MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES
|
|
- Arthur Braga Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES Bno Da Badia Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG bbadia@cedepla.fmg.b Rbens Agso de Mianda Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG e Fndação Dom Cabal (FDC mianda.bens@gmail.com RESUMO No pesene abalho apesena-se m modelo no qal a economia é dividida em ma egião al e ma bana. Po sposição considea-se qe a acmlação de capial hmano ocoe apenas na egião bana. Assim, consideando qe o pogesso écnico é fo da acmlação de capial hmano, a cidade passa a se o moo do cescimeno econômico. No caso do modelo, obseva-se qe exenalidades dinâmicas povenienes da acmlação de capial hmano podem faze o amanho da cidade difei do se amanho óimo e qe se a economia pai de m nível ecnológico sficienemene baixo esa pemaneceá em ma amadilha do desenvolvimeno. Palavas-Chaves: economia bana; cescimeno de cidades; capial hmano; migação. Código JEL: J24, J6, O8, R23 ABSTRACT In his pape we pesen a model in which he economy is divided ino wo egions, al and ban. We sppose ha he hman capial accmlaion occs baely in he ban egion. Consideing ha he echnical pogess deives fom he accmlaion of hman capial, he ciy is consideed he engine of economic gowh. In he model, dynamic exenaliies oiginaing fom hman capial accmlaion may imply diffeence beween eqilibim and opimm ciy sizes and if he echnological level of he economy is oo low he economy is like o be pemanenly in a developmen ap. Keywods: ban economics; gowh in ciies; hman capial; migaion.. Inodção Modelos de cescimeno econômico êm como ma de sas vaiáveis cenais o capial hmano. O esdo desa vaiável, via de ega, dieciono-se ao enendimeno dos efeios inenos popocionados po sa acmlação. Basicamene o qe se fez foi elaboa méodos qe mensassem os eonos da escolaidade e expeiência sobe os endimenos, obendo-se ma medida da podividade dos indivídos. Desa foma, aos efeios exenos popocionados pela acmlação de capial hmano, não foi dada a devida aenção. Eses, gosso modo, consisem no apendizado qe os indivídos obém de se convívio em sociedade, qe acabam po eleva a capacidade podiva da localidade palco da ineação ene ais indivídos. É evidene, poano, qe a poximidade geogáfica Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
2 possi m papel cenal paa a acmlação de capial hmano. Lcas (988, p.38, efeindo-se a ais exenalidades, coloca qe I seems o me ha he foce we need o poslae o accon fo he cenal ole of ciies in economic life is of exacly he same chaace as he exenal hman capial I have poslaed as a foce o accon fo ceain feaes of aggegae developmen. Assim, as cidades po concenaem gande númeo de indivídos em consane ineação, podem se consideadas como mooes do cescimeno econômico (Jacobs, 969. Exise ma cescene lieaa, ano eóica qano empíica, (Glaese e al. (992; Eaon e Eckesein (997; Black e Hendeson (999; Hendeson (2003; ene oos qe invesiga os impacos dos pocessos de banização e aglomeação bana sobe o cescimeno econômico. Eses esdos esão gealmene peocpados em esabelece os meios pelos qais spilloves de conhecimeno, de cenal impoância na eoia do cescimeno econômico, são poencializados nas cidades. A explicação paa qe a cidade consia o foco de análise eside no papel da poximidade espacial sobe os spilloves (Hendeson, A pesqisa eóica sobe cescimeno e cidades visa à consção de modelos qe elacionem cescimeno econômico às cidades, ao nível de banização de ma economia e ao se ga de concenação bana. Um pono cenal neses modelos é a bsca pelo esclaecimeno dos canais qe pemiem qe m maio volme de capial hmano seja acmlado nas cidades. Eaon e Eckesein (997 consoem m modelo de banização e cescimeno baseado na acmlação de capial hmano. Um dos eslados é qe o amanho elaivo das cidades depende do ambiene qe esas ofeecem ao apendizado. Black e Hendeson (999 apesenam m modelo de cescimeno econômico endógeno em m sisema cidades examinando como o pocesso de banização afea os deeminanes do cescimeno econômico e como ese, po sa vez, afea os padões de banização. Em abalho poseio, Beinelli e Black (2004 desenvolvem m modelo em qe o ameno podividade é fo da acmlação de capial hmano, o qe apenas é possível nas cidades. A lieaa empíica qe invesiga a elação ene cescimeno e cidades é vasa. Os abalhos pocam invesiga, po exemplo, como os csos de congesionameno, fos de ma gande concenação bana, inefeem no pocesso de cescimeno (Hendeson, Glaese e. al. (992, esam empiicamene se foi a especialização o a divesificação na podção, bem como A definição de cidade foge ao escopo do pesene abalho. Paa ma boa discssão sobe ese ópico ve Bamon e al(998. De acodo com eses aoes he ciy now seems o be a hman concenaion in space esling fom he oganizaion of divesiy, and whee ineacions ae of sfficien size o ake place in a complex endogenos agglomeaion pocess (p. 26. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
3 a esa de mecado, compeiiva o concenada, qe inflenciaam o cescimeno do empego indsial nas cidades noe-ameicanas no peíodo de 956 a 987. O esdo mosa qe, paa ese peíodo, as evidências favoecem a visão de qe o cescimeno foi maio em cidades mais compeiivas e divesificadas. Recenemene, no Basil, Da Maa e al. (2005a; 2005b esdaam os padões de cescimeno das cidades basileias bem como ses deeminanes. Mosa-se, ene oas coisas, qe os aglomeados banos do sl do país pagam maioes saláios. Veifica-se, no enano, qe maioes axas de cescimeno foam obsevadas em egiões mais pobes (noe e nodese, indicando algma convegência de enda ene as mesmas. A segi, apesena-se m modelo baseado em Beinelli e Black (2004, no qal a economia é dividida em das egiões, ma al e oa bana, sendo a acmlação de capial hmano apenas possível na úlima. O pogesso écnico desa economia é fo do nível médio da capial hmano acmlado, desa foma, a cidade pode se consideada poplsoa do cescimeno econômico, compaível com as idéias de Jacobs (969 e Lcas (988, ene oos. Obseva-se qe o amanho óimo da cidade difee do se amanho de eqilíbio devido a exenalidades dinâmicas, fo da acmlação de capial hmano. Além disso, no conexo do modelo de Beinelli e Black (2004, mosa-se qe se a economia pai de m nível ecnológico sficienemene baixo, esa pemanece em ma amadilha do desenvolvimeno. 2. O Modelo Considee ma economia com N abalhadoes indexados no conjno I = {,..., N}, qe vivem po m peíodo. O inicio do peíodo é dedicado à decisão de invesimeno em capial hmano, o meio do peíodo à podção e o final do peíodo ao consmo. Considea-se qe odos os abalhadoes são idênicos no inicio do peíodo. Nesa economia exisem das egiões geogaficamene disinas. Uma empega m modo de podção adicional e podz apenas bens agícolas. Além disso, nesa egião não há incenivo paa qe os abalhadoes acmlem capial hmano. Denominaemos esa egião de al e indexaemos as vaiáveis a ela efeenes com. A oa egião, denominada bana, apesena incenivos à acmlação de capial hmano, o qal eqe m nível de esfoço E paa a obenção de ma nidade adicional. Spõe-se qe o avanço ecnológico da economia seja fo da acmlação de capial hmano qe, po hipóese, ocoe apenas na egião bana. Segindo Beinelli e Black (2004, na localidade al o saláio de cada abalhado é dado po: Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
4 w = θ A ( onde θ é m paâmeo qe mede a infa-esa na egião al e A é o nível ecnológico da economia em, comm a ambas egiões. O númeo de abalhadoes na egião al é l = ( z N, onde z é a pocenagem da poplação qe vive na cidade no peíodo. A localidade bana em sa podção dada po 2 : φ Y = θ A ( z N ( zhi (2 onde Y e θ epesenam o nível de podção e a infa-esa bana, especivamene; z N o númeo de abalhadoes empegados na aividade podiva da egião bana, sendo 0 < φ < ; e z h o capial hmano i médio3 no peíodo, com 0 < <,com φ + >. Na cidade a emneação da mão-de-oba é dada po sa podividade maginal: w φ = ( φ + θ A ( z N ( zhi (3 Admiiemos, eneano, confome poposo em Todao (969 e Hais e Todao (970 4, qe os abalhadoes esão mais ineessados na expecaiva de ganhos do qe nas axas salaiais coenes. Consideamos qe a emneação espeada na egião bana é afeada pela pobabilidade de esa empegado. Po hipóese, esa pobabilidade é invesamene popocional ao númeo de abalhadoes banos. No seo al a pobabilidade de esa desempegado é nla, ma vez qe eses abalhadoes esão empegados, pelo menos, na podção 2 Lcas (200 modela o podo em ma cidade da segine foma: Y = f ( g( z onde f saisfaz f ( 0 = 0; f '( > 0 ; e f ''( < 0. z é ma vaiável de podividade específica de cada egião e a fnção g saisfaz às mesmas condições qe f. Poano, no caso do pesene aigo, a fnção g é dada po g h = ( z h. 3 Sendo h i o nível de capial hmano de cada abalhado hmano, o nível oal de capial hmano da economia é dado po hmano coesponde a z Nh N = z h. i i ( i i I e dado qe apenas abalhadoes banos acmlam capial z Nh i, o qe implica qe o nível médio de capial 4 Todao (969 e Hais e Todao (970 aam a migação paa a cidade como ma loeia na qal os ganhadoes consegem empego de alo saláio e os pededoes ficam desempegados o com m empego de baixa emneação. Em eqilíbio o saláio espeado na cidade igala o saláio al. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
5 paa o pópio consmo. Desa foma, define-se o saláio espeado na cidade como: w e = w (4 z N Noe qe, nese caso, a pobabilidade de esa empegado na cidade, /( z N, pode se inepeada como m cso de congesionameno, dado qe ma maio poplação bana dimini o ganho espeado de cada m de ses abalhadoes, pois dimini a chance de ingesso no mecado de abalho bano. O seja, o nível de ilidade espeada de cada abalhado na cidade é afeado negaivamene pelo amanho da poplação qe vive nese local. Iso eflee algo esabelecido na lieaa de economia bana (Hendeson, 974, consii m bom exemplo, qe elaciona ma poplação excessiva nas cidades a csos (deseconomias de escala e desvios de ecsos, qe de oa foma seiam invesidos em aividades podivas. Pode-se pensa, po exemplo, qe eses ecsos esejam sendo empegados de foma a conseva a qalidade de vida nas cidades excessivamene habiadas (Hendeson, Desa foma, o ganho líqido espeado de cada abalhado na cidade é dado po: W e = w Eh (5 e i A maximização de (5 fonece a decisão de invesimeno em capial hmano de cada abalhado bano 5. φ 2 ( φ + θ A ( z N z h = i (6 E 5 e e A condição de pimeia odem paa o poblema max W, o seja, W hi = 0, é sficiene paa a obenção de m hi 2 e φ 2 W ( φ ( φ + θ A ( z N ( z hi máximo, dada a concavidade da fnção objeivo. De fao, = < 0, 2 h N i pois φ < 0. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
6 A eqação acima diz qe a decisão óima de invesimeno em capial hmano em cada peíodo de empo é fnção da poplação bana, do nível de infa-esa desa egião, θ, do nível ecnológico da economia, A, do cso de obenção de m nível adicional de capial hmano, E, e dos paâmeos e φ. Difeenemene do esdo de Beinelli e Black (2004, em sa decisão óima de acmlação de capial hmano, os indivídos levam em consideação o efeio de congesionameno, epesenado pelo inveso da poplação bana. Mesmo assim, confome seá mosado a segi, o amanho óimo da egião bana (cidade difee do se amanho de eqilíbio, implicado po h. 6 i Obviamene, abalhadoes só migaão paa a cidade, e conseqüenemene invesião em capial hmano, se hove incenivo paa ano. Desa foma, os abalhadoes compaam a expecaiva de ganho na egião bana com o ganho na egião al ao decidiem po miga o não. O seja, haveá migação e, poano, acmlação de capial hmano, sempe qe: φ 2 ( z N ( zhi Ehi θ A ( φ + θ A (7 A migação ocoe aé qe se veifiqe a igaldade em (7, o, evidenemene, aé qe seja z =, iso é, aé qe haja plena banização da economia. Consideando igaldade em (7 e eaanjando os emos, pode-se obe a popoção de abalhadoes na cidade qe é compaível com a decisão individal de acmlação de capial hmano: φ 2 2 ( 2 ( ( φ φ φ θ A hi = ( θ N Ehi + A z (8 O amanho de cidade qe maximiza os ganhos pe capia líqidos da economia, o seja, desconados os csos de congesionameno e de obenção de níveis adicionais de capial hmano é dado po Bz, onde B ( φ + 2 ( φ +. 6 Exise na lieaa ma discssão a ceca do amanho óimo de cidades. Talvez o abalho seminal seja Hendeson (974. Há ambém ma discssão qe se efee à disibição de amanhos das cidades em m sisema de cidades. A ese espeio ve, Fjia e al. (2002, caps. e 2, Gabaix (999, Rosen & Resnick (980. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
7 Iso se veifica facilmene ao se esolve o poblema com o qal depaa-se o planejado cenal 7. Noe qe o amanho de cidade qe maximiza os ganhos pe capia da economia é meno qe aqele implicado pela escolha individal de invesimeno em capial hmano, dado qe 0 < B <. Assim, m eslado do modelo é qe dados os incenivos à migação em (7, há ma sobebanização na economia. Condo, como seá viso adiane, há m ganho dinâmico decoene dese amanho excessivo de cidade, devido exaamene à acmlação de capial hmano, qe leva ao pogesso écnico e, conseqüenemene, ao cescimeno econômico. O pogesso écnico é consideado como sendo fnção do nível médio de capial hmano da economia. Qando ese fo maio qe o nível ecnológico aal da economia, haveá pogesso. Desa foma, em-se a dinâmica do nível ecnológico obedecendo a: γ [ A,( z h ] A + = max i (9 Se ma maio pacela da poplação vive na cidade, maio é o capial hmano médio da economia, o qe, como viso, implica pogesso ecnológico. Poano, no conexo do modelo, pode-se afima qe a banização é o moo do cescimeno. Resa deemina como se dá à evolção ecnológica no modelo. γ Sbsiindo z em (6, Obém-se: ( h i φ 2 γ ( z N z ( z h ( φ + θ i hi = (0 E Obseva-se qe a banização, o seja, o ameno da pacela da poplação qe vive na cidade, z, age de das fomas sobe o pogesso ecnológico. Em pimeio lga, z impaca dieamene o nível ecnológico em +, via (9. φ max z 2 ( φ + θ A z N z h Eh + ( z θ A. Dada à foma z fncional da fnção objeivo, emos qe a condição de pimeia odem é sficiene paa gaani qe o pono cíico seja φ + 2 ( z = 0 φ + ( φ + θ A ( z N ( z h Eh = θ A. Reaanjando os emos, 7 Ese depaa-se com o segine poblema: ( ( i i m máximo. Assim, ( i i ( φ + θ 2 ( A h φ + i φ + = Bz. 2 φ N ( EhIT A + θ obemos: ( 2 ( φ + Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
8 Aavés de h i a banização afea indieamene o pogesso ecnológico, como pode se viso em (0. Exisem ês dinâmicas possíveis paa esa economia 8. No caso em qe 0 < z <, sbsiindo (6 e (8 em (9, em-se: γ ( φ + 2γ φγ 2 φ ( φ A ϕ = κ κ κ θ ( A 2 A ( /( E A + A onde ( φ + θ ( z N κ E φ 2 z e κ 2 ( φ + θ 2 φ N 2 γ ( φ +. A oa possibilidade consise no caso em qe z =. Sbsii-se (5 em (8 paa se obe: ϕ γ γ 2 ( = κ A A (2 Po fim, o caso ivial em qe não há banização, z = 0, onde não há avanço ecnológico e, poano, diz-se qe a economia encona-se em ma amadilha do desenvolvimeno. Nese caso o endimeno po abalhado seá dado po θ A, onde A sem o índice significa qe ese paâmeo é igal paa qalqe peíodo do empo. Oa foma de a economia cai em ma amadilha do desenvolvimeno é com a ecnologia começando em m nível sficienemene baixo. Denoando-se po A a ecnologia no peíodo inicial, a segine poposição 0 desceve esa siação. Poposição. Dado o compoameno dinâmico da economia, acima descio, paa m nível inicial de ecnologia sficienemene baixo, a economia pemaneceá em ma amadilha do desenvolvimeno, não havendo, poano, cescimeno econômico. 8 Ve Beinelli e Black (2004. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
9 Obseva-se da desigaldade em (7 qe paa, dados os níveis de infa esa bana e al, θ e θ, especivamene, se ocoe Ehi A0 <, não haveá migação do meio al ao bano. φ 2 ( φ + θ ( z N ( zhi θ Logo, não há acmlação de capial hmano e, poano, não ocoe cescimeno econômico. A concavidade/convexidade das fnções ϕ ( A e ϕ ( A depende dos 2 paâmeos desas fnções e definiá a convegência, o não, da economia a m esado esacionáio. Cabe desaca qe se ϕ ( A fo côncava, paa m nível inicial de ecnologia mio baixo, em-se a siação acima assinalada de amadilha do desenvolvimeno. Poano, o modelo apesenado sgee qe, sendo a acmlação de capial hmano somene possível na cidade, dependendo dos incenivos pecebidos pelos abalhadoes paa migaem da localidade al à localidade bana, pode-se gea ma siação na qal o amanho da cidade, se consideado de foma esáica, exceda o amanho qe maximiza o ganho pe capia desa economia. Além disso, paa m nível ecnológico inicial sficienemene baixo, a economia pode se ve pesa a ma amadilha do desenvolvimeno. Condo, mosa-se qe exisem ganhos do pono de visa dinâmico, do excessivo amanho da egião bana, dado qe qão maio o amanho da cidade, iso é, qano mais nmeosa sa poplação, maio o nível médio de capial hmano da economia, levando a m maio nível de ecnologia em peíodos poseioes. 3. Conclsão Cidades e cescimeno econômico esão inimamene associados. A pesqisa em cescimeno econômico ajdo a evidencia o papel da acmlação de capial hmano paa o desenvolvimeno das economias. A poximidade geogáfica, ao possibilia a oca de idéias e infomação ene os indivídos de ma sociedade, possi impoância cenal na acmlação desa caegoia de capial. Segndo Glaese e al. (992, If geogaphical poximiy faciliaes ansmission of ideas, hen we shold expec knowledge sipilloves o be paiclaly impoan in ciies (p.27. Jacobs (969, agmena qe o ambiene bano, com sa divesidade de aividades podivas, pessoas e clas, pomove ineações qe levam às novas idéias e inovações qe deeminam o pogesso. De qalqe foma, esses spilloves levam ao ameno do nível de capial hmano de ma sociedade. Nese senido, pode-se pensa nas cidades como sendo o moo do cescimeno econômico. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
10 Desa foma, como evidenciado no modelo apesenado, m maio nível de banização, po leva m maio númeo de pessoas a engajaem-se na aqisição de capial hmano, possibilia ma expeiência de desenvolvimeno maio do qe a vivenciada em localidades menos banizadas. Condo, cabe desaca qe, confome Hendeson (2003, a pópia banização é fo do desenvolvimeno, sendo conseqüência das mdanças na composição do podo nacional, dado qe ese pocesso envolve a passagem do al ao bano, idéia ambém cenal em Lcas (2002. No caso do modelo, noe-se qe ma das possibilidades de ajeóia dinâmica é exaamene a de oal banização. Como demonsado, o amanho óimo da cidade pode difei do se amanho de eqilíbio. Assim sendo, a banização seia m pocesso empoáio. Depois de compleada esa fase do desenvolvimeno, seia a pópia esa inena da cidade qe possibiliaia a acmlação de capial hmano, devido aos moivos aneiomene efeidos. Refeências Bibliogáficas: Bamone, C, Begin, H and Hio, JM 998, An Economic Definiion of he Ciy In: Economeic Advances in Spaial Modelling and Mehodology: Essays in Hono of Jean Paelinck. Noh Holland. Beinelli, L and Black, D 2004, Ubanizaion and Gowh Jonal of Uban Economics, vol. 56, pp Black, D and Hendeson, JV 999, A heoy of Uban Gowh Jonal of Poliical Economy, vol. 07, n 2. Da Maa, D, Deichmann, U, Hendeson, JV and Lall, SV 2005, Deeminans of Ciy Gowh in Bazil. Texos paa Discssão, n 2, IPEA, Basília. Da Maa, D, Deichmann, U, Hendeson, JV and Lall, SV 2005, Examining The Gowh Paens of Bazilian Ciies. Texos paa Discssão, n 3, IPEA, Basília. Dobkins, LH and Ioannides, YM 200, Spaial Ineacs Among U.S. Ciies: Regional Science and Uban Economics, vol. 3, pp Eaon, J and Eckesein, Z 997, Ciies and Gowh: A Theoy and Evidence fom Fance and Japan, Regional Science and Uban Economics, vol.27, pp Fjia, M, Kgman, P e Venables, AJ 2002, Economia Espacial, Edioa Fa. Gabaix, X 999 Zipf s Law and he Gowh of Ciies AEA Papes and Pocedings. Glaese, EL, Kallal, H.D., Scheinkman, JA and Shleife, A 992, Gowh in Ciies, Jonal of Poliical Economy, vol.00 n 6. Glaese, EL, Scheinkman, JA and Shleife, A 995, Economic Gowh in a Coss-Secion of Ciies Jonal of Moneay Economics, vol. 36, pp Hendeson, JV 2004, Ubanizaion and Gowh, Handbook of Economic Gowh, Aghion, P and Dalaf, S (eds, Noh Holland. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
11 Hendeson, JV 2003, The Ubanizaion Pocess and Economic Gowh: The So-Wha Qesion Jonal of Economic Gowh, vol. 8, pp Jacobs, J 969, The economy of Ciies Random Hose, New Yok. Kgman, P 99, Inceasing Rens and Economic Geogaphy Jonal of Poliical Economy, vol. 99, pp Lcas, RJ 988, On he Mechanics of Economic Developmen Jonal of Moneay Economics, vol. 2, pp Lcas, RJ 200, Exenaliies and Ciies, Review of Economic Dynamics, vol. 4, pp Lcas, RJ 2002, Life Eanings and Ral-Uban Migaion. (Mimeo. Mianda, RA e Badia, BD A Evolção da Disibição do Tamanho das Cidades de Minas Geais: In: XII Semináio Sobe a Economia Mineia, 2006, Anais XII Semináio Sobe Economia Mineia. Diamanina, Minas Geais. Rosen, K and Resnick, M 980, The size and disibion of ciies: An examinaion of he Paeo Law and Pimacy, Jonal of Uban Economics, vol. 8, pp Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos
Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisMovimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL
Moimenos bi e idimensional 35 3 MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAL 3.1 Inodução O moimeno unidimensional que imos no capíulo aneio é um caso paicula de uma classe mais ampla de moimenos que ocoem em duas ou
Leia maisO sistema constituído por um número infinito de partículas é vulgarmente designado por sólido.
Capíulo CINEMÁTIC DE UM SISTEM DE PRTÍCULS. INTRODUÇÃO Po sisema de paículas, ou sisema de ponos maeiais, designa-se um conjuno finio ou infinio de paículas, de al modo que a disância ene qualque dos seus
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisCap. 3: ROI do Governo e as Contas Públicas 1GE211: MACROECONOMIA II
Cap. 3: ROI do oveno e as Conas Públicas E: MACROECONOMIA II Equipa de Macoeconomia II, 04/05 Capíulo 3. Resição Oçamenal Ineempoal do oveno e as Conas Públicas 3.. Facos sobe as Conas Públicas na Economia
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA A SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE COMPRESSORES. Dissertação submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. para a obtenção do grau de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UMA METODOLOGIA PARA A SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE COMPRESSORES Disseação submeida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia maisVestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas
Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisOPÇÕES FINANCEIRAS - Exame
OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (esolução) /4/6 . (a) Aendendo a que e aplicando o lema de Iô a ln S, enão ST ln q S ds ( q) S d + S d ~ W ; Z T + d W ~ u ; () sendo : T. Na medida de pobabilidade Q, o valo
Leia maisAnálise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012
1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisANÁLISE DE ESTRATÉGIAS LONG-SHORT TRADING COM RÁCIOS DE VARIÂNCIAS. Por José Sousa. Resumo 1
ANÁLIE DE ETRATÉGIA LONG-HORT TRADING COM RÁCIO DE VARIÂNCIA Po José ousa Resumo Nese abalho são aplicados os eses de ácios de vaiâncias aos speads de índices accionisas. Os speads uilizados foam consuídos
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO DE COMPONENTES E GERADORES DIESEL DE EMERGÊNCIA DE ANGRA-II CONSIDERANDO "OUTAGE TIMES"
VLIÇÃO D DISPONIBILIDDE DOS SISTEMS DE REFRIGERÇÃO DE COMPONENTES E GERDORES DIESEL DE EMERGÊNCI DE NGR-II CONSIDERNDO "OUTGE TIMES" Celso Macelo Fanklin Lapa,, 2 Cláudio Mácio do Nascimeno beu Peeia e
Leia maisSIMULAÇÃO DE GRANDES ESCALAS APLICADA AO ESCOAMENTO TURBULENTO EM COMPRESSORES
SIMULAÇÃO DE GRANDES ESCALAS APLICADA AO ESCOAMENTO TURBULENTO EM COMPRESSORES João B. Roais Pogama de Pós-Gadação em Engenhaia Meânia, UFSC 88.4-9, Floianópolis, SC oais@na.fs.b Césa J. Deshamps Depaameno
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO
v. n. : pp.-6 5 ISSN 88-448 evsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDES PAA POGAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO POBLEMA DE ESTOQUE E OTEIIZAÇÃO BENDES DECOMPOSITION FO INGEGE POGAMMING AND ITS APLICATIONS IN
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisModelo Intertemporal da Conta Corrente: Evidências para o Brasil. Resumo
Modelo Ineempoal da Cona Coene: Evidência paa o Bail Reumo Nelon da Silva * Joaquim P. Andade ** Nee abalho eguimo o pocedimeno de Campbell (987) paa ea a popoição paa o cao baileio de que a cona coene
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Licenciatura em Matemática Trabalho de Conclusão de Curso
3 ó-reioia de Gaduação Cuso de iceciaua em aemáica Tabalho de Coclusão de Cuso [Digie o íulo do documeo] [Digie o subíulo do RÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO documeo] TRABAHO DE CONCUSÃO DE CURSO ROBABIIDADE AICADA
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos
Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisEconomia da Educação 2013/2014 Pedro Telhado Pereira 4/7/2014 (Duração - 120 minutos)
Economia da 2013/2014 Pedro Telhado Pereira 4/7/2014 (Duração - 120 minutos) Nome completo: Nº: Nas folhas do enunciado aparecem espaços para as suas respostas. I Uma das competências que deve ter adquirido
Leia maisECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007
ECONOMIA PARANAENSE Evolução do emprego e renda na economia brasileira e paranaense: 2003-2007 1. Introdução Marcio José Vargas da Cruz * Luciano Nakabashi ** Beatrice Aline Zimmermann *** O objetivo do
Leia maisJoão Eduardo de Souza Grossi
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisSOLUÇÃO ANALÍTICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA ABLAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA DEVIDO A UM PONTO COM UMA FONTE DE CORRENTE ELÉTRICA
SOLUÇÃO ANALÍTICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA ABLAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA DEVIDO A UM PONTO COM UMA FONTE DE CORRENTE ELÉTRICA Yansheng Jiang Depaameno de Tecnologia, DETEC, UNIJUI, 988-, Panambi,RS
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO
Os quesitos e não devem ser perguntados ao informante. São de controle da entrevista Nos últimos meses, com que freqüência os alimentos acabaram antes que os moradores deste domicílio tivessem dinheiro
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007
Leia maisDefinição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +
Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto
Leia maisDUPLEXADORES PARA REPETIDORA DUPLEXADORES MÓVEIS FILTROS CAVIDADES
DUPLEXADORES PARA REPETIDORA DUPLEXADORES MÓVEIS FILTROS CAVIDADES Ra Chamantá, 383 - V.Prdente - SP - Fone/Fax (11) 2020-0055 - internet: www.electril.com - e-mail: electril@terra.com.br DUPLEXADOR DE
Leia maisSeparação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964
Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio
Leia mais[65, 187, 188, 189, 190]
Anexo 12 Estimativa de Incertezas [65, 187, 188, 189, 190] 1. Introdção A estimativa da incerteza associada ao resltado de ma medição envolve vários passos: a especificação da grandeza em casa, a identificação
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisTEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,
Leia mais5 Propagação em redes WiFi
98 5 opagação em ees WiFi aa aa os moelos e popagação em ambienes e ees sem fio, é impoane pimeiamene que o leio ena um enenimeno sobe o meio pelo qual o sinal e infomação afega. aa os sisemas e ees sem
Leia maisCORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ
CORREÇÃO PROVA UFRGS 009 MATEMÁTICA FAÉ QUESTÃO 6 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA (PORCENT. E POTÊNCIAS DE 0) 00 milhões = 00.0 6 Regra de Três: 00.0 6,% 00%.0 8,.0.0 0 dólares QUESTÃO 7 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA
Leia maisEquações de Conservação
Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno
Leia maisCom base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisMedidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios
Meddas Macopudencas Impacos dos Recolmenos Compulsóos A pa da década de 8, quando boa pae dos bancos cenas começou a abandona a dea de conole de agegados moneáos, os ecolmenos compulsóos se onaam menos
Leia maisIntrodução à Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos
Inodção à Análise Difeencial dos Moimenos dos Flidos Eqação de conseação de massa (coninidade) Definições ailiaes: Fnção coene Deiada maeial Aceleação Roação de flidos Eqação de Conseação de Qanidade de
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM GEOMETRIAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO UM MODELO CONSTITUTIVO MULTI-FASES
COPPE/UFRJ MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM GEOMETRIAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO UM MODELO CONSTITUTIVO MULTI-FASES Wendell Poo de Olvea Tese de Douoado apesenada ao Pogama de Pós-gaduação
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisF-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br
F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisSejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica
Leia maisCAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR
INODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBA LINEA CAPÍULO 6 ANSFOMAÇÃO LINEA Introdução Muitos problemas de Matemática Aplicada envolvem o estudo de transformações, ou seja, a maneira como certos dados de entrada são
Leia maisO MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO
O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO João Cesar Guirado Universidade Estadual de Maringá E-mail: jcguirado@gmail.com Márcio Roberto da Rocha Universidade Estadual de Maringá E-mail:
Leia maisMATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011
Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano
Leia maisDepartamento de Informática. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos LEI 2006/2007. Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt.
Departamento de Informática Análise de Decisão Métodos Quantitativos LEI 26/27 Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt)
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA
Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza
Leia maisGuia de Recursos e Atividades
Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.
Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Fabrício Moura Moreira São José dos Campos Novembro, 2004 Relatório de Estágio
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k
EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8
Leia mais'CRYSTAL :FASHION EVENTO! alimentares '- -. ---- BULIMIA e ~'... C;;ritiba b~ distúrbios. os mais caro! e veloze! do mundc. MARIAlpU ,-- UTOMÓVEI!
, a --,;-,,; BULMA e ' C;;itiba b ANO REliA distúbios alimentaes '- - ---- MARAlpU \, EVENTO! sobe o Tudo 'CRYSTAL,-- UTOMÓVE! os mais cao! e veloze! do mundc :FASHON -- - - - - - - ---==--- - - - " ",
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br
PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br A Produção Mais Limpa (PML) é uma estratégia aplicada na produção e nos
Leia maisOTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS
STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
Leia maisMecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *
Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisResposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos
Resposa o empo de sisemas de pimeia e de seguda odem só com pólos Luís Boges de Almeida Maio de Iodução Esas oas apeseam, de foma sumáia, o esudo da esposa o empo dos sisemas de pimeia e de seguda odem
Leia maisPrincípios Fundamentais
Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim
Leia maisProposta para Turbinas a Gás
GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta para Turbinas a Gás Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS Metodologia Visão do Setor Processo Poluentes Controles Proposta Escopo Limites
Leia mais4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.
1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisA ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA
A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela
Leia mais4 Análise dos Resultados
55 4 Análise dos Resultados Este capítulo apresenta os resultados obtidos a partir de survey realizada com jovens universitários chilenos. Para compor a base de dados, foram utilizadas as respostas de
Leia mais