SOLUÇÃO ANALÍTICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA ABLAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA DEVIDO A UM PONTO COM UMA FONTE DE CORRENTE ELÉTRICA
|
|
- Alana Laranjeira Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOLUÇÃO ANALÍTICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA ABLAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA DEVIDO A UM PONTO COM UMA FONTE DE CORRENTE ELÉTRICA Yansheng Jiang Depaameno de Tecnologia, DETEC, UNIJUI, 988-, Panambi,RS yanshengjiang@homail.com Wang Chong Depaameno de Tecnologia, DETEC, UNIJUI 988-, Panambi,RS wang@niji.ed.b Michele Cisiane Diel Rambo Depaameno de Física, Esaísica e Maemáica, DEFEM, UNIJUI 9896-, Sano Ciso, RS michelecdambo@homail.com Anonio Calos Valdieo Depaameno de Tecnologia, DETEC, UNIJUI 9898-, Panambi, RS valdieo@niji.ed.b Resmo: Uma solção analíica da disibição de empeaa devido a m pono com ma fone de coene eléica em m meio infinio foi dedzida. Dealhes do desenvolvimeno são apesenados. A solção pode se sada na modelagem maemáica da ablação po adiofeqüência. consise nm geado de RF, m alenado, as sondas e os fios qe esabelecem as conexões ene eses. O efeio Jole sge qando a enegia dissipada po ma coene eléica fli pelas sondas aé m condo, o fígado, po exemplo, e é conveida em enegia émica. Palavas-chaves: ablação po adiofeqüência, eqação da bioansfeência de calo, solção analíica.. INTRODUÇÃO O cacinoma hepaocella é ma das malignidades mais comns com ceca de. novos casos po ano mndialmene egisados [4]. A esseção ciúgica ofeece a melho chance de sobevivência a longo pazo, mas é aamene possível. Em mios pacienes com ciose o moes múliplos, a esição hepáica é inadeqada paa olea essecção, e meios alenaivos de aameno são necessáios. A ablação po adiofeqüência (RF é consideada como m aameno de agessão mínima paa moes pimáio e measáico do fígado. A caaceísica básica do ablao de adiofeqüência é descia na Fig.. O cicio Fig.. Disposiivo Ablação po adiofeqüência Eses disposiivos opeam na gama de feqüência de khz paa enega coene alenada de enegia eléica com 75-5 W no ecido cicnvizinho à sonda. A enegia de RF inodzida pela sonda no ecido é conveida em calo qando os íons vibam no ecido e danificam as céllas, elevando a empeaa local paa mais de C. Devido a ese aqecimeno ocoe m dano no ecido do mo, o qe pode aconece com empeaas acima de 4 C com empos de aqecimeno longos de váias hoas; ao edo da sonda são eqeidos min de aqecimeno com empeaa de 5º C. Tempeaas mio alas (iso é, >5 C vapoizaão o ecido,
2 . edzindo a condividade da eleicidade e a condção émica, casando assim a peda de enegia. Efeios ípicos da ablação hepáica po RF são mosados na Fig. obida de []. Fig.. Efeios da ablação hepáica po RF []. Nas vaiáveis idenificadas po e impaco significaivo no aqecimeno po adiofeqüência inclem, condividade eléica do mo e ecido cicnvizinho, condividade émica do ecido, pefsão do ecido e a podção do geado de adiofeqüência. A esposa de ecidos hepáicos paa o aqecimeno émico depende de váios faoes como, popiedades dos maeiais hepáicos, dação da ablação e modo de ablação, (empeaa o poência conolada, localização do mo e a geomeia da sonda de ablação. Como a écnica ablaiva de RF hepáica é elaivamene nova, as alas axas de eono locais podem esa elacionadas com pojeos de sonda o colocações inadeqados, o pelo aqecimeno excessivo do ecido nas poximidades da sonda. Eses faoes podem conibi paa a desição incomplea das céllas do mo. Como al é povável qe a modelagem compacional facilie nossa compeensão de como melho conola e apefeiçoa a páica clínica de ablação de adiofeqüência. Iso poqe, colocações óimas de geado seão difeenes paa ecidos difeenes podziem volmes consisenes de coaglação. A modelagem nméica da ablação hepáica é basane ecene. Tngjiksolmn e al [] ealizo em ma análise em D da ablação po RF. Haemmeich e al [5] so PATRAN e ABAQUS paa compa a disibição de empeaa peo dos vasos sangüíneos do fígado. Chang [] analiso a esisividade da empeaa dependene de ma solção de cloeo de sódio. Li e al [9] demonso faoes qe inflenciam o aqecimeno do ecido na ablação po RF, aavés do so da modelagem compacional. Todos eses aoes saam o méodo de elemenos finios. Pocos esfoços foam demonsados na bsca das solções analíicas do poblema. Poém, o conhecimeno da solção analíica na ablação hepáica é de fndamenal impoância. Solções analíicas pemiem ma compeensão complea da caaceísica do fenômeno físico aavés da maemáica. A singlaidade da empeaa ao edo das sondas, po exemplo, só pode se compeendida claamene com solções analíicas.cheng e al [] esdo a disibição da empeaa devido a ma sonda cilíndica de compimeno finio em m meio infinio. Aé onde sabemos, a solção analíica de disibição de empeaa devido a m pono com fone de coene eléica, paa o caso mais simples, mas a vedadeia base da ablação po RF émica, não foi pblicada. Ese é o objeivo dese esdo.. EQUAÇÕES DE GOVERNAR As sondas de ablação po adiofeqüência opeam ene khz. A esas feqüências, o compimeno de onda é váias odens de magnide maio qe o amanho do eleodo de ablação. Assim, a sonda de ablação dissipa a maioia de sa enegia po condção eléica e não po jnção com o capacio... Campo Eléico Nesa siação, assmimos m modelo de condção eléico qase esáico qe nos pemie esolve o campo eléico sando a eqação de Laplace: V ( T ( σ onde é o opeado do gadiene ( V V/ x V/ y V/ z, (T é a esisividade em fnção da empeaa (m e V é o poencial eléico (Vols. O poencial eléico em m meio homogêneo infinio, devido a m pono com ma fone de coene eléica I (A é expessa
3 po [7]: esdo, assmimos qe a esisividade como ambém oos dados maeiais são consanes. V ( ( 4π As Eq.( e ( são enão sepaadas: empeaa não em nenhma inflência sobe na qal é a esisividade da eleicidade (m, o poencial eléico. Essa hipóese é gealmene é a disância do pono com a fone de coene adoada nas lieaas sobe a ablação po RF eléica. como, po exemplo, em Haemmeich e al [5], Li e al [9] e Tngjiksolmn e al []. Mais acima, os efeios da pefsão do sange e a enegia geados pelos pocessos meabólicos são negligenciados. Esas ambém são sposições comns qe assmimos na modelagem maemáica da ablação po RF. Consideamos o poblema como de simeia esféica com a oigem sendo as coodenadas do pono com a fone, Fig.. A eqação de bioansfeência de calo, Eq. (, é edzida a: Fig. Esfea infinia com m pono de fone de coene eléica no ceno... Campo de Tempeaa Eqação de Bioansfeência de Calo J k, > (4 k na qal o efeio Jole, J, é calclado a segi com o poencial eléico dado na Eq.(: dv E V d 4π (5 A ansfeência de calo no ecido é govenada pela condção de calo na eqação de Bioansfeência de Calo: ρ c ( k T j E ρbcbω( T Tamb Qm ( j σ I 4π ( V J j E 6 π 4 (6 (7 onde é a densidade (kg/m, c é o calo específico (J/kg K, e k é o emo de condividade (W/m K, j é a densidade da coene (A/m e E é a inensidade do campo eléico (V/m. T amb é a empeaa do sange, b é a densidade do sange (kg/m, C b é o calo específico do sange (J/kg K, e é o emo de pefsão do sange (/s. Q m denoa a enegia geada pelo pocesso meabólico (W/m. Em geal, as Eq.( e ( são compleamene acopladas. A empeaa depende do poencial eléico poqe é eslado do efeio Jole. Po oo lado, como a esisividade depende da empeaa, vaiações na empeaa eslaiam vaiações ambém no poencial eléico. Po consegine, os campos de empeaa e poencial eléico execem inflência m sobe o oo. Poém, nese.. Condições Inicial e de Conono Spomos nese esdo qe a Eq. (4 esá associada a condições de conono homogêneas iso é, onde empeaa e se gadiene desapaecem ao infinio: T (8 (9 Noe qe se a empeaa não desapaece mas maném m valo consane a m limie disane, diga-se T, podeíamos oca empeaa paa se T T - T. Iso esla novamene em ma condição de conono homogênea em elação a T. A solção apesenada nese esdo pemanece válida.
4 . Como paa a condição inicial, assmimos valo consane de empeaa, T, ao longo do domínio ineio no momeno inicial: T T. MÉTODOS ( A segi, vamos esolve a Eq. (4 sjeia às condições de conono, Eq. (8-(9 e a condição inicial Eq. (, com a Tansfomação de Foie... Lineaização da eqação de govena Como a Eq.(4 é ma eqação difeencial pacial não linea, a Tansfomada de Foie não pode se aplicada dieamene. Paa ona a Eq.(4 linea, vamos inodzi a oca de vaiáveis: T ( Iso eslo na segine eqação difeencial pacial linea sjeia as condições inicial e de conono em elação a : a Onde a 6π T > ( k ( onde F[ ] denoa o opeado da ansfomação de Foie e f ( λ a fnção obida da ansfomação de Foie de ma deeminada fnção f(x. Noe qe a vaiável x esá deeminada no espaço ineio dos númeos eais, (-,, enqano a disância na eqação ( é definida de (,. Pecisamos exende a definição de paa (-,. Como o campo de empeaa é siméico paa, iso é, em aé mesmo fnção de, o campo de deveia esa em fnção ímpa de. Iso significa qe a exensão do domínio em (-, deveá se pa al qe [8]: a 6π 6π ± ± T ( < (5 Resla na segine expessão única paa ambos os inevalos < e : a 6π T (6.. Exensão da definição do domínio A definição bem conhecida da ansfomação de Foie paa ma deeminada fnção f(x pode se escia como [8]: iλx [ ( x ] f ( λ f ( x e dx F f π (4.. Tansfomação de Foie Agoa a ansfomação de Foie como definida na Eq. (4 pode se aplicada ao sisema de eqações (6 e condz às expessões segines: (, d ( λ, F (7 d
5 Fa (, a λ π f 6π F [ T ] ( λ ( λ, ( λ (8 (9 F ( Sbsiindo Eq.(7-( na Eq.(6, obemos ma eqação difeencial odináia de pimeia odem como a qe sege: d d ( λ, kλ π ( λ, f ( λ ( λ ( A solção da eqação ( é bem conhecida [], e pode se obida facilmene com a Tansfomação de Laplace: λ λ ( a λ ( τ a (, f ( λ e dτ ( λ e A solção da Eq.(6 agoa pode se calclada com a Invesa da Tansfomada de Foie. λ e d (, ( λ, Iso é, (, π T 5 a π ( ξ 4a ( τ e i ( λ dξ dτ ξ τ (4 Sbsiindo Eq.(4 na Eq. ( condz paa a solção final paa a empeaa: ( T, T 5 a π ( ξ ( τ 4a e dξ dτ ξ τ (5 Confeimos, paa segança, inodzindo a expessão aneio, Eq.(5, na eqação difeencial pacial, Eq. (4, as condições de conono definidas nas Eqs.(8 (9 e a condição inicial definida na Eq.(. Conclímos qe a solção ealmene saisfaz odas esas eqações. Conseqüenemene, é a solção da disibição de empeaa devido a m pono com fone de coene eléica consane qe desejamos acha. 4. CONCLUSÃO Nese esdo, apesenamos a solção analíica da disibição de empeaa em m meio infinio devido a m pono com fone de coene eléica consane. A avaliação nméica da solção e sa aplicação paa a ablação de RF esá sendo desenvolvida e seá infomada em abalhos fos. RECONHECIMENTOS Gosaíamos de expessa nossa gaidão aos Pof. Yicheng Ni, D. Mlie,[], do Depaameno de Radiologia, Kaholieke Univesiei Leven a Gashisbeg Hospial Univesiáio, Leven, Bélgica, po e nos apesenado campos de pesqisa fascinanes de ablação de RF. REFERÊNCIAS [] Chang I., Finie Elemen Analysis of Hepaic Radiofeqency Ablaion Pobes sing Tempeae-Dependen Elecical Condciviy, BioMedical Engineeing OnLine, Maio. [] Chaohao G., Daqian L., Xianyi H., Zhengfan X., Likang L., Eqaions of Mahemaical Physics, nd Ediion, Univesiy of Fdan, Shanghai Science & Technology Pblicaions, 96, ISBN 94. [] Cheng Y. N., Bown R. W., Chng Y., Dek P. J. L., Fjia H., Jonahan S. L., Schele D. E., Calclaed RF Elecic Field and Tempeae Disibions in RF Themal Ablaion: Compaison wih Gel Expeimens and Live Imaging. Pbmed, Jan-Fev 998. [4] Cley S. A., Izzo F., Delio P., Ellis L. M., Ganchi J., Vallone P., Fioe F., Pignaa S., Daniele B., Cemona F., Radiofeqency
6 . ablaion of nesecable pimay and measaic hepaic malignancies: Resls in paiens, Ann. Sg., vol., pp. 8, 999. [5] Haemmeich D., Wigh A. W., Mahvi D. M., Webse J. G., Lee F. T. J, Hepaic bipola adiofeqency ablaion ceaes coaglaion zones close o blood vessels: a finie elemen sdy, Depamen of Sgey, Univesiy of Wisconsin, Madison, USA Medical & Biological Engineeing & Comping, Vol. 4. [6] Handbook of Mahemaics, Highe Edcaion Pess, 979. [7] Giffih D. H., King R.F., Applied Geophysics fo Engineeing and Geologiss, page, Oxfod, New Yok: Pegamon Pess, 965. [8] Knmiao L., Mehods of Mahemaical Physics, Eqaions, nd Ediion, People s Edcaion Pblicaions, 978, ISBN 5. [9] Li Z., Lobo S. M., Hmphies S., Hokan C., Solazzo S. A., Hines-Peala A. U., Lenkinski R. E., Goldbeg S. N., Radiofeqency Tmo Ablaion: Insigh ino Impoved Efficacy Using Compe Modeling. PbMed PMID:57886, Abil 5. []Mlie S., Miao Y., Mlie P., Dpas B., Peeia P., Baee T., Lencioni R.,Leveillee R., Machal G., Michel L., Ni Y., Elecodes and mliple elecode sysems fo adiofeqency ablaion: a poposal fo pdaed eminology. Spingelink, Feveeio 5. []Tngjiksolmn S., Saelin T., Haemmeich D.,Tsai J., Cao H., Webse* J. G., Lee F. T. J., Mahvi D. M., e Vopeian V. R., Thee- Dimensional Finie-Elemen analyses fo Radio- Feqency Hepaic Tmo Ablaion, IEEE Tansacions on Biomedical Engineeing, Vol. 49, n o., Janeio.
Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisTransmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação
Leia maisMovimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL
Moimenos bi e idimensional 35 3 MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAL 3.1 Inodução O moimeno unidimensional que imos no capíulo aneio é um caso paicula de uma classe mais ampla de moimenos que ocoem em duas ou
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA A SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE COMPRESSORES. Dissertação submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. para a obtenção do grau de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UMA METODOLOGIA PARA A SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE COMPRESSORES Disseação submeida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Leia maisO sistema constituído por um número infinito de partículas é vulgarmente designado por sólido.
Capíulo CINEMÁTIC DE UM SISTEM DE PRTÍCULS. INTRODUÇÃO Po sisema de paículas, ou sisema de ponos maeiais, designa-se um conjuno finio ou infinio de paículas, de al modo que a disância ene qualque dos seus
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos
Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um
Leia maisVestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas
Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO DE COMPONENTES E GERADORES DIESEL DE EMERGÊNCIA DE ANGRA-II CONSIDERANDO "OUTAGE TIMES"
VLIÇÃO D DISPONIBILIDDE DOS SISTEMS DE REFRIGERÇÃO DE COMPONENTES E GERDORES DIESEL DE EMERGÊNCI DE NGR-II CONSIDERNDO "OUTGE TIMES" Celso Macelo Fanklin Lapa,, 2 Cláudio Mácio do Nascimeno beu Peeia e
Leia maisPME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes
PME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 1 Pncípos Fndamenas e Eqação de Nave-Sokes 1.1 Inodção O escoameno de m fldo é esdado aavés de eqações de consevação paa:. Massa. Qandade de Movmeno. Enega 1. Noação
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisMIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES
MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES Bno Da Badia Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG E-mail: bbadia@cedepla.fmg.b Rbens Agso de Mianda Ceno de Desenvolvimeno
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisIntrodução à Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos
Inodção à Análise Difeencial dos Moimenos dos Flidos Eqação de conseação de massa (coninidade) Definições ailiaes: Fnção coene Deiada maeial Aceleação Roação de flidos Eqação de Conseação de Qanidade de
Leia maisESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDO NÃO VISCOSO
ESCOMENTO INCOMRESSÍEL DE FLUIDO NÃO ISCOSO Em divesas siações, como nos escoamenos de flidos de baixa viscosidade lone de aedes, as foças de cisalhameno odem se deseadas e a foça de sefície o nidade de
Leia maisCapítulo 5 Trabalho e Energia
Caíulo 5 Tabalho e Enegia 5.1 Imulso Resolvendo a equação fundamenal da dinâmica, aa uma aícula; d F = (5.1) d conhecendo a foça F em função do emo, o inegação, emos; ou d = Fd (5.) = Fd = I (5.3) I chamamos
Leia maisOndas Electromagnéticas
Facldade de ngenhaia Ondas lecomagnéicas Op - MIB 007/008 Pogama de Ópica e lecomagneismo Facldade de ngenhaia Análise Vecoial (evisão) alas lecosáica e Magneosáica 8 alas Ondas lecomagnéicas 6 alas Ópica
Leia maisDensidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira
ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisOPÇÕES FINANCEIRAS - Exame
OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (esolução) /4/6 . (a) Aendendo a que e aplicando o lema de Iô a ln S, enão ST ln q S ds ( q) S d + S d ~ W ; Z T + d W ~ u ; () sendo : T. Na medida de pobabilidade Q, o valo
Leia maisCONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisDesenvolvimento de Sistema de Segurança Patrimonial Aplicado a Linhas de Transmissão de Energia Elétrica
1 Desenvolvimeno de Sisema de Seguança Paimonial Aplicado a Linhas de Tansmissão de Enegia Eléica R.T. Clao, CTEEP 1 ; J. K, C. Pino, EPUSP 2 ; F. S. Coea, EPUSP;L. C. Babosa; A. Souza, D.Y. Kikuchi; M.
Leia maisPrincípios de conservação e Equação de Evolução
Pincípios de consevação e Equação de Evolução Os pincípios fundamenais da Mecânica aplicam-se a copos maeiais e po isso em fluidos aplicam-se a uma poção de fluido e não a um volume fixo do espaço. Ese
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão
Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisMECÂNICA. Uma força realiza trabalho quando ela transfere energia de um corpo para outro e quando transforma uma modalidade de energia em outra.
AULA 8 MECÂNICA TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza abalho uano ela ansfee enegia e um copo paa ouo e uano ansfoma uma moaliae e enegia em oua. 2- TRABALHO DE UMA ORÇA CONSTANTE. A B Um copo
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisProf. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL
OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisCAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido
CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação
Leia maisSeparação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964
Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio
Leia maisANÁLISE DE ESTRATÉGIAS LONG-SHORT TRADING COM RÁCIOS DE VARIÂNCIAS. Por José Sousa. Resumo 1
ANÁLIE DE ETRATÉGIA LONG-HORT TRADING COM RÁCIO DE VARIÂNCIA Po José ousa Resumo Nese abalho são aplicados os eses de ácios de vaiâncias aos speads de índices accionisas. Os speads uilizados foam consuídos
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível r cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIA Escoamento de flido não viscoso, Eqação de Ele: DV ρ ρg gadp Dt Escoamento de flido incompessível cte Eqação da continidade: div V Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo iotacional,
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
IUITOS ESSONANTES ENTO FEDEA DE EDUAÇÃO TENOÓGIA DE MINAS GEAIS PÁTIA DE ABOATÓIO DE TEEOMUNIAÇÕES POF: WANDE ODIGUES - 3 o e 4 o MÓDUOS DE EETÔNIA - 003 EPEIÊNIA N o TÍTUO: IUITOS ESSONANTES Os cicuios
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia maisCAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO
13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada
Leia maisANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO
ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisSIMULAÇÃO DE GRANDES ESCALAS APLICADA AO ESCOAMENTO TURBULENTO EM COMPRESSORES
SIMULAÇÃO DE GRANDES ESCALAS APLICADA AO ESCOAMENTO TURBULENTO EM COMPRESSORES João B. Roais Pogama de Pós-Gadação em Engenhaia Meânia, UFSC 88.4-9, Floianópolis, SC oais@na.fs.b Césa J. Deshamps Depaameno
Leia maisDeterminante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz
ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisCap. 3: ROI do Governo e as Contas Públicas 1GE211: MACROECONOMIA II
Cap. 3: ROI do oveno e as Conas Públicas E: MACROECONOMIA II Equipa de Macoeconomia II, 04/05 Capíulo 3. Resição Oçamenal Ineempoal do oveno e as Conas Públicas 3.. Facos sobe as Conas Públicas na Economia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ANDERSON HOFFMANN
UIVERSIDADE FEDERAL DE SATA CATARIA CETRO DE CIÊCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMETO DE MATEMÁTICA ADERSO HOFFMA UMA ITRODUÇÃO AO PROBLEMA DE -CORPOS Floianópolis, 8 de novembo de 9 AGRADECIMETOS A
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisAS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
A QUAÇÕ D MAXWLL A ONDA LTROMAGNÉTICA 1.1 A QUAÇÕ D MAXWLL Todos os poblemas de eleicidade e magneismo podem se esolvidos a pai das equações de Mawell: v 1. Lei de Gauss: φ. nda ˆ. Lei de Gauss paa o magneismo:
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisExperimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisResposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos
Resposa o empo de sisemas de pimeia e de seguda odem só com pólos Luís Boges de Almeida Maio de Iodução Esas oas apeseam, de foma sumáia, o esudo da esposa o empo dos sisemas de pimeia e de seguda odem
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO
v. n. : pp.-6 5 ISSN 88-448 evsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDES PAA POGAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO POBLEMA DE ESTOQUE E OTEIIZAÇÃO BENDES DECOMPOSITION FO INGEGE POGAMMING AND ITS APLICATIONS IN
Leia maisComportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP
Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese
Leia maisMODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisEquações de Conservação
Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno
Leia maisCurso de Controle Avançado (ELE-1815) Pe. Pedro M. Guimarães Ferreira S.J.
Curso de Conrole Avançado (ELE-85) Pe. Pedro M. Guimarães Ferreira S.J. (Ese exo esá disponível em hp://www.fplf.org.br/pedro_varios/) Capíulo : Análise de Sisemas não lineares (Seguiremos nese capíulo
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Leia maisA Trindade arquetípica da Física-Matemática. Há milênios que os seres humanos perceberam três formas fundamentais de comportamento da natureza.
A Trindade arqeípica da Física-Maemáica Há milênios qe os seres hmanos perceberam rês formas fndamenais de comporameno da nareza. Palo Marcelo Dias de Magalhães UFOP 1 A Trindade arqeípica da Física-Maemáica
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisDe Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva
De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe
Leia maisENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
EG04030 AÁISE DE IRUITOS I Aulas 9 ircuios e ª orem: análise no omínio o empo aracerísicas e capaciores e inuores; energia armazenaa nos componenes; associação e capaciores/inuores Sérgio Haffner ircuios
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisCapítulo III Lei de Gauss
ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 3.1 Fluxo eléctico e lei de Gauss Capítulo III Lei de Gauss A lei de Gauss aplicada ao campo eléctico, pemite-nos esolve de
Leia mais5. Transformada de Laplace
Sinai e Siema - 5. Tanfomada de Laplace A Tanfomada de Laplace é uma impoane feamena paa a eolução de equaçõe difeenciai. Também é muio úil na epeenação e análie de iema. É uma anfomação que faz um mapeameno
Leia maisFísica Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.
Leia maisCAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.
CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II
OPEAÇÕES UNIÁIAS II AULA : - ESIMA COEFICIENES CONVECIVOS INENO E EXENO COEFICIENE GLOBAL DE OCA DE CALO - ESIMA POPIEDADES EMOFÍSICAS DE ALIMENOS Profa Dra Milena Martelli osi http://wwwcrcnetbasecom/isbn/978--56676-99-7
Leia maisGPS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Curso de Engenharia Cartográfica. Professor Dr. SÍLVIO ROGÉRIO CORREIA DE FREITAS HENRY MONTECINO
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ Cuo de Engenhaia Caogáfica GPS Pofeo D. SÍLVIO ROGÉRIO CORREI DE FREITS luno HENRY MONTECINO MRLY TEREZINH QUDRI SIMÕES D SILV NVSTR-GPS (NVigaion Saellie wih Time nd Ranging)
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Retas Cortadas por uma Transversal. Oitavo Ano
Maeial Teóico - Módulo Elemeno áico de Geomeia Plana - Pae 1 Rea oada po uma Tanveal Oiavo no uo: Pof. Ulie Lima Paene Revio: Pof. nonio aminha M. Neo 1 Rea coada po uma anveal Sejam e dua ea iuada em
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisMATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011
Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano
Leia maisMecânica Técnica. Aula 12 Momento em Relação a um Eixo Específico e Momento de um Binário. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
Ala 12 Momento em Relação a m Eio Específico e Momento de m Bináio Pof. MSc. Liz Edado Mianda J. Rodiges Pof. MSc. Liz Edado Mianda J. Rodiges Tópicos Abodados Nesta Ala Momento em Relação a m Eio Específico.
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wande odigues EFET MG 005 Sumáio Apesenação do aboaóio de Telecomunicações... 04 icuios essonanes... 8 icuios osciladoes de onda senoidal oscilado Haley... 56 icuios osciladoes
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
PME Mecânica eal A - 3ª Pva 4//7 Duaçã: min. (nã é pemiid us de calculadas) Q - 3, Pns) Cnsidee pêndul cmps p uma baa AB de massa despezível e cmpimen L e um quadad de massa m e lad a fix na baa cnfme
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisAula 2. Introdução à Mecânica e Biomecânica
Aula 2 Inodução à Mecânica e Biomecânica Veoes Enidade com inensidade, dieção e senido Todas as flechas epesenam um mesmo veo! Sisema de coodenadas Um veo gealmene é medido com a ajuda de um sisema de
Leia mais