Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
|
|
- Sérgio Macedo Casqueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
2 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem de coefcetes ulos. Esses sstems são chmdos de sstems esprsos. Pr esses tpos de sstems, o método de Elmção de Guss ão é o ms proprdo, pos ele ão preserv ess esprsdde, que pode ser útl por fcltr resolução do sstem. Métodos tertvos são ms ecoômcos o que tge memór dos computdores Podem ser usdos pr reduzr os erros de rredodmeto solução otd por métodos etos Em lgus csos podem ser plcdos pr resolver coutos de equções ão leres (Ruggero, pág 5) Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
3 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução Um método é tertvo qudo forece um sequêc de promções d solução. Cd um ds promções é otd ds terores pel repetção do mesmo processo. Precsmos sempre ser se sequêc otd está covergdo ou ão pr solução desed. Dd um sequêc de vetores { () }, dzemos que sequêc { () } coverge pr se (), qudo. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
4 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução Portto, como todo processo tertvo, estes métodos sempre presetrão um resultdo promdo, que será tão prómo do resultdo rel coforme o úmero de terções relzds. Pr determr solução de um sstem ler por métodos tertvos, precsmos trsformr o sstem ddo em um outro sstem ode poss ser defdo um processo tertvo. A solução otd pr o sstem trsformdo deve ser tmém solução do sstem orgl (sstems leres devem ser equvletes). Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Algortmo Escrever o sstem A =, de form equvlete = F + d (tl como f() = g() pr terções de poto fo). Escolher um promção cl (). Começdo com (), gerr um sequêc de promções { } de form tertv trvés de ( + ) = F () + d fzedo () = F () + d, () = F () + d e ssm sucessvmete. Oservção A represetção de F e d depede do tpo de método usdo. Assm, pr métodos tertvos dferetes, F e d são otdos prtr de A e de forms dferetes. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 5
6 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Algortmo Como, seqüêc { () } coverge pr o vetor solução so lgums codções d mtrz F. Isto mpõe codções dferetes mtrz A pr dferetes métodos. Pr mesm mtrz A, um método pode covergr, equto outro pode dvergr. Portto, pr cd processo, relção etre A e F deve ser ecotrd pr decdr sore covergêc. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 6
7 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Algortmo Qudo Prr? Se sequêc { () } estver sufcetemete prómo de (-) prmos o processo. Dd um precsão ε, qudo () < ε etão () é solução do sstem ler. Computcolmete, um úmero mámo de terções tmém é crtéro de prd. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 7
8 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 8
9 Resolução de Sstems Leres Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 9
10 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Motvção Se um sstem com vráves e equções Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
11 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Se () um solução cl pr este sstem. Clculdo o segudo vlor, (), d sequêc { () } prtr de ()... Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
12 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Clculdo o vlor de ordem (+) d sequêc { () } prtr de () Equção gerl... Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
13 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Se o sstem... Cosderdo que (+) = F () + d, etão temos / F... /... / / / /... / / d... / Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
14 A terção + = F + d pr o método Guss-Jco A mtrz A pode ser rescrt como A=L+D+U (ão é decomposção) A = (L + D + U) = D + = [ (L+U) ] + = (/D)*[ (L+U) ] D é mtrz dgol formdo pelos elemetos d dgol de A U mtrz trgulr superor formd pelos elemetos cm d dgol de A L mtrz trgulr feror formd pelos elemetos o d dgol de A Fzedo Q = (U + L ), e cosderdo D tl que A = (L + D + U) Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Q D Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
15 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Pseudo-Algortmo. Sem A e. Costru s mtrzes Q e D tl que Q = (U + L) e A = (L + D + U). Fç () = ; = ; Erro = If; Tolerc = -5 ;. whle Erro > Tolerc Q D = + ; Erro = A ; ed Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 5
16 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Crtéro de Covergêc ds lhs Crtéro ds lhs. Ddo o sstem A =, se Se α mα, etão o método de Guss-Jco ger um sére covergete pr solução do sstem depedetemete d escolh de (). pr α,,..., / (mtrz dgolmete domte), Se A é um mtrz dgolmete domte, etão o método Jco coverge pr qulquer vetor cl (). Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 6
17 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Crtéro ds lhs Eemplo A 5 Crtéro ds lhs: α, α 5, α,5 Como α mα,5 logo, sequêc coverge Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 7
18 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Eemplo A mtrz dos coefcetes é dgolmete domte A 6, ,75,65 8 5, 5,75,65, A,5 Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 8
19 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Eemplo ,65,6565,75, ,75,65,5 5,656,875,5 A 6,7 7,875,5,665,6565,5, ,6565,875,8875 5,665,985,8875 A,95 A mtrz é um dgolmete domte, etão o método Jco coverge. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 9
20 A A,,, 7/5 7/5 7/5 /D d,,,,,,,,, F,,, () Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Eemplo F d q d Solução et, A Erro: Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
21 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Jco Eemplo () F () A, d,,,897 () F A (),8 d,8,8,999 () F A (),6 d,6,6,77596 () F A (),97 d,97,97,8 (5) F 5 A (), d,,,67 (6) F (5) 6 A,9959 d,9959,9959,97 Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
22 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
23 Resolução de Sstems Leres Clculdo o vlor (+) d sequêc { () } prtr de () Guss-Jco Guss-Sedel Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
24 ... Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
25 5 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel A = (L + D + U) = U L D +... Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
26 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Pseudo-Algortmo. Sem A e. Costru s mtrzes D, L e U tl que A = (L + D + D). Fç () = ; = ; Erro = If; Tolerc = -5 ;. whle Erro > Tolerc L U D K = + ; Erro = A ; ed Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 6
27 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Crtéro de Covergêc Guss-Jco coverge pr qulquer vetor cl, se mtrz A é um mtrz dgol domte. Guss-Sedel coverge pr qulquer vetor cl se A é um mtrz defd postv. A Mtr é defd postv se T A > pr todo dferete do vetor ulo. A mtrz é defd postv, se todos os utovlores são postvos. Ms o crtéro ser dotdo pr covergêc do método Guss-Sedel será o de SASSENFELD. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 7
28 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Crtéro de Covergêc Crtéros de Covergêc; ) Crtéro ds lhs pr o método GAUSS-JACOBI; ) Crtéro de Sssefeld pr o método GAUSS-SEIDEL. Os crtéros cm estelecem codções sufcetes pr covergêc. Crtéro de Sssefeld Sem s qutddes dds por: β β β,,,..., Se β m{β } rápd é covergêc. o método de Guss-Sedel covergrá. Quto meor, ms Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 8
29 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Crtéro de Sssefeld Sem e β β [ β β β ]/ β,, Se β m{β }. Se <, o método de Guss-Sedel ger um sequêc covergete pr qulquer (). Quto meor, ms rápd covergêc. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 9
30 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Crtéro de Covergêc de Sssefeld Eemplo A β β β β β β β β β β Se β m β. Se é meor que etão o método tertvo Guss-Sedel rá covergr pr solução do sstem. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
31 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Crtéro de Sssefeld Eemplo,,,,6,6, 7,8,,,,,,8,6 A,,,,,,6,8 β m,,, β β β β,,,6,7,6,,7,,7,,,,,7,,,8,58 β m,7,,,,58,,76,7,,58 Como <, sequêc gerd pelo método de Guss-Sedel coverge pr solução do sstem A =.,76 Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
32 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Eemplo A mtrz dos coefcetes é dgolmete domte A 6, ,75,75,5 8 5,75,5, 5,75,5, A GJ : A,,5 Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
33 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Eemplo ,5,875,875, ,875,975,965 5,875,975,965 A GJ : A,765 6,7 7,975,965,997,997,965,99 8 5,997,99,999 5,997,99,999 A GJ : A,8,95 Qudo mos Jco e Guss-Sedel covergem, Guss-Sedel coverge ms rápdo. Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
34 Resolução de Sstems Leres Método Itertvo Guss-Sedel Eemplo () F (), d,,896 () F (),9968 d,,996 () F (),996 d,, () F (),9996 d,, (5) F (), d,, Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle
35 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Guss-Jco e Guss-Sedel Comprção Implemetção prlel: Guss-Jco Guss Guss Jord : Sedel: L U D L U D Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle 5
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Leia maisMétodo de Gauss- Seidel
.7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.
Leia mais3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema
Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss
étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem
Leia mais... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares
Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo
Leia maisMétodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método
Leia maisCapítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.
Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia maisUnesp. Sistemas de Equações Lineares. Cálculo Numérico. Prof. Dr. G. J. de Sena CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA
Uesp UNIVERIDADE ETADUAL PAULITA CAMPU DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA Cálculo Nuérco stes de Equções Leres Prof. Dr. G. J. de e Deprteto de Mteátc Edção CAPÍTULO ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE.. INTRODUÇÃO
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM
TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos
Leia maisEQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia maisAJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista
AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisMNE 707 Análise Numérica. Notas de Aula Prof. Volmir Eugenio Wilhelm Curitiba, Pr
MNE 77 Aálse Numérc Nots de Aul 7 Prof. Volmr Eugeo Wlelm Curt, Pr Volmr Eugêo Wlelm PPGMNE UFPR MNE77 Isttução de Eso: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Progrm: MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA (46P) Nome:
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS
MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por
Leia maisSOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia maisOtimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica
Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde
Leia maisMétodo de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3
Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc
Leia maisA Integral Definida. A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais
A Itegrl Defd wwwcttmtr/log Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz som de mutos termos Assm, pr epressr ts soms, troduzmos otção greg, cujo símolo é que correspode à letr S pr sgfcr
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Reolução de Stem Lere..- Mtrze e Vetore..- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc por Método Eto (Dreto)..3- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc
Leia maisk 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida
NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:
Leia maisConceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos
Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.
Leia maisMÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:
MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc
Leia maisUniversidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai
Uversdde Federl d Bh UFBA Deprtmeto de Mtemátc Cálculo Dferecl e Itegrl II :: 6. Adro Pedrer Ctt http://www.luospgmt.uf.r/droctt/ [clcr Eso ] Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz
Leia maisEconometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA
Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;
Leia maisNeste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
Leia mais1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES
- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCO POIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO PQI álse de Processos d Idústr Químc Egehr Químc. EPUSP el 9 ; F 88; v.prof. uco Gulerto, trv. º8 CEP 8-9 São Pulo SP Brsl. SogWo.Pr@pol.usp.r.. Prof. Sog Wo Pr Sstems
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc
Leia maisEquações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt
Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia mais3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
. Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de
Leia maisAula 11. Regressão Linear Múltipla.
Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos
Leia mais2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares
. Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro
Leia maisCálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções
Leia maisSISTEMAS DE LEONTIEF SINOPSE 1 AS MATRIZES DE LEONTIEF E JONES. = 1, 2,..., n em proporções fixas, ou seja, a quantidade de unidades. ,..., x n.
SSTEMS DE EONTEF Jorge Pulo rúo Nl de Jesus de Souz SNOPSE O oetvo deste rtgo é presetr lgus resultdos clásscos pr estêc de soluções ão egtvs pr sstems leres comus em álse de sumo-produto O teto é dvddo
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Introdução
INTERPOLAÇÃO Itrodução A terolção cosste em determr rtr de um cojuto de ddos dscretos um ução ou um cojuto de uções lítcs que ossm servr r determção de qulquer vlor o domío de deção. Pode-se ver terolção
Leia maisséries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)
Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss
Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem
Leia maisCálculo Automático de Estruturas MÉTODOS NUMÉRICOS. J P Moitinho de Almeida. E M B Ribeiro Pereira
Cálculo Automátco de Estruturs MÉTODOS NUMÉRICOS J P Motho de Almed E M B Rbero Perer 6 Not trodutór Estes potmetos form edtdos pel prmer vez em Outubro de 986 pr o Curso de Cálculo Automátco de Estruturs,
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisDESIGUALDADES Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis
Leia maisMATLAB - Trabalho Prático 4
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão
Leia maisCapítulo 5.1: Revisão de Série de Potência
Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções
Leia maisResolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I
Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...
Leia mais... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.
CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares
LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisAnálise Numérica. Departamento de Engenharia Civil. Ana Maria Faustino
Aálse Numérc Deprtmeto de Eger Cvl 4 A Mr Fusto Aálse Numérc Teor de erros - DEC Teor de erros Tpos de erro Erros de rredodmeto úmero to de dígtos π.4 Erros de tructur úmero to de termos! órmul de Tlor
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia maisExemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.
4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Uversdde Federl de Alfes Projeto e Aálse de Algortmos Aul 03 Fudmetos Mtemátos pr PAA humerto@.ufl-mg.edu.r Aul Pssd... Cotexto hstóro: Dedldde; O Teorem de Kurt Gödel; Máqu de Turg; Prolems Trtáves e
Leia maisEAE Modelo de Insumo-Produto
EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)
Leia maisMétodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução
Leia maisInterpolação Polinomial e Quadratura Numérica
CURSO DE NIVELAMENTO AO M. SC./PEQ- PROF. EVARISTO Iterpolção Poloml e Qudrtur Numérc Teorem de Weerstrss: se f() é um fução cotíu em um tervlo fechdo [, ], etão pr cd >, este um polômo de gru () tl que:
Leia maisCálculo Numérico I. Manuel Bernardino Lino Salvador
Cálculo Numérco I Muel Berrdo Lo Slvdor São Crstóvão/SE 9 Cálculo Numérco Elorção de Coteúdo Muel Berrdo Lo Slvdor Cp Hermeso Alves de Meezes Coprgt 9, Uversdde Federl de Sergpe / CESAD. Neum prte deste
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cmpus Uiversitário - Viços, MG 657- Telefoe: () 899-9 E-mil: dm@ufv.br 6ª LISTA DE MAT 4 /II SÉRIES NUMÉRICAS.
Leia maisSomatórios e Recorrências
Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos
Leia maisMarília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI
Leia maisCálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas. Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas
UNIERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Cálculo de olumes por
Leia maisAs funções exponencial e logarítmica
As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,
Leia maisMétodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em
Leia maisTE231 Capitulo 3 Sistemas de Equações Lineares; Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE Cpitulo Sistems de Equções Lieres; Prof. Mteus Durte Teieir Sumário. Itrodução. Históri. Mtrizes. Sistems de Equções Lieres 5. Norms Vetoriis e Mtriciis 6. Métodos Diretos. Istbiliddes. Codiciometo
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).
OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos
Leia maisintegração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular
89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA ÁREA DE COMUNICAÇÕES E SINAIS
ESCOLA POLITÉCNICA A UNIVERSIAE E SÃO PAULO EPARTAMENTO E ENGENHARIA ELETRÔNICA ÁREA E COMUNICAÇÕES E SINAIS PEE -COMUNICAÇÃO POR ESPALHAMENTO ESPECTRAL (NOTAS E AULAS SOBRE SEQÜÊNCIAS E CÓIGOS R PAUL
Leia mais2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl
Leia maisCapítulo 2: Resolução Numérica de Equações
Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia maisMódulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes
Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.
Leia maisCapítulo 4: Interpolação Polinomial. 1. Introdução
Cpítulo 4: Iterpolção Poloml. Itrodução Supohmos que cohecemos ução em pes em potos do tervlo [b] e que pretedemos cohece-l em qulquer outro poto desse tervlo. Pr tl vmos com bse os potos cohecdos costrur
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostil de Itrodução Aos étodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEAS LINEARES... INTRODUÇÃO... ÉTODOS DIRETOS: ELIINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com...5 Eemplo:...7
Leia maisSOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA
SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisSistemas de Equações Algébricas
CURSO DE NIVELAMENTO 00 - PEQ/COPPE/UFRJ PROF. ARGIMIRO SISTEMA DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS Mtemát Aul Sstems de Equções Algérs Cosderdo o prolem de um retor otíuo de tque gtdo (CSTR) ãosotérmo, om propreddes
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.
CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).
FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid
Leia maisConsidere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].
Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid
Leia mais[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )
RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo
Leia mais