CAPÍTULO GENERALIDADES
|
|
- Brian de Almada Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental em temodinâmica e um do mai ignificativo apecto da análie em engenhaia. Nete capítulo eão dicutida e deenvolvida equaçõe paa aplica o pincípio da conevação da enegia, paa itema fechado. Enegia é uma noção familia e você já conhece batante obe ela. Algun apecto abodado nete capítulo já ão do conhecimento de você. A idéia báica é que a enegia pode e amazenada dento de itema em váio foma macocópica. A enegia pode também e tanfeida ente o itema e também tanfomada de uma foma paa outa. A enegia pode e tanfeida po meio de calo e po meio de tabalho. A quantidade total de enegia pemanece contante em toda a tanfomaçõe e tanfeência. O popóito aqui é oganiza a idéia de uma foma adequada paa a análie em engenhaia. 4. CONCEITOS MECÂNICOS DE ENERGIA A lei de Newton do movimento, que foneceam a bae paa a mecânica cláica, conduzem ao conceito de tabalho, enegia cinética e enegia potencial e ete conceito conduzem a um conceito mai amplo do que eja enegia. No CAPITULO ANTERIOR foi definido o tabalho, aqui vamo faze uma evião ápido obe o outo doi tipo de enegia mecânica: Enegia Cinética e Enegia Potencial.
2 4... Tabalho e Enegia Cinética: a. Lei de Newton: F = m dv dt F d = tabalho de F ente e + d = m dv d dt = mdv V = mv dv V S mv dv = F d V S V V V V mv dv = md V = mv = m V V V 3 V enegia cinética docopoem ( EC) ( ) ( ) MV V = EC= vaiação de EC ente S e S tabalho da foça eultante = vaiação da enegia cinética do copo enegia tanfeida acúmulo de enegia amazenada ao copo no copo na foma de enegia cinética Como EC = mv não depende da hitóia EC = popiedade ( exteniva) 5
3 Enegia Potencial: mema figua anteio eultante da foça excluído o peo Decompondo Fem: F = R + mg, g = - gk Então: ( ) S S m V V R d mg d S S = + = ) ) ) ) = S S R d + S S m gk dxi + dyj + dzk m( V V ) = S S R d Z Z mgdz ( ) ( ) ( ) Z Z mgdz = mg z z mgz = enegia potencial gavitacional = EP ( ) ( ) ( ) não depende da hitóia popiedade exteniva m V V + mg z z = Z Z R d foma mecânica da conveão da enegia. ito é: tabalho da foça eultante (excluída a foça peo) = = oma da vaiaçõe da enegia cinética e potencial do copo enegia tanfeida ao copo = = acúmulo de enegia amazenada no copo na foma de enegia cinética e potencial. Se R 0 vem : ( ) ( ) mv V + mg z z = 0 ou mv + mgz = mv + mgz = cont. enegia pode e tanfomada de uma foma em outa. 6
4 4..3. Comentáio: Eta apeentação etá centada em itema no quai a foça aplicada afetam omente ua velocidade e poição. No entanto o itema em engenhaia, em geal, inteagem com ua vizinhança de um modo mai complicado, com tanfeência mútua de outa popiedade. Paa analia ete outo cao o conceito de enegia cinética e potencial não ão uficiente. O conceito neceáio paa ea análie eão deenvolvido a egui ENERGIA DE UM SISTEMA Enegia cinética e potencial podem e alteada como eultado do tabalho de foça extena. O conceito de tabalho é utilizado paa entende o ignificado amplo da enegia do itema a. Lei da Temodinâmica Paa intoduzi a a lei, ecolhe um itema fechado indo de um etado de equilíbio, paa outo etado de equilíbio, com o tabalho como única inteação com o meio ambiente. GAS G S Poceo Adiab tico Iolamento Paa todo o poceo adiabático que ocoeem ente o doi memo etado o tabalho líquido teá o memo valo. Paa poceo adiabático o tabalho líquido depende omente do etado inicial e final Definição de vaiação de enegia Como o tabalho líquido ealizado po (ou obe) um itema adiabático ente o memo etado inicial e final não depende do poceo, ma omente do etado, pode-e dize que etá ocoendo a vaiação de alguma popiedade. Ea popiedade ecebe o nome de Enegia do Sitema e ua vaiação ente doi etado é definida po: 7
5 E E = W ad O inal negativo é em função da convenção adotada. E epeenta a enegia total do itema Enegia Intena. A enegia total do itema E inclui: E. cinética, E. potencial, gavitacional e quaique outa foma de Enegia. Outa foma: Enegia amazenada po uma mola. Enegia amazenada po uma bateia. Toda ea outa foma de enegia ão chamada de Enegia Intena U E - E = (KE - KE ) + (PE - PE ) + (U - U ) enegia intena E = KE + PE + U U = Enegia intena: ão toda a outa foma de enegia excluindo a cinética e potencial Pincípio da Conevação paa Sitema Fechado Até aqui foam conideada quantitativamente apena aquela inteaçõe ente o itema e a vizinhança que podeiam e claificada como tabalho. No entanto o itema fechado podem também inteagi com a ua vizinhança de modo que não podem e caacteizado como tabalho. Um exemplo é popiciado po um gá ( ou líquido) contido em um ecipiente fechado que paa po um poceo enquanto etá em contato com uma chama a uma tempeatua maio que a do gá. Ete tipo de inteação é chamado inteação de calo, e o poceo pode e efeido como um poceo não adiabático. Quando um itema não etá iolado temicamente do ambiente, pode ocoe outa epécie de inteação ente itema e ambiente. Poceo não adiabático toca de enegia com ambiente calo 8
6 A ad B E - E = - Wad O E - E - WA + QA E - E - WB - QB (E - E ) = - W + Q E - E = Q - W Lei da Conevação da enegia paa um itema fechado Conideaçõe Um copo não contêm calo, ma enegia. Calo é enegia em tânito. É um fenômeno de fonteia. Identificação, definição coeta da fonteia é fundamental ante de etabelece e haveá ou não fluxo de calo BALANÇO DE ENERGIA PARA SISTEMAS FECHADOS 9
7 E = Q W Vaiação da quantidade de Quantidade liquida de enegia Potência líquida de enegia enegiacontidadentodeum = tanfeida paa dento da fonteia tanfeida paa foa do itema num intevalo de tempo do itema po tanfeencia de calo t itema po tabalho em t Foma do Balanço de Enegia de = Q W E Q W = Paando ao lim t 0 t t t foma intantânea do balanço de enegia de dt Vaiação de enegia no tempo, contida dento do itema no tempo t como: Então: E = KE + PE + U = Q& W& Taxa líquida de Potência líquida = tanfeência de poduzida calo paa itema pelo itema de dt dke dpe du = + + = Q& W& dt dt dt a) Sitema é o gá Q = 0 W < 0 Fonteia GAS ou LÌquido W=0 Placa de cobe Q + - Geado ElÈtico Eixo em otaá o Iolamento tèmico Maa b) Sitema inclui cilindo iolado, gá, placa de cobe geado, polia, eixo e maa. 30
8 Fonteia GAS ou LÌquido Placa de cobe W + - Geado ElÈtico Eixo em otaá o Iolamento tèmico Q=0 Maa c) Sitema inclui cilindo iolado, gá, placa de cobe geado, polia, eixo e maa. Fonteia GAS ou LÌquido Placa de cobe + - Geado ElÈtico Eixo em otaá o Iolamento tèmico Q=0 Q = 0, W =0 Maa Ilutaçõe Exemplo 4. Um itema fechado, inicialmente em equilíbio na upefície da tea paa po um poceo no qual ecebe 00 BTU' (líquido) na foma de tabalho. Duante o poceo o itema pede paa a vizinhança 30 BTU' (líquido) na foma de calo. No final do poceo, o itema etá a uma velocidade de 00 pé/eg. a uma altitude de 00 pé. A maa do itema é de 50 lbm e a aceleação local da gavidade é 3,0 pé/. Detemine a vaiação da enegia intena do itema em BTU. Solução 3
9 Q. z Fonteia. V =0 W. 00 pè V =00 pè/ Inicial Final Hipótee ) Sitema fechado = bola. ) No final do poceo, o itema e move com velocidade unifome. 3) A aceleação da gavidade local é contante. g= 3,0 pé/ Balanço de Enegia E = KE + PE + U = Q - W KE = / m ( V - V ) PE = mg (z - z ) U = (Q - W) - KE - PE Q = - 30 BTU W = - 00 BTU pé PE = ( 50lbm) 00 = 0 6 lbm pé pé lbm pé PE = 50lbm. 3, 0. 00pé = BTU = 778 lbf.pé pé pé lbf = lbm. 3, 74 lbm. 3, 3
10 lbm pé = lbm pé pé lbf lbm = 3, pé / lbm pé = pé lbf pé 3, lbm pé = lbf 3, lbm pé = lbf pé BTU = 3, 3, 778 lbf pé = BTU KE = BTU = 39, 9 BTU 3, PE = BTU =, 8 BTU 3, 778 U = ( 30) ( 00) 39, 9, 8 = + 7, 30BTU Comentáio 33
11 Balanço total de enegia E = Q W E = KE + PE + U 70 = +39,9 +,8 + 7,3 E = (-30) - (-00) = 70 BTU Exemplo 4.. Conidee 5 Kg de vapo d'água contido dento de um conjunto pitãocilindo. O vapo paa po uma expanão a pati do etado, onde a ua enegia epecífica intena u = 709,9 kj/kg, até o etado onde u = 659,6 kj/kg Duante o poceo ocoe tanfeência de 80 kj de enegia na foma de calo, paa o vapo. Ocoe também a tanfeência de 8,5 kj na foma de tabalho, atavé de uma hélice. Não há vaiação ignificativa de enegia cinética e potencial do vapo. Detemine o tabalho ealizado pelo vapo obe o pitão, duante o poceo. Foneça o eultado em kj. Solução Fonteia do Sitema W pw =-8,5kJ GAS m=5kg vapo W pit o Q=+80kJ u = 709,9 kj/k u = 659,6 kj/k Hipótee a) O vapo é o itema fechado b) A vaiaçõe de enegia cinética e potencial ão nula. 34
12 Análie Balanço de Enegia ( a lei da Temodinâmica paa Sitema Fechado) E = KE + PE + U = Q - U = m (u - u ) = Q - W Q = Quantidade líquida de calo tanfeida paa o itema W = Tabalho líquido ealizado pelo itema W = Wpw + Wpitão U = Q - Wpw - Wpitão Wpitão = - U + Q - Wpw Wpitão = -m (u - u ) + Q - Wpw Wpitão = - 5 (Kg) (659,6-709,9) kj/kg + 80 kj - (-8,5 kj) Wpitão = -(-5,5) (-8,5) (kj) Wpitão = kj Comentáio. O inal poitivo ignifica tabalho ealizado pelo itema.. Em pincípio, o tabalho ealizado pelo pitão podeia e calculado a pati de Wpitão = pdv, v v ma nete cao eia neceáio conhece a peão com o pitão em movimento, ou eja, eia neceáio conhece a elação ente P e V. 3. A análie pode e umaizada em temo de enegia, da eguinte foma: Entada (kj) Saída (kj) + 8,5 (Tabalho da hélice) 350 (pitão + 80,0 (calo tanfeido) +98,
13 A enegia do itema diminuiu duante o poceo. U = 98,5-350 = - 5,5 kj Exemplo kg de gá é contido dento de um conjunto pitão-cilindo. O gá paa po um poceo no qual a elação peão/volume é: PV,5 = contante A peão inicial é de 3 ba, o volume inicial é 0,l m 3 e o volume final é 0, m 3. A vaiação da enegia intena epecífica do gá é u - u = - 4,6 kj/kg. A vaiaçõe de enegia cinética e potencial ão depezívei. Solução Detemine o calo líquido tanfeido paa o gá duante o poceo. Sabe-e: O gá dento de um conjunto pitão-cilindo e expande e duante o poceo de expanão a elação peão volume e a vaiação da enegia intena epecífica ão conhecida. Quetão : Detemina o calo líquido tanfeido ao gá duante o poceo. P PV,5 = C ea = Tabalho 0, 0, V u - u = - 4,6 kj/kg GAS PV,5 =C Hipótee Fonteia do Sitem 36
14 . O gá é o itema fechado. A expanão é um poceo politópico 3. Não há vaiaçõe de enegia cinética e potencial Análie: Como KE e PE = 0 U = Q - W Q = U + W v PV PV W = pdv = v n Subtituindo valoe, obtem-e: W = + 7,6 kj = já eolvido no exemplo 3. do capítulo 3. U = m (u - u ) = 4 kg ( - 4,6 kj/kg) = - 8,4 kj Q = U + W Q = - 8,4 kj + 7,6 kj Q = - 0,8 kj Comentáio. O inal negativo ignifica que o itema pedeu enegia po tanfeência de calo paa a vizinhança.. A elação ente P e V pemite epeenta o poceo num diagama PV. A áea ob a cuva ente o etado e epeentado na figua coeponde ao tabalho ealizado duante o poceo de expanão. 37
Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,
Leia maisEquações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio
Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea
Leia maisMatemática / Física. Figura 1. Figura 2
Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisRotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo
Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisTorque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante
1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisEngenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1
Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisfísica eletrodinâmica GERADORES
eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisUnidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação
Unidade temática 1: Enegia: Consevação, tansfomação e degadação A- O tabao. 1- oça. As foças podem defoma os copos ou povoca a vaiação da sua veocidade num dado intevao de tempo. São gandezas caacteizadas
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisDinâmica Trabalho e Energia
CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 1 diano do Valle Pág. 1 Enegia Enegia está elacionada à capacidade de ealiza movimento. Um dos pincípios básicos da Física diz que a enegia pode se tansfomada ou
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisProf. Dirceu Pereira
Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisVedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maisCapítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel
Leia maisSejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisDensidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira
ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético
Leia maisAULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot
AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da
Leia maisLinhas de Campo Magnético
Linha de Campo Magnético Popiedade da Linha de Campo Magnético Não há evidência expeimental de monopolo magnético (pólo iolado) Etutua magnética mai imple: dipolo magnético Linha de Campo Magnético ão
Leia maisCAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido
CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação
Leia maisNOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL
NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL SALVADOR BA 7 EQUAÇÃO VETORIAL DA RETA EQUAÇÕES DA RETA DEF: Qualque eto não nulo paalelo a uma eta chama-e eto dieto dea
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b
Leia maisOs Fundamentos da Física
TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 03
LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia maisF ısica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte. 26 de junho de 2017
F ısica 2 - EMB5039 Pof. Diego Duate Segunda Lei da Temodinˆ amica (lista 9) 26 de junho de 2017 1. A substˆancia de tabalho de uma m aquina t emica e 1,00 mol de um g as monoatˆomico ideal. O ciclo inicia
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia mais2 Compressor Automotivo
Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisObjetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.
Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L
Leia maisProf. Dirceu Pereira
Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA
Leia maisMecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais
Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de
Leia maisCaro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b
Leia maisLISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ
LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisI~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão
Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas
Leia maisENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04
ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 15 Sumário Trabalho e EP Energia potencial Forças conservativas Calculando
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisTHERME - CALOR ramo da Física e da Engenharia DYNAMIS - FORÇA
CAPITULO 2 DEFINIÇÕES E CONCEITOS TERMODINÂMICOS Notas de aula preparadas a partir do livro FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 2.1 INTRODUÇÃO TERMODINÂMICA
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET
ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisRomero Tavares. Vestibulares da UFPB. Provas de Física Resolvidas de 1994 até 1998
Romeo Taaes Vestibulaes da UFPB Poas de Física Resolidas de 994 até 998 João Pessoa, outubo de 998 Pof. Romeo Taaes - (8)5-869 Apesentação Romeo Taaes é Bachael em Física pela Uniesidade Fedeal de Penambuco,
Leia maisCapítulo 4 Trabalho e Energia
Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através
Leia maisF-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br
F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente
Leia maisEquações e diagramas T-dS
Equações e diagramas T-dS A segunda lei da termodinâmica 2 S=S S 2 1 1 δq T A Expressão matemática da segunda lei (para um sistema fechado). A entropia é uma propriedade que não é conservativa! Entropia
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.
8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisNotas de Aula de Física
Vesão pelimina de setembo de Notas de Aula de ísica 8. CONSRVAÇÃO DA NRGIA... ORÇAS CONSRVATIVAS NÃO-CONSRVATIVAS... TRABALHO NRGIA POTNCIAL... 4 ORÇAS CONSRVATIVAS - NRGIA MCÂNICA... 4 negia potencial
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisMovimentos: Variações e Conservações
Movimentos: Vaiações e Consevações Volume único Calos Magno S. da Conceição Licinio Potugal Lizado H. C. M. Nunes Raphael N. Púbio Maia Apoio: Fundação Ceciej / Extensão Rua Visconde de Niteói, 1364 Mangueia
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisEnergia & Trabalho. Aula 3
Todo o material disponibilizado é preparado para as disciplinas que ministramos e colocado para ser acessado livremente pelos alunos ou interessados. Solicitamos que não seja colocado em sites nãolivres.
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisE irr = P irr T. F = m p a, F = ee, = 2 10 19 14 10 19 2 10 27 C N. C kg = 14 1027 m/s 2.
FÍSICA 1 É conhecido e experimentalmente comprovado que cargas elétricas aceleradas emitem radiação eletromagnética. Este efeito é utilizado na geração de ondas de rádio, telefonia celular, nas transmissões
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A
PROA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 1) Os ios, agos e oceanos ocaizados em egiões de cima fio congeam da supefície paa as egiões mais pofundas. A camada de geo fomada funciona como um
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisFigura 14.0(inicio do capítulo)
NOTA DE AULA 05 UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GEAL E EXPEIMENTAL II (MAF 0) Coodenação: Pof. D. Elias Calixto Caijo CAPÍTULO 14 GAVITAÇÃO 1. O MUNDO
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO CFS B 2/2002 PROVA DE MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA
ESCOL DE ESPECILISTS DE ERONÁUTIC CONCURSO DE DMISSÃO O CS /00 PROV DE MTEMÁTIC ÍSIC QUÍMIC CÓDIGO D PROV 9 MRQUE NO CRTÃO DE RESPOSTS O CÓDIGO D PROV. s questões de 0 a 0 efeem se a Matemática 0 Se a
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisdigitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1
ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL
OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de
Leia maisCARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona
ARATERÍSTIA ONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNRONA Joé Robeto adoo icuito equivalente da Máquina Aíncona omo apeentado anteiomente, o cicuito equivalente modificado da máquina aíncona é dado po: A potência
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA
CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia mais2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO
Método de poicionamento elativo po atélite GPS com coeção do efeito do multicaminho em etaçõe de efeência: fomulação matemátic eultado e análie Weley Gildo Canducci Polezel Eniuce Meneze de Souza João
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio
Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia mais