Matemática C Extensivo V. 4
|
|
- Eugénio Belmonte
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Matemátca C Extesvo V. Resolva Aula.0) a) 8 0 resto.0) b) 78 0 resto c) resto Oberve que é dvsível por, pos terma em 6. Assm, apreseta resto quado dvddo por..0) x + x x x S { +, }.0) a) z Cojugado: 8 6 Oposto: 8 6 Smétrco: Módulo: b) z 7 8 Cojugado: Oposto: Smétrco: 7 8 Módulo: 9 6.0) z a + b z + z (a + b) +. (a b) a b + a b a b + (a b) a b.( ) a b a b 8 a b a 9 a b z + Aula.0) z Módulo: z 8.0) z + (k ) z é real. k 0 k Aula.0) z 8 + 6; z + ; z 9 + ; z z z z z z ( ). ( ) ( ) ( ) se x x o Argumeto: o Matemátca C
2 .0) z + Módulo: z z z cos 7 se 7 cos 6 + se cos 6 se ) z se x x o Argumeto: o Forma trgoométrca: z. (cos o + se º) Forma expoecal: z. e o. z Módulo: z Aula 6 6.0) z cos + se z cos 7 se 7 z. z cos 7 + se 7 cos 8 + se 8 se x x o o z. (cos o + se o ) z 8 8. (cos 8. o + se 8. o ) cos 0 o + se 0 o cos 0 o + se 0 o Testes Aula.0) z m 6 + (m + ) a)m 6 0 e m + 0 m e m m b)m + 0 m.0) z (a 0) + (b + 9) a 0 0 e b a e b.0) Soma de P.G. S a q.( ) q 0.( ).( ).( )..( ).( ) + Matemátca C
3 .0) S Vamos separar em somas: x P.A.: x S ( a a ). x ( 99 ). 99 x 90 y P.G.: y S a q.( ) q y.( 99 ) y.( ) y y y.( ) y Logo, S x + y ) a. a a z 8a + a 68 z z z ) x + y + + (9x y) x y 9x y. ( ) x y 8x y 8 9x 9 x y.07) (x ) + (x ) x 0 e x 0 x e x x.08) 0. Verdadera z Verdadera R C 0. Verdadera Se a, etão: z (a ) + z Falsa 6 + (6 + ) + 0. é um úmero real, pos sua parte magára é zero. 6. Verdadera 0. Verdadera Teora..09) z z 0 z. (z ) 0 z 0 ou z 0 z S {0, }.0) E + ; N Se for par e dvsível por : E Se for par e ão dvsível por, etão sua dvsão por apreseta resto : E + Se for ímpar, etão sua dvsão por apreseta resto ou : E ou E Possíves valores para E: {, 0, }.) 8 + Todo úmero da forma 8, com N, é dvsível por. Logo, 8 + apreseta resto quado dvddo por. Assm: 8 + Matemátca C
4 Aula.0) (a + b). ( + ) a + a + b b a b + (a + b) É real se a + b 0..0). ( ) 0 0.0) z a + b z + z + 0. (a + b) +. (a b) + a b + a b + a b + (a b) + a b a b. ( ) a b a b b b a z.0) z ( + x). ( ) z + x + x z x + + (x ) z ( x ) ( x ) () x + x + + x x + x x x.0) A ( + ) ( ) ( ) ( ). Essa gualdade é verdadera somete se for múltplo de, sto é, k, k Z..06) ( ). [8 + (x )] 6 + (x ) 6 (x ) 6 + x 6 + x + x + (x 60) É real quado x 60 0 x..07) (a + b) + a + ab + (b) + a b + ab + ab b a a b a a a a a a a + a 0 a x x x + x 0 x " Se x a a (Não serve, pos a R.) Se x a a b Assm: 8 a + b ) x + px + q 0 + é raz. ( + ) + p( + ) + q p + p + q 0 p + q + (p + 8) 0 p 8 0 p q 0 p + q 0 q 7 Logo, q p Matemátca C
5 .09) z + 0. Verdadera z 0. Falsa ( + ). ( ) 0. Verdadera z 08. Verdadera z. z ( + ). ( ) + 6. Falsa z. Verdadera z.0) z. z +. z +. ( ) +. ( ) +. ( ) + +.) C z ; z ; z Z + Z 8 Z. Z () ) C z x + y z + ( z + z) + + (x + y) +. (x y + x + y) x y + x x y + x x x y y y 9 z 9.) z a + b z + z z 7. (a + b) + a b. (a + b) 7 a + b + a b a b 7 a + b b 7 + a a b 7 b a a. a 7 7a 7 a b z z z z. ( ).) z z 6z z z z z + z z z z z.6) z..( ). m m m m. Aula.0) a) z + Módulo:.) Z Z 7 Z Z.( ) Z Z Z se x x o Argumeto: o b) z + Módulo: Matemátca C
6 se se 80 o 0 o 0 o.0) z + se Argumeto: o.0) z a + b; 6 0o se 0 o z (cos 0 o + se 0 o ).0) z 0. cos 7. se 7 a) z a b z 0.. z..0) C z. (cos 0 o +. se 0 o ) 0 o b) z a b z.. z +. Cojugado: z..06) z. cos. se É real se: se 0 80 o + 0 o 0 o c) z (a b) a + b se ou 6 Matemátca C
7 6 Meor tero postvo:.07) D ( + ) ) z + ; z + z + z ) z 8. (cos o +. se o ) z.. z 0.) B z + w z w z w 9 6..) Falsa Se z 0, ão podemos efetuar z. z. 0. Falsa z a + b z + z a + b + a b a Parte magára: 0 0. Falsa z se se. o z. cos +. se.09) B w. cos. se w. (0 + ) w w z z + b ( b) b b b b b.0) z 0. cos. se 6 6 z 0.. z + a b 7 0 o 08. Verdadera z z 6 () ( ) 6.) z + se x x o Argumeto: o o 7 o Matemátca C 7
8 .).6) B Forma algébrca: z Forma polar: + se x se x x o o z. (cos o +. se o ) Aula 6 6.0) z. (cos o +. se o ) z. (cos 0 o +. se 0 o ) z. (cos [ o 0 o ] +. se [ o z 0 o ]). [cos ( 7 o ) +. se ( 7 o )]. (cos o +. se o ) o 6.0) z,. (cos 8 o +. se 8 o ) z. (cos 9 o +. se 9 o ) z. z,. (cos [8 o + 9 o ] +. se [8 o + 9 o ]) 0. (cos o +. se o ) 0. (cos 7 o +. se 7 o ) 0 7 o 6.0) 6 z + + z + ; z ; z 6 z z + z + z z + se + se x x o o Forma polar: z. (cos o +. se o ) o z. (cos o +. se o ) z 6 6. (cos 6. o +. se 6. o ) z 6. (cos 70 o +. se 70 o ) 6.0) E E Matemátca C
9 E E 8 6.0) 8 x o o z [. (cos o +. se o )] ( ). (cos o. +. se o. )] É magáro puro quado: cos o. 0 o. 90 o 7 z + ou o. 70 o ) D ou o. 0 o 0 7 ou o. 60 o Meor valor tero postvo: + 09 se 0 o z. (cos 0 o +. se 0 o ) z. (cos 0 o. +. se 0 o. ) z cos 0 o. +. se 0 o. É real se se 0 o. 0 0 o. 0 o 0 z ou 0 o. 80 o 6 z ou 0 o. 60 o z O meor valor tero postvo de que tora z real postvo é. 6.06) z ( ) z + + o z. (cos o +. se o ) z (cos 09. o +. se 09. o ) cos 90 o +. se 90 o cos o +. se o 6.08) C ( + ) [( + ) ]. ( + ) ( ). ( + ) ( + ) + b se x se x 6.09) D. Matemátca C 9
10 ( ) ( ).. 6.0) z. cos. se z 6 z 6. cos 6. se.. cos. se 6 6. ( ) 80 6.) A z. cos. se 6 6 z 6 ( ) 6. cos 6. se 6. ( ) 8 6.) A z z 0 ( ) 0 [( ) ] [ ] ( ) ) a) z a + b z + z + a + b +. (a b) + a + b + a b + a b + a a b b z b) z 60? + se x x 0 o 0 o z. (cos 0 o +. se 0 o ) z (cos o +. se o ) 60. (cos 0 o +. se 0 o ) 60 6.) B Note prmero que:. Assm: M. ( ). ( ). ( ) + 6.) z. (cos +. se ) z 0. cos. se 9 9 z. z 0.. cos. se 9 9 z. z 0. cos 7. se Logo, z. cos. se Matemátca C
Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.
Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO. Capítulo 8
MATEMÁTICA,.ª CLASSE Actvdades de vestgação PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Pág. Não, porque a descoberta do tesouro ão depede do poto ode se ca a marcha. Localação: da palmera: P = a + b do sâdalo: S = c + d do
Leia maisPLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS
Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi,
NÚMEROS COMPLEXOS. DEFINIÇÃO No cojuto dos úmeros reas R, temos que a = a. a é sempre um úmero ão egatvo para todo a. Ou seja, ão é possível extrar a ra quadrada de um úmero egatvo em R. Dessa mpossbldade
Leia maisOitava Lista de Exercícios
Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo
Leia maisNúmeros Complexos Sumário
Números Complexos Sumáro. FORMA ALGÉBRICA DOS NÚMEROS COMPLEXOS.. Adção de úmeros complexos... Propredades da operação de adção.. Multplcação de úmeros complexos... Propredades da operação de multplcação..
Leia maisRESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )
NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas
Leia maisCADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)
Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos
Leia maise represente as no plano Argand-Gauss.
PROFESSOR: Cládo Das BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================== - Determe o módlo dos segtes úmeros
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais{ } Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 NÚMEROS COMPLEXOS. Questão 06 Para que valor de x o número complexo + 8i é imaginário puro?
Matemátca Prof.: Joaqum Rodrgues NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO Questão 0 Resolver as equações: a x = 0 + S = {, } + 6 S = {, } x + S = { +, } 6x + 0 S = { +, } b x = 0 c x = 0 d x = 0 e x x + = 0 f x 8x
Leia maisComo CD = DC CD + DC = 0
(9-0 www.eltecampas.com.br O ELITE RESOLVE IME 008 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO Determe o cojuto-solução da equação se +cos = -se.cos se + cos = se cos ( se cos ( se se.cos cos + + = = (
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO:
MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.
Leia maisMatemática C Semiextensivo V. 2
Matemátca C Semetesvo V. Eercícos 0) Através da observação dreta do gráfco, podemos coclur que: a) País. b) País. c) 00 habtates. d) 00 habtates. e) 00 0 0 habtates. 0) C Através do gráfco, podemos costrur
Leia maisMatemática E Extensivo V. 8
Matemática E Extensivo V. 8 Resolva Aula 9 9.) D x + x 7x 6 = x = é raiz. Aula.) x + px + = Se + i é raiz, então i também é. 5 7 6 Soma = b a = p p = + i + i p = p = Q(x) = x + 5x + Resolvendo Q(x) =,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros
3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas
Leia mais12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL
/9/7 PROGRESSÃO ARIMÉICA QUANDO SOMA-SE UM MESMO VALOR A CADA ERMO A RAZÃO É A DIFERENÇA ENRE UM ERMO E O SEU ANECESSOR ERMO CENRAL A MÉDIA ARIMÉICA DOS EXREMOS RAZÃO POSIIVA, P.A. CRESCENE, RAZÃO NEGAIVA,
Leia maisNúmeros Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações.
Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos: Qual o resultado da
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame
Questões tpo eame Pá O poto U tem coordeadas (6, 6, 6) e o poto S pertece ao eo Oz, pelo que as suas coordeadas são (,, 6) Um vetor dretor da reta US é, por eemplo, US Determemos as suas coordeadas: US
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Prof.ª Mª João Mendes Vieira
Prof.ª Mª João Mendes Vera Os Bablónos em 1700 AC já conhecam regras para resolver Equações do º grau. Os Gregos demonstraram essas regras e conseguram, por processos geométrcos, obter raízes rraconas.
Leia maisMatemática 5 aula 11 ( ) ( ) COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS REVISÃO. 4a 12ab + 5b 2a 2(2a)(3b) + (3b) (2b)
Matemática 5 aula 11 REVISÃO 1. Seja L a capacidade, em litros, do taque. Por regra de três simples, temos: I. Toreira 1: II. Toreira : 1 L 18 L x 1 x + xl ( x+ ) 1 = = L 1 18 xl ( x+ ) Sabedo que R 1
Leia maisMA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04
MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de
Leia maisFORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS
145 AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS FORMA TRIGONOMÉTRICA Argumeto de um Número Complexo Seja = a + bi um úmero complexo, sedo P seu afixo o plao complexo. Medido-se o âgulo formado pelo segmeto OP (módulo
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática
Miistério da Educação Uiversidade Tecológica Federal do Paraá Campus Curitiba Gerêcia de Esio e Pesquisa Departameto Acadêmico de Matemática Dispositivo Prático de Briot-Ruffii: Poliômios O Dispositivo
Leia maisMAE0229 Introdução à Probabilidade e Estatística II
Exercíco Cosdere a dstrbução expoecal com fução de desdade de probabldade dada por f (y; λ) = λe λy, em que y, λ > 0 e E(Y) = /λ Supor que o parâmetro λ pode ser expresso proporcoalmete aos valores de
Leia maisEXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Mário
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Máro e-mal: maroffer@yahoo.com.br 0 Conjuntos dos Números Complexos 0. Undade magnára º) Determne as raíes magnáras da equação x + 75 = 0 º) Encontre as raíes magnáras da
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Preparar o Eame 0 Matemática A E X A M E 0 4 ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O GRUPO I ITENS DE ESOLHA MÚLTIPLA Tem-se que A e B são idepedetes, portato, P A B P A PB Assim: 0,48
Leia maisDessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.
Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisde uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior.
0. PROGRESSÃO ARITMÉTICA: É toda sequêcia em que é SEMPRE costate a DIFERENÇA etre um termo qualquer da sequêcia (a partir do segudo, claro!) e seu aterior, logo dada a sequêcia a a a a a a R. A razão
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maisMATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =
MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Números Complexos
Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto
Leia mais01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:
01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M22 Números Complexos. 1 Resolva as equações no campo dos números complexos.
Resolução das atvdades comlementares Matemátca M Números Comleos. Resolva as equações no camo dos números comleos. a 0 {, } b 8 0 a 0 D?? D 8 D Cálculo das raíes? S {, } b 8 0 D?? 8 Cálculo das raíes D
Leia maisPágina 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não
Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisx n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População
ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
ESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TEDÊCIA CETRAL Ídce. Meddas de Tedêca Cetral...3 2. A Méda Artmétca Smles ( μ, )...3 3. A Méda Artmétca Poderada...6 Estatístca Módulo 3: Meddas de Tedêca Cetral 2 . MEDIDAS
Leia maisProfessor Mauricio Lutz LIMITES
LIMITES ) Noção ituitiva de ites Seja a fução f ( ) +. Vamos dar valores de que se aproimem de, pela sua direita (valores maiores que ) e pela esquerda (valores meores que ) e calcular o valor correspodete
Leia maisOPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS
ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS COM SINAIS IGUAIS OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS 1º Caso: (+3 ) + (+4) = + 7 +3 + 4 = + 7 ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS Quando duas parcelas são positivas, o resultado da adição
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS (C)
Professor: Casso Kechalosk Mello Dscplna: Matemátca Aluno: N Turma: Data: NÚMEROS COMPLEXOS (C) Quando resolvemos a equação de º grau x² - 6x + = 0 procedemos da segunte forma: b b ± 4ac 6 ± 6 4 6 ± 6
Leia maisNúmeros Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações. Autor: Gilmar Bornatto
Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Autor: Glmar Bornatto Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos:
Leia maisNúmeros Complexos. David zavaleta Villanueva 1
Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia maisA análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.
Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de
Leia mais:: Matemática :: 1 lâmpada incandescente a cada 16,3 dias aproximadamente 1 lâmpada fluorescente a cada 128,6 dias aproximadamente 128,6 7,9 16,3
Questão 26 - Alternativa D Proporcionalidade Dados: Em 24 horas temos: 25 0,2 = 5 ml por minuto 25 gotas por minuto 0,2 ml por gota 24. 60 = 1440 minutos 5 ml _ 1 minuto x _ 1.440 minutos x = 5 1.440 =
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente
Leia maisMATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)
Leia maisLista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas
. ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia
Leia maisDiferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais
Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro
Leia maisMatemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 ESTUDO DOS POLINÔMIOS. nulo.
Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues ESTUDO DOS POLINÔMIOS Questão 0 Dê o grau de P em cada caso: a) P() = 7 + b) P () = + + 7 c) P () = + d) P () = + e) P () = 0 f) P () = 0 Questão 0 Dado o poliômio P()
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 6
Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia mais( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.
+ 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(
Leia maisMatemática Básica EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS. Dê um contraexemplo para cada sentença falsa.
DR. SIMON G. CHIOSSI @ GMA / UFF MB V 1 0/02/2016 NOME LEGÍVEL: Matemática Básica Prova V 1 turma A1 0 / 02 / 2016 MATRÍCULA: EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS (1) Sejam P(x) o predicado x 2 = x e Q(x) o predicado
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier
MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries
Leia maisEquação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x
EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier
MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais1 Formulário Seqüências e Séries
Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam
Leia maisPROBABILIDADE. prof. André Aparecido da Silva. 1
NOÇÕES DE PROBABILIDADE prof. Adré Aparecido da Silva adrepr@yahoo.com.br 1 TEORIA DAS PROBABILIDADES A teoria das probabilidades busca estimar as chaces de ocorrer um determiado acotecimeto. É um ramo
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 2 RESUMO TEÓRICO
RACIOCÍIO LÓGICO - Zé Carlos RACIOCÍIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA RESUMO TEÓRICO I. Cocetos Icas. O desvo médo (DM), é a méda artmétca dos desvos de cada dado da amostra em toro do valor médo, sto é x
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS Módulo
QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 0 009 D (FUVEST-SP 008 A fgura ao lado represeta o úero + o plao coplexo, sedo a udade agára Nessas codções, a detere as partes real e agára de e b represete e a fgura a segur
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Método de Dereças Ftas Alcado às Equações Derecas Parcas. 4.- Aromação de Fuções. 4..- Aromação or Polômos: Iterolação. 4..- Ajuste de Dados: Mímos
Leia maisUma Calculadora Financeira usando métodos numéricos e software livre
Uma Calculadora Facera usado métos umércos e software lvre Jorge edraza Arpas, Julao Sott, Depto de Cêcas e Egeharas, Uversdade Regoal ItegradaI, URI 98400-000-, Frederco Westphale, RS Resumo.- Neste trabalho
Leia maisSéries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas
Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações
Leia maisSeqüências Numéricas
Seqüências Numéricas É uma seqüência composta por números que estão dispostos em uma determinada ordem pré-estabelecida. Alguns exemplos de seqüências numéricas: (,, 6, 8, 0,,... ) (0,,, 3,, 5,...) (,,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais(def) (def) (T é contração) (T é contração)
CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ BLBI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m x n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Um úmero atural é primo quado ele
Leia maisResumos Numéricos de Distribuições
Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas
Leia maisProbabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, esboçamos
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Cosidere as retas perpediculares
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA. Gabarito da Prova 2 a fase de 2008 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA XI OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA SANTA CATARINA - UFSC Gabarito da Prova a fase de 008 Nível 3. Seja N a a a a
Leia mais2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida
. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrêca Exemplo: Algortmo Recursvo para Cálculo do Fatoral Substtução Repetda T T ( ) ( ) t 1, T ( + t, > T ( ) T ( + t T ( ) ( T( ) + t + t ) + t T ( ) T ( ) T ( ) +
Leia maisS S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1
CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo
Leia maisCapitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
Leia maisCentro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola
Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja
Leia maisInstituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2
Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisSUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões
SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ LI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia maisEduardo. Matemática Matrizes
Matemática Matrizes Eduardo Definição Tabela de números dispostos em linhas e colunas. Representação ou Ordem da Matriz Se uma matriz A possui m linhas e n colunas, dizemos que A tem ordem m por n e escrevemos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para um resultado, ão
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão
Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.
Leia mais