Fotografando o Eclipse Total da Lua

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fotografando o Eclipse Total da Lua"

Transcrição

1 Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o Eclipe lunar. Não é neceário er um 'expert' para fazêlo. Procuraremo aqui dar alguma regra imple e báica para que você tenha uceo. Hoje em dia temo à dipoição câmara pequeníima, pouidora da mai alta tecnologia. Infelizmente ela detêm poder total obre o modo como e fotografa: determinam o foco, o tempo de expoição e a abertura do diafragma; por io não ervem para fotografia de qualidade dee tipo de fenômeno. Preciamo de uma câmara manual, e poível reflex, com controle do parâmetro foco, tempo de expoição e abertura (ou diafragma). Cao eta câmara poa trocar de lente, ótimo; uma teleobjetiva eria muito bem vinda. Embora não ejam imprecindívei, um tripé e um cabo diparador ajudam a máquina a ficar etável durante a expoiçõe em menor velocidade. Aquele que pouam uma luneta ou um pequeno telecópio preciarão acoplar a câmara ao intrumento, de modo que ele fique colocado com e foe a teleobjetiva da câmara. A adaptação dependerá do tipo de intrumento e deverá er eclarecida cao a cao. Um outro ponto importante é a ecolha do filme. Exitem hoje no mercado vária marca de qualidade, e não temo predileção por eta ou aquela. Detacaremo algun apecto técnico: 100 e 400 ISO para filme em negativo e 50 a 64 ou 100 ISO para filme poitivo ('lide'). A ecolha dependerá da objetiva de noa câmara: quanto mai luminoa ( maior abertura da lente) meno enível poderá er o filme, e vice-vera. A Lua é um objeto grande e muito luminoo; no entanto, à veze é caua de frutração quando vemo o reultado fotográfico. Ito e deve ao decepcionante tamanho da imagem obtida. Vejamo o tamanho da imagem da Lua em um filme de 35mm, para a vária ditancia focai da lente: 1

2 Ditancia focal da objetiva em mm 28mm 50mm 100mm 300mm 500mm 1000mm 2000mm Tamanho da imagem da Lua num filme de 35mm 0,25mm 0,45mm 0,91mm 2,7mm 4,5mm 9,1mm 18,2mm Agora que abemo obre a câmara adequada, conhecemo o tamanho etimado da imagem, temo um tripé (ou um apoio ólido e um cabo diparador) e um filme de enibilidade adequada para a noa lente, podemo iniciar noo procedimento para fotografar o eclipe. Durante o eclipe, a Lua inicialmente mergulha no cone de penumbra e, depoi, no cone de ombra da Terra indo de um brilho inteno para um brilho mai apagado (penumbra) e, em eguida, paando à totalidade (umbra). É deejável que documentemo cada uma dea fae; ela ão longa e no dão tempo para preparar a câmara e ajutar parâmetro (foco no infinito, diafragma e velocidade de acordo com a tabela abaixo, a quai ervem como referência). Para melhore reultado devemo fazer expoiçõe variada, acima e abaixo do recomendado pela tabela, e fechar o diafragma um ponto. Nó organizamo trê tabela, uma para cada enibilidade de filme, conjugando abertura com tempo de expoição a er empregado em cada fae do eclipe. Filme de 400 ISO F/16 F/11 F/8 F/5,6 F/4 F/2,8 Penumbra 1/15 1/30 1/60 1/125 1/250 Parcialidade 2 1 1/2 1/4 1/8 1/15 Totalidade /2 1/4 Filme de 100 ISO F/8 F/5,6 F/4 F/2,8 F/2 F/1,4 Penumbra 1/15 1/30 1/60 1/125 1/250 Parcialidade 2 1 1/2 1/4 1/8 1/

3 Totalidade /2 1/4 Penumbra Filme de ISO F/5,6 F/4 F/2,8 F/2 F/1,4 1/15 1/30 1/60 1/125 1/250 Parcialidade 2 1 1/2 1/4 1/8 Totalidade /2 Alguma ugetõe: Um lugar afatado permitirá melhore reultado, poi não haverá interferência da iluminação pública da grande cidade; Anote tudo (hora, câmara, diafragma, tempo de expoição, condiçõe do tempo etc.) poi aim erá poível avaliar melhor o reultado, e teremo uma bae mai ólida para aplicar em outra oportunidade; Belo reultado ão obtida fotografando-e a Lua e compondo um primeiro plano com arvore, prédio, caa, montanha etc. Dê aa a ua imaginação e produza fotocompoiçõe de grande beleza; É poível ter toda a fae do eclipe em uma mema foto. Para ito, bata que aibamo o intante exato de ua divera etapa. Colocando a Lua no canto inferior direito do campo fotográfico, à medida que o eclipe progride a imagem da Lua e delocará no fotograma. Apó fazermo a compoição, focalizamo no infinito e etabelecemo o diafragma correto para a etapa que queremo documentar. Etando a câmara em B e uando o cabo diparador, fazemo a expoição com a objetiva COBERTA, uando uma tampa de papelão preto, e a retiramo a intervalo regulare de tempo (5 a 10 minuto), tomando o cuidado de alterar o tempo de expoição de acordo com a circuntância de brilho da Lua. Nete cao, ugerimo que e ue uma lente grande angular (24 a 28 mm) para cobrir todo o caminho da Lua durante o eclipe, e um filme o mai lento poível. A devantagem é que teremo uma imagem muito pequena da Lua (ver tabela). Epero que eta dica irvam para ajudá-lo a documentar ete belo e raro fenômeno. Referência : 1- Covington, Michael - Atrophotography for the amateur, Cambridge Univerity 2- Gordon, Barry, Atrophotography, 2ed., Willmann-Bell, Inc." 3

4 Imagen de eclipe lunare obtida por Joé Carlo Diniz Eclipe lunar de 24/03/1997 Imagem ampliada em: 4

5 Eclipe total lunar 21/0 - eqüência da totalidade Tutorial gentilmente cedido à Secção Lunar pelo atrofotógrafo Joé Carlo Diniz. Página do Autor: Atrofotografia Home page oficial da REA Rede de Atronomia Obervacional - REA/Brail Noo agradecimento ao Metre Diniz por mai eta corteia para conoco. 5

Astrofotografia com camera fixa

Astrofotografia com camera fixa Astrofotografia com camera fixa José Carlos Diniz - dinizfam@uninet.com.br Ao escrever sobre este tema pretendemos estimular o uso da astrofotografia, desmistificando e apresentando de forma simples e

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

No manual da webcam, ele descobriu que seu sensor de imagem tem dimensão total útil de 2

No manual da webcam, ele descobriu que seu sensor de imagem tem dimensão total útil de 2 1. (Ufsc 2015) Fotografar é uma arte que se popularizou com os celulares e se intensificou com as redes sociais, pois todos querem postar, publicar os seus registros, suas selfies. Talvez alguns celulares

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

A ESCOLHA DOS TRABALHADORES

A ESCOLHA DOS TRABALHADORES A ESCOLHA DOS TRABALHADORES Economia A escolha dos trabalhadores Em princípio, são duas as escolhas relevantes aqui: Trabalhar ou não trabalhar? Trabalhar quanto? A escolha dos trabalhadores Benefícios

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

Tutorial ConvertXtoDVD 3

Tutorial ConvertXtoDVD 3 Tutorial ConvertXtoDVD 3 Índice: Adicionando seus arquivos de vídeo Adicionando um ou mais vídeos Página 2 Qualidade da conversão Página 3 Personalizando o menu Página 4 Escolhendo um template para o menu

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Histórico da Fotografia A fotografia surgiu do desejo do homem retratar o mundo a sua volta. Desde os primórdios, com a

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

A câmera fotográfica. 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento

A câmera fotográfica. 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento A câmera fotográfica 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento Definição Câmera fotográfica é uma câmara escura projetada segundo características específicas (quanto a ótica, mecânica

Leia mais

Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais

Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe

Leia mais

Oficina de produção de tutoriais. TUTORIAL Muan - Pixilation

Oficina de produção de tutoriais. TUTORIAL Muan - Pixilation Prefeitura de Volta Redonda Secretaria Municipal de Educação Implementação de Informática Aplicada à Educação Oficina de produção de tutoriais TUTORIAL Muan - Pixilation Oficina de produção de tutoriais

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Distância focal DISTÂNCIA FOCAL

Distância focal DISTÂNCIA FOCAL Distância focal DISTÂNCIA FOCAL: Unidade de medida relativa à distância existente entre o centro óptico de uma lente e o plano de foco. A distância focal determina a relação de grandeza de um motivo e

Leia mais

Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração:

Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 OBJETIVAS E COMPOSIÇÃO Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 - AS LENTES: As objetivas são comumente chamadas de lentes,

Leia mais

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente.

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente. Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Saída(s) Profissional(is): Operador de Fotografia (nível 2)

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Saída(s) Profissional(is): Operador de Fotografia (nível 2) INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Área de Formação: 213. AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA Itinerário de Qualificação: 21305. FOTOGRAFIA

Leia mais

FOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I)

FOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I) FOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I) Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re Fotografar o céu é uma ambição natural de muitas pessoas, entre as quais se contam os entusiastas de fotografia e de astronomia, os amantes

Leia mais

Profª. Carolina Perez Campagnoli

Profª. Carolina Perez Campagnoli Profª. Carolina Perez Campagnoli Já não basta simplesmente satisfazer clientes. É preciso encantá-los. Marketing Marketing não é propaganda e nem publicidade; Marketing não é vendas; Marketing não é espetáculo;

Leia mais

LUZ. Esses três elementos combinados permitem que o fotógrafo escolha como a imagem será feita.

LUZ. Esses três elementos combinados permitem que o fotógrafo escolha como a imagem será feita. FOTOGRAFIA LUZ A luz é o elemento primordial de uma imagem. Para ter controle na entrada de luz na câmera, o fotógrafo controla o ISO, a velocidade da cortina e o diafragma da lente. Esses três elementos

Leia mais

A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia

A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia ILUMINAÇÃO A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia a luz vem de várias fontes; tem muitas qualidades; características que afetam todo o processo. A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia Medíocre X Fotografia Grandiosa Depende

Leia mais

A câmera As lentes A exposição

A câmera As lentes A exposição A câmera As lentes A exposição 1 Corpo da câmera: a caixa sem as objetivas e os demais acessórios. Objetiva: as lentes intercambiáveis. Diafragma: dispositivo que controla a quantidade de luz que passa

Leia mais

Detalhes DBC. - Manual versão 1.05 - Junho de 2012. o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA 27617.

Detalhes DBC. - Manual versão 1.05 - Junho de 2012. o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA 27617. DBC o x i g ê n i o Detalhes - Manual versão 1.0 - Junho de 2012 Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-00 CA 21 Manual do Usuário Índice Conteúdo 1) Breve histórico das máscaras 2) Componentes deste

Leia mais

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome

Leia mais

74% dos consumidores brasileiros pesquisam na Internet os produtos que pretendem comprar

74% dos consumidores brasileiros pesquisam na Internet os produtos que pretendem comprar 74% dos consumidores brasileiros pesquisam na Internet os produtos que pretendem comprar Fonte: Site Dinaweb (http://www.dinaweb.com.br/pesquisa-aponta-que-para-40-das-pessoas-indicacoes-nas-redes-sociais-influenciam-na-hora-da-compra)

Leia mais

Dúvidas Frequentes FOTOGRAFIA

Dúvidas Frequentes FOTOGRAFIA Dúvidas Frequentes FOTOGRAFIA 01) Como devo escolher um fotógrafo? Lembrando que é um momento único e especial e que esse momento se eternizara por muitos anos e deve gerar lembranças agradáveis com belas

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES

CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES CONTEXTUALIZAÇÃO O Ministério da Saúde e diversos parceiros têm apresentado esforços para envolver toda a população

Leia mais

Como fotografar bebês?

Como fotografar bebês? Como fotografar bebês? Bebês também são energia pura! Porém, ainda precisam do amparo dos pais para suas atividades, principalmente o deslocamento na hora do ensaio. Partindo desse princípio, comece a

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO DE TARSO 1 Semestre 2011 Apresentação: Prezado(a) aluno(a), Este manual foi elaborado com o objetivo de orientá-lo durante o processo de realização do estágio curricular,

Leia mais

NEX-3/NEX-5/NEX-5C A-DRG-100-52(1) 2010 Sony Corporation

NEX-3/NEX-5/NEX-5C A-DRG-100-52(1) 2010 Sony Corporation NEX-3/NEX-5/NEX-5C As funções 3D disponibilizadas por esta actualização de firmware são descritas neste folheto. Por favor consulte o Manual de instruções e o Manual da α que estão incluídos no CD-ROM

Leia mais

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria de Planejamento Orçamento e Tecnologia Subsecretaria de Tecnologia da Informação

Prefeitura Municipal de Sete Lagoas Secretaria de Planejamento Orçamento e Tecnologia Subsecretaria de Tecnologia da Informação Tutorial para abertura de chamado Este sistema foi personalizado, instalado e configurado pela equipe da. O objetivo desta implantação é informatizar os registros de atendimento de suporte técnico para

Leia mais

BEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM

BEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM BEM-VINDA!! Meu nome é Ives Lopes e eu sou a autora deste guia 22 ideias de negócios para começar já. Vê essa foto? Sou eu em minha Esmalteria, a Eva Nail Club. Foi um sucesso enquanto durou, mas infelizmente

Leia mais

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

Introdução à Fotografia Digital

Introdução à Fotografia Digital Introdução à Fotografia Digital Aula 1 Fundamentos, Câmeras, Obje3vas Disponível em www.ecoclics.com/wp- content/pdf/aula_ifd_1.pdf Roteiro da Aula Apresentações Programação do curso Câmeras Objetivas

Leia mais

3º CRPM / 2ª EsFAEP Plataforma de Ensino à Distância TUTORIAL

3º CRPM / 2ª EsFAEP Plataforma de Ensino à Distância TUTORIAL 3º CRPM / 2ª EsFAEP Plataforma de Ensino à Distância TUTORIAL EaD :: IMPORTANTE A Plataforma EaD via Internet, tem uma forte dependência da conexão com a internet, assim poderá ocorrer demora na apresentação/carregamento

Leia mais

Para esta demonstração de soma de cores fundamentais da Óptica precisa-se

Para esta demonstração de soma de cores fundamentais da Óptica precisa-se Manual das experiências de Óptica: Bolinha de soma de cores: Para esta demonstração de soma de cores fundamentais da Óptica precisa-se de: 1. Pedaço de 6 cm de cano de 1 2. Bolinha de ping-pong branca

Leia mais

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR MANUAL DE UTILIZADOR Conteúdo Marcas comerciais IKIMOBILE é uma marca registada da Univercosmos, Lda., uma empresa do Grupo FF, com uma participação na Technology Solutions IT INT. Android e Google Search

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

Ajustes para o sistema de web conferências Adobe Connect

Ajustes para o sistema de web conferências Adobe Connect SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEaD Ajustes para o sistema de web conferências Adobe Connect Principais ajustes que melhoram

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ivetigação Operacioal Fila de Epera Liceciatura em Egeharia Civil Liceciatura em Egeharia do Território Nuo Moreira - 4/5 roblema Nuo Moreira - 4/5 No erviço de urgêcia do hopital da cidade o paciete ão

Leia mais

Sky Rider 22. Helicóptero com Radiocontrole. Manual do Usuário CÓD. 6406 GARANTIA. Candide Indústria e Comércio Ltda.

Sky Rider 22. Helicóptero com Radiocontrole. Manual do Usuário CÓD. 6406 GARANTIA. Candide Indústria e Comércio Ltda. GARANTIA A Candide Indústria e Comércio Ltda. garante este produto pelo período de 90 dias, contados a partir da data de emissão da nota fiscal de compra, desde que o mesmo tenha sido instalado e manuseado

Leia mais

GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET

GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NET 1 SEJA BEM-VINDO à net! Caro cliente, Este guia foi desenvolvido para você conhecer um pouco mais sobre os produtos e serviços NET que estão à sua disposição. Aproveite

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Tutorial para Atualização do Laboratório de Informática

Tutorial para Atualização do Laboratório de Informática Tutorial para Atualização do Laboratório de Informática Esse tutorial mostra os procedimentos a serem realizados para atualização correta do Laboratório de Informática. Leia atentamente o passo a passo

Leia mais

Como Negociar Por Telefone

Como Negociar Por Telefone Como Negociar Por Telefone Por que negociar por telefone é diferente? Trabalha com Suposição; Só tem o sistema representacional auditivo; Você pode estar dividindo a atenção da pessoa com outras coisas;

Leia mais

Bem vindo ao Tutorial Peso Ideal

Bem vindo ao Tutorial Peso Ideal Bem vindo ao Tutorial Aqui você encontrará informações sobre como u lizar o portal do aluno. 1 Acessando o Portal Ao acessar em seu navegador o você será direcionado para esta página, que é a área de login

Leia mais

Que empresas? Pequeno, médio ou grande porte dos mais variados segmentos possíveis Com quem falar? Geralmente com o gerente, proprietário ou

Que empresas? Pequeno, médio ou grande porte dos mais variados segmentos possíveis Com quem falar? Geralmente com o gerente, proprietário ou Parcerias de sucesso Mary Kay nas Empresas Que empresas? Parcerias de sucesso Mary Kaynas Empresas Pequeno, médio ou grande porte dos mais variados segmentos possíveis Com quem falar? Geralmente com o

Leia mais

Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2

Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Prato em aço inoxidável 340 x 310 mm. Saída serial para impressora matricial Urano USE-PII. Temperatura de operação: 0 a 50 ºC.

Leia mais

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2 Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante

Leia mais

DICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ

DICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ 1 DICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ PRESSUPOSTOS DA TÉCNICA Muitos problemas de insucesso escolar devem-se ao facto de os alunos não saberem estudar de modo eficiente. Existem alguns aspetos que devem ser levados

Leia mais

Preparação do referencial teórico. Dúvidas gerais Informações sobre a entrega. Andamento das orientações individuais

Preparação do referencial teórico. Dúvidas gerais Informações sobre a entrega. Andamento das orientações individuais TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2009/2 Luís Fernando Fortes Garcia luis@garcia.pro.br Página: www.garcia.pro.br/tcc_ulbra SEGUNDO ENCONTRO 26 de setembro de 2009 1 Objetivos Preparação do referencial

Leia mais

Antes de tudo fica aqui o aviso mais importante de todos os documentos relacionados com esta temática: este é um documento conceptual.

Antes de tudo fica aqui o aviso mais importante de todos os documentos relacionados com esta temática: este é um documento conceptual. PROJECTOR CASEIRO Antes de tudo fica aqui o aviso mais importante de todos os documentos relacionados com esta temática: este é um documento conceptual. Se não tem jeito para as pequenas ou grandes bricolages

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação Este guião irá ensinar-te a trabalhar com a ferramenta Wix para que aprendas a construir um Website. Abre o browser e acede ao Website http://pt.wix.com/ A primeira página será semelhante à seguinte. Procede

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Como planejar a sua carreira profissional

Como planejar a sua carreira profissional 1 Como planejar a sua carreira profissional Normalmente, as crises e os momentos difíceis pelos quais todos nós vivenciamos, são excelentes momentos para repensarmos as nossas decisões e ações. Talvez

Leia mais

Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker

Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Como Fazer um Vídeo no Windows Live Movie Maker Versão deste documento: 1 Data de edição deste documento: 12 de Julho de 2011 1. Vá ao Iniciar -> Todos os Programas -> Windows Live Movie Maker Iniciar

Leia mais

Manual do usuário da impressora Xerox Phaser 6180MFP

Manual do usuário da impressora Xerox Phaser 6180MFP Manual do usuário da impressora Xerox Phaser 6180MFP IMPORTANTE - Evite abrir a impressora.. Há várias peças sensíveis neste equipamento e qualquer dano à integridade física do mesmo não será coberto pela

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

2. O que significam interações estéticas no Ponto de Cultura?

2. O que significam interações estéticas no Ponto de Cultura? BOLSA INTERAÇÕES ESTÉTICAS - RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS EM PONTOS DE CULTURA 2012 ANEXO 6 - PERGUNTAS FREQUENTES 1. O que significa Residência Artística? Os projetos de residência artística consistem no deslocamento

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA UTILIZANDO A PLANILHA ELETRÔNICA CALC NA PREPARAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INTERATIVO PARA

Leia mais

Projeto "Aqui Tem Cultura"

Projeto Aqui Tem Cultura Projeto "Aqui Tem Cultura" Objetivo Informar jovens e adultos brasileiros a respeito das seguintes expressões culturais: cinema, teatro, artes plásticas, música e dança no Brasil Requisitos 1. Exibir uma

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

FILMADORA SPORT MANUAL DO USUÁRIO. Todas as Imagens deste manual são meramente ilustrativas.

FILMADORA SPORT MANUAL DO USUÁRIO. Todas as Imagens deste manual são meramente ilustrativas. FILMADORA SPORT MANUAL DO USUÁRIO Todas as Imagens deste manual são meramente ilustrativas. www.orangeexperience.com.br FILMADORA SPORT ÍNDICE Acessórios Encaixe dos Suportes Requisitos do Sistema O

Leia mais

Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias

Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias 1 Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1. INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

TUTORIAL PMS CARD. Acesse o site: www.pmscard.com.br

TUTORIAL PMS CARD. Acesse o site: www.pmscard.com.br TUTORIAL PMS CARD Acesse o site: www.pmscard.com.br FAÇA O LOGIN Para fazer o login digite o seu e-mail e senha e clique em entrar. SELECIONE A EMPRESA Selecione a empresa na qual deseja utilizar clicando

Leia mais

Novos formatos para a venda direta

Novos formatos para a venda direta Canais Novos formatos para a venda direta A tecnologia é aliada da consultora para ganhar agilidade, aprofundar o relacionamento e ampliar as vendas Imagem da campanha de lançamento do Você Conect@ para

Leia mais

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação

Leia mais

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um

Leia mais

III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE

III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE III CONCURSO DE FOTOGRAFIA FAE REGULAMENTO Um olhar para o futuro I PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO A. O Concurso de Fotografia da FAE é uma iniciativa promovida pela Coordenação do Núcleo Cultural do Programa de

Leia mais

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir

Leia mais

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Uma paixão pelo herói que está na sombra UM ESTADO DE VIDA! Hugo Oliveira

Uma paixão pelo herói que está na sombra UM ESTADO DE VIDA! Hugo Oliveira No guarda-redes encontramos tudo o que procuramos num desportista: reflexos e sincronização, força e velocidade, espectacularidade e movimentos perfeitos e competitividade e valentia. (John Hodgson) Uma

Leia mais

Como Fotografar as Estrelas

Como Fotografar as Estrelas Como Fotografar as Estrelas Texto: John Davenport Fotografia em geral é fácil certo? Você pega a sua câmera, a aponta na direção do que o interessa e aperta o botão. Porém, há muitos níveis de fotografia,

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Disciplina FÍSICA Curso ENSINO MÉDIO Professor ANDRÉ ITO Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Espelhos esféricos e lentes; 2 -

Leia mais

Este site é de propriedade de STOCK PICS comércio de imagens, cnpj 22.112.123/0001-57, com sede à rua Bernardo Ozinski 355, Pineville, Pinhais PR.

Este site é de propriedade de STOCK PICS comércio de imagens, cnpj 22.112.123/0001-57, com sede à rua Bernardo Ozinski 355, Pineville, Pinhais PR. Tópicos Importantes Das Condições Gerais de Uso específicas para o Usuário Comprador Das regras para contratar um fotógrafo da Equipe STOCK PICS Das Condições Gerais de Uso específicas para o Usuário Vendedor

Leia mais

MEI 2015 DECLARAÇÃO DE RENDA 17 DICAS PARA VOCÊ NÃO TER DOR DE CABEÇA COM A SUA DECLARAÇÃO DE RENDA

MEI 2015 DECLARAÇÃO DE RENDA 17 DICAS PARA VOCÊ NÃO TER DOR DE CABEÇA COM A SUA DECLARAÇÃO DE RENDA DECLARAÇÃO DE RENDA MEI 2015 17 DICAS PARA VOCÊ NÃO TER DOR DE CABEÇA COM A SUA DECLARAÇÃO DE RENDA Por Alexandre João da Silveira Consultor Contador credenciado do SEBRAE-SC Fique atento no passo a passo

Leia mais

8º Semestre - 2013.1

8º Semestre - 2013.1 8º Semestre - 2013.1 2 Projeto Integrador Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda 8º Semestre Turma: CSPN8A Alunos: BRUNA DE ALBUQUERQUE LOBO SIMÕES 1021021055 GABRIEL PEREIRA PELAQUIM 0821021060

Leia mais

Nome: Laís Knott Oliveira Silva; Clóvis Begnozzi Neto e Eduardo Rossi Claudino.

Nome: Laís Knott Oliveira Silva; Clóvis Begnozzi Neto e Eduardo Rossi Claudino. Nome: Laís Knott Oliveira Silva; Clóvis Begnozzi Neto e Eduardo Rossi Claudino. Professor: Wiviane Knott Sá Oliveira Silva Forma de Apresentação: Painel Instituição: Colégio Londrinense A poética no olhar

Leia mais

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Multimeios. MANUAL INTERNO DE CATALOGAÇÃO FOTOGRÁFICA DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Versão 1

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Multimeios. MANUAL INTERNO DE CATALOGAÇÃO FOTOGRÁFICA DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Versão 1 DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Multimeios MANUAL INTERNO DE CATALOGAÇÃO FOTOGRÁFICA DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Versão 1 Apresentação Este documento tem como objetivo orientar as equipes de Comunicação

Leia mais

Resolução de avarias de MPEG

Resolução de avarias de MPEG Resolução de avarias de MPEG Esta secção é para utilizadores de cardiologia que visualizam MPEGs. Consulte os seguintes tópicos para o ajudarem a resolver problemas detectados ao visualizar MPEGs. Componentes

Leia mais

VAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro...

VAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro... FASCÍCULO IV VAMOS PLANEJAR... Se você ainda não iniciou seu planejamento financeiro, é importante fazê-lo agora, definindo muito bem seus objetivos, pois, independentemente da sua idade, nunca é cedo

Leia mais