MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES

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1 MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES Bno Da Badia Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG bbadia@cedepla.fmg.b Rbens Agso de Mianda Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG e Fndação Dom Cabal (FDC mianda.bens@gmail.com RESUMO No pesene abalho apesena-se m modelo no qal a economia é dividida em ma egião al e ma bana. Po sposição considea-se qe a acmlação de capial hmano ocoe apenas na egião bana. Assim, consideando qe o pogesso écnico é fo da acmlação de capial hmano, a cidade passa a se o moo do cescimeno econômico. No caso do modelo, obseva-se qe exenalidades dinâmicas povenienes da acmlação de capial hmano podem faze o amanho da cidade difei do se amanho óimo e qe se a economia pai de m nível ecnológico sficienemene baixo esa pemaneceá em ma amadilha do desenvolvimeno. Palavas-Chaves: economia bana; cescimeno de cidades; capial hmano; migação. Código JEL: J24, J6, O8, R23 ABSTRACT In his pape we pesen a model in which he economy is divided ino wo egions, al and ban. We sppose ha he hman capial accmlaion occs baely in he ban egion. Consideing ha he echnical pogess deives fom he accmlaion of hman capial, he ciy is consideed he engine of economic gowh. In he model, dynamic exenaliies oiginaing fom hman capial accmlaion may imply diffeence beween eqilibim and opimm ciy sizes and if he echnological level of he economy is oo low he economy is like o be pemanenly in a developmen ap. Keywods: ban economics; gowh in ciies; hman capial; migaion.. Inodção Modelos de cescimeno econômico êm como ma de sas vaiáveis cenais o capial hmano. O esdo desa vaiável, via de ega, dieciono-se ao enendimeno dos efeios inenos popocionados po sa acmlação. Basicamene o qe se fez foi elaboa méodos qe mensassem os eonos da escolaidade e expeiência sobe os endimenos, obendo-se ma medida da podividade dos indivídos. Desa foma, aos efeios exenos popocionados pela acmlação de capial hmano, não foi dada a devida aenção. Eses, gosso modo, consisem no apendizado qe os indivídos obém de se convívio em sociedade, qe acabam po eleva a capacidade podiva da localidade palco da ineação ene ais indivídos. É evidene, poano, qe a poximidade geogáfica Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

2 possi m papel cenal paa a acmlação de capial hmano. Lcas (988, p.38, efeindo-se a ais exenalidades, coloca qe I seems o me ha he foce we need o poslae o accon fo he cenal ole of ciies in economic life is of exacly he same chaace as he exenal hman capial I have poslaed as a foce o accon fo ceain feaes of aggegae developmen. Assim, as cidades po concenaem gande númeo de indivídos em consane ineação, podem se consideadas como mooes do cescimeno econômico (Jacobs, 969. Exise ma cescene lieaa, ano eóica qano empíica, (Glaese e al. (992; Eaon e Eckesein (997; Black e Hendeson (999; Hendeson (2003; ene oos qe invesiga os impacos dos pocessos de banização e aglomeação bana sobe o cescimeno econômico. Eses esdos esão gealmene peocpados em esabelece os meios pelos qais spilloves de conhecimeno, de cenal impoância na eoia do cescimeno econômico, são poencializados nas cidades. A explicação paa qe a cidade consia o foco de análise eside no papel da poximidade espacial sobe os spilloves (Hendeson, A pesqisa eóica sobe cescimeno e cidades visa à consção de modelos qe elacionem cescimeno econômico às cidades, ao nível de banização de ma economia e ao se ga de concenação bana. Um pono cenal neses modelos é a bsca pelo esclaecimeno dos canais qe pemiem qe m maio volme de capial hmano seja acmlado nas cidades. Eaon e Eckesein (997 consoem m modelo de banização e cescimeno baseado na acmlação de capial hmano. Um dos eslados é qe o amanho elaivo das cidades depende do ambiene qe esas ofeecem ao apendizado. Black e Hendeson (999 apesenam m modelo de cescimeno econômico endógeno em m sisema cidades examinando como o pocesso de banização afea os deeminanes do cescimeno econômico e como ese, po sa vez, afea os padões de banização. Em abalho poseio, Beinelli e Black (2004 desenvolvem m modelo em qe o ameno podividade é fo da acmlação de capial hmano, o qe apenas é possível nas cidades. A lieaa empíica qe invesiga a elação ene cescimeno e cidades é vasa. Os abalhos pocam invesiga, po exemplo, como os csos de congesionameno, fos de ma gande concenação bana, inefeem no pocesso de cescimeno (Hendeson, Glaese e. al. (992, esam empiicamene se foi a especialização o a divesificação na podção, bem como A definição de cidade foge ao escopo do pesene abalho. Paa ma boa discssão sobe ese ópico ve Bamon e al(998. De acodo com eses aoes he ciy now seems o be a hman concenaion in space esling fom he oganizaion of divesiy, and whee ineacions ae of sfficien size o ake place in a complex endogenos agglomeaion pocess (p. 26. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

3 a esa de mecado, compeiiva o concenada, qe inflenciaam o cescimeno do empego indsial nas cidades noe-ameicanas no peíodo de 956 a 987. O esdo mosa qe, paa ese peíodo, as evidências favoecem a visão de qe o cescimeno foi maio em cidades mais compeiivas e divesificadas. Recenemene, no Basil, Da Maa e al. (2005a; 2005b esdaam os padões de cescimeno das cidades basileias bem como ses deeminanes. Mosa-se, ene oas coisas, qe os aglomeados banos do sl do país pagam maioes saláios. Veifica-se, no enano, qe maioes axas de cescimeno foam obsevadas em egiões mais pobes (noe e nodese, indicando algma convegência de enda ene as mesmas. A segi, apesena-se m modelo baseado em Beinelli e Black (2004, no qal a economia é dividida em das egiões, ma al e oa bana, sendo a acmlação de capial hmano apenas possível na úlima. O pogesso écnico desa economia é fo do nível médio da capial hmano acmlado, desa foma, a cidade pode se consideada poplsoa do cescimeno econômico, compaível com as idéias de Jacobs (969 e Lcas (988, ene oos. Obseva-se qe o amanho óimo da cidade difee do se amanho de eqilíbio devido a exenalidades dinâmicas, fo da acmlação de capial hmano. Além disso, no conexo do modelo de Beinelli e Black (2004, mosa-se qe se a economia pai de m nível ecnológico sficienemene baixo, esa pemanece em ma amadilha do desenvolvimeno. 2. O Modelo Considee ma economia com N abalhadoes indexados no conjno I = {,..., N}, qe vivem po m peíodo. O inicio do peíodo é dedicado à decisão de invesimeno em capial hmano, o meio do peíodo à podção e o final do peíodo ao consmo. Considea-se qe odos os abalhadoes são idênicos no inicio do peíodo. Nesa economia exisem das egiões geogaficamene disinas. Uma empega m modo de podção adicional e podz apenas bens agícolas. Além disso, nesa egião não há incenivo paa qe os abalhadoes acmlem capial hmano. Denominaemos esa egião de al e indexaemos as vaiáveis a ela efeenes com. A oa egião, denominada bana, apesena incenivos à acmlação de capial hmano, o qal eqe m nível de esfoço E paa a obenção de ma nidade adicional. Spõe-se qe o avanço ecnológico da economia seja fo da acmlação de capial hmano qe, po hipóese, ocoe apenas na egião bana. Segindo Beinelli e Black (2004, na localidade al o saláio de cada abalhado é dado po: Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

4 w = θ A ( onde θ é m paâmeo qe mede a infa-esa na egião al e A é o nível ecnológico da economia em, comm a ambas egiões. O númeo de abalhadoes na egião al é l = ( z N, onde z é a pocenagem da poplação qe vive na cidade no peíodo. A localidade bana em sa podção dada po 2 : φ Y = θ A ( z N ( zhi (2 onde Y e θ epesenam o nível de podção e a infa-esa bana, especivamene; z N o númeo de abalhadoes empegados na aividade podiva da egião bana, sendo 0 < φ < ; e z h o capial hmano i médio3 no peíodo, com 0 < <,com φ + >. Na cidade a emneação da mão-de-oba é dada po sa podividade maginal: w φ = ( φ + θ A ( z N ( zhi (3 Admiiemos, eneano, confome poposo em Todao (969 e Hais e Todao (970 4, qe os abalhadoes esão mais ineessados na expecaiva de ganhos do qe nas axas salaiais coenes. Consideamos qe a emneação espeada na egião bana é afeada pela pobabilidade de esa empegado. Po hipóese, esa pobabilidade é invesamene popocional ao númeo de abalhadoes banos. No seo al a pobabilidade de esa desempegado é nla, ma vez qe eses abalhadoes esão empegados, pelo menos, na podção 2 Lcas (200 modela o podo em ma cidade da segine foma: Y = f ( g( z onde f saisfaz f ( 0 = 0; f '( > 0 ; e f ''( < 0. z é ma vaiável de podividade específica de cada egião e a fnção g saisfaz às mesmas condições qe f. Poano, no caso do pesene aigo, a fnção g é dada po g h = ( z h. 3 Sendo h i o nível de capial hmano de cada abalhado hmano, o nível oal de capial hmano da economia é dado po hmano coesponde a z Nh N = z h. i i ( i i I e dado qe apenas abalhadoes banos acmlam capial z Nh i, o qe implica qe o nível médio de capial 4 Todao (969 e Hais e Todao (970 aam a migação paa a cidade como ma loeia na qal os ganhadoes consegem empego de alo saláio e os pededoes ficam desempegados o com m empego de baixa emneação. Em eqilíbio o saláio espeado na cidade igala o saláio al. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

5 paa o pópio consmo. Desa foma, define-se o saláio espeado na cidade como: w e = w (4 z N Noe qe, nese caso, a pobabilidade de esa empegado na cidade, /( z N, pode se inepeada como m cso de congesionameno, dado qe ma maio poplação bana dimini o ganho espeado de cada m de ses abalhadoes, pois dimini a chance de ingesso no mecado de abalho bano. O seja, o nível de ilidade espeada de cada abalhado na cidade é afeado negaivamene pelo amanho da poplação qe vive nese local. Iso eflee algo esabelecido na lieaa de economia bana (Hendeson, 974, consii m bom exemplo, qe elaciona ma poplação excessiva nas cidades a csos (deseconomias de escala e desvios de ecsos, qe de oa foma seiam invesidos em aividades podivas. Pode-se pensa, po exemplo, qe eses ecsos esejam sendo empegados de foma a conseva a qalidade de vida nas cidades excessivamene habiadas (Hendeson, Desa foma, o ganho líqido espeado de cada abalhado na cidade é dado po: W e = w Eh (5 e i A maximização de (5 fonece a decisão de invesimeno em capial hmano de cada abalhado bano 5. φ 2 ( φ + θ A ( z N z h = i (6 E 5 e e A condição de pimeia odem paa o poblema max W, o seja, W hi = 0, é sficiene paa a obenção de m hi 2 e φ 2 W ( φ ( φ + θ A ( z N ( z hi máximo, dada a concavidade da fnção objeivo. De fao, = < 0, 2 h N i pois φ < 0. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

6 A eqação acima diz qe a decisão óima de invesimeno em capial hmano em cada peíodo de empo é fnção da poplação bana, do nível de infa-esa desa egião, θ, do nível ecnológico da economia, A, do cso de obenção de m nível adicional de capial hmano, E, e dos paâmeos e φ. Difeenemene do esdo de Beinelli e Black (2004, em sa decisão óima de acmlação de capial hmano, os indivídos levam em consideação o efeio de congesionameno, epesenado pelo inveso da poplação bana. Mesmo assim, confome seá mosado a segi, o amanho óimo da egião bana (cidade difee do se amanho de eqilíbio, implicado po h. 6 i Obviamene, abalhadoes só migaão paa a cidade, e conseqüenemene invesião em capial hmano, se hove incenivo paa ano. Desa foma, os abalhadoes compaam a expecaiva de ganho na egião bana com o ganho na egião al ao decidiem po miga o não. O seja, haveá migação e, poano, acmlação de capial hmano, sempe qe: φ 2 ( z N ( zhi Ehi θ A ( φ + θ A (7 A migação ocoe aé qe se veifiqe a igaldade em (7, o, evidenemene, aé qe seja z =, iso é, aé qe haja plena banização da economia. Consideando igaldade em (7 e eaanjando os emos, pode-se obe a popoção de abalhadoes na cidade qe é compaível com a decisão individal de acmlação de capial hmano: φ 2 2 ( 2 ( ( φ φ φ θ A hi = ( θ N Ehi + A z (8 O amanho de cidade qe maximiza os ganhos pe capia líqidos da economia, o seja, desconados os csos de congesionameno e de obenção de níveis adicionais de capial hmano é dado po Bz, onde B ( φ + 2 ( φ +. 6 Exise na lieaa ma discssão a ceca do amanho óimo de cidades. Talvez o abalho seminal seja Hendeson (974. Há ambém ma discssão qe se efee à disibição de amanhos das cidades em m sisema de cidades. A ese espeio ve, Fjia e al. (2002, caps. e 2, Gabaix (999, Rosen & Resnick (980. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

7 Iso se veifica facilmene ao se esolve o poblema com o qal depaa-se o planejado cenal 7. Noe qe o amanho de cidade qe maximiza os ganhos pe capia da economia é meno qe aqele implicado pela escolha individal de invesimeno em capial hmano, dado qe 0 < B <. Assim, m eslado do modelo é qe dados os incenivos à migação em (7, há ma sobebanização na economia. Condo, como seá viso adiane, há m ganho dinâmico decoene dese amanho excessivo de cidade, devido exaamene à acmlação de capial hmano, qe leva ao pogesso écnico e, conseqüenemene, ao cescimeno econômico. O pogesso écnico é consideado como sendo fnção do nível médio de capial hmano da economia. Qando ese fo maio qe o nível ecnológico aal da economia, haveá pogesso. Desa foma, em-se a dinâmica do nível ecnológico obedecendo a: γ [ A,( z h ] A + = max i (9 Se ma maio pacela da poplação vive na cidade, maio é o capial hmano médio da economia, o qe, como viso, implica pogesso ecnológico. Poano, no conexo do modelo, pode-se afima qe a banização é o moo do cescimeno. Resa deemina como se dá à evolção ecnológica no modelo. γ Sbsiindo z em (6, Obém-se: ( h i φ 2 γ ( z N z ( z h ( φ + θ i hi = (0 E Obseva-se qe a banização, o seja, o ameno da pacela da poplação qe vive na cidade, z, age de das fomas sobe o pogesso ecnológico. Em pimeio lga, z impaca dieamene o nível ecnológico em +, via (9. φ max z 2 ( φ + θ A z N z h Eh + ( z θ A. Dada à foma z fncional da fnção objeivo, emos qe a condição de pimeia odem é sficiene paa gaani qe o pono cíico seja φ + 2 ( z = 0 φ + ( φ + θ A ( z N ( z h Eh = θ A. Reaanjando os emos, 7 Ese depaa-se com o segine poblema: ( ( i i m máximo. Assim, ( i i ( φ + θ 2 ( A h φ + i φ + = Bz. 2 φ N ( EhIT A + θ obemos: ( 2 ( φ + Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

8 Aavés de h i a banização afea indieamene o pogesso ecnológico, como pode se viso em (0. Exisem ês dinâmicas possíveis paa esa economia 8. No caso em qe 0 < z <, sbsiindo (6 e (8 em (9, em-se: γ ( φ + 2γ φγ 2 φ ( φ A ϕ = κ κ κ θ ( A 2 A ( /( E A + A onde ( φ + θ ( z N κ E φ 2 z e κ 2 ( φ + θ 2 φ N 2 γ ( φ +. A oa possibilidade consise no caso em qe z =. Sbsii-se (5 em (8 paa se obe: ϕ γ γ 2 ( = κ A A (2 Po fim, o caso ivial em qe não há banização, z = 0, onde não há avanço ecnológico e, poano, diz-se qe a economia encona-se em ma amadilha do desenvolvimeno. Nese caso o endimeno po abalhado seá dado po θ A, onde A sem o índice significa qe ese paâmeo é igal paa qalqe peíodo do empo. Oa foma de a economia cai em ma amadilha do desenvolvimeno é com a ecnologia começando em m nível sficienemene baixo. Denoando-se po A a ecnologia no peíodo inicial, a segine poposição 0 desceve esa siação. Poposição. Dado o compoameno dinâmico da economia, acima descio, paa m nível inicial de ecnologia sficienemene baixo, a economia pemaneceá em ma amadilha do desenvolvimeno, não havendo, poano, cescimeno econômico. 8 Ve Beinelli e Black (2004. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

9 Obseva-se da desigaldade em (7 qe paa, dados os níveis de infa esa bana e al, θ e θ, especivamene, se ocoe Ehi A0 <, não haveá migação do meio al ao bano. φ 2 ( φ + θ ( z N ( zhi θ Logo, não há acmlação de capial hmano e, poano, não ocoe cescimeno econômico. A concavidade/convexidade das fnções ϕ ( A e ϕ ( A depende dos 2 paâmeos desas fnções e definiá a convegência, o não, da economia a m esado esacionáio. Cabe desaca qe se ϕ ( A fo côncava, paa m nível inicial de ecnologia mio baixo, em-se a siação acima assinalada de amadilha do desenvolvimeno. Poano, o modelo apesenado sgee qe, sendo a acmlação de capial hmano somene possível na cidade, dependendo dos incenivos pecebidos pelos abalhadoes paa migaem da localidade al à localidade bana, pode-se gea ma siação na qal o amanho da cidade, se consideado de foma esáica, exceda o amanho qe maximiza o ganho pe capia desa economia. Além disso, paa m nível ecnológico inicial sficienemene baixo, a economia pode se ve pesa a ma amadilha do desenvolvimeno. Condo, mosa-se qe exisem ganhos do pono de visa dinâmico, do excessivo amanho da egião bana, dado qe qão maio o amanho da cidade, iso é, qano mais nmeosa sa poplação, maio o nível médio de capial hmano da economia, levando a m maio nível de ecnologia em peíodos poseioes. 3. Conclsão Cidades e cescimeno econômico esão inimamene associados. A pesqisa em cescimeno econômico ajdo a evidencia o papel da acmlação de capial hmano paa o desenvolvimeno das economias. A poximidade geogáfica, ao possibilia a oca de idéias e infomação ene os indivídos de ma sociedade, possi impoância cenal na acmlação desa caegoia de capial. Segndo Glaese e al. (992, If geogaphical poximiy faciliaes ansmission of ideas, hen we shold expec knowledge sipilloves o be paiclaly impoan in ciies (p.27. Jacobs (969, agmena qe o ambiene bano, com sa divesidade de aividades podivas, pessoas e clas, pomove ineações qe levam às novas idéias e inovações qe deeminam o pogesso. De qalqe foma, esses spilloves levam ao ameno do nível de capial hmano de ma sociedade. Nese senido, pode-se pensa nas cidades como sendo o moo do cescimeno econômico. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

10 Desa foma, como evidenciado no modelo apesenado, m maio nível de banização, po leva m maio númeo de pessoas a engajaem-se na aqisição de capial hmano, possibilia ma expeiência de desenvolvimeno maio do qe a vivenciada em localidades menos banizadas. Condo, cabe desaca qe, confome Hendeson (2003, a pópia banização é fo do desenvolvimeno, sendo conseqüência das mdanças na composição do podo nacional, dado qe ese pocesso envolve a passagem do al ao bano, idéia ambém cenal em Lcas (2002. No caso do modelo, noe-se qe ma das possibilidades de ajeóia dinâmica é exaamene a de oal banização. Como demonsado, o amanho óimo da cidade pode difei do se amanho de eqilíbio. Assim sendo, a banização seia m pocesso empoáio. Depois de compleada esa fase do desenvolvimeno, seia a pópia esa inena da cidade qe possibiliaia a acmlação de capial hmano, devido aos moivos aneiomene efeidos. Refeências Bibliogáficas: Bamone, C, Begin, H and Hio, JM 998, An Economic Definiion of he Ciy In: Economeic Advances in Spaial Modelling and Mehodology: Essays in Hono of Jean Paelinck. Noh Holland. Beinelli, L and Black, D 2004, Ubanizaion and Gowh Jonal of Uban Economics, vol. 56, pp Black, D and Hendeson, JV 999, A heoy of Uban Gowh Jonal of Poliical Economy, vol. 07, n 2. Da Maa, D, Deichmann, U, Hendeson, JV and Lall, SV 2005, Deeminans of Ciy Gowh in Bazil. Texos paa Discssão, n 2, IPEA, Basília. Da Maa, D, Deichmann, U, Hendeson, JV and Lall, SV 2005, Examining The Gowh Paens of Bazilian Ciies. Texos paa Discssão, n 3, IPEA, Basília. Dobkins, LH and Ioannides, YM 200, Spaial Ineacs Among U.S. Ciies: Regional Science and Uban Economics, vol. 3, pp Eaon, J and Eckesein, Z 997, Ciies and Gowh: A Theoy and Evidence fom Fance and Japan, Regional Science and Uban Economics, vol.27, pp Fjia, M, Kgman, P e Venables, AJ 2002, Economia Espacial, Edioa Fa. Gabaix, X 999 Zipf s Law and he Gowh of Ciies AEA Papes and Pocedings. Glaese, EL, Kallal, H.D., Scheinkman, JA and Shleife, A 992, Gowh in Ciies, Jonal of Poliical Economy, vol.00 n 6. Glaese, EL, Scheinkman, JA and Shleife, A 995, Economic Gowh in a Coss-Secion of Ciies Jonal of Moneay Economics, vol. 36, pp Hendeson, JV 2004, Ubanizaion and Gowh, Handbook of Economic Gowh, Aghion, P and Dalaf, S (eds, Noh Holland. Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

11 Hendeson, JV 2003, The Ubanizaion Pocess and Economic Gowh: The So-Wha Qesion Jonal of Economic Gowh, vol. 8, pp Jacobs, J 969, The economy of Ciies Random Hose, New Yok. Kgman, P 99, Inceasing Rens and Economic Geogaphy Jonal of Poliical Economy, vol. 99, pp Lcas, RJ 988, On he Mechanics of Economic Developmen Jonal of Moneay Economics, vol. 2, pp Lcas, RJ 200, Exenaliies and Ciies, Review of Economic Dynamics, vol. 4, pp Lcas, RJ 2002, Life Eanings and Ral-Uban Migaion. (Mimeo. Mianda, RA e Badia, BD A Evolção da Disibição do Tamanho das Cidades de Minas Geais: In: XII Semináio Sobe a Economia Mineia, 2006, Anais XII Semináio Sobe Economia Mineia. Diamanina, Minas Geais. Rosen, K and Resnick, M 980, The size and disibion of ciies: An examinaion of he Paeo Law and Pimacy, Jonal of Uban Economics, vol. 8, pp Revisa Basileia de Esdos Regionais e Ubanos

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