Equações de Conservação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Equações de Conservação"

Transcrição

1 Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno Angla 1

2 Toma d Tanspo d Rnolds pm ansfoma as qaçõs paa ssma (massa fa) paa olms d conol (olm fo) aação oal aa d aação flo líqdo sando com o mpo d da ganda ganda spcífca d ma ganda spcífca no C aaés da SC d m ssma C ssma dm d 1 dm d SC φ ganda spcífca ; massa spcífca ; d olm nfnsmal d m massa nfnsmal ; d m d ; d Φ ganda no olm nfnsmal ; d Φ φ d m φ d

3 aa d acmlação d ma ganda spcífca C dm d φ dm C φ d C 1 SC qandad da ganda q ca a spfíc: φ d m φ da L φ da n d φ n da n d m da L da n d flo líqdo d massa cando a SC φ n d SC A n n dφ d ssma φ d C φ SC n d A 3

4 Eqação d Consação d Massa Ssma: ssma dm d d d d ssma d m 0 0 d olm d conol: d C nd A 0 SC A aação com o mpo da da massa do olm d conol B Flo líqdo d massa aaés da spfíc d conol 4

5 Aplcando o oma d Lbn b( ) a ( ) b( ) a( ) f ( ) d f ( ) d db d f ( b) da d f ( a) ao mo A, mos d. C. C d Aplcando o oma d dgênca d Gass ao mo B, mos n d A d ( ) d SC C Somando A com B d d ( ) C 0 Qmos q sá qação sa álda paa qalq olm, poano, ddndo po d aplcando o lm d nd a o, obmos a qação d consação d massa dfncal, álda paa qalq pono 5

6 d ( ) 0 ( I ) aação da massa com o mpo po ndad d olm Flo líqdo d massa po ndad d olm A qação acma pod s sca sabndo q como Dfndo o opado : dada maal, o oal o sbsana mos D D d ( ) () 0 D A D 0 ( II ) A A aação local aação mpoal conca

7 7 Coodnadas casanas: Coodnadas clínas: Coodnadas clíndcas: ( ) ( ) ( ) 0 ( ) ( ) ( ) 0 Eqação d Consação d Massa o Conndad 0 ) ( d 0 ) ( d D D o 0 ) ( Casos aclas 1. Rgm mann:. Incompssíl: 0 ) ( d 0 ) ( d ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( 0

8 Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna (a L d Non) F ma d f D D d f S fc D D foça d copo: f C foça olméca,: foça gaaconal f g g foça d spfíc: f S f p f 8

9 f p - foça d pssão: foça nomal compssa d ( ) dd (,, ) ( d) dd d df p, d d - ( d d / d d d) - / d f p, - / logo f p, - / f p, - / f p k d f p 9

10 f foça scosa: foça dfnda po m nso, m cada fac poss 3 componns, dos angncas m nomal Foça d spfíc scosa slan na dção connção n d d F d d d, F, f, n 10

11 11 ocdndo d foma análoga paa as oas dçõs f, f, f, f f f

12 1 Eqação dfncal d qandad d momno na foma oal coodnadas casanas g D D g g g

13 Casos aclas: Eqação d El (fldo pfo, não scoso) D g gad D Eqação da Hdosáca: g gad aa fldos scosos, pcsamos d ma nfomação adconal: lação n a nsão csalhan a aa d dfomação do lmno d fldo 13

14 pod-s dmonsa plo so da qação consação d qandad d momno angla q o nso é sméco Eqação Consa paa fldos Nonanos, 3, 3, 3 γ f T d dγ d [ gad ( gad ) ] d I 3 14

15 15 Eqação d Na-Soks: Eqação d consação d qandad d momno lna paa fldo Nonanos (coodnadas casanas) p g 3 p g 3 p g 3

16 16 A qação d Na-Soks smplfca bm s a massa spcífca a scosdad foam consan A maoa dos líqdos podm s consdados como fldos ncompssís A scosdad da maoa dos gass é apomadamn consan 0 μ g μ g μ g Na-Soks (popdads consans) μ g D D coodnadas casanas μ f

17 17 Na-Soks (popdads consans) m coodnadas clíndcas 1 μ g 1 μ g 1 μ g Dção adal Dção angla Dção aal

18 18 Eqação d Enga Mcânca A nga mcânca d m ssma não s consa, poém sa qação é mo úl m dsas saçõs. od s obda aaés do podo scala do o locdad com a qação d consação d qandad d momno lna [ ] g D D o ( ) D D 1 1 ( ) ( ) : ( ) D D conndad o ] ) ( [ Obs: (1) () Enão, opando o podo scala

19 19 kl k l kl k l l kl k σ σ δ δ σ σ : σ : odo scala d dos nsos (podo dplo): T : ] ) ( [ : 3 aa fldo Nonano k k δ Φ 3 : k k 3 Φ Φ é smp poso, é a fnção dsspação 3 1 k k Φ aa fldos Não-nonanos pod s ngao :

20 Eqação d Enga Cnéca 1 1 aa d flo amno d líqdo d nga nga cnéca cnéca g aa d abalho ddo a foça gaa conal ( ) aa d aa d abalho consão ddo a síl pssão a nga nna ( ) : aa d aa d abalho consão ddo a foças síl a scosas nga nna pod s poso o ngao, dpndndo s o fldo sá sofndo pansão o compssão. As mdanças d mpaa podm s gands m compssos, bnas o na psnça d ondas d choq. é smp poso paa fldos Nonanos. Es mo pod s sgnfcao m ssmas com scosdads gadns d locdads lados, como oco m lbfcação, são ápda ôos d ala locdad. : 0

21 Eqação d Enga Mcânca Tabalhando o mo g podmos sc a qação paa a soma da nga cnéca poncal, gando a qação d nga mcânca Inodndo a dfnção d nga poncal poncal po ndad d massa Ψ, dfnda com g Ψ, mos q g Ψ ( Ψ ) Ψ ( ) ( Ψ ) ( Ψ ) Ψ ( Ψ ) 1 Ψ 1 ( ) Ψ ) ( ) ( ) : 1

22 Eqação d Consação d Qandad d Momno Angla Esa qação pod s obda com o podo oal do o posção com a qação d consação d qandad d momno lna [ ] [ ] ( ) [ g ] ( ) g [ I] [ ] [ε : ] ε é o nso d 3ª. odm com componns ε k (símbolo d pmação) ε k 1 s k 13, 31 o 31 1 s k 31, 13 o 13 0 s qasq dos índcs fom dfns

23 odo oal d dos os: ε k k d odo oal d m o nso: ε k k l k l k S é sméco: [ε : ] 0 não s consão d momnm angla macoscópco m momnm angla nno,., as das fomas d momnm s consam spaadamn. 3

24 CONDIÇÕES DE CONTORNO Infac fldo-sóldo: a locdad do líqdo é gal a locdad do sóldo condção d não dslamno: locdads angncas gas condção d mpnabldad: locdads nomas gas Infac plana líqdo-líqdo: as locdads nsõs são conínas aaés da nfac Infac plana líqdo-gás: a nsão csalhan é nla na nfac, ma q os gadns do lado do gás são pqnos. Esa é ma boa apomação poq gass << lqdos. Qando as nfacs líqdo-lqdo o líqdo-gás são cas, a nsão nomal não é mas conína aaés da nfac, a nsão spfcal ona-s mpoan 4

25 ESCOAMENTOS EXTERNOS: m gal dsamos dmna as foças q aam no copo, so é, foça d aas ssnação. Rgão afada pla psnça do copo CAMADA LIMITE Foa da camada lm, o scoamno não é afado pla psnça do copo foças scosas não são mpoans Qando o scoamno na camada lm é dsaclado ddo a ma dfnça d pssão, pod oco ma são do scoamno a camada lm spaa-s da spfíc do copo, fomando a sa 5

26 ESCOAMENTOS EXTERNOS A locdad caacísca é a locdad d apomação do copo U A dmnsão caacísca é o compmno do copo na dção do scoamno, L U O númo d Rnolds R q caaca a ansção ns caso é R lamna R > blno L 6

27 ESCOAMENTOS INTERNOS: m gal dsamos bsca a lação n aão qda d pssão. Em m scoamno nno, long da gão d nada, obsa-s q o scoamno não apsna aaçõs na sa pópa dção, a pssão aa lnamn ao longo do scoamno. O scoamno é consdado como hdo dnâmcamn dsnoldo. O compoamno na gão d nada d ma blação apsna o msmo compoamno q o scoamno no. oano, sdamos scoamnos nos dpos aplcamos os slados obdos paa analsa a gão d nada d ma blação. 7

28 ESCOAMENTOS INTERNOS Consdando q o scoamno como hdodnâmcamn dsnoldo. A locdad caacísca é a locdad méda m R A dmnsão caacísca é o dâmo hdálco, D h m D h Q 1 da A A T 4 A m D h m T A é a áa anssal do scoamno m é o pímo molhado, o fao 4 é noddo po connênca. O númo d Rnolds q caaca a ansção ns caso é R 300 R > 300 lamna blno 8

Equações de Conservação

Equações de Conservação Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno

Leia mais

MEC2348 Transferência de Calor II Departamento de Engenharia Mecânica

MEC2348 Transferência de Calor II Departamento de Engenharia Mecânica MEC348 Tansfênca d Calo II 05- Dpaamno d Engnhaa Mcânca Angla Oo Ncl sala 63- L amal 8 -mal: ncl@pc-o.b Tmodnâmca: sda as naçõs d nga n m ssma a nhança (calo abalho). Taa d sados m qlíbo. Não aa da naa

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04

Ondas - 2EE 2003 / 04 Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes PME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 1 Pncípos Fndamenas e Eqação de Nave-Sokes 1.1 Inodção O escoameno de m fldo é esdado aavés de eqações de consevação paa:. Massa. Qandade de Movmeno. Enega 1. Noação

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

MEC2345 Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica

MEC2345 Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica MEC345 Mcânc dos Fldos II 07- Dpmno d Engnh Mcânc Angl Oo Ncl sl 63- L ml 8 -ml: ncl@pc-o.b O q é m Fldo? É m ml m m sdo l q s dfom connmn qndo sjo ção d cgs nsoópcs (nsõs cslhns), po mno q sj cg. Sóldos

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

Francisco Rogério Teixeira do Nascimento CÁLCULO DE CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS COM PRECISÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

Francisco Rogério Teixeira do Nascimento CÁLCULO DE CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS COM PRECISÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Fancsco Rogéo Ta do Nascmno CÁLCULO DE CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS COM PRECISÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssação submda ao pogama d Pós Gaduação m Cênca Tcnologa Nuclas do Insuo d Engnhaa Nucla

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

Ondas electromagnéticas planas

Ondas electromagnéticas planas lcomagnécas planas hp://www.bbmg.ulg.ac.b/imags/ukonlm.gf O MIC 4/5 Rlmbano quaçõs Mawll l Faaa l Ampé B D J o. Sos C C l l I S n B s S D s l Gauss D v B o. a vgênca S S D s B s Q n foma fncal foma ngal

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Facldad d ghaa Odas lcomagécas Op - MI 78 Pogama d Ópca lcomagsmo Facldad d ghaa áls coal vsão alas lcosáca Magosáca 8 alas Odas lcomagécas 6 alas Ópca Goméca 3 alas Fbas Ópcas 3 alas Lass 3 alas Op 78

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 4 PRODUTOS

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 4 PRODUTOS Li Fancisco da C Dpatamnto d Matmática Unsp/Ba CAPÍTULO 4 PRODUTOS Nos capítlos antios os concitos foam intodidos paa das giõs gométicas também chamadas d Espaços Vtoias: o Plano Gomético, psntado plo

Leia mais

4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria.

4. Radiação electromagnética e a sua interacção com matéria. 4. Radiação lomagéia a sua iação om maéia. Equaçõs d Maxwll odas lomagéias Sisma d quaçõs d Maxwll: divd 4 divb o d dsloamo oe B o 4 D uo om as laçõs maiais: D E B dmiam ompoamo spaço-mpoal das ompos léia

Leia mais

Exercícios resolvidos

Exercícios resolvidos Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

d B dt dt dt dt 2 dt db r1 db dt Exercícios PARTE B GABARITO Física III Lei de Faraday Lenz, Indução e Circuitos AC Prof. Dr. Cláudio S.

d B dt dt dt dt 2 dt db r1 db dt Exercícios PARTE B GABARITO Física III Lei de Faraday Lenz, Indução e Circuitos AC Prof. Dr. Cláudio S. DÇÃO EETOGÉT apíulo Sas, amansky &Young, 5 -: T x m x s -: D acoo com o Ex -, = 5T x m x 8 -: a 5 T / s x T / s = T/s + x - T/s = + x - /s b Paa = 5 s = + x - /s 5 s = +8 8 = x -8:a v/mn = v/s, logo: cos

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) São Calos UNIÕS IXO-CUBO Ala 08 Noas ala LMNTOS D MÁQUINAS (SM 04) Noas Alas v.08 Ala 08 Unõs xo - Cbo Pofssos: nso Massao Jno Jonas Cavalho Calos Albo Folan lmnos Máqna (SM 04) MASSAROPPI, LIRANI J, CARVALHO

Leia mais

Introdução à Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos

Introdução à Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos Inodção à Análise Difeencial dos Moimenos dos Flidos Eqação de conseação de massa (coninidade) Definições ailiaes: Fnção coene Deiada maeial Aceleação Roação de flidos Eqação de Conseação de Qanidade de

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C. 6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS

TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS TRANSFORMAÇÕES CONTÍNUAS Tscçõs o mo U, 0 0 odo scção o mo odo voução U, 0 HU, 0 Hmoo, H, dd do mo U fução d H U, H 0 0 H gdo do guo ds scçõs o mo [ H, U, ] 0 0 H 0 H 0, 0 H cos do movmo: E, g, cosv-s

Leia mais

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS

Leia mais

CAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell)

CAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell) CAMPOS ELÉCTRICOS Fomalsmo do Elctomagntsmo (quaçõs d Maxwll) Explcatvo d todos os fnómnos qu nvolvm popdads léctcas magnétcas PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉCTRICAS Exstm dos tpos d cagas: postvas ngatvas.

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO v. n. : pp.-6 5 ISSN 88-448 evsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDES PAA POGAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO POBLEMA DE ESTOQUE E OTEIIZAÇÃO BENDES DECOMPOSITION FO INGEGE POGAMMING AND ITS APLICATIONS IN

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física esão pelna 4 de julho de Noas de Aula de ísca. COLSÕES... O QUE É UA COLSÃO... ORÇA PULSA, PULSO E OENTO LNEAR... ORÇA PULSA ÉDA... CONSERAÇÃO DO OENTO LNEAR DURANTE UA COLSÃO... COLSÃO ELÁSTCA E UA DENSÃO...4

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Esboço de Gráficos (resumo)

Esboço de Gráficos (resumo) Esboço de Gráficos (resumo) 1 Máximos e Mínimos Definição: Diz-se que uma função tem um valor máximo relativo (máximo local) em c se existe um intervalo ( a, b) aberto contendo c tal que f ( c) f ( x)

Leia mais

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k. NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Facldade de ngenhaia Ondas lecomagnéicas Op - MIB 007/008 Pogama de Ópica e lecomagneismo Facldade de ngenhaia Análise Vecoial (evisão) alas lecosáica e Magneosáica 8 alas Ondas lecomagnéicas 6 alas Ópica

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias).

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias). C Í T U L O 3 Flxão d ças Cuvas 3.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os cntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, camada lna dos cntos, sja uma cuva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

PARAMETRIZAÇÃO DA TURBULÊNCIA E NUVENS DE CAMADA LIMITE EM MODELOS ATMOSFÉRICOS

PARAMETRIZAÇÃO DA TURBULÊNCIA E NUVENS DE CAMADA LIMITE EM MODELOS ATMOSFÉRICOS UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PARAMETRIZAÇÃO DA TURBULÊNCIA E NUVENS DE CAMADA LIMITE EM MODELOS ATMOSFÉRICOS Pdro Mgl Maos Soars Dooramno m Físca (Morologa) 004 UNIVERSIDADE

Leia mais

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas Capítulo - Flxão d Pças Cuvas.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os ntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, amada lna dos ntos, sja uma uva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo d smta

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

Inflação e Mecanismos de Transmissão do Risco da Dívida*

Inflação e Mecanismos de Transmissão do Risco da Dívida* nflação Mansmos d Tansmssão do so da Dída Kalo Maqus Juno Douoando PPGD-UFP Fnando Moa Coa Pofsso adjuno do dpaamno d onoma-ufp sumo: O ojo do ao é analsa a oodnação n polías monáa fsal m uma onoma om

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i 6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard ME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 9 - Modelo - Sandard Decomposção de Reynolds Decomposção de Reynolds Eqações de Reynolds (1) ( ) ( ) p Eqação de Naver-Soes na forma conservava para m fldo ncompressível:

Leia mais

Curvas Requisitos: Independência de eixos

Curvas Requisitos: Independência de eixos Compação Gáfca Ieava - Gaass 8/7/5 Cvas Reqsos: Iepeêca e eos ' ' Cvas Compação Gáfca Ieava - Gaass 8/7/5 Reqsos: aloes Múlplos Reqsos: Coole Local Cvas Compação Gáfca Ieava - Gaass 8/7/5 Reqsos: Reção

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga

Leia mais

ONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05

ONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05 ONDAS APONTAMNTOS TÓRICOS Flp Sanos Moa 4/5 Ondas Índc ÍNDIC... ANÁLIS VCTORIAL... 5. Dvadas pacas... 5.. Dvada d uma função... 5.. Dvadas pacas... 5..3 Dvadas d funçõs composas... 6. Ingas múlplos...

Leia mais

Dinâmica das Estruturas

Dinâmica das Estruturas Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Redção a Ssea co Gra de Lberdade Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Vbrações e Sseas co Gra de Lberdade lvres não - aorecdas aorecdas c forçadas não - aorecdas aorecdas

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja

Leia mais

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMANDA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMANDA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA Pesqusa Opeaconal e o Desenolmeno Susenáel 27 a 30/09/05, Gamado, RS PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMADA DETERMIÍSTICA E ESTOCÁSTICA Paíca Pado Belfoe Unesdade de São Paulo A. Pof.

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução

3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução 3 Etmação da Vlocdad do oto d Indução Um do poblma do contol toal cont m conhc xatamnt a poção do fluxo paa qu o contol tabalh na foma cta. uta pqua tm do alzada paa congu t objto. O contol tm qu utlza

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07 Scção d Mcâica Estutual Estutuas Dpatamto d Eghaia Civil Aquitctua ESTÁTICA Aquitctua 2006/07 ESTÁTICA 0. Apstação Objctivo (gal): Aális stutual d stutuas isostáticas paa acçõs státicas, cálculo d sfoços

Leia mais

Novas versões disponíveis com alto grau de proteção IP44 Desbloqueio mecânico com alavanca integrado

Novas versões disponíveis com alto grau de proteção IP44 Desbloqueio mecânico com alavanca integrado Aomazação paa poas basclans d conapsos 1 moo paa poas aé 9m² - 2 moos paa poas com mas d 9m² Novas vsõs dsponívs com alo ga d poção IP44 Dsbloo mcânco com alavanca ngado Possbldad d dsbloo plo xo com a.

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa C. alternativa A. alternativa B

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa C. alternativa A. alternativa B Questão TIPO DE PROVA: A Um taxista inicia o dia de traalho com o tanque de comustível de seu carro inteiramente cheio. Percorre 35 km e reaastece, sendo necessários 5 litros para completar o tanque. Em

Leia mais

Electrónica I. Transistor Bipolar. Jorge Guilherme 2008 #1. Electrónica I

Electrónica I. Transistor Bipolar. Jorge Guilherme 2008 #1. Electrónica I lctónca ansst pla Jg Gulh 008 # blgafa: lctónca Manul d Mds la, "cuts c ansísts plas MO", d. F.. Gulbnkan, 999. da/th, Mclctnc cuts, Ofd Unsty Pss, 998. Paul Gay, Paul J. Hust, tphn H. Lws and bt G. My,

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ECÂNCA - E 00 Sgunda oa 5 d ao d 07 Duação da oa: 0 nutos (não é ptdo uso d dspostos ltôncos ª Qustão (5 pontos As quato aas atculadas A C CD DA d guas copntos psos foa u canso plano lgado ao ponto fxo

Leia mais

Limite Escola Naval. Solução:

Limite Escola Naval. Solução: Limit Escola Naval (EN (A 0 (B (C (D (E é igal a: ( 0 In dt r min ação, do tipo divisão por zro, log o não ist R par q pod sr tão grand qanto qisrmos, pois, M > 0, δ > 0 tal q 0 < < δ > M M A última ha

Leia mais

INSTABILIDADE. DE CHAPAS parte 2 COMPRESSÃO CENTRADA. Flambagem da barra por flexão, por torção ou por flexo-torção: ρ Aef

INSTABILIDADE. DE CHAPAS parte 2 COMPRESSÃO CENTRADA. Flambagem da barra por flexão, por torção ou por flexo-torção: ρ Aef ISTABILIDAD D CHAPAS a Flamagm o oção Flamagm o looção COPRSSÃO CTRADA Flamagm da aa o lão, o oção ou o looção: c,rd ρ A cuva a: α, cuva : α,34 cuva c: α,49 ρ β β (,) α β Limiação d d slz: KL/ Valos d

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Movimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL

Movimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL Moimenos bi e idimensional 35 3 MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAL 3.1 Inodução O moimeno unidimensional que imos no capíulo aneio é um caso paicula de uma classe mais ampla de moimenos que ocoem em duas ou

Leia mais

CAPÍTULO 4. TÉCNICAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS O método da resistividade

CAPÍTULO 4. TÉCNICAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS O método da resistividade Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 CPÍTULO 4. TÉCCS PR VESTGÇÃO DE ESTRUTURS SUPERFCS O método da sstvdad 4.. ntodução 4.. pospcção

Leia mais

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Uma ganda ísica pod dpnd d divsas outas gandas Po mplo: a vlocidad do som m um gás idal dpnd da dnsidad do gás d sua pssão Muitas unçõs dpndm d mais d uma vaiávl

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.4 Electrostática: Campo electrostático na matéria. Dieléctricos. Energia eléctrostática. 1.4.

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.4 Electrostática: Campo electrostático na matéria. Dieléctricos. Energia eléctrostática. 1.4. Poblmas lctomagntismo Óptica LN + M lctostática: ampo lctostático na matéia Dilécticos ngia léctostática Most u o campo lctostático sof uma flão na supfíci spaação nt ois mios pmitivias lécticas, spctivamnt,

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica Área de Ciências Térmicas

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica Área de Ciências Térmicas IERIDDE EDL PLI - EP Facldad d Eghaa d Ilha ola Daamo d Eghaa Mcâca Áa d Cêcas émcas Méodos d Elmos Fos m Dâmca dos Fldos Comacoal João Basa Camos la, Pof. sss Doo bcamos@dm.fs.s.b Ilha ola, goso d 005

Leia mais

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2. Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

Linha de Vida para Caminhão

Linha de Vida para Caminhão S md nh d Vd p Cmnhão P vq od Sm d nh d Vd p Cmnhão 10 DOIS DEZ INHA DE VIDA PARA CAMINHÃO No m d ncogm p vdd d cg dcg é conuído p d unão d m PvQ od com PvQ Rg. É compo po d ou m p cn, mã fnc un b, com

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7. CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução PME 556 Dnâmca dos Fldos Comptaconal Ala Eqação da Energa Eqação Geral de Transporte e Prncpas Métodos de Solção . Eqação da Energa Total Energa Interna: dˆ c v dt Energa Total: e ˆ ˆ . Eqação da Energa

Leia mais

flexão pura armadura dupla

flexão pura armadura dupla conteúo 28 flexão pura armaura upla 28.1 Domínio 4 A análise o iagrama e tensão o aço a figura 28.1, fs fy εy 10%o εs om.4 om.3 om.2 Figura 28.1 Diagrama e tensão o aço resulta que no omínio 4 a eformação

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais