da podução. Como vimos no capítulo anteio, temos que a podução das empesas num pimeio momento apesenta endimentos cescentes, depois constantes e po fim decescentes. No longo pazo as empesas inicialmente, possuem etonos cescentes de escala e num segundo momento etonos decescentes, tendo as cuvas de custo fomato de U. Quando CMgLP < CMeLP, CMeLP está diminuindo. Quando CMgLP > CMeLP, CMeLP está aumentando. Assim, CMgLP = CMeLP no ponto de mínimo do CMeLP 7
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