Análise da volatilidade do dólar e do euro: um direcionamento para empresas do agronegócio
|
|
- David Fidalgo Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA VOLATILIDADE DO DÓLAR E DO EURO: UM DIRECIONAMENTO PARA EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO ROBERTO WAGNER JUBERT; MÁRCIA CRISTINA PAIÃO; SINÉZIO FERNANDES MAIA; UFPB JOÃO PESSOA - PB - BRASIL rwjuber@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados e Preços Análise da volailidade do dólar e do euro: um direcionameno para empresas do agronegócio Grupo de Pesquisa: 1 - Comercialização, Mercados e Preços. Resumo A análise do padrão da volailidade dos reornos gerados por derivaivos de moedas esrangeiras é ópico paricularmene imporane para empresas que realizam volume significaivo de negócios com o exerior, a exemplo dos grandes produores brasileiros de produos agropecuários, e que auam no mercado de derivaivos buscando eliminar riscos financeiros ligados às variações das axas de câmbio. Nese arigo, realizou-se uma análise do padrão da volailidade dos reornos do dólar americano e do euro, uilizando-se modelos da classe ARCH, considerando como premissa básica que a variância condicional fornecida por eses modelos pode ser uilizada como proxy para a volailidade dos reornos dos derivaivos de moedas esrangeiras. Os resulados sugerem que choques erão efeios por um longo período de empo sobre ais variáveis. As esimações evidenciam, ainda, assimeria indicando que choques posiivos êm efeios disinos de choques negaivos ano no euro quano no dólar. O esudo sugere que o mercado de derivaivos referenciados em euro é o que apresena menor risco de variações nos reornos, iso é, revela-se como o mercado mais adequado para fazer hedge. Palavras-chaves: Modelos ARCH. Taxa de câmbio. Volailidade. Absrac Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
2 The analysis of he paern of reurns volailiy generaed by derivaives based on foreign currencies is a imporan opic for companies ha hold significan volume of business around he world. This is he case of he grea Brazilian producers of farmed producs who operae in derivaive markes seeking o eliminae financial risks relaed o changes in exchange raes. This paper presens an analysis of he paern of volailiy of dollar and euro reurn, using models of ARCH class, considering as premise ha he condiional variance provided by hese models can be used as a proxy for derivaives volailiy reurns. The resuls sugges ha shocks will be effecive for a long period of ime on such variables. Resuls also indicae asymmeric since posiive shocks have differen effecs from negaive shocks on boh euro and dollar. The sudy suggess ha derivaives referenced in euro presens he lowes risk of changes in reurns and herefore his marke is more indicaed o hedge. Key Words: ARCH models. Exchange rae. Volailiy. 1. INTRODUÇÃO O Brasil quando adoou a fluuação cambial a parir de 1999 expôs quase odos os preços da economia a fluuações que não eram relevanes nos períodos em que adoou axas fixas de câmbio, e isso impôs riscos adicionais à produção e ao comércio. O seor do agronegócio brasileiro, aproveiando o quadro de elevada liquidez nos mercados financeiros mundiais, com o objeivo de reduzir o cuso do dinheiro, vem provocando um fore aumeno na demanda por capação de recursos exernos. Conforme dados divulgados pelo Banco do Brasil, a ampliação do fluxo das operações para R$ 177,8 bilhões enre janeiro e agoso dese ano já represena um aumeno de 4,7% em relação a odo o ano de 006. Tais operações envolvem ransações comercias e financeiras que ajudam a fixar margens de lucro, financiar e comercializar a produção de forma anecipada. Com isso, os empresários do seor são induzidos a aumenar sua auação no mercado de derivaivos buscando eliminar riscos financeiros ligados às variações das axas de câmbio (ao de fazer hedging). Rossi (00) apud Lahan (007) mosrou que o número de empresas vulneráveis às fluuações do câmbio enre 1996 e 00 era de 40%. Comparando os regimes de câmbio fixo e fluuane, o auor verificou uma redução na exposição ao câmbio no segundo regime, e verifica que isso ocorre dado o fao de que muias empresas passaram a uilizar mais derivaivos de moedas para gerenciar seus riscos de exposição. De acordo com Garofalo (005), os denominados Mercados Derivaivos são mercados adequados para os que buscam eliminar os riscos de fluuação de preços e coações de mercado. São mercados (fuuros, a ermo, opções, swaps ec.) nos quais os agenes realizam ransações com insrumenos financeiros que dependem do valor de um ouro aivo (commodiies, ações axas de juros, moeda esrangeira ec.), ido como aivo de referência. Noadamene no âmbio cambial, ais ransações referem-se ao conjuno de operações em Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
3 moedas esrangeiras ou referidas a elas (sem envolver movimenação de moeda no exerior) demandadas por agenes que enham necessidades de realizar exporações e imporações, pagamenos de dividendos, juros e principal de dívidas ec. e que desejam se precaver conra evenual variação da moeda nacional e ober renabilidade próxima a esas moedas mais juros (Assaf Neo, 005). Nesse conexo, a análise do padrão da volailidade dos reornos gerados pelos derivaivos de moedas esrangeiras orna-se ópico paricularmene imporane para as empresas exposas a riscos financeiros ligados às variações da axas de câmbio. Segundo Morein (006), denre os modelos indicados na lieraura para a modelagem da volailidade de um reorno, há a classe de modelos de heeroscedasicidade condicional auorregressiva, ARCH ( Auoregressive Condiional Heeroskedasciiy ), inroduzida por Engle (198), a saber: GARCH, EGARCH e TARCH. Embora essa classe de modelos possa prover caracerísicas de volailidade semelhanes, cada variane em implicações práicas e eóricas disinas. Assim, nese arigo serão esimados ais modelos com o objeivo de caracerizar e analisar a volailidade das séries diárias do dólar americano e do euro, considerando como premissa básica que a variância condicional fornecida por eses modelos pode ser uilizada como proxy para a volailidade do reorno dos derivaivos de moedas esrangeiras. As assimerias e a persisência das séries serão raadas aravés da comparação do desempenho dos modelos. Preende-se, desa forma, idenificar qual é o mercado que apresena menor risco de variações nos reornos e, conseqüenemene, aponar o mercado mais adequado para fazer hedge. Os dados uilizados são as séries diárias das axas de câmbio do dólar americano e do euro, do período de janeiro de 005 a seembro de 007, divulgadas no sie do Banco Cenral do Brasil (BACEN). Considerando-se o objeivo de modelar a volailidade dos reornos gerados pelos derivaivos das duas moedas, calculou-se os reornos insanâneos. De acordo com Tsay (00) apud Silva e al (005) são duas as principais razões para se rabalhar com reornos em vez de preços: (i) para invesidores médios o reorno de um aivo é um sumário compleo e independene da escala da oporunidade de invesimeno e (ii) séries de reornos são mais fáceis de manipular que séries de preços endo em visa que as primeiras êm propriedades esaísicas mais raáveis.. METODOLOGIA A meodologia adoada nese arigo para esimação uilizando a classe de modelos de heeroscedasicidade condicional auorregressiva, ARCH, é baseada nos rabalhos de Morein (006) e Morein e Toloi (006). Fundamenalmene, foram esimados modelos GARCH, EGARCH e TARCH para capar o padrão de volailidade das axas de câmbio real x dólar e real x euro. A seguir desaca-se o arcabouço eórico que envolve a esimação dos modelos. Os modelos ARCH são apropriados para o esudo de séries financeiras porque pressupõem que a variância condicional se alera no empo. Desinam-se, sobreudo, para a esimação da volailidade pelo ajusameno da variância condicional da série, ou comumene do seu reorno, e parem do pressuposo de que a série emporal é composa de média e variância as quais dependem de choques aleaórios suposos idiossincráicos e idenicamene disribuídos, i.i.d., expressos da seguine forma: Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
4 ( a a,...) a h ( a, a,...) = g 1, + 1 (01) sendo série emporal; g(.) a média condicional; h (.) a variância condicional; e a o choque aleaório. Adicionalmene, os modelos ARCH parem da idéia de que a variável dependene relaciona-se com a variância condicional por meio de uma função quadráica, sendo o modelo ARCH dado pelas equações definidas em (0). h = h ε = α α α K + r r sendo ε ~ N(0,1) ou υ (-Suden com υ graus de liberdade). (0) O modelo GARCH é uma generalização do modelo ARCH, endo como caracerísica ser mais parcimonioso, descrevendo a volailidade com menos parâmeros que o ARCH. É definido pela expressão (03): h = h = α ε r s 0 + α i i + K + β j i= 1 j= 1 j (03) sendo ε ~ N(0,1) ou υ (-Suden com υ graus de liberdade). Em que α é o coeficiene de reação; β é o coeficiene de persisência e, dada a condição de não negaividade da variância condicional, α > 0; β > 0. Para que o quadrado i + βi < 1 dos reornos seja covariância esacionária deve-se er que i= 1 i = 1, para o processo GACH(p,q). Os modelos ARCH e GARCH raam a volailidade considerando efeios siméricos com respeio a evenos posiivos e negaivos sobre a deerminação da volailidade. Conudo, deve-se levar em cona a assimeria dos reornos das axas de câmbio, sobreudo, para evenos negaivos. Para ano, o modelo exponencial EGARCH incorpora e capa o efeio da assimeria a parir da expressão (04). q p α = h ε r r s ( ) r + r h = α0 + βi ln h r + αi γ j (04) i= 1 i= 1 h r j = 1 h r sendo ε ~ N(0,1) ou υ (-Suden com υ graus de liberdade); α, β e γ parâmeros reais e γ <0. No modelo EGARCH é dada maior liberdade a equação da variância ao adicionar o coeficiene de assimeria, que se relaciona com os reornos de mercado e a volailidade condicional. Nese caso, o coeficiene γ capa a diferença de choques posiivos e negaivos Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
5 na volailidade, ou seja, o efeio alavancagem. Se γ for esaisicamene igual a zero indica ausência de assimeria na volailidade; se γ for esaisicamene diferene de zero exise assimeria na volailidade; se γ for menor que zero exise o efeio alavancagem. O modelo TARCH ( Threshold ARCH ), um caso paricular do modelo ARCH nãolinear, descreve a volailidade seguindo a forma funcional h γ = α 0 + α 1 g (γ) (ε -1 ) + β 1 h γ -1 (05) se γ 0, há um impaco de informação assimérica. Cabe ressalar que alguns sofwares economéricos usam a formulação h = ω + α -1 + γ -1 d -1 + βh -1 com d = 1, se < 0 ( bad news ) e d = 0, se 0 ( good news ). No modelo TARCH, o γ maior que zero capa o efeio alavancagem. Porém, para γ nulo em-se que o modelo oma a forma de um EGARCH. A variável dummy incluída no modelo assume valor zero para variações posiivas nos reornos e assume valor um para variações negaivas. Caso o parâmero γ seja nulo não exise assimeria na volailidade, sendo o impaco capado pelos parâmeros de reação e persisência. Segundo Morein e Toloi (006), a lieraura recomenda rabalhar com a série de reornos, dada por (06), uma vez que ende a ser esacionária. Enão, dado o reorno esacionário basa verificar o padrão ARMA (p,q) associado a série. r ( cb ) log( cb ) = log 1 (06) sendo cb a axa de câmbio. O primeiro passo na consrução de modelos ARCH é idenificar o padrão do modelo ARMA (p, q). Ese é esabelecido em rês eapas, a saber: i) Idenificação; ii) Esimação; e iii) Diagnósico. A idenificação de um modelo ARMA é realizada, basicamene, com base na observação das funções de auocorrelação FAC e de auocorrelação parcial FACP. A parir da FAC esima-se o padrão do processo de médias móveis MA(q), sendo a FAC esimada pela equação (07). e j rj =, j = 0,1,..., T 1 (07) e0 sendo e j esimado pela auo-covariância amosral. A FACP mede o grau de correlação enre e -k depois de eliminada a influência de -1,..., -k+1. Da sua observação idenificamos o padrão auo-regressivo associado ao processo. A FACP é esimada pela expressão (08). φ kk = * k P P k (08) Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
6 sendo P k * a mariz de auocorrelações e P k * é a mariz P k com a úlima coluna subsiuída pelo veor de auocorrelações. Alernaivamene, idenifica-se o modelo ARMA por criérios de parcimônia: o Criério de Informação de Akaike, AIC, e o criério Bayesiano de Schwarz, SBC. Eses criérios procuram escolher as quanidades k e l no modelo ARMA (k,l) que minimizam uma cera quanidade. Desa forma, o criério AIC é dado pela expressão (09) e o criério SBC pela expressão (10): AIC ( k, l) = lnσ k, l + ( k + l) T ( T ) ln SBC( k, l) = lnσ k, l + ( k + l) (10) T sendo σ k,l o esimador de máxima verossimilhança de σ e T observações da série. Segundo Morein (006), os reornos apresenam geralmene caudas longas, implicando em níveis elevados de curose, maiores do que 3. Iso se orna uma resrição a mais do modelo, e que é imposa aos parâmeros esimados. Ese excesso de curose é um fao esilizado presene em séries financeiras. Como Wang e Hsu (006) consaam em seu rabalho empírico, as séries de reornos apresenam disribuições lepocúricas em relação a disribuição normal. Na práica, as esaísicas são consruídas assumindo o pressuposo de normalidade. Para verificar se os resíduos gerados pelos modelos esimados são, necessariamene, ruído branco, procede-se com o ese de Ljung-Box, Q, que em hipóese nula de ruído branco e disribuição χ com K-p-q graus de liberdade. A esaísica associada ao é dada por (11). Q ( K ) = n( n + ) K k k = 1 n (09) rˆ (11) k Complemenar ao ese Q, realiza-se o ese de Muliplicador de Lagrange (ML) para a verificação de heeroscedasicidade condicional (HC) o qual em como hipóese nula a não exisência de HC nos resíduos. Baseia-se na esaísica F dada por (1): F = T = r + 1 T T ( ) ( ε ) = r + 1 ( ε ) = r + 1 T r 1 r ~ F ( r,r 1) (1) sendo r a ordem de dependência linear residual. A parir da análise do resíduo do modelo ARMA esimado, definimos a ordem do ARCH (r) a ser modelado. Recomenda-se observar a FACP para a definição do valor de r. A segunda eapa de consrução do modelo ARCH consiui-se na esimação dos parâmeros do modelo. O méodo uilizado é o da máxima verossimilhança condicional, dada pela equação (13). Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
7 L r + 1 T / α,,..., exp 1 (13) r = r + 1 σ em que é obida recursivamene a volailidade σ = h. A úlima eapa é a esimação e a previsão da volailidade dos reornos. Esa é realizada com base nas expressões para h dadas em (03), (04) e (05) que, respecivamene, represenam as volailidades dos modelos GARCH, EGARCH e TARCH. T (,..., ) = Π ( σ π ) 3. RESULTADOS Os gráficos 1 e mosram, respecivamene, o comporameno da série hisórica diária, no período de janeiro/005 a seembro/007, e dos reornos do dólar e do euro. Percebe-se que os reornos ano do dólar quano do euro reagem mais foremene na primeira fase de endência de valorização do real. Ese fao levana a hipóese de assimeria dos reornos desas variáveis Reornos dólar Gráfico 1: Reornos do dólar, janeiro/005 - seembro/007. Fone: Elaboração dos auores a parir de dados do BACEN Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
8 Reornos Gráfico : Reornos do euro, janeiro/005 - seembro/007. Fone: Elaboração dos auores a parir de dados do BACEN. Os coeficienes de auocorrelação deixam paene a correlação serial dos reornos do dólar e do euro. Iso se dá pela caracerísica lepocúrica, relaivamene à disribuição normal, das séries de reornos financeiros. Iso porque exisem agrupamenos de volailidade que corroboram para a heeroscedasicidade, que segundo Morein e Toloi (006) é caracerísica da maioria das séries de reornos financeiros. As auocorrelações esimadas para o erro quadráico dos reornos mosram evidência de efeios de auocorrelações ARCH. As curoses calculadas evidenciam os agrupamenos de volailidade. A abela 1 mosra que a probabilidade de não exisir heeroscedasicidade condicional é desprezível (0,000%) dado pelo p-valor da esaísica ARCH ML. A esaísica Box-Pierce-Ljung, Q, indica que ambas as séries não possuem auocorrelação dos resíduos, pois as esaísicas são significaivas ao nível de 5%. Os valores de curose calculados para a disribuição dos resíduos indicam níveis elevados de curose quando comparados à curose da disribuição normal (3,000). O aparene conrase das esaísicas corrobora para a modelagem da volailidade dos reornos do dólar e do euro por modelos ARCH. euro -.15 Tabela 1: Esaísicas ARCH ML e CURTOSE dos resíduos dos reornos. Esaísicas Resíduos AR(1) dólar euro ARCH ML 103,187 84,519 Q(1) 11,689 15,514 (0,389) (0,160) CURTOSE 9,967 7,335 Noa: P-valores enre parêneses. Fone: Cálculos dos auores a parir de dados do BACEN. Para ambas as séries foi uilizado o modelo AR(1) para esimação da média condicional dos reornos. Adicionalmene, quando comparado com ouros modelos, ese modelo demonsra ser o mais parcimonioso jusificando seu emprego para o esudo. Para os Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
9 modelos ARCH na variância, os melhores modelos para a série de reornos do dólar foram GARCH(1,1), EGARCH(1,1) e TARCH(1,1). Para a série de reornos do euro os melhores modelos foram, igualmene, GARCH(1,1), EGARCH(1,1), TARCH(1,1). As equações esimadas 4, dadas, respecivamene, pelas expressões (03), (04) e (05), foram: para os reornos do dólar GARCH(1,1): h =,6 x , ,769 h -1 EGARCH(1,1): ln(h ) = -0, ,97 ln(h -1 ) + 0,340 ε ,14 ε -1 TARCH(1,1): h =,6 x , ,05-1d ,731 h -1 para os reornos do euro GARCH(1,1): h = 5,54 x , ,759 h -1 EGARCH(1,1): ln(h ) = -1, ,914 ln(h -1 ) + 0,86 ε ,085 ε -1 TARCH(1,1): h = 6,97 x ,33-1 0,139-1d ,749 h -1 A abela apresena os principais resulados das esimações para fins de comparação da volailidade das séries diárias do dólar americano e do euro. Tabela : Parâmeros esimados para a volailidade dos reornos do dólar e do euro. Variáveis Parâmeros dólar euro -1 0,06 0,178 h -1 0,769 0,759 ε -1 0,14 0,085-1d -1-0,05-0,139 Fone: Cálculos dos auores a parir de dados do BACEN. Os resulados da esimação para a volailidade dos reornos do dólar indicam parâmeros significaivos ao nível de 5%. Os parâmeros de reação e de persisência, esimados pelo modelo GARCH (1,1), iguais a 0,06 e 0,769, respecivamene, oalizaram 0,975 indicando que choques na série de reornos do dólar erão efeios por um grande inervalo de empo. As esimações conferem evidência de assimeria na série de reornos, conforme indicado pelo parâmero γ, igual a 0,14, do modelo EGARCH (1,1), mosrando que choques posiivos e negaivos êm efeios disinos nos reornos do dólar. Corroborando 4 Após modelados por processos ARCH, os modelos eliminaram a inerdependência dos resíduos, como as esaísicas ARCH ML e Box-Pierce-Ljung, Q, aponam, conforme abelas 3 e 4 apresenadas em Anexo. Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
10 com ese resulado, o modelo TARCH (1,1), aravés do parâmero γ igual a -0, 05, indica a exisência de um impaco de informação assimérica nos reornos. Como ese parâmero é menor do que zero não há evidencia do efeio alavancagem. Para os reornos do euro, as esimações mosram que exisem efeios duradouros dos choques. O modelo GARCH(1,1) fornece parâmeros de reação e persisência cuja soma é 0,937, mosrando que choques nesa série perduram ao longo do empo. Já o modelo EGARCH (1,1) indica a exisência de assimerias, sendo o parâmero γ igual a 0,085. Confirmando a exisência de assimeria dos reornos do euro, o modelo TARCH (1,1) apresena um valor para o coeficiene de assimeria igual a -0, CONCLUSÃO Os resulados da esimação da volailidade condicional mosram que os reornos do dólar apresenam o maior coeficiene de reação a choques implicando que eses êm maiores impacos nas fluuações do dólar do que nas do euro. Os coeficienes de persisência esimados permiem concluir que as influências dos choques êm maior duração no mercado do dólar. A análise indica que exisem assimerias nos dois mercados, iso é, choques posiivos êm efeios disinos de choques negaivos sobre os reornos. Enreano, o mercado do dólar é o que apresena maior assimeria. Evidenciou-se, ainda, que o efeio alavancagem não é observado nos dois mercados. Desa forma, o esudo sugere que o mercado de derivaivos referenciados em euro é o que apresena menor risco de variações nos reornos, iso é, revela-se como o mercado mais adequado para fazer hedge. REFERÊNCIAS ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 6.ed. São Paulo: Alas, 005. ENGLE, R. F. Auorregressive Condiional Heeroskedasiciy wih Esimaes of he Variance of Unied Kingdom Inflaion, Economerica, 198. GAROFALO FILHO, E. Câmbio$: princípios básicos do mercado cambial. São Paulo: Saraiva, 005. LAHAM, J. O uso de derivaivos de moedas e o malor da firma. Disseração (Mesrado Profissional em Economia) - Faculdade Ibmec São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 07 ou 007. MIYAMOTO, S. O Pensameno geopolíico brasileiro: f. Disseração (Mesrado em Ciência Políica) - Faculdade de Filosofia, Leras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
11 MORETTIN, P. A; TOLOI, C. M. Análise de séries emporais.. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 006. MORETTIN, P. A. Economeria Financeira: um curso em séries emporais financeiras. São Paulo: 006. SILVA, W. S.; SAFADI, T.; CASTRO JUNIOR, L. G. Uma análise empírica da volailidade do reorno de commodiies agrícolas uilizando modelos ARCH: os casos do café e da soja. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v. 43, n. 1, 005. Disponível em: <hp:// scrip=sci_arex&pid=s &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 Ou 007. WANG, Y. H.; HSU, C. C. Shor-memory, long-memory and jump dynamics in global financial markes ANEO Tabela 3: Modelos GARCH, EGARCH e TARCH ajusados à série de reornos do dólar Modelos Parâmeros Tese Q(1) ARCH ML log-ver/aic/sbc GARCH(1,1) α 0 =,6 E -06 7,79 0,56 449,41 (0,00) (0,73) (0,768) -7,147 α 1= 0,067-7,114 β 1 = 0,7691 EGARCH(1,1) α 0 = -0,9835 7,083 0,79 455,15 (0,79) (0,694) -7,161 α 1= 0,3401-7,11 β 1 = 0,979 γ = 0,140 TARCH (1,1) α 0 = 3,67E-06 6,960 0,1 450,891 (0,0001) (0,80) (0,9405) -7,1493 α 1= 0,3138-7,116 β 1 = 0,75 γ = -0,90 Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
12 Noa: (1) P-valores enre parêneses; () Log-ver = logarimo da verossimilhança. Fone: Cálculos dos auores a parir de dados do BACEN. Tabela 4: Modelos GARCH, EGARCH e TARCH ajusados à série de reornos do euro Modelos Parâmeros Tese Q(1) ARCH ML log-ver/aic/sbc GARCH(1,1) α 0 = 5,45E-06 9,83 0,36 346,66 (0,001) (0,546) (0,888) -6,780 α 1= 0,178-6,754 β 1 = 0,759 EGARCH(1,1) α 0 = -1,040 10,348 0,60 350,4 (0,499) (0,877) -6,787 α 1= 0,86-6,755 β 1 = 0,914 γ = 0,085 TARCH (1,1) α 0 = 7,30E-06 10,571 0, ,963 (0,0000) (0,408) (0,888) -6,787 α 1= 0,300-6,747 β 1 = 0,7394 γ = -0,3108 (0,006) Noa: (1) P-valores enre parêneses; () Log-ver = logarimo da verossimilhança. Fone: Cálculos dos auores a parir de dados do BACEN. Sociedade Brasileira de Economia, Adminisração e Sociologia Rural
Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012
Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisVariabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil
Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,
Leia maisRisco no mercado de arroz em casca
RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH
ANÁLISE E COMPARAÇÃO PREDITIVA PARA A SÉRIE DE RETORNOS DA PETROBRÁS UTILIZANDO MODELOS ARCH Pedro Luiz Cosa Carvalho pcosacarvalho@yahoo.com.br Mesre em Adminisração/UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano
Leia maisTaxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México
Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou
Leia mais2. Referencial Teórico
15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL
POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia maisPrevisão da Base para o Café: um estudo empírico com a utilização de modelos ARCH
Previsão da Base para o Café: um esudo empírico com a uilização de modelos ARCH Anderson Luiz Rezende Mol 1 Renao Elias Fones Luiz Gonzaga de Casro Júnior 3 Marcelo Márcio Romaniello 4 RESUMO A uilização
Leia maisAÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS
Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala
Leia maisAPLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisMETODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil
Leia maisLuciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007
ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 994 A 7 ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; MATHEUS WEMERSON GOMES PEREIRA; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA -
Leia maisINVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quanto ao risco e retorno Wallacy Vargas 1
INVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quano ao risco e reorno Wallacy Vargas 1 RESUMO Márcio Reis Frank Magalhães 3 Operações envolvendo derivaivos esão associadas a grandes prejuízos
Leia maisUMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.
UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES. Pedro Luiz Costa Carvalho
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO ÍNDICE DOW JONES Pedro Luiz Cosa Carvalho Bacharel e mesre em Adminisração - UFLA Prof.: Insiuo Federal Goiano, campus Uruaí - Goiás Brasil. (pcosacarvalho@yahoo.com.br). Recebido
Leia maisSILVA, W. V. TARDELLI, M. ROCHA, D. T. da MAIA, M.
APLICAÇÃO DA MÉTRICA VALUE AT RISK A ÍNDICES DE BOLSAS DE VALORES DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS: UM ESTUDO UTILIZANDO OS MODELOS DE PREVISÃO DE VOLATILIDADE EWMA, EQMA E GARCH APLICAÇÃO DA MÉTRICA VALUE
Leia maisEficácia das Intervenções do Banco Central do Brasil sobre a Volatilidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal
Eficácia das Inervenções do Banco Cenral do Brasil sobre a Volailidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal Fernando Nascimeno de Oliveira, Alessandra Plaga Conens: Keywords: 1. Inrodução; 2. Dados; 3.
Leia maisPREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE
PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisVOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL*
Arigos Primavera 2010 VOLATILIDADE E SAZONALIDADE DA PROCURA TURÍSTICA EM PORTUGAL* Ana C. M. Daniel*** Paulo M. M. Rodrigues** 1. INTRODUÇÃO O urismo é uma imporane acividade económica de Porugal. Em
Leia maisO EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO
O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO Newon C. A. da Cosa Jr., Milon Biage Deparameno de Economia, UFSC Waldemar Ferreira e Marco Goular Deparameno de Adminisração, UFAM Curso de Pós-Graduação
Leia maisModelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste
1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisPrevisão da volatilidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória curta
Previsão da volailidade do risco de preço para o mercado bovino brasileiro usando o modelo GARCH de memória cura William Eduardo Bendinelli Universidade de São Paulo e-mail: william.bendinelli@usp.br Andreia
Leia maisCOMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA
COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA Resumo Mardilson Fernandes Queiroz UNB Ese rabalho evidencia padrão de comporameno
Leia maisEFICIÊNCIA E COORDENAÇÃO OLIGOPOLISTA NO MERCADO DE ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARCH/IGARCH
EFICIÊNCIA E COORDENAÇÃO OLIGOPOLISTA NO MERCADO DE ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARCH/IGARCH Mario Anonio Margarido Paulo Furquim de Azevedo Pery Francisco de Assis Shikida
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS
APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO
Leia maisPROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA
3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisEstimação da Volatilidade das Principais Bolsas da América Latina, Estados Unidos e Japão pela Metodologia ARCH e GARCH
XXIII Enconro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preo, MG, Brasil, 1 a 4 de ou de 003 Esimação da Volailidade das Principais Bolsas da América Laina, Esados Unidos e Japão pela Meodologia ARCH e GARCH Anonio
Leia maisCOINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL
COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisFederação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul
Federação das Indúsrias do Esado do Rio Grande do Sul PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: DO PROBLEMA DA SELEÇÃO ADVERSA NO MERCADO ACIONÁRIO AOS IMPACTOS SOBRE A VOLATILIDADE DAS AÇÕES Igor
Leia maisRAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S
RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre
Leia maisO impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil
O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária
Leia maisFatores de influência no preço do milho no Brasil
Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,
Leia mais2 Relação entre câmbio real e preços de commodities
18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia mais1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2
Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano
Leia maisREAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil
REAd - Revisa Elerônica de Adminisração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil ucena, Pierre; Figueiredo, Anonio Carlos PREVENDO RETORNOS DE AÇÕES ATRAVÉS DE
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS
PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno
Leia maisESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS FINANCEIROS:
ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS FINANCEIROS: ENCONTRANDO A HORA CERTA DA MUDANÇA DE POSIÇÃO * Sidney Marins Caeano ** Marcelo Savino Porugal *** Resumo Um ambiene de incereza gera indecisão de quando
Leia maisTaxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica
Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2
IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado
Leia maisContratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo
Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO
78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia mais3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?
3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença
Leia maisEstrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil*
REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 303-345, DEZ. 2008 303 Esruura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* SAMER SHOUSHA** RESUMO Exise uma relação muio próxima enre
Leia maisANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-2006
ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-006 RESUMO: Nara Rosei UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Ribeiro do Valle UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Jorge
Leia maisUMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS
UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,
Leia maisAlguns Comentários sobre o Impacto da Privatização. no Risco das Ações das Empresas. Resumo. Abstract
Alguns Comenários sobre o Impaco da Privaização no Risco das Ações das Empresas Resumo Alexandre Rands Barros 1 Pierre Lucena 2 Nese arigo apresenou-se uma eoria que explicaria a mudança da percepção que
Leia maisOrganizações Rurais & Agroindustriais ISSN: 1517-3879 fic@unaes.com.br Universidade Federal de Lavras Brasil
Organizações Rurais & Agroindusriais ISSN: 1517-3879 fic@unaes.com.br Universidade Federal de Lavras Brasil Gomes Pessanha, Gabriel Rodrigo; Nunes de Alcânara, Juciara; Leal Calegario, Crisina Lelis; dos
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisGovernança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro
Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao
Leia maisMODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO
Leia maisUma avaliação da poupança em conta corrente do governo
Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi
Leia maisBoom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?
Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o
Leia maisIntervenção no Mercado Cambial: Eficácia de Derivativos e de Outros Instrumentos
Inervenção no Mercado Cambial: Eicácia de Derivaivos e de Ouros Insrumenos RESUMO Ese arigo avalia a eicácia, no Brasil, dos insrumenos radicionais de políica cambial inervenções no mercado de câmbio à
Leia maisCâmbio de Equilíbrio
Câmbio de Equilíbrio Seção 1 Meodologia do cálculo do câmbio...4 Seção 2 - Passivo Exerno... 11 Seção 3 Susenabilidade do Passivo Exerno... 15 Seção 4 - Esimaivas... 17 Seção 5 - Conclusão... 20 2 Inrodução
Leia maisFATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA)
FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA) Faores condicionanes do volume de conraos fuuros de soja... 243 Facors for he
Leia maisElasticidades da demanda residencial de energia elétrica
Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo
Leia maisDINÂMICA DAS INFLAÇÕES REGIONAIS BRASILEIRAS 1
DINÂMICA DAS INFLAÇÕES REGIONAIS BRASILEIRAS Sidney Marins Caeano Universidade Federal de Viçosa, Deparameno de Economia Programa de Pós-Graduação em Economia E-mail: sidney.caeano@ufv.br Douglas Marcos
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisMedidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro
Medidas de Desempenho: Um Esudo sobre a Imporância do Lucro Conábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Moisés Ferreira da Cunha, Paulo Robero Barbosa Lusosa Resumo:
Leia maisSPREAD BANCÁRIO NO BRASIL
SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em
Leia maisCURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA
CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,
Leia maisTeste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone
Tese de esresse na ligação macro-risco de crédio: uma aplicação ao seor domésico de PFs Auores: Ricardo Schechman Wagner Gaglianone Lieraura: ligação macrorisco de crédio Relação macro-volume de crédio
Leia maisEstrutura a Termo das Taxas de Juros Estimada e Inflação Implícita Metodologia
Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia Versão Abril de 2010 Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia SUMÁRIO 1. ESTRUTURA A TERMO DAS
Leia maisO mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009
Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisRAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS
RAZÃO ÓTIMA DE HEDGE PARA OS CONTRATOS FUTUROS DO BOI GORDO: UMA ANÁLISE DO MECANISMO DE CORREÇÃO DE ERROS JULCEMAR BRUNO ZILLI; ADRIANA FERREIRA SILVA; SILVIA KANADANI CAMPOS; JAQUELINE SEVERINO COSTA;
Leia maisUma Análise Sobre a Sustentabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-2012)
Uma Análise Sobre a Susenabilidade de Médio-Prazo da Dívida Pública Brasileiro Sob Condições de Risco (2008-202) Jaime Ferreira Dias * José Luis Oreiro ** Resumo: Ese arigo em por objeivo analisar a dinâmica
Leia mais2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.
2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo
Leia maisPREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS
PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Resumo Anônio José Medina dos Sanos Bapisa Rubicleis Gomes da Silva O objeivo do rabalho foi esimar um modelo de correção de erro
Leia maisAnálise quantitativa da volatilidade entre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Programa de Pós-Graduação em Economia Análise quaniaiva da volailidade enre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500 Daniel Cosa
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisO EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).
O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA,
Leia maisImpacto dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo
Impaco dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo Auoria: Marcelo Auguso Ambrozini, Luiz Eduardo Gaio, Carlos Albero Grespan Bonacim, Eduardo
Leia maisFUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL
FUNÇÕES CONVEAS EM EORIA DE APREÇAMENO DE OPÇÕES POR ARBIRAGEM UILIZANDO O MODELO BINOMIAL Devanil Jaques de SOUZA Lucas Moneiro CHAVES RESUMO: Nese rabalho uilizam-se écnicas maemáicas elemenares, baseadas
Leia maisCHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **
CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido
Leia maisXVI SEMEAD Seminários em Administração
XVI SEMEAD Seminários em Adminisração ouubro de 2013 ISSN 2177-3866 Pessimismo nas segundas-feiras: uma análise do Efeio Dia da Semana no mercado de capiais brasileiro em períodos de crise e de esabilidade.
Leia maisAutoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa
Qualidade de Accruals e Persisência dos Lucros em Firmas Brasileiras Lisadas na Bovespa Auoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Cosa Resumo Ese arigo objeiva invesigar a relação enre a qualidade
Leia maisUma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico
Uma análise de indicadores de susenabilidade fiscal para o rasil Tema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico . INTRODUÇÃO Parece pouco discuível nos dias de hoje o fao de que o crescimeno econômico
Leia maisFluxo de Caixa, ADRs e Restrições de Crédito no Brasil
Vol. 5, No.2 Viória-ES, Mai Ago 2008 p. 144-151 ISSN 1807-734X Fluxo de Caixa, ADRs e Resrições de Crédio no Brasil Crisiano M. Cosa Deparmen of Economics, Universiy of Pennsylvania Lourenço Senne Paz
Leia mais