Estimação da Volatilidade das Principais Bolsas da América Latina, Estados Unidos e Japão pela Metodologia ARCH e GARCH

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estimação da Volatilidade das Principais Bolsas da América Latina, Estados Unidos e Japão pela Metodologia ARCH e GARCH"

Transcrição

1 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 Esimação da Volailidade das Principais Bolsas da América Laina, Esados Unidos e Japão pela Meodologia ARCH e GARCH Anonio Fernado O. A. Pereira (UFBA/CAIRÚ) afoap@uol.com.br Anderson de Barros Danas (UFAL) anderson.danas@fapeal.br Newon C. A. da Cosa Jr. (UFSC) newon@eps.ufsc.br Resumo Ese arigo descreve a volailidade das mais imporanes bolsas da América Laina, junamene com as bolsas dos Esados Unidos e do Japão. Preende-se esimar o risco do índice de mercado desses países e compará-los quano a maior ou menor volailidade enre os países de economias sólidas e economias emergenes. Pare-se do pressuposo que países como os Esados Unidos e o Japão enham uma menor volailidade nas suas bolsas devido à solidez das suas economias. Os resulados dos eses indicaram que odos os países, com exceção do Japão, consaaram problemas de heerocedasicidade condicionada a auoregressão. Também ficou evidenciado, empiricamene, que os índices Dow Jones (E.U.A) e Nikei (Japão) apresenaram menor grau de risco (volailidade), enquano Ibovespa (Brasil), Merval (Argenina), IPyC (México), IGPA (Chile), ISBVL (Peru), IBB (Colômbia) e Nasdaq (E.U.A) apresenaram maior grau de risco (volailidade), sendo o úlimo o único não inegrane de países emergenes. Ese, porém, possui caracerísicas peculiares de ala volailidade. Palavras-chave: Mercado de capiais, volailidade, heerocedasicidade. 1. Inrodução O fluxo de movimeno de capiais enre os países, cada vez mais inenso, em sido explicado pela redução da inervenção e conrole governamenais, além do uso de ecnologia de comunicação e de sisema de informação, noadamene a inerne, faciliando, porano, a globalização do mercado de capiais. De uma forma ou de oura, eses aspecos influenciam na insabilidade do comporameno dos índices das bolsas de valores. Experiências recenes, como a crise do México, crise cambial dos igres asiáicos, Rússia e seus efeios sobre as bolsas de valores dos países da América Laina são exemplos ípicos desses casos. Madura (1998:95) ao analisar o movimeno dos preços do mercado acionário de alguns países após o crash de 1987, concluiu que o grau de inerrelações enre esses mercados não declinou exaamene da mesma magniude. Segundo Madura (1998), o choque da bolsa mexicana em dezembro de 1994 reduziu em 80% o volume dos negócios americanos naquele país no período de rês meses, e seus efeios refleiram sobre as bolsas da América Laina. Esudiosos êm procurado aferir acuradamene a volailidade, o risco, e a renabilidade dos aivos desses países, objeivando a geração de modelos em finanças que sejam úeis na previsão e seleção de porfolios em cada país, e que servem de subsídios na formação de uma megacareira composa de ações de bolsas de vários países. Para esudos nessa direção ver Akgiray (1989), Bekaer e al. (1998), Domowiz e Hakkio (1984), Engle (198), Solnik e al. (1996) e Engle e al. (1987). Conforme afirma Harvey (1995), a performance do mercado dos países emergenes se explicam ambém pelas resrições legais, cuso de ransação elevado, baixa liquidez ec, e que ENEGEP 003 ABEPRO 1

2 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 paradoxalmene, os reornos dos mercados dos países emergenes são mais fáceis de previsão do que o mercado dos países desenvolvidos, apresenado simulaneamene maiores riscos e reornos. Por isso, alguns pesquisadores defendem a necessidade de esimar o grau de correlação do reorno dos mercados emergenes, idenificando, separadamene, os dos países desenvolvidos. Colocam esses esudiosos, que os países emergenes êm esruuras da disribuição dos reornos dos seus aivos mais insáveis e que a influência local e a influência global variam, consanemene, de país para país, por conseguine, na medida que os mercados de capiais desses países ornam-se mais inegrados, as informações a níveis globais são relaivamene mais imporanes, aspecos que induzem pesquisas que esudem a volailidade no comporameno dos índices das bolsas de valores desses países.. Meodologia A meodologia da presene rabalho ena aferir aravés de séries emporais a volailidade enre as bolsas de valores de alguns países selecionados. A proposa é procurar o melhor modelo que seja parcimonioso, que em a esraégia de modelagem, a escolha apropriada de sua especificação, aplicação dos eses esaísicos adequados para sua avaliação e a melhor esimaiva dos parâmeros do modelo para previsão. As séries levanadas são dos fechamenos semanais dos índices Ibovespa (Brasil), Merval (Argenina), Dow Jones e Nasdaq (E.U.A), Nikei (Japão), IPyC (México), IGPA (Chile), ISBVL (Peru) e IBB (Colômbia), sendo selecionadas do banco de dados da economáica. O período de análise é de 01/07/1994 a 30/03/001, perfazendo 353 observações. O reorno de cada série foi enconrado da seguine maneira: 1) O logarimo naural foi aplicado a cada série; ) Depois foi enconrada a diferença do logarimo, ln() ln(-1). Sendo assim, as séries de reorno possuem 35 observações. Os dados esão em dólar a preços consanes. Cada série de reornos foi regredida por ela mesma em suas defasagens, sendo que o amanho da defasagem considerada leva em consideração o nível de significância de cada lag e o criério de informação Akaike (AIC) para ajusameno do amanho do lag. Em seguida, as equações de ARCH ou GARCH foram esimadas, caso realmene houvesse heerocedasicidade condicionada ao empo. Para esimar os parâmeros das equações, bem como realizar odos os eses específicos dos ajusamenos desses parâmeros, foram uilizados dois pacoes esaísicos: o Eview e o PcGive Modelos ARCH e GARCH O conhecimeno convencional em apresenado que o problema de auocorrelação é da caracerísica dos dados de séries emporais e que a heerocedasicidade é específico de dados de core simulâneo (cross-secional). O problema agora é que pode exisir heerocedasicidade em séries emporais e a perguna que se faz é como é possível fazer al idenificação. Em função do amanho das séries emporais e do seu comporameno aleaório, pode-se modelar a variabilidade dos dados. Iso poso, observa-se que a variância não é consane ao longo do empo, decorrene da volailidade dos mercados financeiros, que incorporam informações recenes e mudanças de políicas econômicas expansionisas e conracionisas. Engle (1983) formulou o modelo ARCH heerocedásico condicional auo-regressivo e deu origem a inúmeras pesquisas que esimaram a volailidade das variáveis macroeconômicas, ais como: as axas de juros, as axas de câmbio, os índices da bolsa de valores e a própria axa de inflação. ENEGEP 003 ABEPRO

3 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 O modelo ARCH, segundo Engle (1983:89) enfaiza: A variância de um período depende das variáveis conhecidas do período anerior, incluindo os evenos aleaórios, desacando-se que o modelo expliciamene reconhece a diferença enre a variância condicionada e não condicionada, iso é, a variância condicional pode depender das variáveis randômicas sob um conjuno de variáveis passadas condicionadas, ais como os disúrbios aleaórios, enquano que a variância não condicionada seria consane, como radicionalmene assumida. O modelo formulado por Engle (1983) considera os ermos de um conjuno de informações disponíveis ψ no período, fazendo y como variável dependene de x, que pode ser o veor das variáveis explicaivas incluindo ψ -1. h ( x, h ) y / ψ 1 H β, α ξ + + = α 0 + α ξ... α pξ p E = y x β Segundo Engle (op. ci.), esas equações podem ser esimadas pelos méodos dos mínimos quadrados ordinários (OLS) e pelo méodo de máximaverossimilhança, ambos apresenando resulados consisenes e similares. Na verdade, o ese de hipóese de que a regressão esimada (ARCH), eoricamene definida por z = α z α z z -p, é que a equação diferencial deve ser esável e que a condição suficiene é que a soma dos alfas (α i ) seja menor do que um (1). O ese empregado é do F de n k grau de liberdade ou, alernaivamene, pode ser compuado o nr, onde R é o coeficiene de deerminação originado da regressão ARCH (p) de Engle. O nr segue uma disribuição de qui-quadrado (nr ~ χ ) com grau de liberdade igual ao numerador dos ermos regressivos da equação auxiliar. A equação da variância dos resíduos ao quadrado defasados e esimada por σ = α0 + α 1µ 1 + L + α pµ p. (GUJARATI, 1995:437). Em 1986, no seu arigo clássico Generalized Auoregressive Condiional Heerocedasiciy, Bollerslev ampliou o rabalho original desenvolvido por Engle, definindo-o como um processo ARMA de variância condicionada. Esa écnica foi facilmene demonsrada por Enders (1995:146) com roeiro para aplicação em um caso práico. O modelo do GARCH permie que o processo da geração de erro da variância assuma a forma de: e = v h, onde e é o erro observado do período ; σ v = 1 é a variância consane de v que é igual a unidade; v é um processo de ruído branco independene da realização do erro e -i passado, significando que e sejam iguais a zero, e h assume a função geradora de erro ipo ARMA, ou seja: h = α q p 0 + α ie i + β i i= 1 i= 1 h i Ainda, espera-se que e pode ser facilmene verificado como: Ee = Ev h = 0, vale ressalar que a variância condicional de e é dada pela função ε 1e = h, de modo que a generalização do modelo ARCH (p,q) é o próprio GARCH (p,q), pois induz que ano a componene de auo-regressivo, quano a média móvel são de variância heerocedásica. A caracerísica básica do modelo GARCH é que a variância condicional de (y) consiui um processo ARMA, de maneira que o modelo ARCH de primeira ordem p,q (0,1) é ENEGEP 003 ABEPRO 3

4 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 simplesmene o modelo GARCH (0,1). Pelo mesmo raciocínio se odos os β i forem iguais a zero, o modelo GARCH (p,q) se orna equivalene ao modelo ARCH (q). O correlograma de (y ) e as funções da auocorrelação serial e parcial dos resíduos, sob a forma do ruído branco, auxiliam na caracerização do processo GARCH. Assim, pode-se escrever a função do ipo: q p ε 1e = α 0 + α ie 1 + β ih i, onde h 1e i= 1 q = ε. 4. Resulados Empíricos O comporameno do reorno das séries ao longo do empo, ploado na figura abaixo, demonsra a volailidade das bolsas em análise. À medida que se mosra mais insável, períodos mais agressivos de volailidade são associados a esa insabilidade dos reornos RNASD RMEX RIBB RNIK RISBVL RMER RIBOV RIGPA Figura 01: Reorno das bolsas selecionadas. A figura 01 fornece fores indícios de que o comporameno dos reornos das bolsas de valores, nos países esudados, possui períodos de baixa volailidade seguidos de períodos de ala volailidade, o que pressupõe a exisência de problemas de heerocedasicidade condicionada a auoregressão. Porém, a confirmação desa proposição deve ser invesigada via eses do muliplicador de lagrange (LM), o quais são apresenados na abela 01. ENEGEP 003 ABEPRO 4

5 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 Bolsa ARCH (1) ARCH (3) ARCH (5) ARCH (8) RDJ 11,996** Ribovespa 4,167** Rnasdaq 4,477* Rnikei 0,5851 Rmerval 7,6057** RIPyC 0,898* RIBB 9,1874** RIGPA 8,3476* RISBVL 8,4649** * A série possui problemas de ARCH com significância de 5%. ** A série possui problemas de ARCH com significância de 1%. Tabela 1 - Tese de Muliplicador de Lagranger (~χ ) Os eses confirmaram que odas as bolsas, com exceção da japonesa, possuem problemas de ARCH. O próximo passo é esimar a melhor equação para os reornos. Os resíduos desa equação serão uilizados na esimação da volailidade. Enende-se por melhor esimação, aquela que se enquadra no criério de parcimoniosa e não endenciosa. Para isso, deve-se levar em consideração as esaísicas do Durbin Wason (DW), de significância dos parâmeros (z- Saisic e probabilidade) e grau de deerminação do modelo (R ), sem falar no próprio problema de heerocedasicidade condiciona a série de empo. Os quadros 1 e razem a esimação dos parâmeros com suas respecivas esaísicas. Coeficiene z-saisic probabilidade R DW RDJ C 0,003438, , , ,988 RDJ(-1) -0,1385 -,9756 0, Ribovespa Ribovespa(-4) 0,1944, ,0178 0,040680, Ribovespa(-8) -0, , ,0005 Rnasdaq C 0, , ,000 0,00015, Rnasdaq(-) 0,13931, ,0371 Rnikei Rnikei(-1) -0, , ,091 0,0104 1, Rnikei(-) 0, , ,0590 Rmerval Rmerval(-7) -0, , ,0061 0, , Ripyc Ripyc(-7) Ribb Ribb(-1) 0, , ,0457 0, ,91396 Rigpa Rigpa(-1) 0,176517, , Rigpa(-3) 0, , ,0004 Risbvl Risbvl(-1) 0,151100, , Quadro 1 - Esimação dos reornos por máxima verossimilhança. O quadro mosra que, dos países selecionados, aqueles considerados emergenes regisraram maior grau de volailidade do que países desenvolvidos. Essa afirmaiva é derivada do fao de que os países emergenes iveram os seus riscos modelados por um processo GARCH, enquano Esados Unidos (Dow Jones) eve o seu risco modelado por um processo ARCH e Japão (Nikei) sequer eve problemas de heerocedasicidade condicionada ao empo. ENEGEP 003 ABEPRO 5

6 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 Dow Jones Coeficiene z-saisic Probabilidade C 0, , ,0000 ARCH(1) 0,16350,0143 0,043 Ibovespa C 0, , ,0608 ARCH(1) 0,13854, ,0081 GARCH(1) 0, ,06 0,0000 Nasdaq C 1,51E-05 1, ,1643 ARCH(1) 0, , ,0005 GARCH(1) 0, , ,0000 Merval C 0, ,5885 0,0003 ARCH(1) 0,0047, ,0050 GARCH(1) 0, , ,0000 IPyC C 0,000355, ,0070 ARCH(1) 0,3774 3, ,0001 GARCH(1) 0, , ,0000 IBB C 0, , ,0000 ARCH(1) 0, , ,0001 GARCH(1) 0,7438, ,0173 IGPA C,3E-05 1, ,077 ARCH(1) 0, ,0710 0,0000 GARCH(1) 0, , ,0000 ISBVL C 0,0001 3, ,0009 ARCH(1) 0, , ,0000 GARCH(1) 0, ,8887 0,0000 Quadro Equações das Volailidades dos Reornos das Bolsas. O Nasdaq é uma siuação à pare, pois possui caracerísicas próprias e diferenes dos ouros índices. Ele é composo por empresas consideradas de ala ecnologia, possuindo elevado risco. Por ouro lado, os demais índices possuem empresas, na sua maioria, de comporameno mais radicional. Esse fao evidenciou que o comporameno do risco do Nasdaq fosse modelado por um processo GARCH. 5. Conclusão A globalização dos mercados ornou as economias dos países vulneráveis aos riscos econômicos e financeiros, noadamene senidos pelos países emergenes. Eses países, por erem economias domésicas fragilizadas, em comparação as economias já consolidadas mundialmene, absorvem de maneira acenuada as políicas macroeconômicas originadas exernamene. O presene arigo objeivou aferir o risco das bolsas de alguns países selecionados na América Laina, comparando-os com o risco da bolsa dos Esados Unidos e Japão, por erem economias represenaivas mundialmene e, ambém, possuírem comporamenos mais esáveis. O período esudado demonsrou que a volailidade dos reornos não é esável ao longo do empo, com exceção para o Japão. Isso era a desconfiança inicial dese arigo, pois foi um período marcado por grandes crises: México (Dezembro/1994), igres asiáicos ENEGEP 003 ABEPRO 6

7 XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 (Agoso/1997), Rússia (Agoso/1998), Brasil (Janeiro/1999) e Argenina (Novembro/000), sendo que a crise da Argenina se esende aé presene daa. A aplicação da modelagem e os resulados dos eses vieram corroborar as hipóeses iniciais de que os Esados Unidos e Japão, por apresenarem economias sólidas, indicaram um menor risco durane o período analisado. O índice Nasdaq, excepcionalmene diane das suas caracerísicas, composo de empresas da nova economia, possui um componene acenuado de incereza na geração dos fluxos de caixa fuuros, percebido pelos invesidores. Tais faos refleem no comporameno mais voláil dese índice em relação ao Dow Jones e Nikei. Concomianemene, os países emergenes esudados apresenaram maior volailidade nas suas bolsas, por erem suas economias exposas aos aconecimenos exernos. Desa forma, explicam-se os grandes reornos esperados por invesidores inernacionais neses países. Referências AKGIRAY, V. (1989) - Condiional Heeroscedasiciy in Time Series of Sock Reurns: Evidence and Forecass. Journal of Business. Vol. 6, No. 1, Pp BEKAERT, G., HARVEY, C. R. & LUMSDAINE, R. L. (1998) - Daing The Inegraion of World Equiy Markes. Naional Bureau of Economic Research. April. Pp BOLLERSLEV, T. (1986) - Generalized Auoregressive Condiional Heerocedasiciy, Bollerslev. Journal of Economerics. Norh-Holland. Pp DOMOWITZ, I. & HAKKIO, C. S. (1984) - Condiional Variance and The Risk Premium in he Foreign Exchange Marke. Journal of Inernaional Economics. Sepember. Vol. 19, Pp ENDERS, W. (1995) - Applied Economeric Times Series. John Wiley & Sons, Inc. New York. ENGLE, R., LILIEN, D. & ROBINS, R. (1987) - Esimaing Time Varying Risk Premia in he Term Srucure: The Arch-M Model. Economerica.. March. Vol. 55, No., Pp ENGLE, R. (1983) - Esimaes of he Variance of U.S. Inflaion Based Upon he ARCH Model. Journal of Money, Credi, and Banking. Augus. Vol. 15, No. 3, Pp ENGLE, R. (198) - Auoregressive Condiional Heeroscedasiciy Wih Esimaes of he Variance of Unie Kingdom Inflaion. Economerica. July. Vol. 50, No. 4, Pp GUJARATY, N. D. (1995) - Basic Economeric. Third Ediion. McGraw-Hill. HARVEY, C. R. (1995) - Predicable Risk and Reurns in Emerging Markes. The Review of Financial Sudies. Vol. 8, No. 3, Pp MADURA, J. (1998) - Inernaional Financial Managemen. 5 h ed. Ed. Souh-Wesern College Publishing. Florida Alanic Universiy. SOLNIK, B. H., BOUCRELLE, C. & LE FUR, Y. (1996) - Inernaional Marke Correlaion and Volailiy. Financial Analyss Journal. Sepember/Ocober. ENEGEP 003 ABEPRO 7

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH

ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH Pedro Luiz Cosa Carvalho pcosacarvalho@yahoo.com.br Mesre em Adminisração/UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano

Leia mais

SILVA, W. V. TARDELLI, M. ROCHA, D. T. da MAIA, M.

SILVA, W. V. TARDELLI, M. ROCHA, D. T. da MAIA, M. APLICAÇÃO DA MÉTRICA VALUE AT RISK A ÍNDICES DE BOLSAS DE VALORES DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS: UM ESTUDO UTILIZANDO OS MODELOS DE PREVISÃO DE VOLATILIDADE EWMA, EQMA E GARCH APLICAÇÃO DA MÉTRICA VALUE

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-2006

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-2006 ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-006 RESUMO: Nara Rosei UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Ribeiro do Valle UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Jorge

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO

ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO Área 5 - Crescimeno, Desenvolvimeno Econômico e Insiuições Classificação

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil

REAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil REAd - Revisa Elerônica de Adminisração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil ucena, Pierre; Figueiredo, Anonio Carlos PREVENDO RETORNOS DE AÇÕES ATRAVÉS DE

Leia mais

XVI SEMEAD Seminários em Administração

XVI SEMEAD Seminários em Administração XVI SEMEAD Seminários em Adminisração ouubro de 2013 ISSN 2177-3866 Pessimismo nas segundas-feiras: uma análise do Efeio Dia da Semana no mercado de capiais brasileiro em períodos de crise e de esabilidade.

Leia mais

Eficácia das Intervenções do Banco Central do Brasil sobre a Volatilidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal

Eficácia das Intervenções do Banco Central do Brasil sobre a Volatilidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal Eficácia das Inervenções do Banco Cenral do Brasil sobre a Volailidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal Fernando Nascimeno de Oliveira, Alessandra Plaga Conens: Keywords: 1. Inrodução; 2. Dados; 3.

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul

Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul Federação das Indúsrias do Esado do Rio Grande do Sul PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: DO PROBLEMA DA SELEÇÃO ADVERSA NO MERCADO ACIONÁRIO AOS IMPACTOS SOBRE A VOLATILIDADE DAS AÇÕES Igor

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo

Contratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos

Leia mais

Teste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone

Teste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone Tese de esresse na ligação macro-risco de crédio: uma aplicação ao seor domésico de PFs Auores: Ricardo Schechman Wagner Gaglianone Lieraura: ligação macrorisco de crédio Relação macro-volume de crédio

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

EFICIÊNCIA E COORDENAÇÃO OLIGOPOLISTA NO MERCADO DE ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARCH/IGARCH

EFICIÊNCIA E COORDENAÇÃO OLIGOPOLISTA NO MERCADO DE ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARCH/IGARCH EFICIÊNCIA E COORDENAÇÃO OLIGOPOLISTA NO MERCADO DE ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARCH/IGARCH Mario Anonio Margarido Paulo Furquim de Azevedo Pery Francisco de Assis Shikida

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Análise da volatilidade do dólar e do euro: um direcionamento para empresas do agronegócio

Análise da volatilidade do dólar e do euro: um direcionamento para empresas do agronegócio ANÁLISE DA VOLATILIDADE DO DÓLAR E DO EURO: UM DIRECIONAMENTO PARA EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO ROBERTO WAGNER JUBERT; MÁRCIA CRISTINA PAIÃO; SINÉZIO FERNANDES MAIA; UFPB JOÃO PESSOA - PB - BRASIL rwjuber@yahoo.com.br

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica

Elasticidades da demanda residencial de energia elétrica Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil

Variabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES Pedro Luiz Cosa Carvalho Bacharel e mesre em Adminisração - UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano, campus Uruaí - Goiás Brasil. (pcosacarvalho@yahoo.com.br). Recebido

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S

RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre

Leia mais

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA

PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA 3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,

Leia mais

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade

Leia mais

INVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quanto ao risco e retorno Wallacy Vargas 1

INVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quanto ao risco e retorno Wallacy Vargas 1 INVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quano ao risco e reorno Wallacy Vargas 1 RESUMO Márcio Reis Frank Magalhães 3 Operações envolvendo derivaivos esão associadas a grandes prejuízos

Leia mais

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009

O mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009 Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com

Leia mais

TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. Ana Ester Farias

TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. Ana Ester Farias TESTE DA HIPÓTESE DO CAMINHO ALEATÓRIO NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS por Ana Eser Farias Disseração apresenada ao Curso de Mesrado do Programa de Pós-Graduação em Adminisração, Área de Concenração em

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE

COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE COMPORTAMENTO DO PREÇO NO COMPLEXO SOJA: UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO E DE CAUSALIDADE RESUMO Ese rabalho objeiva esudar o comporameno recene dos preços dos segmenos do complexo soja, em paricular, a ransmissão

Leia mais

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities 18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos

Leia mais

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.

2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico. 2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo

Leia mais

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas) 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Previsão da Base para o Café: um estudo empírico com a utilização de modelos ARCH

Previsão da Base para o Café: um estudo empírico com a utilização de modelos ARCH Previsão da Base para o Café: um esudo empírico com a uilização de modelos ARCH Anderson Luiz Rezende Mol 1 Renao Elias Fones Luiz Gonzaga de Casro Júnior 3 Marcelo Márcio Romaniello 4 RESUMO A uilização

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução: Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene

Leia mais

MODELAGEM DINÂMICA DO PREÇO DA SOJA UM ESTUDO PRELIMINAR

MODELAGEM DINÂMICA DO PREÇO DA SOJA UM ESTUDO PRELIMINAR MODELAGEM DINÂMICA DO PREÇO DA SOJA UM ESTUDO PRELIMINAR Rosane Maria Kirchner Deparameno de Física, Esaísica e Maemáica UNIJUI Ijuí RS Pós Graduação em Engenharia de Produção - UFSM Sana Maria RS rosanek@unijui.che.br

Leia mais

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREVISÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS: O ICMS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Bernardino Josafa da Silva Casanho Universidade Federal do Espírio Sano josafac@erra.com.br Guemberg Hespanha Brasil Universidade Federal

Leia mais

Previsão da volatilidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória curta

Previsão da volatilidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória curta Previsão da volailidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória cura William Eduardo Bendinelli Universidade de São Paulo e-mail: william.bendinelli@usp.br Andreia

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ARIMA E ARFIMA

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ARIMA E ARFIMA PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS E Auoria: Filipe de Morais Cangussu Pessoa, Daniel Arruda Coronel Resumo: O objeivo dese rabalo foi fazer uma

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária

Leia mais

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em

Leia mais

Uma Análise da Eficiência Informacional do Mercado de ADRs Brasileiros com Base em Testes de Auto-Correlação, Raiz Unitária e Cointegração.

Uma Análise da Eficiência Informacional do Mercado de ADRs Brasileiros com Base em Testes de Auto-Correlação, Raiz Unitária e Cointegração. Uma Análise da Eficiência Informacional do Mercado de ADRs Brasileiros com Base em Teses de Auo-Correlação, Raiz Uniária e Coinegração. Auoria: Adriano Leal Bruni, Rubens Famá Resumo A hipóese de eficiência

Leia mais

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA,

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

RETORNO DE AÇÕES E FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

RETORNO DE AÇÕES E FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Cenro Sócio Econômico - CSE Programa de Pós-Graduação em Economia (Mesrado) LUCIANA DOS ANJOS REIS RETORNO DE AÇÕES E FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-2007 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-2007 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-27 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL hbrigae@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Comércio

Leia mais

A Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo

A Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo A Guerra enre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo Auoria: Anonio Zorao Sanvicene, Rogério da Cosa Moneiro Resumo: Uilizando, pela primeira vez em nosso

Leia mais

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br

OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia HUMBERTO FRANCISCO SILVA

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL*

VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL* Arigos Primavera 2010 VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL* Ana C. M. Daniel*** Paulo M. M. Rodrigues** 1. INTRODUÇÃO O urismo é uma imporane acividade económica de Porugal. Em

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA

CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE

DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE DETERMINAÇÃO DO ESTOQUE DE SEGURANÇA EM UM SISTEMA DE ESTOQUE DE REVISÃO PERIÓDICA, COM DEMANDA CORRELACIONADA EM SÉRIE Ese arigo foi publicado originalmene no Journal of he Operaional Research Sociey

Leia mais

Análise quantitativa da volatilidade entre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500

Análise quantitativa da volatilidade entre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Programa de Pós-Graduação em Economia Análise quaniaiva da volailidade enre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500 Daniel Cosa

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

Estrutura a Termo das Taxas de Juros Estimada e Inflação Implícita Metodologia

Estrutura a Termo das Taxas de Juros Estimada e Inflação Implícita Metodologia Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia Versão Abril de 2010 Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia SUMÁRIO 1. ESTRUTURA A TERMO DAS

Leia mais

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL

INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL AUTORES LUIZ EDUARDO GAIO Universidade Federal de Lavras lugaio@yahoo.com.br

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS

APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO

Leia mais