DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PARA ESTIMATIVAS DE PROPRIEDADES RESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PARA ESTIMATIVAS DE PROPRIEDADES RESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO"

Transcrição

1 VII CONGESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE PIBIC/CNPq/UFCG-010 DESENVOLVIMENTO DE PLANILHAS EXCEL/VBA PAA ESTIMATIVAS DE POPIEDADES ESIDUAIS USANDO EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO Alana Caolyne Cispim 1, Nagel Alves Costa ESUMO O pesente taalho tem po ojetivo odifia, paa fins eduaionais planilhas Exel om pogamação em ojeto-modelo Exel usando VBA (Visual Basi fo Appliation) paa as estimativas das popiedades esiduais atavés das equações úias de estado. Foam otidas as seguintes popiedades esiduais: fato de ompessiilidade, volume mola, entalpia, entopia, enegia live de Helmholtz e enegia live de Gis. As equações de estado odifiadas são as seguintes: van de Waals, edlih-kwong, Wilson, Soave-edlih-Kwong, Peng-oinson, Hamens-Knapp, Shmidt- Wenzel e Patel-Teja. As planilhas foam exaustivamente testadas e validadas paa a otenção, omo esultado final, de um apliativo de fáil utilização e de qualidade. Palavas-have: equações úias de estado, planilha exel, popiedades esiduais. DEVELOPMENT OF SPEADSHEET EXCEL/VBA ESIDUAL POPETIES OF ESTIMATES FO USING CUBIC EQUATIONS OF STATE ABSTACT This wok had fo ojetive to odify, fo eduational puposes, speadsheets Exel with pogamming in ojet-model Exel using VBA (Visual Basi fo Appliation) fo the estimates of the esidual popeties though the genealized ui equation of state. The following popeties wee otained esidual: ompessiility fato, mola volume, enthalpy, entopy, Helmholtz fee enegy and Gis fee enegy. The equations of state ae oded as follows: van de Waals, edlih-kwong, Wilson, Soave-edlih-Kwong, Peng-oinson, Hamens-Knapp, Shmidt-Wenzel and Patel-Teja. The speadsheets have een exhaustively tested and validated to otain, as a final esult of appliation of quality. Keywods: ui equations of state, speadsheets Exel, esidual popeties. INTODUÇÃO As popiedades temodinâmias são fundamentais nos álulos das quantidades de alo e de taalho dos váios poessos existentes na indústia químia e petoquímia que opeam om mudanças nas vaiáveis pimáias (vaiáveis da ega das fases de Gis) de um estado paa outo e, tamém, pemitem estaelee as ondições adequadas quando duas ou mais fases alançam o estado de equilíio. Na ausênia de dados expeimentais tona-se neessáio utiliza modelos temodinâmios paa as estimativas dessas popiedades. Estas estimativas, tanto paa sustânia pua omo paa mistua, são ealizadas atavés da quantifiação de dois efeitos soe as popiedades dos fluidos: a) efeito isotémio da pessão - foneido po meio de dados expeimentais PVT ou atavés de equações de estado paa gases eais e ) efeito isoáio da tempeatua - foneido pelas equações dos gases ideais. 1 Aluna do Cuso de Engenhaia Químia, Unidade Aadêmia de Engenhaia Químia, UFCG, Campina Gande, PB, alanaispim@yahoo.om. Pofesso Douto, Unidade Aadêmia de Engenhaia Químia, UFCG, Campina Gande, PB, nagel@deq.ufg.edu.

2 O Exel é uma planilha eletônia om eusos podeosos, sendo astante usado em engenhaia devido às seguintes aateístias: a) ampla disponiilidade; ) funções pedefinidas (matemátias e estatístias); ) impotação de dados (aquivos de dados, instumentos de laoatóios e plaa de aquisição de dados); d) feamentas de análise (tansfomada ápida de Fouie: onvolução, deonvolução, oelação e identifiação de sistemas). Além dessas aateístias, pode-se aumenta a potenialidade do Exel po meio da pogamação em ojeto-modelo Exel usando VBA (Visual Basi fo Appliations) om ompilado da linguagem Basi. O ojetivo do taalho é o desenvolvimento, paa fins eduaionais, de planilhas Exel om pogamação em ojeto-modelo Exel usando VBA (Visual Basi fo Appliations) paa as estimativas das popiedades esiduais atavés da equação úia de estado genealizada (van de Waals, edlih-kwong, Wilson, Soave-edlih-Kwong, Peng-oinson, Hamens-Knapp, Shmidt-Wenzel e Patel-Teja). Esta metodologia pemite ao aluno de iniiação ientífia um apendizado onsistente da potenialidade do Exel, de pogamação em VBA, da teoia dos estados oespondentes de dois e de tês paâmetos e das equações úias de estado que são omumente empegadas na indústia químia e petoquímia. Equação Cúia de Estado Genealizada FUNDAMENTOS TEÓICOS As equações úias de estado epesentam a pessão do sistema po meio da soma das ontiuições devido às foças atativas e epulsivas. Matematiamente: P= P + P A T a = + δ + ε V V V (1) onde P e P A são, espetivamente, as pessões devido às ontiuições das foças epulsivas e das atativas ente as moléulas. O paâmeto atativo a é definido po a = aα. O paâmeto α é igual a unidade paa a equação de estado de van de Waals, paa as outas equações de estado é função da tempeatua e do fato aêntio, exeto a equação de edlih-kwong uja dependênia é apenas a tempeatua). δ e ε são onstantes aateístias de ada equação de estado. a e são onstantes aateístias de ada sustânia e de ada equação de estado, sendo deteminadas atavés das ondições de estailidade do ponto ítio. Os valoes das onstantes δ e ε paa ada equação úia são mostados na Taela 1. Taela 1 - Constantes aateístias das equações de estado. Equação Cúia de Estado δ ε van de Waals 0 0 edlih-kwong (1949) 0 Wilson (1964) 0 Soave (197) 0 Peng-oinson (1976) Hamens-Knapp (1980) ( 1) Shmidt-Wenzel (1980) u k Patel-Teja (198) + Fonte: COSTA (010a). O esumo das equações úias de estado é apesentado a segui. Este esumo foi otido de COSTA (010a) que fonee um estudo detalhado das equações úias de estado. Foma úia no fato de ompessiilidade: Z + A Z + AZ + A = () onde A = δ * B * 1, A 1 = ε * δ * B * δ * + A * e A 0 = (ε * B * + ε * + A * B * ).

3 Paâmetos adimensionais: Ω α P A = a T B ΩP = T Ω P δ = δ T Ω P ε = ε T Constantes aateístias: Ω a Ω Ω ε Ω δ van de Waals 7/64 1/8 0 0 edlih e Kwong (1949) 0, , Ω Wilson (1964) 0, , Ω Soave (197) 0, , Ω Peng e oinson (1976) 0, , Ω Ω Paâmetos e onstantes da equação de Hamens e Knapp (1980): Fato de ompessiilidade pseudoítio: ζ = 0,311 0,080w + 0,0384w Paâmeto β: β = 0, ,76405ζ 1,48ζ + 0,9610ζ 3 Constante aateístia Ω a : Ω = 1 3ζ + 3ζ + βζ ( 3 6ζ + βζ ) Constante aateístia Ω : Ω = βζ Constante aateístia: Ω δ : Ω δ = Ω Ω = Ω Constante aateístia: Ω ε : ( ) Constante aateístia : a ε 1 1 3ζ = 1+ βζ Paâmetos e onstantes da equação de Shmidt e Wenzel (1980): 1 Fato de ompessiilidade pseudoítio: ζ = 31 ( + wβ ) Paâmeto β: β = 0,5989 0,017w + 0,00375w Ω a = 1 ζ 1 β Constante aateístia Ω : Ω = βζ Constante aateístia: Ω δ : Ω = uω Constante aateístia Ω a : ( ) 3 δ Ω = kω Constante aateístia: Ω ε : ε Constantes aateístias k e u: k = 3w, u = 1 + 3w, onde w é o fato aêntio. Paâmetos e onstantes da equação de Patel e Teja (198): Fato de ompessiilidade: ζ = 0,3903 0,076799w + 0,011947w Constante aateístia Ω a : Ω a = 3ζ + Ω + 3(1 ζ )Ω + 1 3ζ Constante aateístia Ω : Ω = 0, , , Constante aateístia Ω : Ω = 1 3ζ Constante aateístia: Ω δ : Ω δ =Ω +Ω Constante aateístia: Ω ε : Ω ε = ΩΩ w w esumo dos paâmetos atativos das equações úias de estado: van de Waals α = α = 1 edlih-kwong α = 1 T e α = 1 Wilson T 1 m = 1,57 + 1,6w e α = α = T 1+ m 1 T α = α = 1 m 1 T + Soave m = 0, ,574w 0,176w 1 e ( ) α = α = 1 m 1 T + Peng-oinson m = 0, ,546w 0,699w 1 e ( )

4 Hamens-Knapp Shmidt-Wenzel Paa T 1 1 α = α = 1+ A( 1 T ) B 1 T Paa w 0,: A = 0,50 + 0,7767w +,175w B = 0,0 + 0,338w 0,845w Paa w > 0,: A = 0, ,14657w e B = 0,0118 Paa T > 1 ( w) T ( w)( T ) α = 1, 0 0, ,57 ln + 0, , 41 ln α = α = 1+ m 1 T ( 5T ) 3m0 1 Paa T 1 m= m ( 4 3m ) 0 Paa T > 1 m= m m 0 = 0, ,347w 0,58w e ( ) α = 1 m 1 T + 0,5 Patel-Teja ( ) e m = 0, ,3098w 0,95937w Popiedades esiduais Uma popiedade esidual é definida omo sendo a difeença ente os valoes de uma popiedade temodinâmia no estado eal e no estado ideal, sendo estas popiedades avaliadas na tempeatua T e na pessão P do sistema. M M M o = (3) TP, TP, TP, onde M e M o são, espetivamente, os valoes de uma deteminada popiedade temodinâmia nos estados eal e ideal. A definição da popiedade esidual, expessa pela Equação (3), fonee dietamente as seguintes popiedades: o T Volume mola esidual: V = V V = ( Z 1) P o Fato de ompessiilidade esidual: Z = Z Z = Z 1 O esumo das expessões que estimam as popiedades esiduais é apesentado na Taela. Taela - esumos das expessões paa estimativas das popiedades esiduais. Popiedades temodinâmias Popiedades esiduais Enegia Live de Helmholtz V P 1 A = T lim dv x x T V ln Z Entopia A S = T V Enegia Live de Gis G = A + TZ Enegia Intena U = A + TS H = A + TS + TZ f A ln = + Z P T Entalpia Fugaidade Fonte: COSTA (010).

5 As etapas paa otenção das expessões que estima as popiedades esiduais a pati da equação úia genealizada são as seguintes: 1. Enegia live de Helmholtz: A expessão é otida em duas pates: a) sustituição da Equação (1) na equação que define A na Taela e ) integação da expessão esultante.. Entopia esidual: A expessão é otida atavés da deivada da expessão da enegia live de Helmholtz om elação a tempeatua, estingindo o volume mola; 3. As expessões paa as outas popiedades esiduais são otidas a pati da enegia live de Helmholtz e da entopia esidual usando o teoema de Eule. O esumo das expessões genealizadas é apesentado na Taela 3. Paa detalhes onsulte COSTA, 010. Taela 3 - esumo das expessões genealizadas. Paâmeto ξ * : A Z + δ δ 4ε o Todas as equações, exeto vdw: ξ = ln,: δ 4ε Z + δ + δ 4ε o Equação de van de Waals: ξ = A Z Paâmeto η: o Todas as equações, exeto vdw: a T A Z + δ δ 4ε η = ln T V a δ 4ε Z + δ + δ 4ε o Equação de van de Waals: η = 0 Fato de ompessiilidade esidual: Z = Z - 1 A Enegia de Helmholtz esidual adimensional: = ln ( Z B ) + ξ T S Entopia esidual adimensional: = ln ( Z B ) η H Entalpia esidual adimensional: = ξ η+ Z T U Enegia intena esidual adimensional: = ξ η T G Enegia live de Gis esidual adimensional: = ln ( Z B ) + ξ + Z T f Logaitmo do oefiiente de fugaidade: ln = ln ( Z B ) + ξ + Z P METODOLOGIA A metodologia utilizada no desenvolvimento das planilhas Exel e pogamação em VBA está esquematizada na Figua 1.

6 van de Waals edlih-kwong Wilson Tempeatua e Pessão Tempeatua e Volume Mola Equações de Estado Soave Peng-oinson Hamens-Knapp Popiedades esiduais Shmidt-Wenzel Patel-Teja Figua 1 - Esquema de desenvolvimento das Planilhas. As etapas paa o desenvolvimento do pogama Exel/VBA foam: 1. Ciação do ano de dados ontendo as popiedades físias das sustânias: peso moleula, tempeatua de eulição, tempeatua ítia, pessão ítia, volume ítio, fato de ompessiilidade ítio, fato aêntio e momento dipolo. As infomações neessáias paa a iação do ano de dados das sustânias puas foam otidas nas seguintes fontes de dados: Pey e Chilton (1980), Pey e Geen (1998), Poling et al. (000), eid et al. (1977), eid et al. (1988), Pausnitz et al. (1980) e Yaws (1999);. Modelagem matemátia paa a deteminação das onstantes aateístias de ada equação de estado a pati das equações de estailidade do ponto ítio; 3. Elaoação do oteio de álulo e em seguida desenvolvimento de supogamas VBA paa estimativas das popiedades esiduais utilizando os esultados foneidos po van de Waals, edlih-kwong, Wilson, Soave-edlih-Kwong, Peng-oinson, Hamens-Knapp, Shmidt-Wenzel e Patel-Teja; 4. Pepaação das planilhas paa entada de dados (tempeatua e pessão/tempeatua e volume mola), esolha da espéie químia e saída de dados das popiedades esiduais. 5. Validação dos esultados. oteio de Cálulo O poedimento omputaional paa estima as popiedades esiduais atavés das equações úias de estado é apesentado na Taela 4. Taela 4 - oteio de álulo paa avalia as popiedades esiduais 1. Espeifiações: T (K) e P (a). Popiedades da sustânia: Paa as equações de van de Waals e edlih-kwong: T (K) e P (a) Paa as outas equações: T (K), P (a) e w 3. Constante univesal dos gases: = 83,144 a.m³/mol.k 4. Constantes aateístias da equação de estado: van de Waals: Ω a = 7/64, Ω = 1/8, Ω ε = 0 e Ω δ = 0 K, Wilson e SK: Ω a = 0,474803, Ω = 0, , Ω ε = 0 e Ω δ = Ω Peng-oinson: Ω a = 0, , Ω = 0, , Ω ε = Ω e Ω δ = Ω Hamens-Knapp: Fato de ompessiilidade pseudoítio: ζ = 0,311 0,080w + 0,0384w Paâmeto β: β = 0, ,76405ζ 1,48ζ + 0,9610ζ 3 ; 1 3ζ Constante aateístia : = 1+ Constante aateístia Ω a : Ω = 1 3ζ + 3ζ + βζ ( 3 6ζ + βζ ) βζ a

7 Ω = Ω Constantes aateístias Ω, Ω δ e Ω ε : Ω = βζ, Ω δ = Ω e ( ) Shmidt-Wenzel: Constantes aateístias k e u: k = 3w, u = 1 + 3w Paâmeto β: β = 0,5989 0,017w + 0,00375w 1 Fato de ompessiilidade pseudoítio: ζ = 31 Constante aateístia Ω a : ( ) 3 ( + wβ ) ε 1 Ω a = 1 ζ 1 β Constantes aateístias Ω, Ω δ e Ω ε : Ω = βζ, Ω δ = uω e Ω ε : Ω ε = kω Patel-Teja: Fato de ompessiilidade ítio: ζ = 0,3903 0,076799w + 0,011947w Constante aateístia Ω : Ω = 0, ,0640w+ 0,007643w Constante aateístia Ω a : Ω a = 3ζ + Ω + 3(1 ζ )Ω + 1 3ζ Constantes aateístias Ω, Ω δ, Ω ε : Ω =1 3ζ, Ω δ =Ω +Ωe Ω ε = Ω Ω 5. Cálulos das popiedades eduzidas T = T/T e P = P k /P 6. Cálulo do paâmeto atativo: α = α e α = 1 paa todas as equações, exeto a K van de Waals: α = α = α = 1 edlih-kwong: α = 1 T, α = 1 e α = 1 1 Wilson: m = 1,57 + 1,6w e α = T 1+ m 1 T T Soave-edlih-Kwong: m = 0, ,574w 0,176w 1 e ( ) T α = 1 m 1 T + α = 1 m 1 T + Hamens-Knapp: Se T 1 Então Se w 0, Então A = 0,50 + 0,7767w +,175w e B = 0,0 + 0,338w 0,845w Senão A = 0, ,14657w e B = 0,0118 Fim Se Peng-oinson: m = 0, ,546w 0,699w 1 e ( ) Senão 1 α = 1+ A( 1 T ) B 1 T α = 1, 0 Aln T + B ln T Fim Se Shmidt-Wenzel: m 0 = 0, ,347w 0,58w Se T 1 Então ( 5T ) 3m0 1 m= m Senão ( 4 3m ) 0 m= m Fim Se α 1 ( 1 ) = + m T A = 0, ,57w, B = 0, ,41w e ( ) Patel-Teja: m = 0, ,3098w 0,95937w 0,5 e ( ) 7. Paâmetos adimensionais A *, B *, δ * e ε * : α = 1 m 1 T +

8 Ω α P A =, B a T Ω P =, T C Ω P =, T Ω P δ δ = e T Ω P ε = ε T Os: A onstante C * é alulada somente paa a equação de Patel-Teja. 8. Coefiientes da equação úia: A = ε B + ε + A B, A1 ε δ B δ A A 0 ( ) 3 Q A0 + A 7 AA Solução analítia: = ; Se 0 Então = + e = δ B 1 P 3A1 A = e P Q = + 3 Q Q A u = 3 +, 3 v = e x1 = + u+ v 3 Popiedades volumétias do fluido: Z = x 1 e V = ZT/P Senão Q φ aos A = ( P 3) 3, x1 = + 3 ( P 3) os( φ 3) A φ π x = ( P 3) os 3 3 e A ( ) φ + π x3 = P 3 os 3 3 Fatoes de ompessiilidade: Z V = max(x 1, x, x 3 ) e Z L = min(x 1, x, x 3 ) Volumes molaes: V V = Z V T/P e V L = Z L T/P Fim Se 10. Cálulos das popiedades esiduais paa ada equação de estado: Se ( 0) Então o Paâmeto adimensional ξ: Exeto vdw: ξ = A Z + δ δ 4ε ln δ 4ε Z + δ + δ 4ε Van de Waals: ξ = A Z o Paâmeto adimensional ξ: o Paâmeto η: A Z Exeto vdw: η = ln B Z + B Van de Waals: η = 0 Cálulos das popiedades esiduais: Expessões desitas na Taela 4.3 Senão o Fase vapo: Faze Z = Z V e alula as popiedades esiduais usando um poedimento idêntio ao ealizado paa 0 o Fase líquida: Faze Z = Z L e alula as popiedades esiduais usando um poedimento idêntio ao ealizado paa 0 Fim Se PLANILHA EXCEL/VBA DESENVOLVIDA A planilha desenvolvida, paa as estimativas das popiedades esiduais, é apaz de fonee aos usuáios, as failidades de um softwae om apaênia e estutua de omandos onsistentes om todo pogama paa amiente Windows, tonando-o mais simples a sua utilização e sua apendizagem. A seqüênia que um deteminado usuáio deve poede paa estima as popiedades esiduais de uma sustânia pua é apesentada a segui:

9 1. Fonee o númeo de sustânias;. Esolhe a sustânia; 3. Esolhe a equação úia de estado; 4. Esolhe as vaiáveis independentes:

10 5. Espeifia o sistema: Paa as estimativas das popiedades volumétias e esiduais, a seqüênia que o usuáio deve poede é a seguinte: 1. Fonee o númeo de sustânia;. Esolhe as sustânias e fonee as fações molaes: 3. Infoma se os paâmetos de inteação ináios são disponíveis. Opção Sim.

11 A opção Sim apaeeá a seguinte aixa de diálogo paa espeifia os paâmetos de inteações ináios. Opção Não. 4. Esolhe a equação de estado:

12 5. Esolhe as vaiáveis independentes: 6. Espeifia o sistema: O esultado final da planilha Exel-VBA é mostado na Figua. Figua - Planilha Exel om pogamação em VBA após lia no otão limpa/exeuta.

13 Figua 3 - Planilha Exel om pogamação em VBA após lia no otão limpa/exeuta. ESULTADOS E DISCUSSÃO Efiiênia Numéia do Algoitmo Paa validação e veifiação da efiiênia numéia dos supogamas desenvolvidos, foam ealizadas váias estimativas das popiedades esiduais de divesas espéies químias em váios estados temodinâmios. Os esultados foneidos atavés da planilha foam ompaados om os valoes epotados na liteatua e po Smith et al. (007). Alguns desses esultados são apesentados nas taelas. Analisando as estimativas mostadas nas taelas 5 a 8, veifia-se que os valoes otidos da planilha apesentam exelentes onodânias quando ompaados aos epotados po Smith et al. (007). As pequenas disodânias ente os valoes são devidos às peisões numéias e aos difeentes onjuntos de popiedades ítias de ada sustânia usada na planilha e po Smith et al. (007). Taela 5 Validação do oteio de álulo paa o utano a 500 K e 50 a. EOS Z H (J/mol) S (J/mol.K) SVNA Planilha SVNA Planilha SVNA Planilha vdw 0,6608 0, , ,4787-5,440-5,407 K 0,6850 0, , ,9856-6,5460-6,544 Wilson 0, ,706-8,1595 SK 0,7 0, , ,511-7,4130-7,408 P 0,6907 0, , ,0455-7,460-7,414 HK 0, ,5100-7,763 SW 0, ,1554-7,590 PT 0, ,7368-7,4174

14 Taela 6 Validação do oteio de álulo paa o etileno a 300 K e 35 a. EOS Z H (J/mol) S (J/mol.K) SVNA Planilha SVNA Planilha SVNA Planilha vdw 0, ,8537 -,9189 K 0,7710 0, , ,8040-4,100-4,16 Wilson 0, ,4719-4,7780 SK 0,7740 0, , ,8718-4,4510-4,4573 P 0,750 0, , ,6378-4,450-4,4573 HK 0, ,1514-4,996 SW 0, ,5960-4,6188 PT 0, ,1535-4,4451 Taela 7 Validação do oteio de álulo paa o nitogênio a 150 K e 50 a. EOS Z H (J/mol) S (J/mol.K) SVNA Planilha SVNA Planilha SVNA Planilha vdw 0, ,738-6,673 K 0,6630 0, , ,800-7,570-7,874 Wilson 0, ,5730-8,055 SK 0,6730 0, , ,4017-7,5810-7,6158 P 0,6400 0, , ,18-7,5390-7,573 HK 0, ,003-7,8071 SW 0, ,673-7,7861 PT 0, ,6967-7,5876 Taela 8 Validação do oteio de álulo paa o otano a 575 K e 15 a. EOS Z H (J/mol) S (J/mol.K) SVNA Planilha SVNA Planilha SVNA Planilha vdw 0, ,1391 -,7941 K 0,7660 0, , ,1455-4,1150-4,1177 Wilson 0, ,9940-6,0008 SK 0,7690 0, , ,6991-5,6180-5,6153 P 0,7480 0, , ,989-5,6310-5,679 HK 0, ,474-6,5919 SW 0, ,54-5,6740 PT 0,7430-0,9191-5,6545 Efiiênia da Equação Cúia Genealizada nas Estimativas das Popiedades esiduais O alo de vapoização é definido omo a difeença ente as entalpias das fases vapo e líquido. Matematiamente, sat vapo líquido H = H H (4) A Equação (4) foi empegada paa veifia a efiiênia da equação úia genealizada nas estimativas das popiedades de vapoização. Os valoes otidos paa o popano usando váias equações de estado estão apesentados nas taelas 9 a 14. exp al M M Os eos elativos das estimativas são alulados po: E (%) = 100, onde M é exp M qualque popiedade temodinâmia. Os eos elativos paa ada equação de estado são: Wilson o Eo máximo elativo paa a pessão = 0,8857 o Média do eo elativo paa a pessão = 0,4306 o Eo máximo elativo paa a entalpia de vapoização =,18 o Média do eo elativo paa a entalpia de vapoização = 1,4679

15 Soave-edlih-Kwong o Eo máximo elativo paa a pessão =,0667 o Média do eo elativo paa a pessão = 1,919 o Eo máximo elativo paa a entalpia de vapoização = 8,309 o Média do eo elativo paa a entalpia de vapoização =,6118 Peng-oinson o Eo máximo elativo paa a pessão = 1,349 o Média do eo elativo paa a pessão = 1,0364 o Eo máximo elativo paa a entalpia de vapoização = 7,6044 o Média do eo elativo paa a entalpia de vapoização =,0400 Hamens-Knapp o Eo máximo elativo paa a pessão = 1,3714 o Média do eo elativo paa a pessão = 1,0074 o Eo máximo elativo paa a entalpia de vapoização = 7,688 o Média do eo elativo paa a entalpia de vapoização =,3097 Shmidt-Wenzel o Eo máximo elativo paa a pessão = 1,0857 o Média do eo elativo paa a pessão = 0,6150 o Eo máximo elativo paa a entalpia de vapoização = 4,7650 o Média do eo elativo paa a entalpia de vapoização = 1,40 Patel-Teja o Eo máximo elativo paa a pessão = 1,6000 o Média do eo elativo paa a pessão = 1,5549 o Eo máximo elativo paa a entalpia de vapoização = 8,101 o Média do eo elativo paa a entalpia de vapoização =,54 Taela 9 esultados paa a entalpia de vapoização do popano - Equação de Wilson T (K) P sat (a) H sat (J/g) Expeimental Calulado Eo (%) Expeimental Calulado Eo (%) 86,90 7,00 6,99 0, ,90 353,50 0, ,30 9,00 8,96 0, ,00 340,8 0,41 317,4 15,00 14,91 0, ,70 303,69, ,71 5,00 5,0 0, ,90 37,00, ,61 35,00 35,31 0, ,0 149,81,18 Taela 10 esultados paa a entalpia de vapoização do popano - Equação SK T (K) P sat (a) H sat (J/g) Expeimental Calulado Eo (%) Expeimental Calulado Eo (%) 86,90 7,00 7,13 1, ,90 359,96 1, ,30 9,00 9,18, ,00 343,54 1, ,4 15,00 15,31, ,70 99,06 0, ,71 5,00 5,50, ,90 6,99, ,61 35,00 35,59 1, ,0 140,48 8,309 Taela 11 esultados paa a entalpia de vapoização do popano - Equação P T (K) P sat (a) H sat (J/g) Expeimental Calulado Eo (%) Expeimental Calulado Eo (%) 86,90 7,00 7,06 0, ,90 356,81 0,557 96,30 9,00 9,08 0, ,00 341,15 0, ,4 15,00 15,14 0, ,70 98,8 0, ,71 5,00 5,9 1, ,90 7,71 1, ,61 35,00 35,47 1, ,0 141,55 7,6044

16 Taela 1 esultados paa a entalpia de vapoização do popano Equação HK T (K) P sat (a) H sat (J/g) Expeimental Calulado Eo (%) Expeimental Calulado Eo (%) 86,90 7,00 7,05 0, ,90 358,83 0,833 96,30 9,00 9,07 0, ,00 34,76 0, ,4 15,00 15,14 0, ,70 99,09 0, ,71 5,00 5,31 1,400 31,90 7,81 1, ,61 35,00 35,48 1, ,0 141,43 7,688 Taela 13 esultados paa a entalpia de vapoização do popano Equação SW T (K) P sat (a) H sat (J/g) Expeimental Calulado Eo (%) Expeimental Calulado Eo (%) 86,90 7,00 7,04 0, ,90 356,39 0, ,30 9,00 9,04 0, ,00 341,6 0, ,4 15,00 15,05 0, ,70 300,17 0, ,71 5,00 5,16 0, ,90 31,86 0, ,61 35,00 35,38 1, ,0 145,90 4,7650 Taela 14 esultados paa a entalpia de vapoização do popano - Equação PT T (K) P sat (a) H sat (J/g) Expeimental Calulado Eo (%) Expeimental Calulado Eo (%) 86,90 7,00 7,11 1, ,90 357,3 0, ,30 9,00 9,14 1, ,00 341,3 0, ,4 15,00 15,3 1, ,70 97,90 0, ,71 5,00 5,40 1, ,90 6,85, ,61 35,00 35,53 1, ,0 140,76 8,101 De aodo om os esultados apesentados nas Taelas 9 a 14, veifia-se que: o o Todas as equações de estado analisadas foneem oas estimativas da pessão de vapo do popano. Os eos estão dento da peisão de medidas expeimentais. O eo elativo máximo de todas as estimativas é igual a,07 % paa a equação de Soave-edlih-Kwong; Todas as equações de estado analisadas foneem oas estimativas do alo latente de vapoização do popano paa tempeatuas na faixa de 86,9 a 341,71 K. O eo elativo aumenta à medida que a tempeatua se apoxima da ítia. O eo elativo máximo de todas as estimativas é igual a 8,309 % paa a tempeatua de 359,61 K. CONCLUSÃO A planilha Exel-VBA desenvolvida fonee estimativas das popiedades esiduais atavés da equação úia genealizada om onfiailidade e apidez. As pequenas difeenças veifiadas nos álulos mostados ao longo do taalho são devido às difeenças ente as peisões numéias, popiedades ítias e popiedades físias utilizadas pelos autoes e a planilha desenvolvida. Ao CNPq pela onessão da olsa PIBIC. AGADECIMENTOS

17 EFEÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS COSTA, N. A. Modelagem Matemátia da Temodinâmia Químia Equações de Estado. Doumento inteno da Unidade Aadêmia de Engenhaia Químia, Univesidade Fedeal de Campina Gande UFCG, 010a. COSTA, N. A. Modelagem Matemátia da Temodinâmia Químia Popiedades esiduais. Doumento inteno da Unidade Aadêmia de Engenhaia Químia, Univesidade Fedeal de Campina Gande UFCG, 010. SMITH, J. M; VAN NESS, H, C; ABBOTT, M, M. Intodução à Engenhaia Químia. 7 a Edição, LTC Livos Ténios e Científio, 007. VAGAFTIK, N. B. Tales on the Themophysial Popeties of Liquids and Gases In Nomal and Dissoiated States. Seond Edition. John Wiley & Sons, In

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

Exp. 10 - RESSONÂNCIA

Exp. 10 - RESSONÂNCIA apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

SIMULAÇÃO TRANSIENTE DE REFRIGERADORES DOMÉSTICOS: UMA ABORDAGEM QUASE-ESTÁTICA SEMI-EMPÍRICA

SIMULAÇÃO TRANSIENTE DE REFRIGERADORES DOMÉSTICOS: UMA ABORDAGEM QUASE-ESTÁTICA SEMI-EMPÍRICA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Gande Paaíba - Basil August 18 21, 2010 Campina Gande Paaíba Bazil SIMULAÇÃO

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES USANDO EQUAÇÃO DE LEE-KESLER

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES USANDO EQUAÇÃO DE LEE-KESLER PLAILHA ELERÔICA PARA ESIMAIAS DE FUGACIDADES USADO EQUAÇÃO DE LEE-KESLER J. S. da SILA EO, F. P. FELIO, W. D.. A. dos REIS, J. A. CAALCAE e. A. COSA Univesidade Fedeal da Paaíba E-mail: nagelalves@hotmail.com

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA DE COMPÓSITO EPÓXI/FIBRA DE VIDRO

COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA DE COMPÓSITO EPÓXI/FIBRA DE VIDRO COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA DE COMPÓSITO EPÓXI/FIBRA DE VIDRO J. P. Casto 1, C.A. Baldan 1,2, C. Y. Shigue 1 Pólo Ubo-Industial Gleba AI-6, Loena/SP, CEP: 12600-000 cabaldan@dema.faenquil.b

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil Baantia ISSN: 0006-8705 edito@iac.sp.ov. Instituto Aonômico de Campinas Basil SILVA, HEYDER DINIZ; FERREIRA, DANIEL FURTADO; PATTO PACHECO, CLESO ANTÔNIO Avaliação de quato altenativas de análise de expeimentos

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO

REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO L.A.M. Ruotolo 1 e J. C. Gubulin Depatamento de Engenhaia Química,

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

e A Formação do Circuito Equivalente

e A Formação do Circuito Equivalente Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam

Leia mais

2 Compressor Automotivo

2 Compressor Automotivo Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo 8 Equações Diferenciais Ordinárias Vários modelos utilizados nas ciências naturais e exatas envolvem equações diferenciais. Essas equações descrevem a relação entre uma função, o seu argumento

Leia mais

APRIMORAMENTO DA PRODUTIVIDADE DE SISTEMAS DE MANUFATURA E APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTOS CELULARES

APRIMORAMENTO DA PRODUTIVIDADE DE SISTEMAS DE MANUFATURA E APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTOS CELULARES Univesidade Fedeal de Santa Cataina Floianópolis SC - Basil APRIMORAMENTO DA PRODUTIVIDADE DE SISTEMAS DE MANUFATURA E APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTOS CELULARES

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

2 Métodos para previsão da capacidade de suporte 2.1 Introdução

2 Métodos para previsão da capacidade de suporte 2.1 Introdução 25 2 Métodos paa pevisão da apaidade de supote 2.1 Intodução O pesente apítulo tem omo objetivo a apesentação dos pinipais métodos utilizados na engenhaia paa pevisão da apaidade de supote de estaas sob

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

Interações Eletromagnéticas 1

Interações Eletromagnéticas 1 Inteações Eletomagnéticas 1 I.H.Hutchinson 1 I.H.Hutchinson 1999 Capítulo 1 Equações de Maxwell e Campos Eletomagnéticos 1.1 Intodução 1.1.1 Equações de Maxwell (1865) As equações que govenam o eletomagnetismo

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

2. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS. 2.1 Aplicação da Análise Experimental de Estruturas

2. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS. 2.1 Aplicação da Análise Experimental de Estruturas 3. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS.1 Aplicação da Análise Expeimental de Estutuas A qualidade de um sistema estutual é caacteizada po um deteminado conjunto de seus atibutos chamados de vaiáveis

Leia mais

ANÁLISE DA QUESTÃO DISCURSIVA 1

ANÁLISE DA QUESTÃO DISCURSIVA 1 ANÁLISE DA QUESTÃO DISCURSIVA 1 No ubanismo e na aquitetua, a questão da aessiblidade tem eebido gande atenção nas últimas déadas, peoupação que pode se veifiada pela elaboação de nomas paa egulamenta

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

Modelo integrado para seleção de cargas e reposicionamento de contêineres vazios no transporte marítimo

Modelo integrado para seleção de cargas e reposicionamento de contêineres vazios no transporte marítimo Modelo integado paa seleção de cagas e eposicionamento de contêinees vazios no tanspote maítimo Rafael Bubac Teixeia 1 e Claudio Babiei da Cunha 2 Resumo: Este atigo tata do poblema integado de escolha

Leia mais

Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes

Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes 7.1 Efeitos magnéticos na natueza 7.1.1 Beve intodução históica As obsevações e

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento

Leia mais

= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 )

= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 ) Analise de Esfoços Eletomecânicos em Tansfomadoes Amofos ataés de Modelagem Computacional compaando à Noma IEC 60076-5 W.S. onseca, GSEI, UPA, Belém, PA, Basil; M.Sc A.C. Lopes, UNIAP, Macapá, AP, Basil;

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016 IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO

Leia mais

Introdução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma:

Introdução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma: Intodução. À medida que sistemas wieless se tonam mais ubíquos, um entendimento da popagação em ádio-feqüência (RF) paa popósitos de planejamento, tona-se significativamente impotante. Com a cescente utilização

Leia mais

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br

Leia mais

POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO ESTÁTICO E CINEMÁTICO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE

POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO ESTÁTICO E CINEMÁTICO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE Posicionamento po Ponto Peciso Estático e Cinemático: Implementação e Análise 0 RENATA CRISTINA FAUSTINO POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO ESTÁTICO E CINEMÁTICO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE Dissetação de Mestado

Leia mais

As propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.

As propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total. ula: 17 Temática: Propriedades Coligativas das Soluções s propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m REVISÕES PROPOSA DE RESOLUÇÃO 1. 1.1. 1.1.1. Paa o efeenial no plano XOY abitado positio da esqueda paa a dieita e de baixo paa ima. /m h= 1,x1 3 m g F g O x/m t () ot at (SI) Como a omponente esala da

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

Professor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng.

Professor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng. UNIVERSIDDE FEDERL DO PRÁ MESTRDO EM ENGENHRI MECÂNIC GRUPO DE VIRÇÕES E CÚSTIC nálise Modal Expeimental Pofesso: Newton Sue Soeio, D. Eng. elém Paá Outubo/00 Gupo de Vibações e cústica UFP nálise Modal

Leia mais

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Aula 6 META Intoduzi aos alunos conceitos básicos das ondas eletomagnéticas: como elas são poduzidas, quais são suas caacteísticas físicas, e como desceve matematicamente sua popagação.

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ENERGIA DA LEI DA EQUIPARTIÇÃO À QUANTIZAÇÃO 1

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ENERGIA DA LEI DA EQUIPARTIÇÃO À QUANTIZAÇÃO 1 EVOLUÇÃO DO CONCEIO DE ENERGIA DA LEI DA EQUIPARIÇÃO À QUANIZAÇÃO Santoo, A. Albanese, A. C. G RESUMO: Existe um poblema físio que é omum a muitos ampos, que é muito antigo e que não tem sido esolvido.

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Uma matriz diz-se na forma escalonada por linhas se e somente se:

Uma matriz diz-se na forma escalonada por linhas se e somente se: MT I Depatamento de Matemátia Resumos das ulas pg Definições Uma matiz diz-se na foma esalonada po linhas se e somente se:. Todas as linhas nulas se enontam abaio de todas as linhas não nulas.. O pimeio

Leia mais

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

Método Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais

Método Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais U NIVERSIDADE F EDERAL DE G OIÁS E SCOLA DE E NGENHARIA E LÉTRICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Método Altenativo de Contole Vetoial Usando Pocessado Digital de Sinais

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

UMA ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA BANCÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA

UMA ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA BANCÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA UMA ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA BANCÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA José Angelo Divino Universidade Católica de Brasília. Mestrado e Doutorado em Economia. SGAN 916, Sala A-118, Zip: 70790-160, Brasília - DF,

Leia mais

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler). 3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a

Leia mais

Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras

Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras A impotância da eestutuação da Linha de Calibação Obsevatóio Nacional Agulhas Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. Fancisma Rimoli Bequó, IFF, Itapeuna, Basil*. Iis Peeia Escoba,

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Modelagem de uma Vending Machine utilizando um Autômato Finito com Saída

Modelagem de uma Vending Machine utilizando um Autômato Finito com Saída Modelagem de uma Vending Machine utilizando um Autômato Finito com Saída Ailton Sérgio Bonifácio Yandre Maldonado e Gomes da Costa Mestrado em Ciência da Computação - FACCAR/UFRGS ailton@uel.br, yandre@din.uem.br

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR DENTRO DE UM SECADOR SOLAR

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR DENTRO DE UM SECADOR SOLAR VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Gande Paaíba - Basil August 18 21, 2010 Campina Gande Paaíba Bazil SIMULAÇÃO

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais