ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS LONG-SHORT TRADING COM RÁCIOS DE VARIÂNCIAS. Por José Sousa. Resumo 1
|
|
- Herman Neto Vilaverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLIE DE ETRATÉGIA LONG-HORT TRADING COM RÁCIO DE VARIÂNCIA Po José ousa Resumo Nese abalho são aplicados os eses de ácios de vaiâncias aos speads de índices accionisas. Os speads uilizados foam consuídos com base no e uma séie de ouos índices de mecados accionisas mundiais. De foma a avalia a eficiência dos mecados foam uilizadas esaégias de negociação baseadas na infomação passada dos peços paa gea decisões de invesimeno. As esaégias de negociação são aplicadas enando exploa a evesão paa a média dos speads. A hipóese de passeio aleaóio dos speads é ejeiada pelos eses de ácios de vaiâncias e o sucesso das esaégias esá dependene dos paâmeos uilizados. As esaísicas do desempenho das esaégias poduzem esulados muio díspaes não pemiindo ia uma conclusão aceca da eficiência dos mecados.. Palavas Chave: Teses de ácios de vaiâncias; Hipóese do passeio aleaóio; Eficiência dos mecados; Regas de negociação; Revesão paa a média; pead. Agadeço os peciosos comenáios e sugesões ao Douo João Basos oienado da ese bem como a pona disponibilidade. No enano os eos e omissões exisenes são da exclusiva esponsabilidade do auo.
2 ANALYI OF LONG-HORT TRADING TRATEGIE WITH VARIANCE RATIO By José ousa Absac In his pape we apply he vaiance aio ess o equiy indices speads. The speads used wee consuced based on he and a numbe of ohe indices of global equiy makes. In ode o assess he efficiency of makes we used a numbe of ading saegies based on pas infomaion in pices o geneae invesmen decisions. The ading ules ae applied in ode o exploe he mean evesion of speads. The andom walk hypohesis of speads is ejeced by he vaiance aio ess and he success of he saegies is dependen on he paamees used. The pefomance saisics of he ading ules poduce highly dispaae esuls no allowing o daw a conclusion abou he makes efficiency. Key-Wods: Vaiance-aio ess; Random walk hypohesis; Make efficiency; Tading ules; Mean evesion; pead.
3 Índice Inodução... 4 Revisão de Lieaua Meodologia Dados Caeia Long-ho Teses de Rácios de Vaiâncias Teses Individuais de Rácios de Vaiâncias Tese de Lo e MacKinlay (988) Tese de Wigh (000) Teses Conjunos de Rácios de Vaiâncias Tese de Chow e Denning (993) Tese de Belaie-Fanch e Coneas (004) Esaégias de Negociação Regas de Negociação Classificação dos Dias em Buy ell ou Neual Medidas de Pevisibilidade dos Reonos Caeia a Cuso não Nulo (Nonzeo-Cos Pofolio) Cusos de Tansação Méodo das Duplas Médias Móveis Channel Rule File Rule Aplicação Empíica Teses de Rácios de Vaiâncias e RWH Regas de Negociação e Eficiência dos Mecados Méodo das Duplas Médias Móveis Channel Rule File Rule Compaação com os Teses de Rácios de Vaiâncias Conclusões Refeências... 4 Anexos
4 Inodução Long-sho ading é uma esaégia de invesimeno aplicada a ações que consise em assumi uma posição longa em ações subavaliadas espeando-se que o seu valo aumene e assumindo em simulâneo uma posição cua em ações sobe avaliadas espeando-se que o seu valo diminua. Assumi uma posição longa numa ação significa compa essa ação se o seu peço subi o invesido obém um ganho. Assumi uma posição cua numa ação significa pedi empesado uma ação (habiualmene a um inemediáio financeio) e vendê-la na expeaiva que o seu peço diminua. e o seu peço diminui o invesido ecompa a ação a um peço mais baixo devolve a ação empesada e obém um ganho. Esa esaégia pode se lucaiva mesmo que a posição longa diminua de valo desde que o aumeno de valo da posição cua seja supeio. O objeivo de uma esaégia long-sho de ações é o de diminui a exposição ao isco de mecado e ena luca com as vaiações das difeenças ene o valo das duas ações. De acodo com a eoia financeia (Abiage Picing Theoy) se dois aivos possuem caaeísicas semelhanes o seu eono deve se mais ou menos semelhane. e o seu eono difee é povável que um dos aivos eseja sobe avaliado e o ouo sub avaliado. Uma esaégia long-sho pode se uilizada paa exploa esas difeenças nos eonos baseada na ideia de peço elaivo. e exisi alguma pevisibilidade na evolução do peço elaivo ene duas ações seá possível implemena uma esaégia de long-sho sem necessidade de peve o valo das ações. De acodo com a hipóese de passeio aleaóio (RWH) o peço dos aivos incopoa oda a infomação disponível sendo a melho pevisão do peço fuuo o seu peço aual e o eono espeado igual a zeo. Esa é a hipóese de eficiência dos mecados na sua foma faca (EMH) Fama (970; 99). Em Campbell e al. (996) podemos encona váias definições de passeio aleaóio a pimeia (RW) em que os incemenos do peço de um aivo são independene e idenicamene disibuído (IID) esa vesão é bem exemplificada pelo seguine pocesso de geação de peço: 4
5 P μ ε ~ ( 0 σ ) P ε Em que P epesena o peço do aivo no momeno μ o valo espeado do aivo ou dif e ε o emo de peubação aleaóio. Esa hipóese é exemamene esia e incompaível com a heeoscedasicidade dos incemenos dos peços dos aivos financeios. uge assim uma segunda vesão (RW) em que se abandona o pessuposo de idenicamene disibuído (ID) paa os incemenos admiindo incemenos não idenicamene disibuídos (INID). Esa segunda vesão já é compaível com a heeoscedasicidade mas coninua a se de alguma foma esiiva pois assume a independência dos incemenos. uge assim uma eceia vesão (RW3) em que se assume que os incemenos não esão coelacionados esa vesão é a menos esia das ês vesões e compaível com heeoscedasicidade dos incemenos. Esa vesão da RWH pode se esada com eses de ácios de vaiâncias que compaam a vaiância dos incemenos paa k peíodos com a vaiância de um peíodo vezes k peíodos ou seja a vaiância de um passeio aleaóio (incemenos) é linea no seu inevalo de dados. Nese abalho vamos esa esa úlima vesão da RWH sempe que foem feias efeências à RWH sem oua especificação aa-se da vesão em que os incemenos não esão coelacionados (RW3): [ ] 0 Cov e e k paa odos os k 0 A pevisibilidade do peço elaivo ene dois aivos ou do seu spead difeença ene o valo dos dois aivos depende da ejeição da RWH do spead. Caso esa hipóese seja ejeiada a favo de um pocesso de evesão paa a média do spead enão sempe que ese se afasa do seu valo de equilíbio exise a possibilidade de implemena uma esaégia long-sho ading e aguada que o valo de equilíbio do spead seja esabelecido. Nese abalho são aplicados os eses de ácios de vaiâncias (VR) paa esa a RWH dos speads fomados a pai dos dados diáios do índice e de uma séie de índices de ações dos pincipais mecados financeios mundiais nomeadamene os índices FTE 00 DAX 30 CAC 40 MIB AEX MI IBEX 35 NIKKEY 5 e 5
6 HANG ENG. Os speads são expessos em UD e o peíodo de análise compeende o peíodo ene Jan-03 e Dez- o que consiui uma amosa de dez anos de negociação. O uso dos eses VR pode se muio impoane paa esa hipóeses alenaivas à RWH nomeadamene a hipóese de evesão paa a média. ão apesenados os eses VR individuais poposos po Lo e Mackinlay (988) e conjunos de Chow e Denning (993) que são eses basane obusos que na pesença de homoscedasicidade que na de heeoscedasicidade. No enano são eses assinóicos o que pode leva a poblemas de infeência pincipalmene se a amosa não fo suficienemene gande. De foma a evia ese poblema são apesenados os eses VR individuais de Wigh (000) e conjunos de Belaie-Fanch e Coneas (004) que são eses exaos de VR baseados em anks e signs. Paa esa a os esulados dos eses de VR aplicados aos speads dos índices são implemenadas esaégias de negociação baseadas em egas de Análise Técnica. Esas esaégias baseiam as suas decisões de invesimeno nos dados hisóicos dos peços ou dos eonos. e os eonos dos speads foem geados po um pocesso de passeio aleaóio não seá possível obe eonos em excesso pois a evolução dos speads é impevisível. Mas se a RWH fo ejeiada em favo de um pocesso de evesão paa a média as esaégias de negociação podem se infomaive e exisi algum gau de pevisibilidade aceca da evolução dos speads. ão uilizadas egas de negociação muio simples paa esa a pevisibilidade dos speads. A pimeia é a egada das médias móveis que consise na compaação do valo da média móvel de cuo pazo com o valo da média de longo pazo paa oma as decisões de invesimeno. A segunda ega é designada na lieaua da especialidade de Channel Rule (ou Pice Channel) e é baseada na ideia de níveis de supoe e esisência consiuídos a pai de peços máximos e mínimos que ao seem alcançados levam a decisões de invesimeno. Po úlimo é analisada a ega designada po File Rule. Taa-se de uma ega muio uilizada em esudos académicos em que as decisões de invesimeno são deeminadas em função da vaiação pecenual do peço do aivo face a um máximo e um mínimo veificado no passado ecene. 6
7 As ês egas são implemenadas de foma a exploa evenuais evesões paa a média dos speads e não a fomação de endências dos speads. De foma a avalia de que foma as esaégias são ou não infomaive foam calculados um conjuno de esaísicas poposas po Bock e al. (99) e compaados os esulados com os eses VR. A EMH do mecado de ações e cambial não pode se ejeiada somene pela ejeição da RWH dos speads. Paa que isso aconeça é necessáio que com base na infomação passada dos peços ou dos eonos dos aivos de foma sisemáica seja possível gea eonos em excesso (ajusados ao isco) após cusos de ansação. O eso do abalho esá oganizado da seguine foma: na eção é feia uma beve evisão da lieaua exisene em ono da EMH; na eção 3 é são descios os ese VR e as esaégias de negociação bem como apesenada a meodologia seguida na aplicação das esaégias; na eção 4 são apesenados os esulados empíicos dos eses VR e das esaégias de negociação. As conclusões são apesenadas na eção 5. Revisão de Lieaua A EMH assume que o peço dos aivos eflee oda a infomação disponível. O mecado é designado de eficiene na sua foma faca se o peço dos aivos efleem oda a infomação dos peços passados o que significa que não é possível obe eonos em excesso com base no esudo dos peços veificados no passado. A EMH implica a RWH dos peços que indica que as aleações consecuivas dos peços são aleaóias e não coelacionadas. O ineesse na EMH pode se avaliado pela abundância de esudos académicos sobe o ema os académicos pocuam compeende melho o pocesso de geação dos eonos dos aivos financeios mas ambém os invesidoes mosam ineesse no ema uma vez que enam encona anomalias nos mecados de foma a implemena esaégias de invesimeno que pemiam obe eonos em excesso. A exisência de dados paa peíodos de empo mais longos e novas meodologias de análise da RWH 7
8 manêm o ineessa na EMH ainda hoje que paa os académicos que paa os invesidoes. Ene as novas meodologias de análise da RWH os eses VR são consideados basanes podeosos paa esa esa hipóese. Lo e MacKinlay (988) desenvolveam o ese adicional de VR. Eses auoes enconaam evidência de evesão paa a média no mecado accionisa noe-ameicano paa dados semanais. Ouos auoes como Richadson e mih (99) e Faus (99) defendem que os eses VR possuem um pode ópimo paa esa a RWH cona a hipóese alenaiva de evesão paa a média. e os eonos seguem a RWH os valoes dos eses VR deveão se iguais à unidade paa odos os hoizones empoais. e os eonos esiveem negaivamene auocoelacionados os eses VR deveão se significaivamene infeioes à unidade e exise evesão paa a média Poeba e ummes (988). Chow e Denning (993) popuseam um ese conjuno em alenaiva aos eses VR individuais de foma a evia uma sobe ejeição da hipóese nula uma vez que é habiual calcula o ese VR paa váios peíodos empoais e basa ejeia a hipóese paa um peíodo paa ejeia a RWH. Os eses poposos po Lo e MacKinlay (988) são eses assinóicos cuja disibuição amosal é apoximada levando a poblemas de enviesameno pincipalmene em amosas pequenas. Wigh (000) popôs um ese alenaivo não assinóico baseado em anks e signs que em a vanagem em elação aos esas adicionais de VR que é o fao de a sua disibuição amosal se exaa. egundo o auo os eses baseados em anks e signs são mais eficaz do que os eses adicionais de VR paa esa a RWH cona um conjuno vaiado de hipóeses alenaivas. Belaie-Fanch e Coneás (004) popuseam um ese conjuno aos eses de anks e signs de Wigh (000) de foma a ulapassa os poblemas dos eses individuais efeuados a múliplos peíodos. 3 Meodologia 3. Dados 8
9 As séies de dados uilizadas nese abalho consisem nas coações de fecho diáias de nove índices mundiais: FTE 00 DAX 30 CAC 40 MIB AEX MI IBEX 35 NIKKEY 5 e HANG ENG. As coações esão expessas em dólaes Noe Ameicanos. O peíodo das séies vai desde o pimeio dia de negociação de 00 aé ao úlimo dia de negociação de 0 oalizando ceca de onze anos de dados diáios. Os dados foam obidos a pai da base de dados Daaseam. No calculo dos acios de vaiâncias e na aplicação das esaégias de negociação o peíodo uilizado vai desde o pimeio dia de negociação de 003 aé ao úlimo dia de negociação de 0 o que coesponde a dez anos paa avalia as esaégias. Os dados efeenes ao ano de 00 são uilizados paa o cálculo das médias e dos máximos e mínimos paâmeos necessáios paa a aplicação das esaégias de negociação. As séies dos índices não possuem o mesmo númeo de obsevações desa foma paa consui as séies de speads foam eiadas as obsevações paa as quais não exisiam dados de negociação paa um dos índices. Na abela é apesenado o esumo esaísico dos eonos diáios paa o a peíodo -Jan-03 a 3-Dez-: o númeo de obsevações a média e o desvio padão em pecenagem a assimeia o excesso de cuose o ese Jaque-Bea os coeficienes de auocoelação e a esaísica-q de Box-Piece. pead Tabela : Resumo Esaísico dos Reonos Diáios paa o a Peíodo -Jan-03 a 3-Dez- No. de obsevações Média (%) D (%) Assimeia Cuose JB ρ ρ ρ 3 ρ 4 ρ 5 Q 5 Q 0 /FTE ** ** 470 ** /DAX ** ** 4 ** /CAC ** ** 38 ** /MIB ** ** 83 ** /AEX ** ** 3 ** /MI ** ** 384 ** /IBEX ** ** ** /HANG ENG ** ** 330 ** Média ** ** 94 ** * e ** esaísicamene significaivo ao nível de 5% e %. 3. Caeia Long-ho 9
10 Vamos analisa caeias long-sho consiuídas po uma posição longa no índice e uma posição cua no índice. eja e o peço dos índices e no momeno I I e seja i ln I e i ln I o logaimo do peço dos índices e no momeno. Assumindo que o invesido invese uma unidade moneáia no índice e vende em simulâneo uma unidade moneáia no índice essa opeação eque gealmene um monane de capial pópio po pae do invesido paa efeios de cona magem associada à posição cua. Assumiemos aqui que esse valo seá de uma unidade moneáia. O eono da caeia seá igual a: eja ( i i ) x ( ln I ln I ) ( ln I ln I ) ( ln I ln I ) ( ln I ln I ) ( i ) ( i i ) i () o spead ene o logaimo do valo de fecho dos índices e em o eono da caeia é igual à vaiação do spead ene o momeno e : () x x e o spead evee paa a média podeemos aplica uma esaégia de negociação baseada nas oscilações em ono do valo de equilíbio do spead em que é assumida uma posição longa ou cua no spead sempe que x se desvie subsancialmene do seu valo médio e enceada a posição quando o equilíbio fo esabelecido. A dimensão do desvio necessáia paa que a esaégia seja lucaiva depende dos cusos de ansação: comissões e spead bid-ask. 3.3 Teses de Rácios de Vaiâncias Começamos po examina o compoameno das séies dos eonos das caeias de índices aplicando os eses VR de Lo e MacKinlay (988) e de seguida o ese não paaméico sugeido po Wigh (000). Eses eses são individuais ou seja a hipóese nula é esada paa um valo individual de k em que k é o peíodo de enabilidade em 0
11 análise. Paa que a séie dos eonos sigam um passeio aleaóio e não eveam paa a média é necessáio que a hipóese nula seja vedadeia paa odos os valoes de k. egundo Chow e Denning (993) ealiza um conjuno de eses individuais paa difeenes hoizones empoais pode conduzi a uma sobe ejeição da hipóese nula uma vez que não em em cona a naueza conjuna do ese do passeio aleaóio. De foma a ulapassa ese poblema são apesenados os eses VR conjunos de Chow e Denning (993) paa o ese de Lo e MacKinlay (988) e o ese de Belaie- Fanch e Coneas (004) aplicado aos eses ank e sign de Wigh (000). Os VR e os espeivos valoes cíicos foam calculados com ecuso ao R (hp:// No caso dos valoes cíicos dos eses VR individuais e conjunos de Wigh foam uilizadas 000 ineações Teses Individuais de Rácios de Vaiâncias Tese de Lo e MacKinlay (988) Os eses VR são fequenemene uilizados paa esa a hipóese nula de que uma séie empoal de peços ou a sua pimeia difeença (eono) x x é um conjuno de obsevações i.i.d. (ou que seguem uma difeença de maingale). Os eses VR de Lo e MacKinlay (988) é baseado na popiedade de que a vaiância dos incemenos de um passeio aleaóio é linea no seu inevalo de dados ou seja a vaiância de x é ( ) igual a k x x. x ( ) x k e segui um passeio aleaóio a auo coelação ene os eonos é nula ρ ρ... ρ k 0. upondo inicialmene que o pocesso esocásico que gea os eonos (T eonos) é esacionáio e com vaiância consane: ( ) va( ) va( )... va( ) σ podemos calcula os VR paa k da va seguine foma: VR paa k : va VR() va ( ) ( ) va T ( ) va( ) cov( ) va( )
12 ( ) ( ) cov σ ρ σ σ ρ σ σ σ σ ρ (3) e ρ fo igual a zeo o VR seá igual a um. No caso em que a RWH é falsa o VR pode se maio ou meno que um. VR paa : 3 k ( ) ( ) VR 3va va (3) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ( ) ) 3 va cov cov cov va va va ( ) ( ) ( ) cov cov cov 3 σ ρ σ ρ σ σ σ σ ( ) ) ( / 3) (4 / 3 ρ ρ σ ρ ρ σ ( 3 ρ ρ ) (4) e 0 ρ ρ o VR seá igual a um. De uma foma geal o VR paa k peíodos seá igual a: ( ) ( ) k k k VR va... va ) ( ) ( ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) k k va va... va va va ) ( ( ) ( ) ( ) ( ) k k va cov... cov cov ) (
13 ( ) cov( )... cov( )... cov( ) cov 3 ( k ) k ( k ) k va ( ) k [( k ) ρ ( k ) ρ... ρ ρ ] ( k ) ( k ) ρ (5) k ( k l) l k l e ρ ρ... ρ k 0 o VR seá igual a um. Podemos uiliza o ese VR(k) paa esa a hipóese nula de que a séie dos eonos segue um passeio aleaóio ou que a auo coelação ene os eonos é nula ρ ρ... ρ k 0. eja { } uma séie empoal consiuída po T obsevações dos eonos diáios da caeia {... T } long-sho o VR paa k peíodos pode se esimado da seguine foma: Em que σˆ () ( k) () ˆ σ VR ( k) (6) ˆ σ é o esimado não enviesado da vaiância da endibilidade do pimeio peíodo sendo calculado da seguine foma: T T ˆ σ ( ) ( T ) ( ˆ ) ( ) ( ˆ μ T x x μ) (7) Em que ( i i ) x é o spead ene os índices e no momeno e ˆμ T T x é a esimaiva do seu valo médio. eguindo Lo e MacKinlay (988) o esimado não enviesado da vaiância da endibilidade paa k peíodos (quando da seguine foma: ˆ σ é consane ao longo do empo) é calculado T T ( ) ( ) ( ) k m... k ˆ μ m x x k ˆ μ σ k k (8) m e o ese esaísico ( k) Em que k( T k )( kt ) M é dado po: 3
14 M ( k ) ( k ) ( k ) / VR (9) φ endo obuso na condição de homoscedasicidade e possui disibuição assinóica N(0) sob a hipóese nula de que. A vaiância assinóica de φ ( k) é dada po: ( k )( k ) φ ( k ) (0) 3kT Lo e MacKinlay (988) popõem um ese esaísico M ( k) obuso na condição de heeoscedasicidade é dado po: M ( k ) ( k ) ( k ) / VR () φ * possui disibuição assinóica N(0) sob a hipóese nula de que VR ( k) φ k * ( k) j ( k j) k δ ( j) em que: VR ( k) δ ( j) ( x ˆ ) ( ˆ ) / ( ˆ μ x j μ x μ) T j e o pocesso esocásico geado dos eonos segui um passeio aleaóio paa odos os k peíodos. e os eonos esiveem posiivamene (negaivamene) auo coelacionados T VR ( k) deve se supeio (infeio) a um. Uma séie possui evesão paa a média (em nível) se VR ( k) fo significaivamene infeio a um e avesão à média se VR( k) fo significaivamene supeio a um. A RWH dos eonos deve se esada paa váios desfasamenos empoais paa k peíodos pois a ejeição paa um deeminado valo de k implica a ejeição da RWH dos eonos Tese de Wigh (000) Wigh (000) popôs um ese não paaméico baseado em anks e signs como alenaiva aos eses adicionais assinóicos de VR ( k) em que o ese de Lo e MacKinlay (988) é um exemplo. 4
15 eja { } uma séie empoal consiuída po T obsevações dos eonos diáios da caeia {... T } long-sho e R ( ) a odem (ank) de ene... T. é um númeo ene e T. ejam e são dados po: R R R( ) ( T ) / [( T )( T ) / ] / R ( ) R () ( ) R Φ R (3) T A séie é uma ansfomação linea da odem de esandadizada paa e média R zeo e vaiância um. A séie R é a invesa da disibuição nomal esandadizada com média zeo e vaiância apoximadamene igual a um. Wigh (000) uiliza e R R em vez dos eonos na definição do ese esaísico de Lo e MacKinlay (988) M ( k). Wigh (000) popôs as esaísicas ( k) R R ( k) Tk R e ( k) R T ( R R... R k ) k T T R k ( k) Tk T ( R R... R k ) k T T R k Em que φ ( k) foi em (0) e as esaísicas R ( k) e ( k) dadas po: / φ ( k) (4) / φ ( k) (5) R seguem a mesma disibuição exaa uma vez que os seus valoes cíicos podem se obidos simulando a sua disibuição exaa. O ese baseado em signs dos eonos T Tk (... k ) k ( k) T T k em que φ ( k) foi em (0) u( 0) e é dado po: / φ ( k) (6) 5
16 O valo cíico da esaísica obido simulando a sua disibuição exaa. 0.5 se > 0 u ( 0) (7) 0.5 se < 0 ( k) al como das esaísicas R ( k) e ( k) pode se R 3.3. Teses Conjunos de Rácios de Vaiâncias Tese de Chow e Denning (993) Chow e Denning (993) salienaam o fao de a dificuldade em conola o amanho do ese VR pode leva a eos de ipo I. De foma a conola a dimensão do ese e eduzi os eos do ipo I os auoes esendeam a meodologia dos eses VR poposa po Lo e MacKinlay (988) e apesenaam um ese VR conjuno. eja uilizados no ese) e { ( ) i... m VR } q i ( ) k i o conjuno de VR esimados (m é o númeo de k M e M ( ) os eses esaísicos de Lo e MacKinlay (988) k i a RWH é ejeiada se algum dos VR foem significaivamene difeenes de um. Os eses conjunos de Chow e Denning (993) são definidos da seguine foma: MV max M i m MV max M i m ( k ) i ( k ) A hipóese nula é ejeiada paa o nível de significância α se MV ou MV foem esaisicamene supeioes ao p-ésimo pecenil da disibuição nomal esandadizada * igual a ( ( α / ) em que ( ) / m i α * α. A decisão em elação à hipóese nula pode se obida a pai do valo máximo absoluo das esaísicas dos eses VR individuais Tese de Belaie-Fanch e Coneas (004) A uilização de váios valoes de k paa esa a RWH pode leva a uma sobe ejeição da hipóese nula Wigh (000). Paa ulapassa ese poblema Belaie-Fanch 6
17 e Coneas (004) popuseam um ese VR conjuno de anks e signs. As esaísicas são dadas po: CD ( R ) max R ( ki ) i m CD ( R ) max R ( ki ) i m CD ( ) max ( ki ) i m O pocedimeno baseado em anks é exao assumindo uma disibuição de i.i.d. enquano o pocedimeno baseado em signs é exao assumindo i.i.d. em simulâneo com uma sequência de maingale. Belaie-Fanch e Coneas (004) mosaam que os eses baseados em anks e são mais obusos que os eses baseados em signs nomeadamene. CD CD ( ) CD( R ) ( ) R 3.4 Esaégias de Negociação As ês esaégias de negociação apesenadas nese capíulo são baseadas em egas de negociação ou algoimos de negociação. A pimeia ega de negociação é baseada em médias móveis simples ou médias aiméicas. Taa-se povavelmene da esaégia de negociação mais popula ene os defensoes da Análise Técnica e é conhecida pelo méodo das duplas médias móveis seguidamene designada po M-A-Rule. A segunda ega ambém basane popula ene os Analisas Técnicos baseia-se nos máximos e mínimos alcançados ecenemene. Taa-se da Channel Rule seguidamene designada po C-Rule. Po úlimo vamos analisa a File Rule. Taa-se de uma ega de negociação muio uilizada em esudos académicos paa esa a EMH foi inicialmene desenvolvida po Alexande (96) seguidamene designada po F-Rule. Na aplicação dos algoimos de negociação e no cálculo das esaísicas associadas às esaégias de negociação foi uilizado o Micosof Office Excel
18 3.4. Regas de Negociação Regas de negociação são méodos numéicos que uilizam séies empoais de peços paa deemina a quanidade de um aivo financeio a dee po pae de um invesido. Vão se aplicadas as egas de negociação M-A-Rule C-Rule e F-Rule às séies de speads de índices de ações caeias long-sho definidas aneiomene uma vez que as popiedades esaísicas de alguns speads são mais pevisíveis do que as mesmas popiedades esaísicas dos aivos subjacenes. Essa pevisibilidade pode cia opounidades lucaivas na negociação de speads. Alguns speads exibem evesão paa a média ou seja uma pobabilidade de eoma ao seu valo médio de foma sisemáica. Isso cia opounidades de negociação: quando o spead se desvia de foma significaiva do seu valo médio (local) a pobabilidade do spead muda de dieção é muio elevada. É exaamene essa pobabilidade foe de mudança de dieção que vai se esada uilizando egas de negociação habiualmene uilizadas pela Análise Técnica Classificação dos Dias em Buy ell ou Neual endo as egas de negociação um méodo de convesão dos peços hisóicos em decisões de invesimeno é necessáio classifica os dias em função das decisões de invesimeno. Esas decisões dependem de um algoimo de classificação ene dias de negociação ou neuos. Assim à semelhança da meodologia de Bock e al. (99) iemos uiliza o mesmo ciéio na foma de classificação dos dias. Os dias são classificados de uma de ês fomas: longo no spead (Buy) cuo no spead (ell) ou neuo (Neual). A classificação depende da infomação hisóica dos peços ou seja a classificação aibuída ao dia é uma função da infomação dos dias aneioes I { s s s...}. e de acodo com o algoimo de classificação o dia é um dia Buy significa que o spead foi adquiido ao peço de fecho do dia. e po ouo lado a classificação do dia é um dia ell significa que o spead foi vendido ao peço de fecho do dia. Caso o dia seja um dia Neual e o dia ambém não exise nenhuma posição em abeo no spead se o dia fo um dia Buy enão o spead foi vendido ao peço de fecho do dia. Conaiamene se fo um dia 8
19 ell significa que o spead foi adquiido ao peço de fecho do dia de foma a anula a posição em abeo. Pode sucede que o dia seja um dia Buy e o dia um dia ell ou vice-vesa. Nese caso é assumida uma posição conáia no dia à da classificação desse dia ao peço de fecho de foma a anula a posição inicial sendo abea uma nova posição mas de sinal conáio. e o dia fo Buy (e ell) o spead é adquiido ao peço de fecho do dia e é assumida uma posição longa ambém ao peço de fecho paa que o dia seja um dia Buy. Caso o dia seja ell (e Buy) o spead é vendido ao peço de fecho do dia e é assumida uma posição cua ambém ao peço de fecho paa que o dia seja um dia ell. No pesene abalho é assumido que odas as posições longas ou cuas no spead (compa e venda dos aivos subjacenes) são ealizadas ao peço de fecho do dia e que a posição é manida em abeo pelo menos aé ao peço de fecho do dia Medidas de Pevisibilidade dos Reonos Bock e al. (99) avalia a pevisibilidade dos eonos a pai de eonos passados. egundo o auo as egas de negociação popocionam infomação aceca dos fuuos eonos se os eonos nos dias Buy possuíem uma disibuição de pobabilidade difeene dos dias ell. Podemos uiliza a difeença ene as médias do eono dos dias Buy e ell bem como a difeença ene as médias do eono dos dias Buy ou ell e o eono incondicional paa afei se o pocesso esocásico geado dos eonos é infomaive ou uninfomaive paa oma decisões de invesimeno. A média dos eonos diáios dos dias Buy e ell e a média diáia incondicional é igual a: n μ B B B μ e n n μ (8) Onde o númeo de dias Buy é igual a n e ell a n. O númeo de dias oal é igual B a n onde se incluem os dias Buy ell e Neual. Os eonos diáios dos dias Buy ell e Neual são espeivamene e. B 9
20 O ese da hipóese nula de que a ega de negociação é uninfomaive eque o cálculo das vaiâncias paa os dias Buy ell e Neual: ( ) μ B B B ( nb ) ( ) μ e ( n ) ( ) ( n μ ) (9) Podemos agoa calcula os espeivos ese-z : z ( μ μ) B / n B B n / z ( μ) / / μ (0) n n z ( μ μ ) B / n B B n / De acodo com Taylo (005) não é impoane faze pessuposos aceca da função de disibuição dos eonos quando z é avaliado em amosas gandes. O eoema do limie cenal gaane que z é apoximadamene nomal ou seja quando os eonos possuem média μ esacionáia e o pocesso dos eonos em excesso { μ} é uma difeença de maingale esacionáia a disibuição assinóica de z é N (0). Uma oua foma de avalia se uma ega de negociação é infomaive é mosa que a pobabilidade dos peços subiem depende da infomação da ega de negociação Bock e al. (99). As pobabilidades de Buy e ell podem se esimadas: P B B > 0 e P > 0 () n n B Podemos agoa ealiza um ese às difeenças de pobabilidade PB P calculando o espeivo ese-z 3 : ejam P B e n P popoções de sucessos em duas amosas aleaóias i.i.d. muuamene independenes de amanho gandes de duas populações quaisque Pedosa e Gama (004). 3 ejam as médias e as vaiâncias de amosas aleaóias i.i.d. muuamene independenes de μ B μ μ B e n B n e n amanhos gandes de populações de médias e vaiâncias desconhecidas Pedosa e Gama (004). n B e 0
21 P B ( ) ( P B ) P ( P ) P B P / z () nb n / Caeia a Cuso não Nulo (Nonzeo-Cos Pofolio) endo o spead a difeença ene o peço de dois aivos assumi uma posição longa do mesmo implica a compa de um dos aivos e em simulâneo a venda a descobeo do ouo aivo. eá assumido que o capial inicial paa esa as ês egas de negociação em análise é o de unidade moneáia. empe que é assumida uma posição no spead (compa ou venda) são invesidos 00% do capial na posição longa bem como -00% do capial na posição cua. No início da aplicação da esaégia é adquiida uma unidade moneáia do aivo em que se assume uma posição longa e simulaneamene vendida uma unidade moneáia do aivo em que se assume uma posição cua. Uma vez que o capial inicial ambém é igual a uma unidade moneáia gaane-se as exigências da cona magem devido à posição cua assumida. Ao longo do empo em que a esaégia é aplicada o capial disponível pode se supeio ou infeio ao capial inicial mas o monane a aplica em cada um dos aivos que consiuem o spead espeia sempe a mesma popoção do capial disponível em cada momeno. Dese modo invesi 00% do capial no aivo onde se possui uma posição longa e simulaneamene -00% do capial no aivo onde se possui uma posição cua libea um valo moneáio igual a 00% do capial podendo o mesmo se uilizado paa efeios de exigências de magem. Esa não é uma esaégia paa a consiuição de uma caeia a cuso zeo (Zeo- Cos Pofolio) nem o capial disponível nos dias Neual são invesidos à axa de juo do mecado moneáio. O objeivo é o de avalia a enabilidade das egas de negociação ao longo do peíodo em análise assumindo um monane de capial inicial sem enadas ou saídas de capial da caeia de foma a foca a análise na enabilidade das esaégias de negociação e suas caaeísicas esaísicas.
Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisOPÇÕES FINANCEIRAS - Exame
OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (esolução) /4/6 . (a) Aendendo a que e aplicando o lema de Iô a ln S, enão ST ln q S ds ( q) S d + S d ~ W ; Z T + d W ~ u ; () sendo : T. Na medida de pobabilidade Q, o valo
Leia maisCap. 3: ROI do Governo e as Contas Públicas 1GE211: MACROECONOMIA II
Cap. 3: ROI do oveno e as Conas Públicas E: MACROECONOMIA II Equipa de Macoeconomia II, 04/05 Capíulo 3. Resição Oçamenal Ineempoal do oveno e as Conas Públicas 3.. Facos sobe as Conas Públicas na Economia
Leia maisO sistema constituído por um número infinito de partículas é vulgarmente designado por sólido.
Capíulo CINEMÁTIC DE UM SISTEM DE PRTÍCULS. INTRODUÇÃO Po sisema de paículas, ou sisema de ponos maeiais, designa-se um conjuno finio ou infinio de paículas, de al modo que a disância ene qualque dos seus
Leia maisCONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.
Leia maisSeparação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964
Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisMovimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL
Moimenos bi e idimensional 35 3 MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAL 3.1 Inodução O moimeno unidimensional que imos no capíulo aneio é um caso paicula de uma classe mais ampla de moimenos que ocoem em duas ou
Leia maisResposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos
Resposa o empo de sisemas de pimeia e de seguda odem só com pólos Luís Boges de Almeida Maio de Iodução Esas oas apeseam, de foma sumáia, o esudo da esposa o empo dos sisemas de pimeia e de seguda odem
Leia mais5 Modelo financeiro para os ativos
Modelo financeio paa os aivos 51 5 Modelo financeio paa os aivos 5.1. Pemissas A eada de dados de uma pogamação esocásica é caaceizada como o valo que epesea cada fao de isco duae o peíodo de duação de
Leia maisAnálise de uma Fila Única
Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode
Leia maisPrincípios de conservação e Equação de Evolução
Pincípios de consevação e Equação de Evolução Os pincípios fundamenais da Mecânica aplicam-se a copos maeiais e po isso em fluidos aplicam-se a uma poção de fluido e não a um volume fixo do espaço. Ese
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA A SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE COMPRESSORES. Dissertação submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. para a obtenção do grau de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UMA METODOLOGIA PARA A SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE COMPRESSORES Disseação submeida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Leia maisCapítulo 5 Trabalho e Energia
Caíulo 5 Tabalho e Enegia 5.1 Imulso Resolvendo a equação fundamenal da dinâmica, aa uma aícula; d F = (5.1) d conhecendo a foça F em função do emo, o inegação, emos; ou d = Fd (5.) = Fd = I (5.3) I chamamos
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisCAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO
13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisCentro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012
Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos
Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um
Leia maisVestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas
Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Leia maisDesenvolvimento de Sistema de Segurança Patrimonial Aplicado a Linhas de Transmissão de Energia Elétrica
1 Desenvolvimeno de Sisema de Seguança Paimonial Aplicado a Linhas de Tansmissão de Enegia Eléica R.T. Clao, CTEEP 1 ; J. K, C. Pino, EPUSP 2 ; F. S. Coea, EPUSP;L. C. Babosa; A. Souza, D.Y. Kikuchi; M.
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia mais2. Referencial Teórico
15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO DE COMPONENTES E GERADORES DIESEL DE EMERGÊNCIA DE ANGRA-II CONSIDERANDO "OUTAGE TIMES"
VLIÇÃO D DISPONIBILIDDE DOS SISTEMS DE REFRIGERÇÃO DE COMPONENTES E GERDORES DIESEL DE EMERGÊNCI DE NGR-II CONSIDERNDO "OUTGE TIMES" Celso Macelo Fanklin Lapa,, 2 Cláudio Mácio do Nascimeno beu Peeia e
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA
Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza
Leia mais4 Descrição de permutadores
Aponameno de Pemuadoe de alo Equipameno émico 005 João Luí oe Azevedo 4 ecição de pemuadoe Nea ecção vão deceve-e o pincipai ipo de pemuadoe de calo de conaco indieco com anfeência dieca, ou eja, equipameno
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisÍndice de Sharpe e outros Indicadores de Performance Aplicados a Fundos de Ações Brasileiros
Índice de Shape e outos Indicadoes de Pefomance Aplicados a Fundos de Ações Basileios Gyogy Vaga RESUMO Implementamos e aplicamos divesas medidas estatísticas de avaliação de pefomance aos dez maioes fundos
Leia maisFísica Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisTransmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisCom base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisLuciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisModelo Intertemporal da Conta Corrente: Evidências para o Brasil. Resumo
Modelo Ineempoal da Cona Coene: Evidência paa o Bail Reumo Nelon da Silva * Joaquim P. Andade ** Nee abalho eguimo o pocedimeno de Campbell (987) paa ea a popoição paa o cao baileio de que a cona coene
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia mais9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS
Capítulo 9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Política Monetáia POLÍTICA MONETÁRIA o Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da
Leia maisATIVIDADE DE FÉRIAS PRÉ
ATIVIDADE DE FÉIAS PÉ EDUCANDO (A): FÉIAS ESCOLAES 2013 Como é gostoso aprender cada dia mais, conhecer professores e novos amigos... Mas, quando chega às férias, tudo se torna bem mais gostoso, podemos
Leia maisTaxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México
Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisDescontos desconto racional e desconto comercial
Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos
Leia maisA estrutura a termo da taxa de juros e a oferta de títulos públicos 1 Carolina Ribeiro Veronesi Marinho 2
A esuua a emo da axa de juos e a ofea de íulos públicos 1 Caolina Ribeio Veonesi Mainho 2 Emeson Fenandes Maçal 3 Resumo O pesene abalho em como objeivo analisa como a ofea de íulos de dívida pública de
Leia maisdigitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1
ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:
ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisRISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS
RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.
Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade
Leia maisObjetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.
Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L
Leia maisFINANCIAL ECONOMETRICS
FINANCIAL ECONOMEICS o. Mácio Anônio Salvao Inodução sa ue S. Analsis o Financial ime Seies: Financial Economeics. John Wille & Sons Inc. 005 Second Ediion chape. hp://acul.chicagogsb.edu/ue.sa/eaching/s/
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia maisMovimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites
OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes
Leia maisMedidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios
Meddas Macopudencas Impacos dos Recolmenos Compulsóos A pa da década de 8, quando boa pae dos bancos cenas começou a abandona a dea de conole de agegados moneáos, os ecolmenos compulsóos se onaam menos
Leia maisCaro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b
Leia maisCOINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL
COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene
Leia maisGERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito
1 Universidade Federal de Peloas Deparameno de Economia Conabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lisa de Exercícios I - Gabario 1. Idenifique na lisa abaixo quais variáveis são e fluxo e quais
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia mais2. Projetos de Investimento como Opções Reais
8. Pojetos de nvestimento como Opções Reais Uma fima que possui uma opotunidade de investimento adquiiu algo semelhante a uma opção de compa financeia: ela possui o dieito, mas não necessaiamente a obigação
Leia maisUMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.
UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria
Leia maisRolamentos rígidos de esferas
Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau
Leia maisBBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil
BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Ozawa Gioielli Sabrina P.; Gledson de Carvalho, Anônio; Oliveira Sampaio, Joelson Capial de risco
Leia maisUMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS
UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,
Leia maisAnálise de Correlação e medidas de associação
Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisPREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE
PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisExercícios propostos
Eecícios poposos 01 Esceva uma equação da ea nos casos a segui a) passa pelo pono P(, 1,) e em a dieção do veo u (,1,1 ) b) passa pelos ponos A(1,, 1) e B(0,,) 0 Veifique, em cada um dos iens abaio, se
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisComportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP
Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL
POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2
IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado
Leia maisMIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES
MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES Bno Da Badia Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG E-mail: bbadia@cedepla.fmg.b Rbens Agso de Mianda Ceno de Desenvolvimeno
Leia mais4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8
4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
IUITOS ESSONANTES ENTO FEDEA DE EDUAÇÃO TENOÓGIA DE MINAS GEAIS PÁTIA DE ABOATÓIO DE TEEOMUNIAÇÕES POF: WANDE ODIGUES - 3 o e 4 o MÓDUOS DE EETÔNIA - 003 EPEIÊNIA N o TÍTUO: IUITOS ESSONANTES Os cicuios
Leia maisCapítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA
0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições
Leia maisIV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO
IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia mais