CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL"

Transcrição

1 CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC clor esecífco Suohmos que queremos clculr: clor esecífco d águ 7.5ºC; b temertur r qul o clor esecífco é INTERPOLAÇÃO qudo são cohecdos somete os vlores umércos d fução r um cojuto de otos e é ecessáro clculr o vlor d fução um oto ão tbeldo qudo fução em estudo tem um eressão ger comle, tordo oerções como tegrção e dferecção dfíces Pág de 5- Iterolção Poloml

2 Como est fução é dd es um cojuto fto de otos sem se dsôr d su form lítc, substtu-se est or outr fução. Est ov fução é um romção à fução dd, deduzd rtr dos otos cohecdos. FUNÇÃO APROXIMANTE Ests fuções odem ser de város tos ts como eoecl, logrítmc, trgoométrc e oloml. Aqu vmos estudr es s fuções oloms. CONCEITO DE INTERPOLAÇÃO Cosderemos otos dsttos,,,...,, o tervlo [, b] e os vlores d fução f( esses otos, f(, f(,..., f(. Um ds forms de terolção de f( que remos ver cosste em determr um fução g(, fução teroldor, tl que: g( g(... g( f( f( f( GRAFICAMENTE: Fução romte olómo terolção oloml Pág de 5- Iterolção Poloml

3 Cohecdos os otos (suorte d terolção (, f(, (, f(,..., (, f( com <,,..., e e b, retede-se romr f(, or um olómo tl que ( - - ( f(,,,. Os coefcetes,,..., são determdos à cust d resolução do segute sstem: Pág 3 de 5- Iterolção Poloml

4 Pág 4 de 5- Iterolção Poloml f(... f( f( f( f(... f(... f( (... f( ( f( ( A solução do sstem teror é úc se o determte d mtrz for dferete de zero, o que cotece se os otos,,,..., forem todos dsttos. Demostr-se o segute teorem: TEOREMA : Sejm ddos otos dsttos (, f(, (, f(,..., (, f(. Etão este um úco olómo ( de gru feror ou gul que stsfz ( f(,,...,.

5 FORMAS DE OBTER O POLINÓMIO: resolução do sstem ler obtdo terormete; terolção de Lgrge; terolção de Newto com dfereçs dvdds; terolção de Newto com dfereçs fts. coduzem o mesmo olómo FÓRMULA DO ERRO (TRUNCATURA Os cálculos terores estão fectdos de dos tos de erros: erros de rredodmeto; b erros de tructur - qudo decdmos romr f or um olómo de gru. E T ( ( -.( -...( - ( f ( ξ. (!, r lgum ξ ], [ Pág 5 de 5- Iterolção Poloml

6 4. RESOLUÇÃO DO SISTEMA LINEAR EXEMPLO (INTERPOLAÇÃO LINEAR : Determr o olómo teroldor r fução f cohecd elos segutes otos e clculr o vlor de f(.5. y.84.9 EXEMPLO (INTERPOLAÇÃO QUADRÁTICA: Determr o olómo teroldor r fução cohecd elos otos: - y 4 - Pág 6 de 5- Iterolção Poloml

7 4. INTERPOLAÇÃO DE LAGRANGE Sejm otos dsttos (, f(,,..., tl que f( y. Cosderemos os segutes ( olómos de gru, deomdos olómos de Lgrge: L( ( - L( ( -... L ( ( -.(.(... (... (.( -... ( De form brevd, os olómos de Lgrge escrevem-se d segute form: L ( j j ( j ( Os olómos L têm roredde segute ts que: L ( j se se j j Como o olómo é de gru e cotém os otos (, f(,,...,, odemos escrever como combção ler dos olómos de Lgrge, L (,,...,, ou sej: ( b.l( b.l(... b.l ( b.l ( ( Pág 7 de 5- Iterolção Poloml

8 Assm, r determr ( bst clculr o vlor de b,,...,, já que os olómos L ( são fclmete clculáves. ( b.l ( b.l (... b.l (... b.l ( Como L ( L k ( r k,..., -,,..., obtém-se: ( b.l ( b ( L ( y, L (,..., Substtudo o vlor de b em (, obtém-se: ( y L (. L ( Tedo em teção ( cocluímos que: ( y ( j ( j j j Polómo Iteroldor de Lgrge EXEMPLO: Determr o olómo teroldor de Lgrge r fução cohecd elos otos:..4.5 y Pág 8 de 5- Iterolção Poloml

9 4.3 INTERPOLAÇÃO COM DIFERENÇAS DIVIDIDAS Dfereç Dvdd A ª dervd de f( o oto é or defção: f ' ( f(- f( lm. - A dfereç dvdd de ª ordem é defd como um romção d ª dervd: [ ] f( - f( f( - f( f, ( - - Se fzer em (, tem-se dfereç dvdd de ª ordem em relção os rgumetos e : f [ ] f( - f( y, - y - y OPERADOR DE DIFERENÇAS DIVIDIDAS Ordem y [ ] f( y f y f [, ] f [ ] f [ ] y y... y y f [,,..., ] - y - y f [,..., ] f [,..., ] - Pág 9 de 5- Iterolção Poloml

10 TABELA DE DIFERENÇAS DIVIDIDAS: y y y... y f[ ] f[, ] f[ ] f[,, ] f[, ] f[ ] f[,, 3 ] f[,,..., ] f[, 3 ] f[ -, -, ] f[ -, ] f[ ] EXEMPLO: Determr s dfereçs dvdds de f defd elos segutes otos:.3.5. y Resolução: Começmos or costrur tbel ds dfereçs dvdds f( y y y Pág de 5- Iterolção Poloml

11 4.3. POLINÓMIO INTERPOLADOR DE NEWTON PARA DIFERENÇAS DIVIDIDAS Cosderemos os otos (, f(,,..., e ( o olómo de gru que cotém esses otos. Pel defção de dfereç dvdd de ª ordem, tem-se que: [, ] [ ] [ ] ( ( ( ( (. [, ] ( Pel defção de dfereç dvdd de ª ordem, tem-se que: [,, ] [, ] [, ] [, ] [, ] (. [,, ] Substtudo [, ] em (, obtém-se: ( ( (. [, ] (.(. [,, ] Pág de 5- Iterolção Poloml

12 Cotudo ssm sucessvmete, obtemos: ( ( (. (.(...( -. [, ] (.( [,, ] [,,..., ] (.(...( [,,,..., ]..... Como ( é de gru, [,,,..., ] (.(...(. ( y [,, ] y odemos escrever: ( y (. y (.(. y... (.(...( -. y Ou d, P ( y - y j ( - j Polómo Iteroldor de Newto EXEMPLO: Determr o olómo teroldor de Newto r fução f defd elos segutes otos:.3.5. y Pág de 5- Iterolção Poloml

13 PONTOS IGUALMENTE ESPAÇADOS: Admtmos que os otos são gulmete esçdos, sto é: - h,,...,, sedo h um costte deomd sso. Cosderemos vrável ulr, z, dd or z. h Tem-se que: - h.z - -( h - -h h.z-h h.(z- - -( h - -h h.(z--h h.(z ( - h - - -h h.(z-(--h h.(z-(- Substtudo os vlores terores o olómo teroldor de Newto r dfereçs dvdds ( y (. y (.(. y... (.(...( -. y obtém-se: ( y hz. y hz. h(z -. y... hz. h(z. h(z...h(z (. y Ou d: ( y - h. y j (z - j Polómo Iteroldor de Newto r otos gulmete esçdos Pág 3 de 5- Iterolção Poloml

14 4.4 INTERPOLAÇÃO COM DIFERENÇAS FINITAS Sej f um fução d qul se cohecem os otos (, f(,,...,, ode os otos são gulmete esçdos: - h,,..., 4.4. OPERADOR DE DIFERENÇAS FINITAS Ordem... y f( y y y y y y - y y - y EXEMPLO: Determr tbel ds dfereçs fts d fução f defd elos segutes otos: y Resolução: Começmos or costrur tbel ds dfereçs fts f( y y y 3 y 4 y Pág 4 de 5- Iterolção Poloml

15 4.4. POLINÓMIO INTERPOLADOR DE NEWTON PARA DIFERENÇAS FINITAS Nest secção vmos cosderr que os otos são gulmete esçdos: - h,,...,. Segue-se um teorem que relco s dfereçs dvdds com s dfereçs fts. TEOREMA : Sej f um fução defd os otos (, y,,..., ts que, - h,,..., -. Tem-se que: k y k y k k!.h Cosdere-se o olómo teroldor de Newto r otos gulmete - j esçdos: ( y h. y (z - j Substtudo y or y!.h,,...,, obtém-se: ( y y - - (z - j com z - j! j h j Polómo Iteroldor Gregory-Newto r dfereçs fts Pág 5 de 5- Iterolção Poloml

16 EXEMPLO: Dd fução f, cohecd os otos bo tbeldos, clcule f( y Resolução: Começmos or costrur tbel ds dfereçs fts y y y 3 y y Pág 6 de 5- Iterolção Poloml

17 4.5 ESTUDO DO ERRO NA INTERPOLAÇÃO Como já observmos, o romr-se fução f( or um olómo (, comete-se um erro (erro de tructur, ou sej, E T ( f( - (, r todo o [, ] EXEMPLO: Temos que: ( terol f ( e f ( em e ; E f (- ( > E f (- (, r todo o (,. Pág 7 de 5- Iterolção Poloml

18 Um medd r o erro de tructur é dd elo segute teorem: TEOREMA 3: Sejm f, f ', f '',..., f ( defds e cotíus o tervlo [, ] e dervd f ( defd em (,. Sej ( o olómo teroldor de f( os otos,,,...,. Etão, em qulquer oto ertecete o tervlo [, ] or E T ( ( - Pr lgum ξ (,..( -.( -... ( -, o erro é ddo ( f ( ξ (! Not: Pr otos gulmete esçdos, E T ( é equvlete : E T (z h ( ( ξ f ( z.(z -.(z -.(z (z - (! N mor rte ds vezes ão se cohece o vlor ecto de ξ. Assm, cosdermo-lo gul o vlor que mmz f ( ( em (,, sto é, ( ξ m f < < ( Pág 8 de 5- Iterolção Poloml

19 4.6 OUTRAS FORMAS DE INTERPOLAÇÃO 4.6. INTERPOLAÇÃO DE HERMITE O objectvo d terolção de Hermte é reresetr um fução or um olómo que terole fução e su ª dervd. Procurmos um olómo teroldor H k ( de um fução f e d su rmer dervd f em otos dsttos,,...,. Sej f um fução d qul se cohecem os otos (, f(,,...,, com j r j e os vlores f (, f (,..., f (. Pretedemos romr f(, or um olómo H ( que verfc: H ( f(,,, H ( f (,,, ( codções ( codções Temos codções, ou sej, equções H é olómo de gru feror ou gul ( H ( CONSTRUÇÃO DO POLINÓMIO: (GENERALIZAÇÃO DO POLINÓMIO INTERPOLADOR DE NEWTON NAS DIFERENÇAS DIVIDIDAS: Cosderemos os otos z, z,..., z e o olómo teroldor de Newto: Pág 9 de 5- Iterolção Poloml

20 H ( f(z ( z.f ( z.( z...( z.f [ ] ( z.( z.f [ z, ] z,z [ z, z,... ] z z,z... Cosderdo z z z z 3... obtemos z z H ( f( ( (. f [, ] (.f[,, ] ( (.f[,,, ].(...( - (.f [,,...,, ]... Geerlzdo defção de dfereçs dvdds, f f( f( f( f( ' f [, ] lm f [, ] lm lm f ( ' f [ ] [, ] f[, ] f[, ] f (,, Pr o olómo cúbco de Hermte ( odemos costrur segute tbel: f [,,, ] f [,, ] f [,, ]... Pág de 5- Iterolção Poloml

21 X f s. Dfs (D s. Dfs (D 3 s. Dfs (D 3 z f( f ( f[, ] z f( f[,, ] f[, ] f[,,, ] z f( f[,, ] f ( f[, ] z 3 f( H 3 (f( f[, ].(- f[,, ].(- f[,,, ].(-.(- EXEMPLO: Determr o vlor romdo de l(.5 sbedo que: l(.693 /.5 Resolução: Começmos or costrur tbel ds dfereçs dvdds r terolção de Hermte f D D D 3 Z Z Z.693 Z Pág de 5- Iterolção Poloml

22 ERRO DE TRUNCATURA: Etão, em qulquer oto ertecete o tervlo [, ], o erro é ddo or E T 4.6. INTERPOLAÇÃO COM SPLINES Há csos em que o olómo teroldor de gru elevdo coduz resultdos erróeos. Um romção ltertv cosste em justr olómos de ordem ms b subcojutos dos ddos. Ts olómos chmm-se fuções sles. EXEMPLO : ( ( -.( -... ( - ( f ( ξ, (! ξ (,. Cosderemos um fução f( tbeld os otos < <... < b. DEFINIÇÃO (FUNÇÃO SPLINE Um fução s( é deomd sle de gru m com ós os otos, se stsfz s segutes codções: em cd subtervlo [ -, ],,...,, s ( é um olómo de gru m; s( é cotíu e tem dervd cotíu té à ordem (m- em [,b] Pág de 5- Iterolção Poloml

23 DEFINIÇÃO ( FUNÇÃO SPLINE INTERPOLADORA Fução sle que verfc: s( f(,,..., SPLINES LINEARES: A fução sle ler terolte de f( ode ser escrt em cd subtervlo [ -, ],,..., como s [, ] ( f( f(, - EXEMPLO: Clcule fução sle ler que terol fução tbeld. 5 7 y 3.5 s ( f( f(, [, ] s ( ( 3 4, [,5 ]; s ( (.5 8.5, [ 5,7] 3 Pág 3 de 5- Iterolção Poloml

24 Desvtgem: rmer dervd descotíu os ós SPLINES DE ORDEM SUPERIOR ( QUADRÁTICOS E CÚBICOS SPLINES QUADRÁTICOS A fução sle qudrátc terolte de f( ode ser escrt em cd subtervlo como s ( b c,,..., ( otos subtervlos 3 costtes descohecds As 3 equções r determr s 3 costtes são: O vlor ds sles qudrátcs tem que ser gul os ós terores, s ( f(.e.,,,..., - (- codções s ( f( A rmer e últm sle têm que ssr os ós fs, s ( f( e s ( f( codções A rmer dervd os ós terores tem de ser gul, s ( s (,,..., - (- codções Escolh rbtrár um cojuto de oções. Cosderemos que segud dervd é ul o rmero oto: s ( Pág 4 de 5- Iterolção Poloml

25 EXEMPLO: Clculr sles qudrátcos que terolm fução tbeld y Pág 5 de 5- Iterolção Poloml

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular 89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Introdução

INTERPOLAÇÃO. Introdução INTERPOLAÇÃO Itrodução A terolção cosste em determr rtr de um cojuto de ddos dscretos um ução ou um cojuto de uções lítcs que ossm servr r determção de qulquer vlor o domío de deção. Pode-se ver terolção

Leia mais

Capítulo 4: Interpolação Polinomial. 1. Introdução

Capítulo 4: Interpolação Polinomial. 1. Introdução Cpítulo 4: Iterpolção Poloml. Itrodução Supohmos que cohecemos ução em pes em potos do tervlo [b] e que pretedemos cohece-l em qulquer outro poto desse tervlo. Pr tl vmos com bse os potos cohecdos costrur

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete

Leia mais

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis. Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO: MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc

Leia mais

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

A Integral Definida. A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais

A Integral Definida.  A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais A Itegrl Defd wwwcttmtr/log Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz som de mutos termos Assm, pr epressr ts soms, troduzmos otção greg, cujo símolo é que correspode à letr S pr sgfcr

Leia mais

Licenciatura em Ensino de Matemática

Licenciatura em Ensino de Matemática UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Lcectur em Eso de Mtemátc UNICV/9 UNIVERSIDADE DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA CECÍLIO SEMEDO CABRAL TEMA: APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS E APLICAÇÕES COM MAPLE 7

Leia mais

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai Uversdde Federl d Bh UFBA Deprtmeto de Mtemátc Cálculo Dferecl e Itegrl II :: 6. Adro Pedrer Ctt http://www.luospgmt.uf.r/droctt/ [clcr Eso ] Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Profa. Luciana Montera Faculdade de Computação Facom/UFMS. Métodos Numéricos

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Profa. Luciana Montera Faculdade de Computação Facom/UFMS. Métodos Numéricos NTEGRAÇÃO NUMÉRCA Pro. Luc Moter moter@com.ums.r Fculdde de Computção Fcom/UFMS Métodos Numércos tegrção Numérc tegrl ded Aplcções Métodos tegrção Numérc Fórmul ude Newto Cotes oes Método dos Trpézos Método

Leia mais

Interpolação Polinomial e Quadratura Numérica

Interpolação Polinomial e Quadratura Numérica CURSO DE NIVELAMENTO AO M. SC./PEQ- PROF. EVARISTO Iterpolção Poloml e Qudrtur Numérc Teorem de Weerstrss: se f() é um fução cotíu em um tervlo fechdo [, ], etão pr cd >, este um polômo de gru () tl que:

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são otdas com ase em

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;

Leia mais

Métodos tipo quadratura de Gauss

Métodos tipo quadratura de Gauss COQ-86 Métodos Numércos ara Sstemas Algébrcos e Dferecas Métodos to quadratura de Gauss Cosderado a tegração: Método de quadratura de Gauss com otos teros I f d a ser comutada com a maor recsão ossível

Leia mais

3. FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

3. FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA Sstems de Cotrole 3. FUNÇÕES DE TRNSFERÊNCI Em teor de cotrole, fuções chmd fuções de trsferêc são comumete usds r crcterzr s relções de etrd-síd de comoetes ou sstems que odem ser descrtos or equções

Leia mais

MNE 707 Análise Numérica. Notas de Aula Prof. Volmir Eugenio Wilhelm Curitiba, Pr

MNE 707 Análise Numérica. Notas de Aula Prof. Volmir Eugenio Wilhelm Curitiba, Pr MNE 77 Aálse Numérc Nots de Aul 7 Prof. Volmr Eugeo Wlelm Curt, Pr Volmr Eugêo Wlelm PPGMNE UFPR MNE77 Isttução de Eso: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Progrm: MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA (46P) Nome:

Leia mais

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo IV, Iterolação Polomal, estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são

Leia mais

Problema geral de interpolação

Problema geral de interpolação Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3

Leia mais

Apêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais

Apêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais Rotero de Físc Epermetl II 45 Apêdce A - Ajuste de fuções um cojuto de potos epermets Fote: Fudmetos d Teor de Erros José Herque Vuolo Edtor Edgr Blücher Ltd 99 N eperêc sobre o empuo medmos dus grdezs

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.) Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim

Leia mais

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

SEQÜÊNCIAS E SÉRIES 1. CÁLCULO SOMATÓRIO. variando de 0 a 50. Esta soma pode ser representada abreviadamente por:

SEQÜÊNCIAS E SÉRIES 1. CÁLCULO SOMATÓRIO. variando de 0 a 50. Esta soma pode ser representada abreviadamente por: SEQÜÊNCIAS E SÉRIES. CÁCUO SOMATÓRIO Cosderemos segute som dcd : 6 8.... Podemos oservr que cd rcel é um úmero r e ortto ode ser reresetd el form, este cso, com vrdo de. Est som ode ser reresetd revdmete

Leia mais

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1 Discili: Cálculo Numérico Proessor: Dr. Cmil N. Boeri Di Domeico NOTAS DE AUA 8 / 4. INTERPOAÇÃO 4.. INTRODUÇÃO O roblem de ler s etrelihs de ddos tbeldos ocorre com requêci em licções. Tmbém é comum os

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES INTERPOLAÇÃO

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES INTERPOLAÇÃO Uversdade Federal do Ro Grade FURG Isttuto de Matemátca, Estatístca e Físca IMEF Edtal CAPES INTERPOLAÇÃO Pro. Atôo Mauríco Mederos Alves Proª Dese Mara Varella Martez Matemátca Básca ara Cêcas Socas II

Leia mais

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1. Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr

Leia mais

Cap 6. Substituição de Equipamentos

Cap 6. Substituição de Equipamentos Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Método de Dereças Ftas Alcado às Equações Derecas Parcas. 4.- Aromação de Fuções. 4..- Aromação or Polômos: Iterolação. 4..- Ajuste de Dados: Mímos

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares

Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares Itrodução à Teora dos Números 018 - Notas 1 Os Prcípos da Boa Ordem e de Idução Fta Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelmares Neste curso, prortaramete, estaremos trabalhado com úmeros teros mas, quado

Leia mais

f sendo as funções suaves das covariáveis,

f sendo as funções suaves das covariáveis, . REFERENCIAL TEÓRICO O modelo de regressão usdo este estudo fo um Modelo Adtvo Geerlzdo (GAM), que d ms é que um extesão dos Modelos Leres Geerlzdos (GLM) com um predtor ler evolvedo um som de fuções

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI

Leia mais

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.

Leia mais

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3 DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds = LISTA DE EXERCÍCIOS - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA (MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios seguir form seleciodos dos livros dos utores G Folld (F, Djiro Figueiredo (D e E

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica

Curso: Engenharia Industrial Elétrica urso: Egehr Idustrl Elétr Aálse de vráves omlexs MAT 6 Turm: Semestre:. Professor: Edmry S. B. Arújo Teor de Itegrção omlex Teor de Itegrção Resodeu Jesus: Em verdde, em verdde te dgo: quem ão ser d águ

Leia mais

CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Itrodução Em dversos camos da Egehara é comum a ecessdade da determação de raízes de equações ão leares. Em algus casos artculares, como o caso de olômo, que

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo. Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

Problemas fundamentais da teoria da aproximação func/onal

Problemas fundamentais da teoria da aproximação func/onal 18 GAZETA DE MA TEM ATIÇA 2 5 ) ( A - se) l + (T _ y) * + ( Z - z) K=O p 1 1 " 1 d p 1 df-j pl - p ds T d íj (A'~ «)> -f (Y - y) ft + (2-z)v = - 3 1 e resolve-se rapdamete. X x + Aa + B\ r = y + Aß + Bp,

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

O ESTUDO DAS FRAÇÕES CONTÍNUAS

O ESTUDO DAS FRAÇÕES CONTÍNUAS O ESTUDO DAS FRAÇÕES CONTÍNUAS José Crlos Rmos d Slv Oretdor: Jorge Ferdes Lm Neto RESUMO Esse rtgo tem omo objetvo resetr um estudo sobre frções otíus. Um frção otíu de um úmero rol ode ser reresetd or

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

Figura 1. m. Responda às seguintes questões:

Figura 1. m. Responda às seguintes questões: UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA ÁREA DE COMUNICAÇÕES E SINAIS

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA ÁREA DE COMUNICAÇÕES E SINAIS ESCOLA POLITÉCNICA A UNIVERSIAE E SÃO PAULO EPARTAMENTO E ENGENHARIA ELETRÔNICA ÁREA E COMUNICAÇÕES E SINAIS PEE -COMUNICAÇÃO POR ESPALHAMENTO ESPECTRAL (NOTAS E AULAS SOBRE SEQÜÊNCIAS E CÓIGOS R PAUL

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais