Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j
|
|
- Lorena Caminha Bardini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster. Actulzr mtrz e smlre etre o ovo cluster e toos os resttes. Reetr os ssos e té que se teh um úco cluster.e. N vezes A L. N. Fre IST 000 Lsbo
2 A L. N. Fre IST 000 Lsbo lustermg Me e semelhç etre clusters A mor os métoos e cálculo e smlre etre clusters oe ser exresso or um úc fórmul que á smlre ou stâc etre um cluster e o cluster formo el ução os clusters e : c b Métoo e Wr vrâc mím Mé o Gruo Averge l Me etroe omletel lgção comlet Sglel lgção smles { } m 0. c ; 0 ; 0. b { } mx 0. c ; 0 ; 0. b 0 c b µ µ b 0 c ; 0. ;. 0 b b c b 0 0 c b
3 lustermg Ex: SgleL m { b } b x y A L. N. Fre IST 000 Lsbo
4 lustermg A L. N. Fre IST 000 Lsbo
5 lustermg omletel mx { b } b A L. N. Fre IST 000 Lsbo
6 lustermg.. A L. N. Fre IST 000 Lsbo
7 lustermg Sglel omletel A L. N. Fre IST 000 Lsbo
8 lustermg Téccs Prtcos e lusterg Algortmo e LloyMx Geerlzo x R com f... x cohec { } Preteese clculr um rtção R R e R seo c clsse rereset or um vector esgo or R cetroe A escolh os cetroes e rtção é fet or form mmzr fucol e custo D E { x q x } com» qx um fução que trsform c vector x o cetroe su clsse R».. me e stâc em R Se P fução crcterístc o couto se x R P x 0 cso cotráro D E P x x ˆ x O clssfcor obtemse clculo um rtção e um couto e reresettes que mmzem D A L. N. Fre IST 000 Lsbo
9 lustermg Decomosção o roblem em os roblems ms smles:. Amtese cohec rtção o esço e clculse o couto ótmo e cetroes. Amtemse cohecos os cetroes e clculse rtção ótm o esço { } : Se R R um rtção o esço. Preteese clculr or form mmzr D. Amto que D é ferecável um coção ecessár r o mímo é: D 0 omo s fuções e erteç só eeem rtção vem: D E ˆ x P x x E P x x 0 ou se R x x x 0 No cso em que.. é o quro orm Eucle temse R T x x x T x x x x ˆ 0 ˆ x x x x x R x x x x x R R R R x x x x x A L. N. Fre IST 000 Lsbo
10 lustermg : Suohmos gor que os cetroes são cohecos. Qul rtção que mmz D? D E P x x ˆ x A mmzção e D oe ser fet mmzo fução tegr em c oto x D x P x x Est fução é mmz se x for clssfc clsse o cetroe ms róxmo: ω : rg m x ˆ x A resolução smultâe s equções terores ão é fácl. A solução ot cosste em estmr ltermet os cetroes e rtção o esço. A L. N. Fre IST 000 Lsbo
11 lustermg Algortmo e LloyMx Geerlzo I Hótese: x coheco. Iclzção Escolh o º e clsses e clze os cetroes e c clsse e coro com lgum crtéro. álculo rtção lcule rtção e R cetroe ms róxmo x R : ssoco c oto à regão com rg m x ˆ x.... Actulzção os cetroes lcule ovos cetroes r c um s clsses trvés equção R x x x 0 Se.. é o quro orm Eucle R x x x... x x R. Voltr o oto té se verfcr um crtéro e rgem A L. N. Fre IST 000 Lsbo
12 lustermg N rátc rrmete se cohece f.. x Um rocemeto muto utlzo cosste em substtur eserç mtemátc el mé sobre toos os rões e treo ou se D x q x x Χ Os lgortmos e Forgy e més têm or obectvo mmzr o quro o erro r um úmero fxo e clusters D N T x µ x µ A L. N. Fre IST 000 Lsbo
13 lustermg Algortmo e LloyMx Geerlzo II Hótese: X coheco. Iclzção Escolh o º e clsses e clze os cetroes e c clsse e coro com lgum crtéro. álculo rtção lcule rtção { X X... X } e R ssoco c oto à regão com cetroe ms róxmo x X : rg m x ˆ x.... Actulzção os cetroes lcule ovos cetroes r c um s clsses trvés equção x X x 0 em que X esg o co. e otos trbuíos à ésm clsse Se.. é o quro orm Eucle x... N x X. Voltr o oto té se verfcr um crtéro e rgem A L. N. Fre IST 000 Lsbo
14 lustermg Téccs Prtcos e lusterg Algortmo e Forgy Iut: : úmero e clusters rões seleccoos letormete esgos otos semete. Iclzr os cetroes os clusters os otos semete. Pr c mostr etermr o cetroe ms róxmo. olocr mostr esse cluster. Se ehum mostr muou e cluster o sso rr. lculr os cetroes os clusters resulttes e voltr o sso. A L. N. Fre IST 000 Lsbo
15 lustermg Ex: Algortmo e Forgy x y Fxe etroe ms róxmo álculo o ovo cetroe r o º cluster: µ x y x 7.7 y 7.0 A L. N. Fre IST 000 Lsbo
16 lustermg Nov terção: etroe ms róxmo Um vez que lgums mostrs murm e cluster reetr o cálculo os cetroes e rossegur: Nov terção: µ 6 µ etroe ms róxmo 6 6 A L. N. Fre IST 000 Lsbo
17 lustermg Algortmo més Dfereç em relção o Forgy: Os cetroes os clusters são reclculos logo que um mostr é co um luster Só execut os ssos sobre os os Iut: : úmero e clusters rões seleccoos letormete esgos otos semete. omeçr com clusters c um com um mostr semete. Pr c um s N mostrs resttes ecotrr o cetroe ms róxmo. olocr mostr esse cluster e reclculr o cetroe o cluster ltero.. Ir o logo e tos s mostrs um segu vez. Pr c mostr ecotrr o cetroe ms róxmo e colocál esse cluster este sso ão são reclculos os cetroes. A L. N. Fre IST 000 Lsbo
18 lustermg lusterg més: omeçr or ex. com os clusters {} e {} x y luster etroe Poto segute: > está ms erto e luster etroe.6 A L. N. Fre IST 000 Lsbo
19 lustermg Poto segute: > está ms erto e.6 luster etroe 9. Poto segute: > está ms erto e luster etroe 9. Psso : ão há ecesse e lterção os clusters. A L. N. Fre IST 000 Lsbo
1ª Lista de Exercícios - GABARITO
Uversdde Federl de Ms Gers Deprtmeto de Cê d Computção Algortmos e Estruturs de Ddos II ª Lst de Exeríos - GABARIO Est lst deverá ser etregue pr os professores durte ul do d de setembro de 0. Não serão
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.
49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados
Eercícos e Cálculo Numérco Iterpolação Polomal e Métoo os Mímos Quaraos Para a ução aa, seja,, 6 e, 9 Costrua polômos e grau, para apromar, 5, e ecotre o valor o erro veraero a cos b c l Use o Teorema
Leia maisMarília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI
Leia maisRobótica Industrial. Modelação Cinemática e Dinâmica de. Manipuladores de Estrutura em Série. Textos. Elaborados por: António Mendes Lopes
Mestro em utomção, Istrumetção e otrolo obótc Iustrl Tetos Moelção emátc e Dâmc e Mulores e Estrutur em ére Elboros or: tóo Mees Loes / MODELÇÃO INEMÁTI E DINÂMI DE MNIPULDOE DE ETUTU EM ÉIE tóo Mees Loes,
Leia mais6.1: Séries de potências e a sua convergência
6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,
Leia maisProfessor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL
Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia maisCap 6. Substituição de Equipamentos
Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202
Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cj.et URL: http://www.oldo.cj.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisCapítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisCÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO
CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld
Leia maisPerguntas Freqüentes - Bandeiras
Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisChurrasqueira e chaminé em alvenaria (80x70cm) muro h:1,80m. GRAMADO 5 Área útil:11.85 m². GRAMADO 3 Área útil:11.85 m². +1.50 m. muro h:1,80m.
+.0 m +.70 m +.7 m muro h:,m muro h:,m muro h:,m muro h:,m muro h:,m +.0 m +.70 m +.70 m +.8 m +.0 m 7 0 +.7 m proj. uma vaga para um veículo,0x,0m +.8 m +8.8 m +.8 m proj. uma vaga para um veículo,0x,0m
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisCapítulo 1: Erros em cálculo numérico
Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO. Notas de Aula Aplicações Exercícios
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO Nots de Al Aplcções Eercícos Elete Bsotto Hser Ídce Sstem de Poto Fltte Normlzdo Teor dos Erros... Resolção
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia maisExercícios de Matemática Polinômios
Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)
Leia maisProjeto de rede na cadeia de suprimentos
Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões
Leia maisELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST
ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 05/6 3º TRABALHO LABORATORIAL CIRCUITO RLC SÉRIE em Regme Forçado Alterado Susodal Prof. V. Maló Machado Prof. M. Guerrero das Neves Prof.ª Mª Eduarda Pedro Eg.
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação
Leia maisSEQÜÊNCIAS E SÉRIES 1. CÁLCULO SOMATÓRIO. variando de 0 a 50. Esta soma pode ser representada abreviadamente por:
SEQÜÊNCIAS E SÉRIES. CÁCUO SOMATÓRIO Cosderemos segute som dcd : 6 8.... Podemos oservr que cd rcel é um úmero r e ortto ode ser reresetd el form, este cso, com vrdo de. Est som ode ser reresetd revdmete
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples
Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTATÍSTICA. Jaime Fonseca. Daniel Torres. Vol. 2. 2ª Edição Revista e Corrigida EDIÇÕES SÍLABO
RCÍCIOS D STATÍSTICA Jame Foseca Dael Torres Vol. ª ção Revsta e Corrga DIÇÕS SÍABO RCÍCIOS D STATÍSTICA JAIM FONSCA DANI TORRS DIÇÕS SÍABO É eressamete robo rerouzr, o too ou em arte, sob qualquer forma
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisEconometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial
Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo
Leia maisConceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N
sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses
Leia maisÍNDICE DE TERMOS: MOTOR DEDICADO, PADRONIZAÇÃO;
Aplcação de Motores de Méda esão dedcados acoados por versor de frequêca e utlzação de um úco projeto em dferetes solctações de carga. Gleuber Helder Perera Rodrgues Esp. Eg. WEG Brasl gleuber@weg.et Alex
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisa.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:
) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisTeste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD
Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisAULA: Inferência Estatística
AULA: Iferêcia Estatística stica Prof. Víctor Hugo Lachos Dávila Iferêcia Estatística Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar uma oulação através de evidêcias forecidas or uma
Leia mais======================== ˆ_ ˆ«
Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MATEMÁTICA FINANCEIRA Rio de Jeiro / 007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIDADE I PROGRESSÕES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES
UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES Aa Mara Lma de Faras Luz da Costa Laurecel Com a colaboração dos motores Maracajaro
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística
Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção
Leia maisCap. 3 A Variável Tempo
Egehr Ecoômc Cp. 3 rável Tempo 3. EQUILÊNCI, O LOR DO DINHEIRO NO TEMPO Imgemos um stução qul eu já sb hoje que detro de um o tere de efetur um pgmeto o vlor de.00 res. Se dspuser de dhero hoje, será que
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisCAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE
1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia mais2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )
Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.
Leia maisLevantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado
UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos
Leia maisMÉTODO DUAL SIMPLEX COM A REGRA STEEPEST-EDGE PARA RESOLVER PROBLEMAS LINEARES CANALIZADOS
A esusa Oeracoal e os Recursos Reováves 4 a 7 de ovembro de 3, atal-r MÉODO DUAL SIMPLEX COM A REGRA SEEPES-EDGE PARA RESOLVER PROLEMAS LIEARES CAALIZADOS Rcardo Slvera Sousa Marcos ereu Areales Deartameto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Thales Lma Olvera, Geraldo Caxeta Gumarães, Márco Augusto Tamashro Uversdade Federal de Uberlâda,
Leia maisMÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.
MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisCapítulo III. Circuitos Resistivos
Cpítulo III Ciruitos esistivos. Itrodução Neste pítulo serão estudds s leis de Kirhhoff, utilizdo-se de iruitos resistivos que são mis filmete lisdos. O estudo desss leis é plido em seguid s deduções de
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação
Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári
Leia maisESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA
AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se
Leia maisContributos para uma Boa Apresentação
Cotributos ara uma Boa Aresetação Luis M. Correia Istituto de Telecomuicações / Istituto Suerior Técico Uiversidade Técica de Lisboa, Portugal (00/06/, revisto em 00/0/6) Sumário Pricíios básicos. Estrutura.
Leia maisVascaínos 300 3 100% MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: EDU/VICENTE 1,32. Escola SESC de Ensino Médio. Definição: Porcentagem ou razão percentual é
MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: EDU/VICENTE Defiição: Porcetgem ou rzão percetul é um rzão e eomior. A porcetgem é represet pelo símbolo % (por ceto. Ftor e Acumulção e Cpitl(Ftor e umeto Ex.: Num escol
Leia maisCálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisANAIS O JOGO DA LOGÍSTICA E SUAS VARIANTES NO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES
O JOGO DA LOGÍSTICA E SUAS VARIANTES NO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES MARCOS RICARDO ROSA GEORGES ( marcos.georges@puc-campas.edu.br, marcos_georges@yahoo.com.br ) PUC-CAMPINAS Resumo Este artgo
Leia maisEstudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.
Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,
Leia maisAlencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico
Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos
Leia maisESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA
ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA Almir MANTOVANI Maria Aarecida de Paiva FRANCO 2 RESUMO: O objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA
Leia maisCaderno de Fórmulas. Swap
Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados
Leia mais3 Precificação de resseguro
Precfcação de Resseguro 35 3 Precfcação de resseguro Este capítulo traz prmeramete uma oção ampla das aplcações das metodologas de precfcação de resseguro para melhor compreesão do mesmo Da seção 3 até
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisINSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que
Leia maisAlgoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações
Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTO DE ROBÓTI Mde iemátic de Rbôs Miudres Eem Obter s râmetrs de Devit - Hrteberg r miudr bi. Jut θ d α Pr. is d mr - UDE θ L L B 8 θ L d θ L D Eem Obter s râmetrs de Devit - Hrteberg r miudr bi.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2
LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se
Leia maisCÓDIGO DE BARRAS. Eduardo Marques Dias Universidade Católica de Brasília Departamento de Matemática Orientador: Prof. Sinval Braga de Freitas
CÓDIGO DE BARRAS Edurdo Mrques Ds Uversdde Ctólc de Brsíl Deprtmeto de Mtemátc Oretdor: Prof. Svl Brg de Frets RESUMO Este trblho tem como obetvo presetr um vsão gerl dos Códgos de Brrs, presetdo lgus
Leia maisLista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n
Faculdade de Ecoomia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotametos Cálculo II Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distâcia; Breves Noções Topológicas em R 1. Símbolos e operadores lógicos:
Leia maisUma Calculadora Financeira usando métodos numéricos e software livre
Uma Calculadora Facera usado métos umércos e software lvre Jorge edraza Arpas, Julao Sott, Depto de Cêcas e Egeharas, Uversdade Regoal ItegradaI, URI 98400-000-, Frederco Westphale, RS Resumo.- Neste trabalho
Leia maisElementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento
Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:
Leia maisv a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o
v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a
Leia maisMódulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.
Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs
Leia mais5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos
Mtemátic Ficeir: Aplicções à Aálise de Ivestimetos 4ª. Edição Resolução dos Exercícios Propostos Etre os méritos deste livro, que fzem dele um dos preferidos pelos estudtes e professores, está explicr
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia mais2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.
Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,
Leia mais