Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Competências/ Objetivos Especifica(o)s"

Transcrição

1 Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar material de laboratório mai comum. Conhecer alguma regra e ímbolo de avio para a utilização, em egurança, do material de laboratório. Manuear material de laboratório em egurança. Concluir obre a exitência de vário critério para a claificação do materiai. Subtância e mitura de ubtância Ditinguir ubtância de mitura de ubtância. Caracterizar mitura homogénea, heterogénea e coloidai. 2 Soluçõe Utilizar correctamente o termo: olução, oluto, olvente, olução concentrada, olução aquoa, olução diluída, olução aturada. Identificar a compoição qualitativa e quantitativa de oluçõe concreta. Saber efectuar cálculo imple relativo à concentração exprea em maa de oluto por volume de olução. Medir volume de líquido, manueando correctamente o material de laboratório utilizado para o efeito. Medir a maa de ólido e líquido, utilizando correctamente uma balança digital. 5 1/ 9

2 Nº previta Propriedade fíica e química do materiai Aplicar na prática o conhecimento obre compoição qualitativa e quantitativa de oluçõe. Proceder correctamente para preparar uma olução aquoa de um oluto ólido. Ditinguir entre propriedade fíica e química da ubtância. Conhecer o diferente etado fíico da matéria e mudança de etado. 2 Ponto de fuão e ebulição Maa volúmica Reconhecer que o ponto de fuão e o ponto de ebulição ão propriedade que permitem identificar ubtância, endo critério de pureza da ubtância. Caracterizar a água pelo eu ponto de ebulição Comparar o ponto de ebulição da água com a temperatura a que uma olução aquoa entra em ebulição. Utilizar um termómetro. Saber concluir obra a pureza da água atravé da determinação experimental da temperatura de ebulição. Identificar o ignificado fíico de maa volúmica. Identificar em que unidade e exprime a maa volúmica. Reconhecer a maa volúmica como propriedade que ajuda a caracterizar uma ubtância. Determinar experimentalmente a maa volúmica de materiai ólido. Efectuar cálculo imple relativo à maa volúmica. Conhecer algun enaio químico uado na identificação de ubtância. 4 2/ 9

3 Nº previta Separação da ubtância de uma mitura Reconhecer que o proceo fíico de eparação de componente de mitura devem er adequado ao tipo de mitura. Utilizar técnica de eparação do componente de mitura heterogénea e homogénea em diferente etado fíico. Reconhecer a importância quotidiana e indutrial da técnica de eparação de mitura Compreender o ignificado de tranformação fíica e de tranformação química. 10 Tranformaçõe fíica e química Reconhecer tranformaçõe fíica e química. Reconhecer que a mudança de etado ão tranformaçõe fíica. Conhecer o comportamento de excepção da água líquida e do gelo. Compreender como e pode detectar a ocorrência de uma tranformação química. Reconhecer que uma ó ubtância e pode tranformar noutra diferente. Identificar o calor, a corrente eléctrica, a luz e a acção mecânica como factore que deencadeiam a decompoição de ubtância. Reconhecer a importância de alguma decompoiçõe que ocorrem no dia-a-dia. Energia Compreender que a energia é uma propriedade do itema. Compreender que a energia e manifeta de diferente modo. / 9

4 Nº previta Fonte e forma de energia Compreender que, para toda a actividade que deenvolvemo, neceitamo de energia. Compreender o que ão fonte renovávei e não renovávei de energia. Compreender que há dua forma de energia. Conhecer a unidade em que e exprime a energia. Aociar a dua forma de energia à vária manifetaçõe de energia. Ditinguir fonte e receptor de energia. Relacionar a energia com a potência e com o tempo. Reconhecer o ignificado de potência. Conhecer a unidade SI de energia e potência e eu múltiplo. Conhecer outra unidade prática de energia e ua relação com a unidade SI. Tranferência e tranformaçõe de energia Compreender que é poível tranferir energia de um itema para outro. Compreender que e energia não e cria, nem e gata e que é apena tranferida entre itema. Compreender o que ão fluxo de energia. Compreender que o calor é a energia tranferida entre itema a temperatura diferente. Compreender o funcionamento de uma central produtora de energia e identificar a tranferência que ocorrem. Saber que a energia como calor, pode er tranferida por condução e convecção. Compreender ituaçõe relacionada com o iolamento térmico. Compreender que há bon e mau condutore térmico. Conhecer o conceito de energia útil e diipada. Compreender que num itema iolado há conervação de energia. 5 4/ 9

5 Nº previta Compreender a importância de e utilizar racionalmente a energia. Tema A- Terra no Epaço Univero previta O que exite no univero. Ditinguir entre etrela e planeta. Decrever umariamente como e formou o Univero. Identificar o acontecimento que decrevem o nacimento e morte da etrela. Explicar o brilho da etrela. Decrever umariamente a contituição do Univero. Caracterizar a Via Láctea e Grupo Local. 5/ 9

6 previta Atro do itema olar e caracterítica do planeta 7 Explicar em que conitem a contelaçõe, ditinguindo a realidade do que e oberva. Reconhecer a importância de alguma contelaçõe. Orientar-e pela etrela durante a noite. Localizar atro no céu, recorrendo a mapa celete. Situar o Sitema Solar no Univero. Identificar a contituição do Sitema Solar. Reconhecer a principai caracterítica do Sol. Reconhecer a principai caracterítica do planeta e eu atélite. Saber o que ão ateróide, cometa e meteoróide. Reconhecer a principai caracterítica do pequeno atro do Sitema Solar: ateróide, cometa e meteoróide. Compreender que o planeta do Sitema Solar apreentam caracterítica própria. Comparar o número de atélite naturai que cada planeta apreenta. Analiar em particular o cao da Lua. Saber que no Sitema Solar há planeta rochoo e planeta gaoo. Ditância no Univero Compreender que o Univero é imenamente grande. Compreender que a ditância que no eparam de outro objecto celete ão extraordinariamente grande. Notação cientifica Conhecer alguma orden de grandeza de ditância no Univero. 6/ 9

7 previta Reconhecer que em atronomia ão neceária unidade própria para medir ditância. Identificar o ignificado de Unidade Atronómica (UA). Reconhecer a UA como unidade adequada para exprimir ditância no Sitema Solar. Identificar o ignificado de ano-luz (a.l.). Reconhecer o a.l. e o parec (pc) como unidade adequada para exprimir ditância para além do Sitema Solar. Relacionar ditância no Univero. Comparar a ditância média ao Sol, do diferente planeta. Comparar o tamanho do planeta entre i, em relação à Terra e em relação ao Sol. Comparar a maa do planeta e a ua temperatura média à uperfície. Comparar a trajectória da Terra com a de outro planeta. Planeta Terra O movimento da Terra 10 Ditinguir doi tipo de movimento: de tranlação e de rotação. Identificar o ignificado de período de tranlação e de rotação. Compreender que o período de tranlação e de rotação ão diferente de planeta para planeta. Compreender que o dia e a noite ão conequência do movimento de rotação da Terra. Saber explicar a uceão do dia e da noite. Interpretar o movimento aparente do Sol. Compreender que o movimento de tranlação juntamente com a inclinação do eixo de rotação da Terra, origina a etaçõe do ano e a deigualdade do dia e da noite. 7/ 9

8 previta Compreender que a deigualdade do dia e da noite varia de lugar para lugar e ao longo do ano. Explicar a ocorrência da etaçõe do ano. O movimento da Lua 12 Ditinguir a vária fae da Lua. Compreender que a vária fae da Lua e devem à vária poiçõe que a Lua ocupa em relação à Terra e ao Sol. Saber explicar porque é que a Lua vira para a Terra empre a mema face. Explicar em que conite um eclipe. Decrever a ocorrência de um eclipe do Sol ou da Lua. Ditinguir entre eclipe total e parcial. Ditinguir ituaçõe de movimento e de repouo. Compreender o conceito de rapidez média e de trajectória. Reconhecer o conceito de ditância e de rapidez média de um movimento. Identificar diferente tipo de trajectória. Calcular rapidez média. Definição de força Noção de vector Identificar o ignificado fíico de força. Caracterizar uma força. Saber medir força com dinamómetro. 8/ 9

9 previta Força de atracção gravítica 5 Compreender o conceito de força gravitacional. Compreender a razão por que o planeta e movem à volta do Sol e o atélite e movem em torno de outro planeta. Saber explicar por que razão a Lua não cai para a Terra. Compreender o fenómeno da maré como uma conequência da atracção gravitacional que a Lua e o Sol exercem obre a Terra e do movimento de rotação da Terra. Peo como uma força Ditinção entre peo e maa 2 1 Compreender que o peo de um corpo e deve à força gravitacional que a Terra exerce obre ee corpo. Ditinguir entre maa e peo. Saber explicar como varia o peo de um corpo com o lugar da Terra em que ele e encontra. Compreender que o peo de um corpo varia de planeta para planeta. 9/ 9

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química Conteúdos I - O Universo 1. O que existe no Universo 1.1 Estrutura

Leia mais

Agrupamento de Escolas Luís António Verney. Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13

Agrupamento de Escolas Luís António Verney. Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13 Tema B- Terra em Transformação Nº aulas prevista s Materiais Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Relacionar aspectos do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme

Leia mais

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Articulação com

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Articulação com PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7ºANO Ano letivo 2012-2013 CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Articulação com Apresentação 1.1. O Universo 1.1.1. O que existe no Universo: Estrelas

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO DE FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas 7º ano

Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas 7º ano Agrupamento de Escolas À Beira Douro ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA À BEIRA DOURO - MEDAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas 7º ano TEMA A: Terra no Espaço 1º Período 1 UNIVERSO Questão central

Leia mais

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41 DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 1º Período Terra no Espaço O que existe no universo 1. Estrutura e formação do Universo. 1.1 Descrição sumária da descrição do Universo, identificando as principais estruturas: estrelas, sistemas planetários,

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Domínio: Terra no Espaço

Domínio: Terra no Espaço Escola Secundária Vitorino Nemésio Disciplina de Ciências Físico-Químicas Metas de Aprendizagem - 7º Ano de Escolaridade Domínio: Terra no Espaço Subdomínio: Universo O aluno constrói uma interpretação

Leia mais

Escola Secundária de Eça de Queirós-Póvoa de Varzim PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

Escola Secundária de Eça de Queirós-Póvoa de Varzim PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2015/201 1.º Período DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 7.º CURSO: 3.º Ciclo do Ensino Básico Total de aulas previstas: 38 Domínio: I. Espaço Subdomínio: I.1. Universo Objetivo Geral: 1. Conhecer

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE MATRIZ DO 5.º TESTE 2010/2011 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE MATRIZ DO 5.º TESTE 2010/2011 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE MATRIZ DO 5.º TESTE 2010/2011 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO TEMAS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM COTAÇÃO ESTRUTURA CRITÉRIOS DE CORRECÇÃO Questão 1 Questão 1: 8% Tipo de questões:

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2,3 DE PEDROUÇOS ANO LETIVO 2012/2013. PLANIFICAÇÃO DIDÁTICA Ciências Físico-Químicas 7º Ano

ESCOLA BÁSICA 2,3 DE PEDROUÇOS ANO LETIVO 2012/2013. PLANIFICAÇÃO DIDÁTICA Ciências Físico-Químicas 7º Ano ESCOLA BÁSICA, DE PEDROUÇOS ANO LETIVO 0/0 PLANIFICAÇÃO DIDÁTICA Ciências Físico-Químicas 7º Ano Domínio / Subdomínio Meta Final Metas Intermédias Tempos Letivos Avaliação Terra no Espaço Universo O aluno

Leia mais

Ano letivo: 2011/2012 TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

Ano letivo: 2011/2012 TERRA EM TRANSFORMAÇÃO Agrupamento de Escolas de Aveiro ESCLA BÁSICA 2º E 3º CICLS JÃ AFNS DE AVEIR CIÊNCIAS FÍSIC-QUÍMICAS - 7º AN PLANIFICAÇÃ Ano letivo: 2011/2012 1º P E R Í D 2º P E R Í D 3º P E R Í D TEMAS TERRA EM TRANSFRMAÇÃ

Leia mais

Rotas de aprendizagem 2015-2016. Projeto 1 Conhecer o que existe no Universo e criar o meu mapa celeste.

Rotas de aprendizagem 2015-2016. Projeto 1 Conhecer o que existe no Universo e criar o meu mapa celeste. Rotas de aprendizagem 2015-2016 Projeto 1 Conhecer o que existe no Universo e criar o meu mapa celeste. Objetivos gerais Conhecer o Universo, teorias da sua formação, constituição, causas e consequências

Leia mais

Marés, fases principais da Lua e bebês

Marés, fases principais da Lua e bebês Maré, fae principai da ua e bebê CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, FORIANÓPOIS, V.0, N. 1: P.10-9, ABR. 003 Fernando ang da Silveira Univeridade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Intituto de Fíica

Leia mais

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.) Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe

Leia mais

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul) Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Física e Química (7º ANO) Ano letivo 2015/2016. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Física e Química (7º ANO) Ano letivo 2015/2016. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais AGRUPAMENTO ESCOLAS PROF. CARLOS TEIXEIRA (Cód.150502) Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química PLANIFICAÇÃO ANUAL (7º ANO) Ano letivo 2015/2016 Ciências Físico-Químicas Planificação

Leia mais

Metas Objetivos/Descritores de Desempenho. 1. Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e O que existe no Universo.

Metas Objetivos/Descritores de Desempenho. 1. Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e O que existe no Universo. Agrupamento de Escolas de Freixo 3.º Ciclo Disciplina Ciências Físico-Químicas Ano 7.º Domínios/Subdomínios Metas Objetivos/Descritores de Desempenho Atividades/ Conteúdos Aulas Previstas 1. Conhecer e

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

A Matéria Química Geral

A Matéria Química Geral Química Geral A Matéria Tudo o que ocupa lugar no espaço e tem massa. A matéria nem sempre é visível Noções Preliminares Prof. Patrícia Andrade Mestre em Agricultura Tropical Massa, Inércia e Peso Massa:

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

Escola E.B. 2,3 D. Afonso III Ano Letivo: 2014/2015

Escola E.B. 2,3 D. Afonso III Ano Letivo: 2014/2015 Escola E.B. 2,3 D. Afonso III Ano Letivo: 2014/2015 Plano Curricular de Ciências Físico-Químicas - 3º Ciclo 7º Ano Domínio Subdomínios Metas Nº de Aulas Previstas ESPAÇO 7º Ano Universo 1. Conhecer e compreender

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS Planificação Anual FÍSICO- QUÍMICA - 3º CICLO 7º ANO Ano letivo 2015/2016 Calendarização Subdomínio Nº de aulas previstas Domínio: Espaço Metas Curriculares Subdomínios: 1. Conhecer e compreender a constituição

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar

Leia mais

2 Introdução à Fluorescência

2 Introdução à Fluorescência 2 Introdução à luorecência 2. O fenômeno da fluorecência Luminecência é a emião de luz por alguma ubtância, ocorrendo a partir de etado eletrônico excitado. Para ecrever ee capítulo conultamo principalmente

Leia mais

Agrupamento de Escolas Luís de Camões Escola Básica 2/3 Luís de Camões

Agrupamento de Escolas Luís de Camões Escola Básica 2/3 Luís de Camões Agrupamento de Escolas Luís de Camões Escola Básica 2/3 Luís de Camões Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ano lectivo 2014/2015 Projeto Curricular de Físico-Química 7º Ano Domínios/Subdomínios

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas. Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o

Leia mais

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia

Leia mais

2. Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas.

2. Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas. ESCOLA E.B. 2,3 DE ANTÓNIO FEIJÓ Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Físico-Químicas 7.º ano Ano letivo 2015/201 Distribuição dos temas específicos da disciplina de ciências Físico-Químicas,

Leia mais

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção

Leia mais

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Um outro olhar sobre o Universo

Um outro olhar sobre o Universo Escola Superior de Educação Jean Piaget Um outro olhar sobre o Universo (disciplina leccionada em regime semi-presencial) Edição 2007 Guia de aprendizagem do aluno Ana Filipa Coelho, Júlia M. Carvalho,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de

Leia mais

International Space Station - ISS

International Space Station - ISS International Space Station - ISS International Space Station - ISS Agenda O que é a Estação Espacial Internacional (ISS)? O kit da ISS: Propostas de integração no currículo do 3.º ciclo - Algumas questões

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

Linguagem da Termodinâmica

Linguagem da Termodinâmica Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das

Leia mais

Problemas de Injeção Os 10 Mais

Problemas de Injeção Os 10 Mais DuPont Perfomance Polymer Problema de Injeção O 10 Mai 0800-17-17-15 http://platico.dupont.com.br Problema de Injeção O 10 mai Por R.Wilkinon, E. A. Poppe, Karl Leidig, Karl Schirmer - Conultore Técnico

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO Curo de Análie Matricial de Etrutura 1 I - INTRODUÇÃO I.1 - Introdução O proceo de um projeto etrutural envolve a determinação de força interna e de ligaçõe e de delocamento de uma etrutura. Eta fae do

Leia mais

Capacidade térmica mássica

Capacidade térmica mássica AL 1.3. Capacidade térmica mássica Em grupo de trabalho e com ajuda do professor os alunos planificam um procedimento experimental que os vai ajudar a dar resposta ao problema. Durante a realização da

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem; ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos

Leia mais

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.

Leia mais

Eclipse. (www.seara.ufc.br/astronomia/fenomenos/eclipses.htm. Acesso em: 03.10.2012.)

Eclipse. (www.seara.ufc.br/astronomia/fenomenos/eclipses.htm. Acesso em: 03.10.2012.) Eclipse 1. (G1 - ifsp 2013) Mecanismos do Eclipse A condição para que ocorra um Eclipse é que haja um alinhamento total ou parcial entre Sol, Terra e Lua. A inclinação da órbita da Lua com relação ao equador

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

GABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler.

GABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler. SOCIEDADE ASTONÔMICA BASILEIA SAB IV Olimpíada Braileira de Atronomia IV OBA - 001 Gabarito da Prova de nível III (para aluno do enino médio) GABAITO NÍVEL III Quetão 1) A Lei de Kepler. Johanne Kepler,

Leia mais

Físico-Químicas / 7º Ano PCA Planificação Anual 2014-2015

Físico-Químicas / 7º Ano PCA Planificação Anual 2014-2015 Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Físico-Químicas / 7º Ano PCA Planificação Anual 201-201 METAS CURRICULARES DOMÍNIO

Leia mais

Referencial de Competências-Chave. Nível Secundário

Referencial de Competências-Chave. Nível Secundário Referencial de Competências-Chave Nível Secundário ÁREAS DE COMPETÊNCIA-CHAVE CHAVE Sociedade, Tecnologia e Ciência Núcleos Geradores Núcleos Geradores A cada Núcleo Gerador corresponde uma Unidade de

Leia mais

CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES

CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES INTRODUÇÃO O astrolábio é um instrumento que serve para medir ângulos. Foi bastante utilizado no passado por exemplo pelos navegadores do tempo dos Descobrimentos

Leia mais

-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE

-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE -2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

2. Duração da Prova: - Escrita: 90 min (+30 minutos de tolerância) - Prática: 90 min (+30 minutos de tolerância)

2. Duração da Prova: - Escrita: 90 min (+30 minutos de tolerância) - Prática: 90 min (+30 minutos de tolerância) ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES Física 12º ano CÓDIGO 315 (1ª e 2ª Fases ) INFORMAÇÃO PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Alunos do Decreto-Lei nº 74/2004 Formação Específica Ano Letivo:

Leia mais

AL 1.3. Capacidade térmica mássica

AL 1.3. Capacidade térmica mássica 36 3. ACTIVIDADES PRÁTICO-LABORATORIAIS AL 1.3. Capacidade térmica mássica Fundamento teórico da experiência A quantidade de energia que se fornece a materiais diferentes, de modo a provocar-lhes a mesma

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 21 de Outubro de 2014) No caso específico da disciplina de Ciências Físico-Químicas, do 7ºano de escolaridade, a avaliação incidirá

Leia mais

Termos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT

INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ETUDANTE ERAMU OUT Dede já, agradecemo a ua participação neta nova etapa do Projecto de Tutoria a Etudante ERAMU verão OUT. Com ete inquérito, pretendemo dar a conhecer

Leia mais

Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais

Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 7º Ano Disciplina: Físico-Química Períodos 1º 2º Período Período Número de aulas previstas (50 minutos) 39 36 24 ESPAÇO Universo Temas / Conteúdos

Leia mais

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA

TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA Diego de M. Rodrigue 1,2, Maria Iaura P. de Oliveira 1,2, Maria Aline de O. Freire 1,3, Lígia R. Sampaio 1,2, Walker

Leia mais

O CORPO HUMANO E A FÍSICA

O CORPO HUMANO E A FÍSICA 1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.

Leia mais

Análise Matemática III - Turma Especial

Análise Matemática III - Turma Especial Análise Matemática III - Turma Especial Ficha Extra 6 - Equações de Maxwell Não precisam de entregar esta ficha omo com todas as equações básicas da Física, não é possível deduzir as equações de Maxwell;

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4 TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23)

Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Planificação de Ciências Físico Químicas 7º ano 2014/2015 Tema Conteúdos Metas de aprendizagem Operacionalização Avaliação Terra no espaç o O Universo 1. O que existe no Universo 1.1.Origem e evolução

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DO NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA

PLANIFICAÇÃO ANUAL DO NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL DO NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA 5º ano 2012/2013 UNIDADE: Números e Operações 1 - NÚMEROS NATURAIS OBJECTIVOS GERAIS: - Compreender e ser capaz de usar propriedades dos números inteiros

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRO DE SANTARÉM

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRO DE SANTARÉM AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRO DE SANTARÉM Escola Básica 2º e 3º Ciclos Pedro de Santarém Disciplina: C. Físico Químicas 7º Ano de escolaridade Conteúdos Competências Estratégias/Actividades Recursos

Leia mais

C mp m o p o Eléctr t ico o Un U i n fo f r o me

C mp m o p o Eléctr t ico o Un U i n fo f r o me Campo Eléctrico Uniforme Tal como o campo gravítico pode ser considerado uniforme numa estreita região perto da superfície da Terra, também o campo eléctrico pode ser uniforme numa determinada região do

Leia mais

Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum

Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum 1- O que distingue a atitude científica da atitude costumeira ou do senso comum? Antes de qualquer coisa, a ciência desconfia da veracidade de nossas

Leia mais

3º Período. Temas / Conteúdos. ESPAÇO Universo

3º Período. Temas / Conteúdos. ESPAÇO Universo Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2017/2018 7.º Ano Disciplina: Físico-Química Períodos 1º 2º Período Período Número de aulas previstas (50 minutos) 39 33 27 3º Período Apresentação e Diagnóstico

Leia mais

O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF

O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar Matéria do Sis. Solar (%) Sol 99.85 Planetas 0.135 Cometas:0.01 Satélites Meteoróides Meio Interplanetario

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação PAUTA DO DIA Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação REVISÃO 1 Astronomia Ciência que estuda os astros e os fenômenos relacionados a eles. REVISÃO 1 Relaciona os fenômenos celestes aos fatos

Leia mais

Sequência de Ensino. É primordial que os alunos consigam compreender a ideia de que a Terra é esférica e do efeito gravidade associado a este facto.

Sequência de Ensino. É primordial que os alunos consigam compreender a ideia de que a Terra é esférica e do efeito gravidade associado a este facto. Sequência de Ensino Objectivos Qual a causa dos dias e das noites? E qual a causa das estações do ano? Explicar fenómenos como o dia e a noite e o movimento aparente do Sol. Representar o sistema solar

Leia mais

LOGO FQA. Da Terra à Lua. Leis de Newton. Prof.ª Marília Peres. Adaptado de Serway & Jewett

LOGO FQA. Da Terra à Lua. Leis de Newton. Prof.ª Marília Peres. Adaptado de Serway & Jewett LOGO Da Terra à Lua Leis de Newton Prof.ª Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Isaac Newton (1642-1727) Físico e Matemático inglês Isaac Newton foi um dos mais brilhantes cientistas da história. Antes

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva

Calendarização da Componente Letiva AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva 7º Ano Físico-Química Períodos 1º 2º 3º Período Período Período Número de aulas previstas (45 minutos) 39 36 25 Apresentação

Leia mais

Físico-Químicas. Gestão Anual do programa do 7º Ano. Ano Lectivo 2011/2012

Físico-Químicas. Gestão Anual do programa do 7º Ano. Ano Lectivo 2011/2012 Físico-Químicas Gestão Anual do programa do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 Ciências Físico Químicas Ano lectivo 2011/2012 Distribuição das aulas disponíveis Temas Organizadores Terra no Espaço Subtema O

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

A Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br

A Matéria e Diagrama de Fases. Profº André Montillo www.montillo.com.br A Matéria e Diagrama de Fases Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa Física e Química A 10º Ano ENSINO SECUNDÁRIO FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS 3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013

PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013 PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013 FÍSICA CARLOS 3ª MÉDIO Srs. pais ou responsáveis, caros alunos, Encaminhamos a Programação de Etapa, material de apoio para o acompanhamento dos conteúdos e habilidades que

Leia mais