Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
|
|
- Kléber Fagundes Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe iferenciai. O exercício têm por objectivo tornar mai ólio o conceito e epaço e etao ano ao memo tempo a conhecer um programa que moela itema contínuo. O trabalho e laboratório utiliza o programa Simulink que acompanha o Matlab. Para a realização ete trabalho não é neceária ocumentação aicional para além ete próprio guia. Tentar-e-á eclarecer aqui algun o apecto mai confuo e Simulink. O programa Simulink contitui um ambiente e moelação e itema uano iagrama e bloco. Como tal tem uma forma mai eclarativa o que o Matlab que é imperativo. Em Siumlink não é neceário epecificar completamente a forma e calcular o inai. Ete ão prouzio em reultao a ligação e bloco que repreentam itema. O bloco efinem uma relação entre o inal e entraa e e aía. O Simulink é particularmente aequao para a moelação e itema em tempo contínuo. Como é natural, o itema contínuo não poem er irectamente realizávei num computaor e por io o Simulink terá e o imular. Exite um elevao grau e ofiticação na forma como io é feito e o facto e o utilizaor não ter neceiae e a conhecer reforça a caracterítica eclarativa o Simulink. A imulação é realizaa por um olver que examina o iagrama e bloco e contrói um executável que imula o eu comportamento. Ao ler a ocumentação e ao interagir com o programa notam-e vária referência ao olver. De facto, o Simulink oferece uma varieae e olver teno muito ele parâmetro ajutávei. A imulação e itema contínuo é em geral inexacta e certo olver funcionam melhor em certo moelo o que outro. O moelo que iremo contruir funcionam bem com o olver uao por omião não haveno neceiae e preocuparmo-no com io. O Simulink poe também moelar itema em tempo icreto e itema mito icreto e contínuo. Iremo focar a noa atenção no itema contínuo uma vez que ete não poem er facilmente imulao em Matlab eno eta a veraeira vantagem o Simulink. Introução Para executar o Simulink bata ar o comano imulink na linha e comano o Matlab. Ito chama a biblioteca e móulo o Simulink. Para explorar a emontraçõe o Simulink, poe-e ar o comanoemo na linha e comano o Matlab e procurar o Simulink na lita que é apreentaa. Nete trabalho iremo contruir itema na forma e moelo e etao ma em tempo contínuo. Um moelo e etao para um itema contínuo tem a forma t (t) y(t) = A(t)+bx(t) = c(t) + x(t) em que : N á a repota e etao; t (t) é a erivaa e (t) para t ;
2 x : éoinal e entraa; y : N é o inal e aía o itema. Uma vez que a entraa e a aía ão ecalare, o itema é um SISO, ma o vector e etao tem imenão N, que no cao geral poe er maior o que um. A erivaa o vector é implemente um vector conitino na erivaa e caa elemento o vector. O princípio que iremo uar para moelar ete itema erá o e utilizar um bloco integraor que, em Simulink tem o eguinte apecto: Ete bloco poe er encontrao na biblioteca e bloco em Simulink e Continuou. Para criar um novo moelo elecciona-e o ocumento em branco no canto uperior equero e arrata-e um integraor para entro ele. Se a entraa o integraor for t (t) a ua aía erá (t) (integral a erivaa). Aim, teremo que colocar na entraa o bloco t (t). Começaremo com um itema com uni-imenional (N = ) para no familiarizarmo com o Simulink. Coniere a equação iferencial ecalar (t)=a(t) () t em que a é um ao ecalar e : e (0) é um ao etao inicial. Iremo configurar o iagrama e bloco por forma a que a entraa o integraor eja a erivaa e (t). Para io iremo contruir um itema com retroacção com a eguinte forma Gain Ete moelo parece er auto-referenciao e e facto é. Para contruir o moelo acima poe-e encontrar o bloco Gain na biblioteca em Simulink e Math Operation. Para ligar o bloco bata colocar o curor em cima e um porto e aía e arratá-lo para um porto e entraa. Ete moelo não tem obviamente entraa, nem etao inicial e nem aía pelo que não erá muito intereante. Poe-e efinir a coniçõe iniciai o integraor com um uplo clique no eu bloco e preencheno o valor initial conition. Defina o etao inicial como eno. Porque é que o etao inicial é uma proprieae o integraor? porque a ua aía no intante t é o etao o itema no intante t. O parâmetro e conição inicial inica a aía o integraor quano o moelo inicia a ua execução. Tal como a compoição com retroacção vita anteriormente, preciamo e apena um bloco na caeia e retroacção cuja aía poa er eterminaa em conhecer a ua entraa. Como neceitamo e obervar a aía, uaremo um bloco enominao e cope (ocilocópio) que e encontra iponível em Simulink e Sink. Arrate-o para o eu eenho. Ligo o ocilocópio por forma a que motre a aía o integraor 2
3 Scope Gain Para realizar eta ligação terá e uar a tecla e Control enquanto arrata a aía o integraor para a entraa o ocilocópio. Depoi e termo efinio e forma báica o moelo o itema contínuo, poemo começar a realizar experiência com ele. 2 Moelo para um iapaão O moelo e etao em tempo contínuo poe imular razoavelmente intrumento muicai. Nete trabalho iremo contruir um moelo ieal e outro mai realítico para um iapaão, que é um intrumento muical particularmente imple. O moelo e etao que uaremo erá e eguna orem pelo que o vector e etao erá bi-imenional. A conição inicial o bloco integraor o Simulink poerá então er ao pelo vector: (0)= (2) 0 No cao o moelo e eguna orem, teremo e alterar a proprieae o bloco Gain para em vez e er Element-wie, paar para Matrix(K*u)(u vector). Iremo começar por aumir que não exite entraa e examinaremo a repota e etao. Nete cao ó no interea a eguinte equação e etao implificaa t (t)=a(t) Se conierarmo que o elocamento o extremo a forquilha ((t))é proporcional à força que lhe é aplicaa ( f (t)): f (t)= k(t) e que e acoro com a lei e Newton a aceleração (a(t)) é proporcional à força aplicaa: em que m é a maa. Uma vez que: f (t)=ma(t) a(t)= 2 t (t) 2 é fácil concluir 2 t 2 (t)= (k/m)(t)= ω2 0 (t) Para a tranformação a equação iferencial e eguna orem no itema e equaçõe iferenciai e primeira orem o moelo e etao bata uar o vector etao: Nee cao: ṡ(t)= (t)= ḋ(t) (t) (t) t (t) = = (t) ḋ(t) a 2, a 2,2 ḋ(t) a, a,2 (t) Bata aim ecolher e forma aequaa a contante a,, a,2, a 2, e a 2,2. 3
4 3 Trabalho para o Aluno. Comece por conierar o moelo uni-imenional efinio na introução, em que o integraor tem conição inicial e o ganho é Element-wie. Defina o ganho o bloco Gain em 0,9 (uplo clique no ícone triangular). Qual o valor e a correponente? 2. Corra o moelo urante 0 uniae e tempo (valor e omião). Para executar o moelo ecolha Start o menu Simulation a janela o moelo. Para examinar o reultao faça um uplo clique no ícone o ocilocópio. Seleccionao o ícone o binóculo na janela o ocilocópio poerá ter uma melhor imagem o reultao. 3. Ecreva e forma analítica a função aa por ete moelo. Poerá avinhar a ua forma examinano o reultao a imulação. Verifique que atifaz a equação. 4. Moifique o bloco e ganho para ter um valor e 0,9 em vez e 0,9 e volte a executar o moelo. O que acontece? O itema é etável? Apreente uma formulação analítica para ete moelo. 5. Experimente ivero valore para o parâmetro e ganho. Determine a gama e valore para o quai o itema é etável. 6. Determine o valor a matriz A para o moelo e etao o iapaão. 7. Utilize o Simulink para eenhar o gráfico a repota e etao o iapaão quano o etao inicial é ao pela equação 2. Terá e ecolher um valor paraω 0. Utilize o Simulink para eterminar uma valor aequao e forma a que o etao complete um ciclo em 0 uniae e tempo. Caa amotra a repota e etao tem oi elemento, repreentano o elocamento e a velociae, repectivamente. É o elocamento a forquilha que erá trauzio num om. 8. Altere o valor eω 0 para que a frequência o elocamento eja e 440 Hz, aumino que a uniae e tempo ão em eguno. Altere o parâmetro e imulação para executar o moelo urante 5 ciclo completo. 9. Altere o parâmetro e imulação e forma a executar o moelo urante eguno. Ue o bloco To Workpace para ecrever o reultao no epaço e trabalho o Matlab e ue o comanoounc para ouvir o inal reultante. Nota: é neceário inicializar o intervalo e amotragem o bloco To Workpace em /8000 (Sample time) e alterar o parâmetro Save format para Array. 0. Na realiae, um iapaão não ocila eternamente como acontece no moelo eenvolvio. Poemo juntar algum amortecimento moificano a matriz A. Experimente ubtituir o valor e a 2,2 e zero para 0. O que acontece ao om? Experimente com ivero valore para a 2,2. Determine experimentalmente, que valore e a 2,2 reultam num itema etável.. Um iapaão não é um intrumento muical muito intereante. Uma cora e guitarra funciona com o memo princípio e um iapaão ma tem um om mai agraável. Enquanto o iapaão vibra apena num moo, a cora a guitarra vibra com moo múltiplo. Caa um o moo e vibração correpone a uma frequência iferente. À frequência mai baixa á-e o nome e frequência funamental, ou primeira harmónica, que é a frequência a nota tocaa. No cao o Lá, correpone à frequência e 440 Hz. O moo eguinte correpone à frequência upla a primeira (880 Hz) e á-e o nome e eguna harmónica. A terceira harmónica correpone a uma frequência tripla a funamental (320 Hz), e aim uceivamente. Se a cora a guitarra não tiver amortecimento e e a frequência funamental for f 0 Hz, então o inal reultante erá a combinação linear a componente funamental e a harmónica. Ito poe er expreo matematicamente na forma e um inal contínuo y tal que para too t y(t)= N c k in(2πk f 0 t) k= one N é o número e harmónica e c k á o peo relativo e caa harmónica. O valore e c k epenerão a contrução a guitarra e na forma como é tocaa e afectarão o timbre o om. 4
5 Utilizano o moelo criao para a inuoie amortecia e 440 Hz, crie um moelo que prouza ete inal como funamental e lhe junte mai trê harmónica. Experimente variar a amplitue a harmónica relativamente à funamental aim como alterar o ritmo e ecrecimento a 4 componente. Note a forma como o om e altera. 5
Fotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia mais5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisTécnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
Leia maisObservação: CURSOS MICROSOFT
Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei
Leia maisDEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE
Prof. Wahington Braga 1/7 DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE CONSERVAÇÃO DA MASSA: Etuamo vário cao no quai a conervação a maa era feita e forma trivial, poi liávamo com itema. Entretanto, para ituaçõe como
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA
MEAHEURO.COM.BR Prf. Jé Rbert Marque V.1. ELERÔNCA DE POÊNCA EXERCÍCO REOLVDO OBRE REFCADORE NÃO CONROLADO COM CARGA RL E FCEM 1Q) Da circuit abaix, cnieran i ieal, eterminar : a) O ângul e cnuçã i b)
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisAÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID
AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisResolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace
Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semetre e 2017 Profeor Fernano Rugitky Lita e Exercício 5 [1] Coniere
Leia maisFiltros Analógicos Ativos
Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa
Leia maisEquações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace
Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna
Leia mais5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica
António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo
Leia maisTeste para Amostras Dependentes (teste t pareado)
Tete e Hipótee para ua populaçõe Tete para Amotra Depenente (tete t pareao) Um tete t poe er uao para tetar a iferença e ua méia a população quano uma amotra é elecionaa aleatoriamente e caa população.
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisCapítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle
Capítulo 4 Formulação o problema Apó uma análie o tema ete trabalho foram ientificao vário problema para etuo e reolução. Nete capítulo ão formulao o problema e introuzia efiniçõe. 4.1 - Moelo 6-of e um
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisHandsOn Session. Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos. Simulink - introdução. Paulo Pedreiras, Luís Almeida {pbrp,lda}@ua.
Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos Simulink - introdução HandsOn Session Paulo Pedreiras, Luís Almeida {pbrp,lda}@ua.pt Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática
Leia maisApostila de SINAIS E SISTEMAS
Apotila de SINAIS E SISTEMAS Álvaro Luiz Stelle (PhD) DAELN CPGEI CEFET PR Março de 5 I PREFÁCIO Eta apotila tem como objetivo dar ao leitor um embaamento teórico da Tranformada de Laplace, de Fourier
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS
UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu e Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento e Engenharia Civil Diciplina: 117 - ESTRUTURS DE CONCRETO I NOTS DE UL FLEXÃO NORL SIPLES - VIGS Prof. Dr. PULO SÉRGIO
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisResistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2
Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
Leia maisAssociação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE
Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia maisCap. 8 - Controlador P-I-D
CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica
Leia mais8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO TRABALHO LABORATORIAL Nº4.5 Setoint Sum4 Signal Generator Scoe Analog Inut Analog Inut Sum PID
Leia maisFormatação de fonte. Teorema da amostragem
Formatação de ote 1 Teorema da amotragem Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero.
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Sistemas Híbridos. Sistema Hibrido. Duas Famílias de Modelos
Resumo Sistemas e Sinais Sistemas Híbrios lco@ist.utl.pt Moelos mistos Moelos moais Automatos temporizaos Controlo e supervisão Moelo formal Instituto Superior Técnico Sistemas e Sinais p.1/18 Sistemas
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.
Leia maisA transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma
Introdução A tranformada de Laplace pode er uada para reolver equaçõe diferencia lineare com coeficiente contante, ou eja, equaçõe da forma ay + by + cy = ft), para a, b, c R Para io, a equação diferencial
Leia maisBoot Camp Manual de Instalação e Configuração
Boot Camp Manual de Instalação e Configuração Índice 3 Introdução 4 Descrição geral da instalação 4 Passo 1: Verificar se existem actualizações 4 Passo 2: Preparar o computador Mac para o Windows 4 Passo
Leia maisSITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com
Leia maisRESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama
Leia maisv t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisUnidade Símbolo Grandeza
Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisPais e educadores: Ativem o Controlo Parental no Windows
2013-05-22 22:20:50 Olá caros pais e educadores. Depois de termos ensinado como criar uma conta de utilizador ao seu filho, hoje, venho-vos ensinar, a proteger e gerir a conta de utilizador do(s) seu(s)
Leia maisVeja em Tela cheia abaixo: Página nº 2
Neste pequeno manual iremos conhecer as diversas impressoras que poderemos utilizar no sistema park service, a impressora poderá ser matricial ou térmica utilizando uma bobina de papel 40 colunas, facilmente
Leia maisPROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição
PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo
Leia maisGestor de Janelas Gnome
6 3 5 Gestor de Janelas Gnome Nesta secção será explicado o funcionamento de um dos ambientes gráficos disponíveis no seu Linux Caixa Mágica, o Gnome. Na figura 5.1 apresentamos o GDM, o sistema gráfico
Leia maisConectar aos Serviços Web
Conectar aos Serviços Web Este documento explica como cadastrar vários serviços Web em sua câmera. É necessário um computador para as configurações dos serviços Web com o CANON image GATEWAY. Para obter
Leia maiswww.inglesdojerry.com.br
www.ingledojerry.com.br AGRADECIMENTOS Meu mai incero agradecimento, A Deu, que em ua incomenurável e infinita abedoria tem me dado aúde e força para atravé dete trabalho levar o enino do idioma a peoa
Leia maisEstabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _
Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação
Leia maisv y quando a carga passa pela posição x 0, em m / s, são: Quando na posição A, q fica sujeita a uma força eletrostática de módulo F exercida por Q.
1. (Ufrg 015) Em uma aula e Fíica, foram utilizaa ua efera metálica iêntica, X e Y : X etá upena por um fio iolante na forma e um pênulo e Y fica obre um uporte iolante, conforme repreentao na figura abaixo.
Leia maisFísica 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.
Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisISEP - LEI - AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO INTEGRAL EM IR
ISEP - LEI - AMATA - S. 009/0 ÁLULO INTEGRAL EM IR álclo Integral em IR Primitiva No cálclo iferencial a qestão fnamental era: Daa ma fnção f(), como eterminar a sa erivaa f ()? Agora a qestão qe se coloca
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS OM VAZÃO VARIÁVEL Renata Akemi Saaki TESE SUBMETIDA AO ORPO DOENTE DA OORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisCapítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:
apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,
Leia maisCapítulo 8. CICLOS. Tabela 8.1 Programa8a.f90.
Capítulo 8. CICLOS OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceito de ciclo Comandos do FORTRAN: DO END DO, EXIT 8.1 programa8a.f90 Para inicializar as atividades deste capítulo, deve-se executar: 1) Para acessar o programa
Leia maisActividade 1 Uma direcção, dois sentidos...
1 Actividade 1 Uma direcção, dois sentidos... Duas partículas A e B movem-se rectilineamente, de acordo com as equações: x A = 4,0-2,0 t (SI) x B = -2,0 + 4,0 t (SI). a) Esboce as trajectórias das partículas
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Scratch M a n
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C S PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA CUSO DE ENGENHAIA CIVIL CONCETO AADO II FLEXÃO SIPLES Prof. Almir Shäffer POTO ALEGE AÇO DE 006 1 FLEXÃO SIPLES 1- Generaliae
Leia maisCaracterísticas da Câmara de Vídeo GE111
Características da Câmara de Vídeo GE111 1 Botão de Fotografia Instantânea 2 Indicador LED 3 Objectiva Instalar a Câmara de Vídeo GE111 1. Primeiro instale o controlador e, de seguida, ligue a VideoCAM
Leia maisCONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza
Leia mais2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal
a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie
Leia maisGESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)
GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;
Leia maisManual de Comunidades RIPALC
Manual de Comunidades RIPALC Última atualização 13 de março de 2012 1 Sumário 1. Como se autenticar no site?...3 2. Como funcionam as comunidades?...4 3. Como participar de um Fórum (Painel de Discussão)?...6
Leia maisFormador: Carlos Maia
Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,
Leia maisGuia de Acesso para os Cursos Online
Sumário Apresentação... 3 1. Como saber qual disciplina faz parte do meu Módulo?... 4 2. Como saber a ordem das aulas que devo assistir?... 6 3. Como faço para assistir aos vídeos e visualizar os materiais
Leia maisSIMULAÇÃO DO MOVIMENTO DE QUEDA DE UM CORPO COM E SEM RESISTÊNCIA DO AR
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE FÍSICA- FORMAÇÃO CONTÍNUA 29 SIMULAÇÃO DO MOVIMENTO DE QUEDA DE UM CORPO COM E SEM RESISTÊNCIA DO AR Actividades de sala de aula com a calculadora
Leia maisTutorial :: Introdução ao VHDL em ambiente Design Works
Tutorial :: Introdução ao VHDL em ambiente Design Works Objectivos Familiarização com a linguagem VHDL Familiarização com a construção de modelos em VHDL utilizando o software DesignWorks. Trabalho a realizar
Leia maisAssinatura ainda não verificada
Assinatura ainda não verificada Adobe Reader versão 9 Atenção! Se Assinatura não válida for apresentado no painel de assinaturas do documento PDF significa que a assinatura ainda não foi verificada. Siga
Leia mais07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00
07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00 Apresentação do Matlab (interfaces, help) Exercícios: matrizes/vetores, operações aritméticas, comandos básicos, células. Funções: zeros, ones, length, clear, help,
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Roomle M a n
Leia maisObjectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação.
Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Metrado integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Licenciatura em Engenharia Informática º Trabalho de Laboratório Gruo:
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. EcclesiaSoft 2012. v.01
MANUAL DE UTILIZAÇÃO EcclesiaSoft 2012 v.01 1 CONTEÚDO 1. Apresentação:... 4 2. Instalação... 5 3. Configurações iniciais... 5 4. Secretaria... 6 4.1. Criação de uma nova ficha... 8 4.2. Listagem de Pessoas...
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisMétodos de Sintonização de Controladores PID
3ª Aula de Controlo Inteligente Controlo PI iscreto Métodos de Sintonização de Controladores PI Os controladores PI são muito utilizados em aplicações industrias. A função de transferência que define o
Leia maisÍndices Físicos ÍNDICES
Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo
Leia maisGUIA DO USUÁRIO DA WEBCAM HP
GUIA DO USUÁRIO DA WEBCAM HP Copyright 2012 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft, Windows e Windows Vista são marcas comerciais da Microsoft Corporation registradas nos Estados Unidos. AMD
Leia maisAPOSTILA ZELIO SOFT 2
APOSTILA ZELIO SOFT 2 Prof. Maycon Max Kopelvski Fev/2010 rev.01 Página 1 de 20 1) Clique no ícone para abrir o programa Zelio Soft 2 2) Abrirá a tela inicial do Programa: Clique em Criar um novo programa.
Leia maisGUIA DO USUÁRIO DA WEBCAM HD DA HP
GUIA DO USUÁRIO DA WEBCAM HD DA HP Copyright 2012 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft, Windows e Windows Vista são marcas comerciais da Microsoft Corporation registradas nos Estados Unidos.
Leia maisLei de resfriamento de Newton
Lei de resfriamento de Newton C E N T R O D E C I Ê N C I A S T E C N O L Ó G I C A S D E P A R T A M E N T O D E F Í S I C A P R O F : J O R G E P A S S I N H O Objetivos: Desenvolver um modelo de simulação
Leia mais4.1.3. Diagrama de contexto
4.1.3. Diagrama de contexto 1 2 Diagrama de contexto O diagrama de contexto deve mostrar as relações estabelecidas entre o sistema e o meio ambiente, apresentando o sistema com um único processo As entradas
Leia maisLaboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens
Laboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens Luís Caldas de Oliveira Março de 2009 O objectivo deste laboratório é o de explorar a utilização de matrizes em Matlab e de usá-las para construir
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
NA27 REGI PRO MANUAL DE INSTRUÇÕES Pode agora fazer medições contínuas de ruído, com registo simultâneo de áudio, com um Sonómetro NA27 da RION e um PC DEZEMBRO DE 2011 NA27REGIPRO-001 2011-Adj163-Instrucoes-V01-006-VCR.docx
Leia maisManual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1
Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...
Leia maisLeis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Leia maisPalavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.
Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CEFET-SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Mecânica dos Fluidos Aplicada Exercícios Resolvidos 1 a lista.
ÁREA INDUSTRIAL Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Exercício Reolvido 1 a lita Profeor: 1 de 7 Data: /03/008 Caruo Em todo o problema, ão upoto conhecido: água =1000kgm 3 e g= 9,80665m 1. Motrar que
Leia mais