3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear
|
|
- Laura de Caminha
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 37 3 Solução Alítc Ext pr Vg It o Cso Lr st cpítulo são borddos os procdmtos pr rsolução d qução (.4, pr o cso spcíco d um vg prsmátc d comprmto to. st sstm os dslocmtos rotçõs tdm pr o zro à mdd qu s sçõs lsds s stm d zo d crrgmto, ssm como os sorços d cort momtos. As codçõs d cotoro pr um vg t são portto: 3 w( ±, w( ±, w( ±, w ( ±, (3. 3 η η η 3.. Solução por Trsormd Dupl d ourr Usdo um procdmto smlr o dotdo por rýb (97 Km (5, qu s z uso do cocto d trsormd d ourr pr dr o cmpo d dslocmtos w(η,, ução d crrgmto q(η,, bm como s sus trsormds, rspctvmt W ( ξ, ( ξ,. Portto, pod-s dr s sguts rlçõs: ξη (, w(,. d dt (3. W ξ η η ξη ( ξ, q( η,. dηdt (3.3 od ξ Ω são s coordds trsormds d η t rspctvmt. Pr s obtr trsormd d qução (.4, mprgm-s lgums proprdds d trsormd d ourr pr uçõs udmsos, sbr:
2 38 S um ução (η, su trsormd é dd como: ( η ηξ dη ( ξ (3.4 S ução (η tm vlors ulos pr η±, tm-s qu: d ( η dη ηξ dη ξ ( ξ, pr (± (3.5 S lém d vlors ulos ução, tmbém são ulos os vlors ds drvds d ordm té ordm -, pod-s grlzr qução (3.5, obtdo-s: d ( η d η ηξ dη ξ ( ξ, d( ± d ( ± d ( ± s ( ±,... (3.6 dη d η d η As proprdds dds s quçõs (3.5 (3.6 podm sr usds por log pr trsormr qução (.4, trsormdo prmro coordd do spço móvl η dpos coordd do tmpo t. Tm-s ssm qu: ( ( ξ, W ξ, Ω (3.7 4 Ω Vξ ( + r ξ + C( Ω Vξ od W ( ξ, ( ξ, stão dds s quçõs (3. (3.3. Sdo ξ Ω s coordds trsormds d η t, rspctvmt. A qução (3.7 d rspost do sstm s prmt do movmto, o domío ds coordds trsormds ξ Ω. Pr obtção d rspost s coords orgs η t, mprg-s trsormd vrs d ourr, qu, pr o cso udmsol, é dd por: obtém-s: ( η ( ξ ηξ dη (3.8 π Clculdo trsormd dupl vrs d ourr d qução (3.7, ( (π ( ξ, Ωt 4 Ω Vξ ( + r ξ + C( Ω Vξ ξη dξdω (3.9 A qução (3.9 d rspost do sstm s prmt do movmto, o domío ds coordds do spço móvl η do tmpo t. A vlção umérc d qução (3.9 srá bordd m um tm postror, á qu,
3 39 prmro, dv sr dtrmd trsormd d ução d crrgmto ( ξ,. 3.. Rspost pr Crg Coctrd: Cosdr qu o crrgmto s um crg coctrd qu s dsloc o logo do xo x, com vlocdd costt V com mpltud qu vr o tmpo sgudo ução (, como mostrdo gur 3.. η gur 3. Vg submtd crg móvl coctrd. A ução d crrgmto m coordds do spço xo é dd por: q( x, δ ( x V. ( (3. od δ ( x V rprst ução dlt d Drc qu d posção d crg o tmpo. A ução do crrgmto dd m (3. é dscrt coordd móvl por: q( η, δ ( η. ( (3. st cso trsormd do crrgmto é dd por: ξη ( ξ, δ ( η. (. dηdt (3. A qução (3. tm um solução lítc xt pr trsormção do spço η, sdo dd por:
4 4 (ξ, ( dt ( Rspost pr Crg Coctrd Hrmôc S vrção d mpltud ( é dd por um ução hrmôc d orm: ωt ( (3.4 od ω é rqüêc crculr d xctção, qução (3.3 pod sr scrt como: ( ξ, ( Ω ω t dt πpδ ( Ω ω Substtudo qução (3.5 qução (3.9, obtém-s: (3.5 ( π δ( Ω ω 4 Ω Vξ ( + r ξ + C( Ω Vξ Usdo s proprdds d ução dlt d Drc, sb-s qu: ξη Ωt dξdω (3.6 δ x x ( x ( (3.7 ( x Etão qução (3.6 pod sr rduzd : ωt ( π ξη dξ (3.8 4 ω Vξ ( + r ξ + C( ω Vξ A qução (3.8 d rspost pr um crg móvl coctrd com mgtud com vrção hrmôc d rqüêc ω Rspost pr crg coctrd costt o cso d crg tr mpltud costt, rspost pr um crg móvl coctrd é dd por:
5 4 ( π ξη dξ ( k + m( Vξ ( + r ξ C( Vξ 3.3. Rspost pr Crg Uormmt Dstrbuíd Cosdr gor o crrgmto trsvrsl uormmt dstrbuído um trcho to d comprmto, com tsdd d crg q, tdo por um vrção d tsdd o tmpo (, tl como mostr gur 3.: gur 3. Vg submtd crg móvl uormmt dstrbuíd. A ução d crrgmto m coords do spço xo é dd por: [ H( x Vt + H ( x Vt ] ( q( x, q t (3. od H x Vt + H ( x Vt é ução d Hvsd qu d posção ( d crg o tmpo. A ução d crrgmto, m coordds movs, é dd por: [ H ( η + H ( ] ( q( η, q η t (3. Substtudo qução (3. m (3.3, obtém-s: ξ s( ( ξ, q ξ ( dt (3.
6 Rspost pr crg dstrbuíd uorm hrmôc S d msm orm qu pr o cso d crg coctrd vrção d crg o tmpo or hrmôc, com rqüêc crculr d xctção ω, substtus ução ( dd qução (3.4 m (3., obtdo-s: ξ s ( ( ξ, qπ δ ( Ω ω (3.3 ξ Substtudo qução (3.3 qução (3.9, rsolvdo tgrl o tmpo, obtém-s rspost pr crg dstrbuíd uorm com vrção d mpltud hrmôc: q 4π s( ( ωt ξ ξ 4 ω Vξ ( + r ξ + C( ω Vξ ξη dξ ( Rspost pr crg dstrbuíd uorm costt S rqüêc d xctção or ul, mpltud d crg tor-s costt, sto s dá qudo ω é zro. Substtudo ω, qução (3.4, obtém-s: q 4π ξ s( ξ 4 + k + m( Vξ ( + r ξ C( Vξ ( ξη dξ (3.5 A qução (3.5 rprst rspost prmt pr crg dstrbuíd uorm com mpltud costt Avlção umérc d Rspost Alítc Ext por T IT A obtção d um solução lítc d qução (3.9 dpd d xstêc d um xprssão lítc pr trsormd do crrgmto (ξ,, ds trsormds vrss. Cso cotráro, é cssáro usr um procdmto umérco. Pr sto, z-s útl o mprgo do método umérco d trsormd dscrt rápd d ourr, dsgd pl sgl T (st ourr Trsorm, d trsormd rápd vrs dsgd pl sgl IT (Ivrs st ourr Trsorm. prst dssrtção são usdos os lgortmos dsvolvdos pr
7 43 vlção d T qu s cotrm s publcçõs d Pld Lu (976, Brghm (974 Rohl (. o cso ds soluçõs lítcs xts, dds pls quçõs (3.8, (3.9, (3.4 (3.5, ão há xprssõs xts pr trsormção vrs do spço. Portto, st dssrtção, pr os xmplos umércos, s quçõs (3.8, (3.9, (3.4 (3.5 orm vlds usdo o método d trsormd dscrt rápd vrs d ourr, IT Trsormd dscrt rápd vrs IT udmsol Como os csos ds rsposts obtds os ts , rst ps vlção d trsormção vrs pr voltr o domío do spço móvl η. O uso d IT udmsol tor-s útl pr vlr umrcmt ts rsposts. Pr sto vl-s o vlor d ução m potos dscrtos, sdo um potêc tr d, sbr: od: + ( Y + W. Z,... ( Y W. Z,... (3.6 Y π /. Z π /. + π W (3.7 Pr o cálculo d IT, mprg-s o msmo lgortmo qu pr o cálculo d T. A drç é qu, pr s dtrmr o pr cougdo complxo do vlor obtdo, dv-s multplcá-lo por, tl como dtlhdo sgur: co ( y + W z, com.../- + co ( y W z, com.../- (3.8
8 44 com y π /. π + /, z. π W (3.9 od co(... d o oprdor qu clcul o pr cougdo do vlor complxo qu st dtro do oprdor. S o vlor dtro do oprdor co(... or rl, o vlor rsultt srá o msmo vlor cl Avlção umérc d rspost por IT udmsol o cso ds soluçõs obtds os ts , ls podm sr xprsss como um multplcção qu tm como tors um ução só do tmpo t, trsormd vrs d ourr d um ução qu dpd ps d coordd trsormd ξ, ou s: w( η, T(. I ( ( ξ (3.3 od T ( é um ução qu dpd ps d t I ( ( ξ d trsormd vrs d ourr d um ução (ξ qu dpd só d ξ. O produto d trsormd vrs é um ução qu dpd só d coordd móvl η. Etão s pod scrvr sgut rlção: w ( η, T(. ( η, od ( η I ( ( ξ (3.3 A vlção d I ( ( ξ ( η é t por mo d IT udmsol, dd trormt. Ddo qu s trt d um vg t, prcs-s dr pr dscrtzção um comprmto suctmt logo l/ d cd ldo d orgm ds coordds, como lustrdo gur 3.3. o prst trblho, orgm cocd com o ctro do crrgmto. gur 3.3 Porção d vg t vld IT.
9 45 Est comprmto l é dscrtzdo m trvlos d comprmto l, obtdo-s + vlors dscrtos d ução (ξ. Assm, o vlor d ução dscrt m um poto é ddo por: ( η ( l. l / η, com... - (3.3 Os + vlors dtrmr pr, corrspodts os vlors d ução cotíu (ξ, são clculdos trvés d sgut xprssão: ( ξ, com... - (3.33 π ξ. l dscrtos Clculdos os - vlors d d ução o spço (ξ., clcul-s, por mo d IT, os vlors Cb sltr qu, pr vlção umérc d trsormd, tm-s qu scolhr um úmro d vlors dscrtos tmho d trvlo d dscrtzção do spço ts qu grtm stbldd do cálculo. prst dssrtção orm usdos os sguts prâmtros vlção d IT: lm, 4 l m.
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Em situações práticas, a função a ser integrada não é fornecida analiticamente, e sim por meio de pares (x, f(x)).
NTEGRAÇÃ NUMÉRCA trodução Em stuçõs prátcs, ução sr tgrd ão é orcd ltcmt, sm por mo d prs,. Nsts csos tor-s cssár utlção d métodos umércos pr o cálculo do vlor d tgrl d. grupos: s métodos ms utldos podm
Leia mais6. Características de Funcionamento Análise Dimensional e Semelhança
6. Crctrístcs Fucomto Aáls msol Smlhç 6.. Grzs Crctrístcs o Fucomto O ucomto um áqu Hráulc stá rtmt ssoco grzs qu mtém um crt pêc tr s. Ests grzs são oms grzs crctrístcs o ucomto. Etr ls pomos ctr: ) Grzs
Leia maisESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.
I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia mais4.21 EXERCÍCIOS pg. 176
78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisconjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.
Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisCapítulo 8. Introdução à Otimização
EQE-358 MÉODO UMÉRICO EM EGEHRI QUÍMIC PROF. EVRIO E RGIMIRO Cpítulo 8 Itrodução à Otmzção o cotto d otmzção os prolms são trtdos usdo s sguts dçõs: ução otvo: é ução mtmátc cuo mámo ou mímo ds-s dtrmr.
Leia maisTÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.
Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,
Leia maisTÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos.
Not bm a ltura dsts apotamtos ão dspsa d modo algum a ltura atta da bblograa prcpal da cadra hama-s à atção para a mportâca do trabalho pssoal a ralar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados a bblograa
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia maisEquações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt
Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisFormulação de Problemas 2D e 3D
Formlção d Problms D D Mcâc Estrtrl (07/09/4) 0 Pdro V. Gmbo Dprtmto d Cêcs Arospcs . Itrodção A áls d lmtos ftos d problms bdmsos volv os msmos pssos báscos dos problms dmsos. A áls é m poco ms complcd
Leia maisNeste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisESTE FORMULÁRIO É SOMENTE PARA CONSULTA. NÃO O UTILIZE COMO RASCUNHO.
Uvrdd Tcológc drl do Prá DAMAT Dprmo Acdêmco d Mmác Dcpl: álculo Drcl grl 4 Proor: Rudmr u Nó ORMUÁRO ETE ORMUÁRO É OMENTE PARA ONUTA. NÃO O UTZE OMO RAUNHO.. ér d ourr/oc d ourr b co d b d co d. A orm
Leia maisProblemas de Química-Física 2011/2012
Prolms d Qímc-Físc / Mcâc Qâtc. Estrtr d Mtér. Cosdr m lctrão (m = 9. -3 k m prtícl d mss -3 k, dslocdo-s ms com vlocdd v =. 6-6 m.s -. Clcl o comprmto d od ssocdo às prtícls. Itrprt os rsltdos. Clcl crtz
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisCapítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)
Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os
Leia maisCapítulo IV DETERMINANTES
Cpítulo IV DETERMINNTES Cpítulo IV Dtrmts Cpítulo IV O oto d dtrmt surgu tdo por ojtvo smplfção do studo rsolução dos sstms d quçõs lrs Dfrmos, d ío, dtrmt d ª ordm, dpos dtrmt d ª ordm flmt, por grlzção,
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it
Leia mais= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.
DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ (UNOCHAPECÓ) Curso de Graduação. Aline Marchi e Eliane Trevisan
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ (UNOCHAPECÓ) Curso d Grdução Al Mrc El Trvs MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS A RESOLUÇÃO DE INTEGRAIS Cpcó-SC, ALINE MARCHI E ELIANE TREVISAN MÉTODOS NUMÉRICOS
Leia mais( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.
+ 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(
Leia maisTransporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança
Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisAvaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário
4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O
Leia mais1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2
Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um
Leia maisVA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires
3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisPrincípios de Telecomunicações
UNVERSDADE FEDERAL DE PERNAMBUO ro d cologi Gociêcis urso d Eghri Eléric Elrôic ODE Grupo d Psquis m omuicçõs Pricípios d lcomuicçõs élio MAGALÃES DE OLVERA, BEE, MEE, Docur, MEEE Lis d Exrcício 9 d Novmbro
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:
NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.
CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisCapítulo 5 Transformadas de Fourier
Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia maisk 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida
NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:
Leia maisDinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc
Diâmica Estocástica Aula 7 Iusp, stmbro d 016 Tâia - Di Estoc - 016 1 . Discrtização da quação d Lagvi. Obtção da quação d Fokkr-Plack Tâia - Di Estoc - 016 Discrtização da quação d Lagvi A orma discrtizada
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível
Leia maisMétodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid
Leia maisALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO
Dprmo d Mmá ALGUMAS PROPRIEDADES DAS CURVAS CONVEXAS DO PLANO Aluo: Pul Muro Nus Ordor: Hr Nols Aux Irodução Nos ds us mmá fz-s prs m odos os lugrs. Ao olor um mod pr lfor ou osgur ls guém pr pr psr m
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisAJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista
AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete
Leia maisESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.
9 - STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, u ostr ltór co fução (dsdd) d proldd cohcd, sj d u vtor dos prâtros dst vrávl ltór Ass {,,, k } os k prâtros qu chos d spço d prâtros dotdo por Θ tão o ojtvo
Leia maisTÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.
Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia maisELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho
LCTROTCNI TÓRIC Tspêis ds uls tóis Mi Iês os d Cvlo 4/5 LCTROTCNI TÓRIC Ods ltomgétis Lis d tsmissão Guis d od ilídios o Guis mtálios Pls plls Rtguls Ciuls o Guis dilétios Pls Fis Óptis GUIS D OND CILÍNDRICOS
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisEQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li
Leia maisAula 9 Limite de Funções
Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,
Leia maisFísica III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 19
Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maissendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.
RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisMétodo de Gauss- Seidel
.7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisintegração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular
89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução
Leia maisMétodo dos Mínimos Quadrados: um resumo
Método dos Mínmos Qudrdos: um rsumo Um mã dsj sbr o pso d su flho. N UBS nformrm qu é Fkg. Pr vrfcr sso, l psou-s com o flho no colo, obtndo MF79kg. Postrormnt, psou-s sm o flho, obtndo M7kg. Rsumndo,
Leia maisa x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m
www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3
Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS
MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisRESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente
RESPOSTA DO SISTEMA Rsps m Rgm Trsór Rsps m Rgm Prm Exmpls d ssms d prmr rdm Tqu d águ crld pr um bó Tx d vrçã lur é prprcl (H-h) dh k( H h) k h H ( ) Ssm RC, cpcr m sér cm rssr dv C RC ( V V C ) V C RC
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste
Leia maisCapítulo 3: Limite de uma Função e Continuidade
Cpítulo : mt d um Fução Cotudd - Noção d mt d um Fução Noção Itutv Isttuto d Cêcs Ets - Dprtmto d Mtmátc Cálculo I Proª Mr Jult Vtur Crvlho d Arujo Emplo : Cosdr ução dd pr todo rl Obsrv os vlors d ução
Leia mais3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x
UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076. Vetor: Escalar: a, b, c,...
NOTAS DE AUA DA DISCIPINA CE76. ÁGEBRA ATRICIA.. ATRIZ, VETOR, ESCAAR A trz: [ m m m m Vtor: v v v v Esclr:, b, c,.... ATRIZES ESPECIAIS... trz Nul: A [ tl qu m r, Emlo: A... trz Dgol: A [ tl qu r todo.
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia maisINTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Profa. Luciana Montera Faculdade de Computação Facom/UFMS. Métodos Numéricos
NTEGRAÇÃO NUMÉRCA Pro. Luc Moter moter@com.ums.r Fculdde de Computção Fcom/UFMS Métodos Numércos tegrção Numérc tegrl ded Aplcções Métodos tegrção Numérc Fórmul ude Newto Cotes oes Método dos Trpézos Método
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc
Leia maisResolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas
Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisAula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Leia maisXXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para
Leia maisCÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / EXAME ª ÉPOCA - Corrção Jiro Durção: hors miutos Não é prmitido o uso d luldors Não pod dsrr s olhs do uido Rspod d orm justiid tods s qustõs, prstdo
Leia maisEste capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.
Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,
Leia maisCAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES
CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds
Leia mais