Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares
|
|
- Thomas Mangueira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Itrodução à Teora dos Números Notas 1 Os Prcípos da Boa Ordem e de Idução Fta Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelmares Neste curso, prortaramete, estaremos trabalhado com úmeros teros mas, quado ecessáro, utlzaremos as propredades já cohecdas dos úmeros racoas e reas. As otações para cojuto umércos a serem utlzadas serão: 1. Z= cojuto dos úmeros teros,. N = {1,, 3,...}= cojuto dos úmeros teros postvos ou úmeros aturas, 3. N 0 = {0, 1,, 3,...} = N {0}=cojuto dos úmeros teros ão-egatvos, 4. Q=cojuto dos úmeros racoas,. R=cojuto dos úmeros reas, 6. R\Q= cojuto dos úmeros rracoas e 7. R + = cojuto dos úmeros reas postvos(> 0 Em todos os cojutos acma estaremos supodo sufcetemete cohecdas as operaçoes usuas eles defdas, jutamete com a relação de ordem (a b. Lembramos que um úmero racoal é um úmero que pode ser escrto a forma p com p, q úmeros teros e q q 0. Saletamos que em R todo úmero postvo possu raíz eésma, sto é, se x é um úmero real postvo e N exste um úco úmero real postvo, dcado por x, tal que ( x = x. Bem eteddo, se x > 0 é um úmero real e N temos x = y y > 0 e y = x. 1
2 Lembramos que em R, cosequetemete em Q e Z, temos a mportate oção de módulo, ou seja, { x se x 0 x = x se x < 0 para todo x R. Exercíco 1 1. Mostre que o produto de qualquer úmero racoal por um úmero rracoal produz como resultado um úmero rracoal.. Mostre que a soma de qualquer úmero racoal com um úmero rracoal produz como resultado um úmero rracoal. 3. Exba um exemplo de dos úmeros rracoas cuja soma seja um úmero racoal. 4. Exba um exemplo de dos úmeros rracoas cujo produto seja um úmero racoal.. Mostre que um úmero real postvo r é racoal se, e somete se, exste um úmero atural tal que r seja um úmero atural. 6. Mostre que para quasquer úmeros reas x, y temos: (a xy = x y (b x + y x + y ( Chamada Desgualdade Tragular! Defção Sedo x um úmero real chamamos parte tera de x, dcada por [x], o maor tero meor ou gual a x. Exemplo 3 [9/4] = e [ 9/4] = 3. Note que temos [x] x < [x] + 1, x R. Além dsso, se k é um úmero tero satsfazedo k x, etão k [x]. Como, [x] x < [x]+1, temos 0 x [x] < 1. Temos, etão, a segute proposção. Proposção 4 Seja x um úmero real. Temos y = [x] se, e somete se, y Z e x = y + a com 0 a < 1 Prova. ( Supohamos y = [x]. Por defção, teremos y Z. Além dsso, temos x = [x] + (x [x] = y + (x [x]. Como 0 x [x] < 1, fazedo a = x [x] teremos x = y + a, com 0 a. ( Supohamos x = y + a com y Z e 0 x < 1. Etão, temos que y x e, portato, y [x]. Se y < [x], teremos [x] y 1 e como x [x], vem que x y 1, o que cotrara x y = a com 0 a < 1.
3 Proposção Sejam x um úmero real e λ um úmero real postvo. Etão 1 < [x] λ < λ. λ] Prova. Temos ] λ x < [ [ x λ λ] + 1 λ x [ λ] x < λ x λ] + λ. Como, [x] x < [x] + 1, teremos λ [ [ x λ] 1 < [x] < λ x λ] + λ, sto é, 1 < [x] λ < λ. λ] Coroláro 6 Sejam x um úmero real e um úmero atural. Etão 0 [x] 1. ] Em outras palavras [x] = 0 ou 1 ou... ou 1. ] Prova. Pela proposção ateror temos 1 < [x] <. ] Mas, [x] ] é um úmero tero e, portato, 0 [x] 1. ] Note que, pelo coroláro acma, sedo um úmero atural, temos Se [x] = 1 e = teremos [x] + 1 ] [x] ] 1 ] ] 0 1/ = 0. Já se, [x] =, de maera aáloga, teremos ] 1/ 1 [x] = 1. Exercíco 7 1. Determe, justfcado, os úmeros reas x tas que ] [x] =. 3
4 . Mostre que sedo x e y úmeros reas, teremos [x + y] [x] + [y]. 3. O últmo corláro os dz que ] 0 [x] 4. Determe, se exstrem, úmeros reas x 1, x, x 3, x 4, x tas que ] [x ] =, para = 0, 1,, 3, Sedo x, y úmeros reas, mostre que x y 1 [x] [y].. Resolva, em R, a equação 6. Resolva, em R, a equação 7. Resolva, em R, a equação [x] = [x + 1]. [3x + 1] =. [x x] =. 8. Mostre que x < y [x] < y e, cosequetemete, [x] [y]. 9. Sedo x um úmero real e λ um úmero real egatvo, mostre que λ 1 < [x] λ 0. λ] Os Axmas da Boa Ordem e da Idução Fta Eucaremos, agora, dos mprescdíves axomas que pratcamete caracterzam o cojuto dos úmeros aturas já que, detre os cojutos N, Z, Q e R, somete N satsfaz esses axomas. Axoma 8 (Axoma da Boa Ordem - PBO Todo subcojuto ão vazo de N possu um meor elemeto. Aplcação 9 Mostre que ão é um úmero racoal. Solução 10 Em sala! Aplcação 11 Seja f : N N uma fução ão-crescete, sto é, para quasquer úmeros aturas m teremos f( f(m. Mostre que f é costate a partr de um certo úmero atural, ou seja, exste 0 N tal que f( = f( 0 para todo 0. 4
5 Solução 1 Em sala! Aplcação 13 Sejam, m úmeros aturas. Etão, m é um úmero tero ou um úmero rracoal Solução 14 Em sala! Axoma 1 (Axoma da Idução Fta - PIF Seja X um subcojuto de N satsfazedo as segutes codções: C1: 1 X C: k X teremos k + 1 X. Etão X = N. Aplcação 16 Mostre que > para todo úmero atural Solução 17 Em sala! Os dos axomas aterormete mecoados são equvaletes, sto é, o PBO é uma cosequêca do PIF e vce-versa. Proposção 18 O PFI mplca o PBO, sto é, admtdo o PIF, obtemos o PBO. Prova. Seja X um subcojuto de N e supohamos que X ão possu um meor elemeto. Seja Γ o cojuto defdo por Γ = {k N tal que x k, temos x / X}. Temos 1 Γ pos 1 / X, já que X ão possu um meor elemeto. Além dsso, se k Γ teremos k+1 Γ, pos se k+1 / Γ teríamos k+1 sedo o meor elemeto de X, já que todos os úmeros meores que k +1 ão estão em X. Portato, temos 1 Γ e k Γ, temos +1 Γ e, daí, pelo PIF temos Γ = N e, cosequetemete, X =. Cocluímos, etão, que se X ão possu meor elemeto, X é o cojuto vazo, sto é, se X temos que X possu elemeto mímo. Proposção 19 O PBO mplca o PFI, sto é, admtdo o PBO, obtemos o PFI. Prova. Cosderemos X N satsfazedo (1 1 X e ( X, temos + 1 X. Mostremos que X = N. Para tato, cosderemos o cojuto Γ = N \ X. Observe que 1 / Γ e pelo PBO, se Γ exste k > 1 que é o meor elemeto de Γ. Mas, como k Γ, temos k 1 Γ, já que se k 1 / Γ, teremos k 1 X e, este caso, pela hpótese admtda, teríamos k X. Logo Γ ão possu meor elemeto e, portato, Γ = o que os leva a X = N.
6 3 As duas formas do Prcípo de Idução Fta No que se segue, por seteça aberta em estaremos etededo uma propredade ou afrmação a ser verfcada para os úmeros aturas. Dto sso, o método utlzado acma pode ser formalzado através do segute teorema. Teorema 0 (Prmera Forma do Prcípo de Idução Fta Seja p( uma seteça aberta em. Supohamos que P1: p(1 é verdadera P: Para todo úmero atural k tehamos p(k + 1 verdadera se p(k for verdadera. Etão p( é verdadera para todo úmero atural. Prova. Seja X = { N; p( é verdadera}. Mostremos que X = N. Pela codção P1, temos que 1 X. A codção P os dz que se k X teremos k + 1 X e, portato, por (1 temos que X = N. Observação 1 Se desejamos utlzar o teorema acma para provar que uma certa proposção é válda para todos os úmeros aturas, devemos mostrar que: 1. Tal proposção é válda para k = 1.. Supodo que a proposção é válda para k, devemos mostrar que, este caso, teremos a proposção verdadera para k + 1 Exemplo Mostre que para todo úmero atural teremos Solução 3 Em sala! ( 1 =. Em mutas aplcações uma certa proposção ão é válda para todos os úmeros aturas, mas é verdadera a partr de um certo úmero atural 0. Nestes casos, uma geeralzação do teorema acma quase sempre se mostra muto útl. Teorema 4 (Prmera Forma do Prcípo de Idução Fta - Geral Seja p( uma seteça aberta em. Supohamos que P1: Para um certo úmero atural 0 ela seja verdadera P: Para todo úmero atural k 0 tehamos p(k + 1 verdadera se p(k for verdadera. Etão p( é verdadera para todo úmero atural 0. Prova. Cosdere, como a prova do teorema ateror, o cojuto Complete a prova mostrado que X = N. X = { N; p( é verdadera}. 6
7 Exemplo Estudar a valdade da desgualdade > + 1. Solução 6 Em sala! Aplcação 7 (Desgualdade de Beroull Seja a > 1 um úmero real fxado. Para todo atural temos (1 + a 1 + a. Prova. Em sala! Exercíco 8 1. Mostre que o PBO ão é verdadero para Z.. Utlze o PBO para mostrar que 3 ão é um úmero racoal. 3. Mostre que cada seteça abaxo é verdadera para todos os úmeros aturas. (a = ( + 1 (b = (+1(+1 6 (c = ( (+1 1 (d = 1..3 (+1 +1 (e (+1(+ = (+3 4(+1(+ (f ( 1 1. = ( 1 1. (+1 4. (a Mostre que ão é um úmero racoal. (b Mostre que para cada úmero atural exstem úmeros aturas a e b tas que (1 + = a + b. (c Mostre que para cada úmero atural o úmero (1 + ão é racoal.. Mostre que para qualquer úmero atural e quasquer úmeros reas x 1, x,..., x temos x 1 + x + ldots + x x 1 + x x. 6. Estudar a desgualdade >. 7. Sedo um úmero atural, defmos! = ( 1.. Estude a desgualdade! >. 7
8 8. Mostre que! > 3 para todo úmero atural 7. Teorema 9 (Seguda Forma do Prcípo de Idução Fta Seja p( uma seteça aberta em. Supohamos que P1: p( 0 é verdadera P: Para todo úmero atural k 0 tehamos p(k + 1 verdadera se p( 0, p( 0 + 1,..., p(k for verdadera. Etão p( é verdadera para todo úmero atural 0. Prova. Cosderemos o cojuto X = { N; p( ão é verdadera}. Mostremos que X =. Se X, pelo PBO, seja k o meor elemeto de X, sto é, k é o meor úmero atural tal que p( 0 + (k 1 ão é verdadera. Por P1, temos que k > 1. Como k é o meor elemeto de X temos que p( 0 + 1, p( 0 +,..., p( 0 + (k 1 1 são todas verdaderas, mas sto mplcara, por P que p( 0 + (k 1 sera verdadera, cotrarado o fato de k estar em X. Logo, X = e o resultado está provado. Observação 30 Mutas vezes, verfcado a veracdade de uma certa proposção para uma quatdade de úmeros aturas podemos ser levados a coclur que a mesma é válda para todos os úmeros aturas. Efatzamos que ão mporta quão grade seja essa quatdade, ão podemos coclur a veracdade para todos os úmeros aturas a ão ser que, realmete, sejamos capazes de demostrar tal veracdade, seja usado dução ou qualquer outro método váldo. Por exemplo, cosdere a afrmação: Para todo atural o úmero ão é o quadrado de um úmero atural. Se formos substtudo por 1,,..., possvelmete seremos tetados a coclur a valdade da afrmação para todos os aturas, pos o prmero para qual tal afrmação falha, sto é, o meor para o qual a expressão é um quadrado é Portato, cudado! = Defção por Recorrêca Seja X um subcojuto de R. Mutas vezes estaremos teressados em trabalhar com fuções f : N X. Uma das formas de defr tas fuções é o processo cohecdo por defção por dução ou por recorrêca. Este método cosste em, fxado um úmero atural k, defr de maera explícta f(1, f(, f(3,..., f(k e, a partr daí, termos uma regra que os permta ecotrar f(, para > k, através destes valores cas. Vejamos algus exemplos. Exemplo 31 (Fatoral de um úmero tero ão-egatvo Defmos a fução fatoral ou o fatoral de um úmero tero ão-egatvo por f(0 = 0! = 1 = f(1 = 1! e f( = ( 1! se. Mostre, usado dução, que temos! = ( 1(... 1 para todo úmero atural. 8
9 Vale ressaltar que, usualmete, uma fução f : N R é chamada uma sequêca ou sucessão de úmeros reas e, sedo assm, aotamos x 1 = f(1, x = f(,..., x = f(,... o que os leva a escrever a fução como e usaremos a otação (x. x 1, x, x 3,... Exemplo 3 Cosdere a sequêca (x defda por Mostremos que (a x 1 (b x x +1 (c x + x +1 1 x +1 x. Solução 33 Em sala! x = 1 e x = x 1 se. Exemplo 34 (A sequêca de Fboacc Usaremos recorrêca para defr a Sequêca de Fboacc, qual seja Os prmeros 6 termos da sequêca são Mostremos que F ( 7 4. Solução 3 Em sala! F 1 = F = 1 e F = F 1 + F 3. 1, 1,, 3,, 8 Sequêcas Recorretes Geeralzado o exemplo acma, sedo k um úmero atural, podemos defr as chamadas sequêcas recorretes de grau k. Estas sequêcas são defdas da segute forma: Defmos de maera explcíta os prmeros k termos da sequêca, sto é, x 1, x,..., x k. Para defrmos os termos segutes, fxamos k úmeros λ 1, λ,..., λ k e defmos, para > k, x = λ 1 x 1 + λ x λ k x k. Exemplo 36 A sequêca de Fboacc é um exemplo de sequêca recorrete de grau com λ 1 = λ = 1. 9
10 Exemplo 37 [uma sequêca recorrete de grau 3] Tomemos a sequêca defda por x 1 = 1, x =, x 3 = 3 e x = x 1 + x + 3x 3 para 4. Os prmeros 6 termos da sequêca são 1,,3,10,0,49. Claramete (x é uma sequêca recorrete de grau 3 com λ 1 = 1, λ = e λ 3 = 3. Fxada uma sequêca recorrete de grau k do tpo x 1, x,..., x k e x = λ 1 x 1 + λ x λ k x k se > k, assocamos a ela a equação q k λ 1 q k 1... λ k 1 q λ k = 0, deomada equação característca assocada à sequêca. Exemplo 38 A equação característca para a sequêca de Fboacc é dada por q q 1. Já a equação característca para o exemplo 37 é q 3 q q 3 = 0. O teorema abaxo, que admtremos sem demostração, caracterza as sequêcas recorretes de grau k quado sua equação característca possu exatamete k raízes dsttas. Teorema 39 Seja (x uma sequêca recorrete de grau k tal que sua equação característca q k λ 1 q k 1... λ k 1 q λ k = 0 possua k raízes dsttas α 1, α,..., α k. Etão, exstem úmeros A 1, A,..., A k tas que x = A 1 α A α A k α 1 k N. Além dsso, os úmeros A 1, A,..., A k podem ser obtdos resolvedo o sstema A 1 + A A k = x 1 A 1 α 1 + A α A k α k = x A 1 α k A α k A k α k 1 k = x k Exemplo 40 (Novamete a sequêca de Fboacc Tal como já vsto acma temos que a equação característca da sequêca de Fboacc é dada por q q 1 = 0 e, portato, suas raízes são α 1 = 1+ e α = 1. Logo, aplcado o teorema acma, somos levados ao sstema { A1 + A = 1 A A 1 = 1 Resolvedo o sstema ecotramos A 1 = 1+ fórmula para os úmeros de Fboacc F = 1 + ( ( ou ada F = 1 [( 1 + ( e A = 1+, o que os leva à surpreedete 1 ]
11 6 Bômo de Newto Icalmete lembremos que dados úmeros a 1, a,..., a, sua soma é dcada por =1 a, sto é, a = a 1 + a + a a. Note que =1 e (a + b = (a 1 + b 1 + (a + b + (a 3 + b (a + b = a + =1 =1 (λb = (λb 1 + (λb + (λb (λb = λ b. =1 =1 b. =1 Para o desevolvmeto do bômo de Newto é teressate troduzrmos o coceto de úmero bomal, qual seja: Defção 41 Sejam, úmeros teros tas que 0. Defmos (! =!(!. Utlzaremos ada ( = 0 se 1 <. Note que, sedo 0, temos Além dsso, temos, ( = 0 ( = 1 e ( ( =. ( ( = = N. 1 1 Proposção 4 (Relação de Stfel Sejam, úmeros teros tas que 1. Etão ( ( ( + 1 = +. 1 Prova. Basta otar que ( ( + = 1!!(! +! ( 1!( ( 1! = ( + 1! +!!( + 1! ( + 1 =. 11
12 Coroláro 43 Sejam, úmeros teros tas que 0. Etão ( é um úmero atural Prova. Em sala! Teorema 44 [Bômo de Newto]Sejam x, y úmeros reas e um úmero atural. Etão (x + y = =0 ( x y. Prova. Utlzaremos a prmera forma do Prcípo de Idução Fta. O teorema é óbvo para k = 1. Supohamos o resultado váldo para = k, sto é, supohamos que (x + y k = k =0 ( k x k y. Etão, teremos (x+y k+1 = (x+y(x+y k = (x+y k =0 x k y = x k =0 x k y +y k =0 x k y = = k =0 x k+1 y + k =0 x k y +1 = = x k+1 + k =1 x k+1 y + k 1 =0 x k y +1 + y k+1 = = x k+1 + k =1 x k+1 y + k =1 1 x k+1 y + y k+1 = = x k+1 + k [ ( =1 + k ] 1 x k+1 y + y k+1 = k+1 +1 =0 x k+1 y. Daí a valdade também para = k + 1 e o teorema é verdadero para todo atural. Coroláro 4 Sejam x um úmero real e um úmero atural. Etão (1 + x = Prova. Segue dreto do teorema acma. =0 ( x. Termamos estas otas com um resultado sobre fatoração, qual seja: Proposção 46 Sedo x, y úmeros reas e N, temos: 1. x y = (x y(x 1 + x b ab + b 1. x +1 + y +1 = (x + y(x x 1 b +... ab 1 + b 3. x y = (x + y(x 1 x b ab b 1 Prova. Em sala! 1
13 Exercíco Sedo 1 mostre que ( ( ( ( = ( Sedo, m úmeros aturas, mostre que ( ( ( ( m + m =. 0 1 m m 3. Sedo, m, k úmeros aturas, mostre que k =0 4. Use a exercíco ateror e mostre que ( ( m = k =0 ( = ( + m k (.. (a Sedo N e 0 < 1 mostre que ( ( < +1 (b Sedo N e 1 < mostre que ( ( > Sedo a, N calcule: (a ( =0 a (b =0 ( a (c =0 ( 1( a (d =0 ( a 7. Cosdere a sequêca recorrete dada por. x + = x +1 + x, x 1 = x = 1. Determe uma fórmula para x 8. Cosdere a sequêca recorrete dada por x +3 = 6x x x, x 1 = x = x 3 = 1. Determe uma fórmula para x 9. Sejam, m N com m. Mostre que =1 ( ( + m = 1 ( ( + m 1. m 13
14 10. Sedo (F a sequêca de Fboacc, mostre que: (a =1 F = F + 1 (b =1 F 1 = F (c =1 F = F =1 1 (d =1 F = F F +1 ( ( 1 1 F+1 F (e = 1 0 F F 1. (f Sedo, m N com, mostre que 11. Usado dução, mostre que F = 1 [( F +m = F 1 F m + F F m ( 1 ]. 1. Observado que q = 1+ é uma raíz da equação x x 1 = 0, mostre que q = qf + F 1. 14
Exercícios - Sequências de Números Reais (Solução) Prof Carlos Alberto S Soares
Exercícos - Sequêcas de Números Reas (Solução Prof Carlos Alberto S Soares 1 Dscuta a covergêca da sequẽca se(2. Calcule, se exstr, lm se(2. Solução 1 Observe que se( 2 é lmtada e 1/ 0, portato lm se(2
Leia maisOitava Lista de Exercícios
Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo
Leia maisMA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04
MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de
Leia maisMétodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi
Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método
Leia mais2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida
. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrêca Exemplo: Algortmo Recursvo para Cálculo do Fatoral Substtução Repetda T T ( ) ( ) t 1, T ( + t, > T ( ) T ( + t T ( ) ( T( ) + t + t ) + t T ( ) T ( ) T ( ) +
Leia maisDiferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais
Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro
Leia maisMAE0229 Introdução à Probabilidade e Estatística II
Exercíco Cosdere a dstrbução expoecal com fução de desdade de probabldade dada por f (y; λ) = λe λy, em que y, λ > 0 e E(Y) = /λ Supor que o parâmetro λ pode ser expresso proporcoalmete aos valores de
Leia mais1. Revisão Matemática
1. Revsão Matemátca Dervadas Seja a fução f : R R, fxe x R, e cosdere a expressão : f ( x+ αe ) lmα 0 α f, ode e é o vector utáro. Se o lmte acma exstr, chama-se a dervada parcal de f o poto x e é represetado
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi,
NÚMEROS COMPLEXOS. DEFINIÇÃO No cojuto dos úmeros reas R, temos que a = a. a é sempre um úmero ão egatvo para todo a. Ou seja, ão é possível extrar a ra quadrada de um úmero egatvo em R. Dessa mpossbldade
Leia maisDISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA
7 DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA Cosdere-se uma população fta costtuída por N elemetos dstrbuídos por duas categoras eclusvas e eaustvas de dmesões M e N M, respectvamete. Os elemetos da prmera categora
Leia maisNúmeros Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.
Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real
Leia maisRESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )
NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Exercícos Itrodutóros Exercíco Para
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia maisDifusão entre Dois Compartimentos
59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão
Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisPLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS
Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com
Leia maisAULA Produto interno em espaços vectoriais reais ou complexos Produto Interno. Norma. Distância.
Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resoledo os problemas
Leia maisMacroeconometria Aula 3 Revisão de estatística e teste de hipótese
Macroecoometra 008. Aula 3 Revsão de estatístca e teste de hpótese 3.5. Estmação No estudo das probabldades, o objetvo é calcular a probabldade de evetos préespecfcados. De agora em date o objetvo muda.
Leia maisOs Skew Anéis de Polinômios Tipo Automorfismo e a Fatoração Única
Os Skew Aés de Polômos Tpo Automorfsmo e a Fatoração Úca Skew Polyomals Rgs of Automorphsm Type ad Uque Factorsato Marlo Soares Uversdade Estadual do Cetro-Oeste - UNICENTRO Departameto de Matemátca, Guarapuava,
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade. a) Cada experiência poderá ser repetida indefinidamente sob condições essencialmente inalteradas.
Estatístca 47 Estatístca 48 Teora Elemetar da Probabldade SPECTOS PERTINENTES À CRCTERIZÇÃO DE UM EXPERIÊNCI LETÓRI MODELOS MTEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBBILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) LETÓRIO - Quado
Leia mais(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0
EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual
Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia maisUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Exatas. Pós-Graduação em Matemática Aplicada. Patrícia Aparecida Manholi
versdade Federal do Paraá Setor de Cêcas Eatas Pós-Graduação em Matemátca Aplcada Patríca Aparecda Mahol COMPACIDADE GENERALIZADA E CONCEIOS RELACIONADOS Curtba Março de Patríca Aparecda Mahol COMPACIDADE
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste
Leia maisCursos de Licenciatura em Ensino de Matemática e de EGI. Teoria de Probabilidade
Celso Albo FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Campus de Lhaguee, Av. de Moçambque, km, Tel: +258 240078, Fax: +258 240082, Maputo Cursos de Lcecatura em Eso de Matemátca
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio
Materal Teórco - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA Facametos Prmero Ao do Eso Médo Autor: Prof Fracsco Bruo Holada Autor: Prof Atoo Camha Muz Neto 20 de agosto de 2018 1 Itrodução Neste materal, remos aplcar
Leia maisProblemas fundamentais da teoria da aproximação func/onal
18 GAZETA DE MA TEM ATIÇA 2 5 ) ( A - se) l + (T _ y) * + ( Z - z) K=O p 1 1 " 1 d p 1 df-j pl - p ds T d íj (A'~ «)> -f (Y - y) ft + (2-z)v = - 3 1 e resolve-se rapdamete. X x + Aa + B\ r = y + Aß + Bp,
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resolvedo os problemas
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisProblema geral de interpolação
Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma
Leia maisDistribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD
Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução
Leia maisForma padrão do modelo de Programação Linear
POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 6 (montgomery)
Cotrole Estatístco de Qualdade Capítulo 6 (motgomery) Gráfcos de Cotrole para Atrbutos Itrodução Mutas característcas da qualdade ão podem ser represetadas umercamete. Nestes casos, classfcamos cada tem
Leia maisInterpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Leia maisConstrução e Análise de Gráficos
Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela
Leia maisII. Propriedades Termodinâmicas de Soluções
II. Propredades Termodâmcas de Soluções 1 I. Propredades Termodâmcas de Fludos OBJETIVOS Eteder a dfereça etre propredade molar parcal e propredade de uma espéce pura Saber utlzar a equação de Gbbs-Duhem
Leia maisDesigualdades Clássicas
Desigualdades Clássicas Márcio Nascimeto da Silva 9 de maio de 009 Resumo As desigualdades são de extrema importâcia as ciêcias. Sua utilização vai desde a estimativa de uma gradeza com um certo erro pré-defiido,
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor
Leia maisMÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso
Leia maisFundamentos da Matemática II
MATEMÁTICA Graduação Fudametos da Matemátca II Ider Jeet Taeja Aldrovado L A Araújo Fudametos da Matemátca II Ider Jeet Taeja Aldrovado L A Araújo ª Edção Floraópols, 00 Govero Federal Presdete da Repúblca:
Leia mais1. Conceito de variável aleatória Podemos estudar, por exemplo, algumas características dos alunos do Curso de estatística.
CAPÍTULO 7 VARIÁVEL ALEATÓRIA A probabldade teve íco com os jogos de azar (século XVII) com Cavalero de Nere, Fermat e Pascal, porém, coube a Beroull (73) laçar as bases da probabldade e a segur Laplace
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a
Leia maisCAPITULO VII. DERIVAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO EM R n. = h 1. , fx 1
CAPITULO VII DERIVAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO EM R Dervadas parcas de fuções reas de varáves reas Sea f ( ) f ( ) uma fução de A R em R e cosdere-se um poto a (a a a ) A Fado a 3 a 3 a cosdere-se a fução parcal
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão
Leia maisNúmeros Complexos Sumário
Números Complexos Sumáro. FORMA ALGÉBRICA DOS NÚMEROS COMPLEXOS.. Adção de úmeros complexos... Propredades da operação de adção.. Multplcação de úmeros complexos... Propredades da operação de multplcação..
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA AO ESPECTRO DE UM GRAFO
ESTATÍSTICA APLICADA AO ESPECTRO DE UM GRAFO Rachel Abrahão Rbero Escola Nacoal de Cêcas Estatístcas, ENCE/IBGE rachelabrahaorbero@hotmal.com Carla Slva Olvera Escola Nacoal de Cêcas Estatístcas, ENCE/IBGE
Leia maisAvaliação da qualidade do ajuste
Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia maisIntrodução à Teoria da Medida Texto Tutorial
Itrodução à Teora da Medda Texto Tutoral J.P. Marques de Sá FEUP DEEC 2003 jmsa@fe.up.pt J.P. Marques de Sá, FEUP, 2003 Ídce Classes de Subcojutos... 2. Classe... 2.2 Sem-Ael... 2.3 Ael... 3.4 Campo (Álgebra)...
Leia maisRelatório 2ª Atividade Formativa UC ECS
Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução
Leia maisTopologia, geometria e curvas no plano
Topologa, geometra e curvas no plano Roberto Imbuzero Olvera 23 de Março de 2011 1 Abertos, fechados e compactos Defnção 1 Um subconjunto F C é dto fechado se qualquer sequênca convergente em F tem lmte
Leia maisCÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES
CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Itrodução Em dversos camos da Egehara é comum a ecessdade da determação de raízes de equações ão leares. Em algus casos artculares, como o caso de olômo, que
Leia mais16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:
6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu
Leia maisx n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População
ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com
Leia maisd s F = m dt Trabalho Trabalho
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução
Leia maisFINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL
rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas
Leia maisRegressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança
Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total
Leia maisEconometria: 3 - Regressão Múltipla
Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisFundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
FUNÇÕES POLINOMIAIS4 Gl da Costa Marques Fudametos de Matemátca I 4.1 Potecação de epoete atural 4. Fuções polomas de grau 4. Fução polomal do segudo grau ou fução quadrátca 4.4 Aálse do gráfco de uma
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO:
MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.
Leia maisCapitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
Leia mais7 Análise de covariância (ANCOVA)
Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se
Leia mais13 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL
3 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Como vto em amotragem o prmero bmetre, etem fatore que fazem com que a obervação de toda uma população em uma pequa eja mpratcável, muta veze em vrtude
Leia maisNas Instituições de Ensino Superior(IES), há uma relação direta entre a qualidade do ensino e a taxa de inadimplência. A taxa de inadimplência das
CORRELAÇÃO Nas Isttuções de Eso Superor(IES), há uma relação dreta etre a qualdade do eso e a taxa de admplêca. A taxa de admplêca das IES que obtveram cocetos A e B o Provão é,%, as que obtveram C é 6%
Leia maisMétodos tipo quadratura de Gauss
COQ-86 Métodos Numércos ara Sstemas Algébrcos e Dferecas Métodos to quadratura de Gauss Cosderado a tegração: Método de quadratura de Gauss com otos teros I f d a ser comutada com a maor recsão ossível
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia maisJosé Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Isttuto de Cêcas Eatas e Bológcas Departameto de Computação José Álvaro Tadeu Ferrera Cálculo Numérco Notas de aulas Iterpolação Polomal Ouro Preto 3 (Últma revsão em
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -
Leia maisDistribuições de Probabilidades
Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisUSANDO PROBABILIDADES PARA APROXIMAR FUNÇÕES POR POLINÓMIOS
USANDO PROBABILIDADES PARA APROXIMAR FUNÇÕES POR POLINÓMIOS JOEL MOREIRA Resumo. Uma dea cetral em Aálse modera é a de aproxmar objectos potecalmete mal comportados por objectos mas smples. O Teorema de
Leia mais? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que
Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Leia maisMAP Cálculo Numérico e Aplicações
MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo
Leia maisInferência Estatística e Aplicações I. Edson Zangiacomi Martinez Departamento de Medicina Social FMRP/USP
Iferêca Estatístca e Aplcações I Edso Zagacom Martez Departameto de Medca Socal FMRP/USP edso@fmrp.usp.br Rotero Parte I Escola frequetsta Defções: parâmetros, estmatvas Dstrbuções de probabldade Estmação
Leia maisA análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.
Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de
Leia maisMédia. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística
BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Método de Dereças Ftas Alcado às Equações Derecas Parcas. 4.- Aromação de Fuções. 4..- Aromação or Polômos: Iterolação. 4..- Ajuste de Dados: Mímos
Leia maisOlá, amigos concursandos de todo o Brasil!
Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8
Leia mais3- Autovalores e Autovetores.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores
Leia maisCapítulo V - Interpolação Polinomial
Métodos Numércos C Balsa & A Satos Capítulo V - Iterpolação Polomal Iterpolação Cosdere o segute couto de dados: x : x0 x x y : y y y 0 m m Estes podem resultar de uma sequêca de meddas expermetas, ode
Leia maisEconometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial
Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo
Leia mais6. MÉTODOS APROXIMADOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS
6. ÉOOS APROXAOS ANÁS SSAS CONÍNUOS Nos dos capítulos aterores, estudaram-se métodos exactos de aálse de sstemas dscretos e de sstemas cotíuos. Agora, serão aalsados algus métodos aproxmados da solução
Leia maisREGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA
REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:
Leia maisNOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA 2: O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA
IND 5 Iferêca Estatístca Semestre 007.0 Teste 4 //007 Nome: NOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA : O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA PROBLEMA (5 potos) Em cada questão
Leia maisMatemática C Extensivo V. 4
Matemátca C Extesvo V. Resolva Aula.0) a) 8 0 resto.0) b) 78 0 resto.. 6 + c) 89679 resto Oberve que 896796 é dvsível por, pos terma em 6. Assm, 89679 apreseta resto quado dvddo por..0) x + x + 0 6.. x
Leia mais2. NOÇÕES MATEMÁTICAS
. NOÇÕES MATEMÁTICAS Este capítulo retoma algumas oções matemátcas ecessáras para uma boa compreesão de algus aspectos que serão mecoados e detalhados o presete trabalho. Algus destes aspectos podem abstrar
Leia mais2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria
Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores
Leia mais