Balanço de radiação à superfície na região de Gilbués-PI, utilizando imagens do TM/Landsat 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Balanço de radiação à superfície na região de Gilbués-PI, utilizando imagens do TM/Landsat 5"

Transcrição

1 Blnço de rdição à superfície n região de Gilbués-PI, utilizndo imgens do TM/Lndst 5 Mdson Tvres Silv 1, Everson Btist Mrino 1 Richelle Kehrle de Pul 1 Pollynn Kelly de Oliveir Silv 1 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde - UFCG Cix Postl Cmpin Grnde - PB, Brsil mdson_tvres@hotmil.com, everson@dc.ufcg.edu.br, richellewell@hotmil.com, polyn_kely@hotmil.com Abstrct. This study imed to determine the blnce of rdition t the surfce, bsed in the seven spectrl bnds of the Lndst 5 Themtic Mpper. We considered two imges obtined on 13/6/1987 nd 6/6/28, involving the region region locted in the southern stte of Piuí, the study re includes the city of Gilbués, Brreirs do Piuí, Monte Alegre do Piuí e São Gonçlo do Gurguéi, ws used for both the Surfce Energy Blnce Algorithm for Lnd - SEBAL. As result of the process nd the lbedo of vegettion indices bsed on the rdince of reflective chnnels (1, 2, 3, 4, 5 nd 7) nd the temperture of ech pixel with the therml chnnel (6) of Lndst 5 - MT. Vlues of the incident solr rdition nd tmospheric rdition were estimted bsed on dt from meteorologicl sttion's surfce. Generlly, the blnce of rdition - Rn the scene s whole in 1987, which reched the verge time of pssge of the stellite equl to Wm -2, ws lower thn in 28, with verge of Wm -2. Plvrs-chve: remote sensing, imge processing, NDVI, sensorimento remoto, processmento de imgens, IVDN 1. Introdução O Município de Gilbués no Estdo do Piuí é um dos Núcleos de Desertificção citdos no Plno Ncionl de Combte à Desertificção (PNCD), sendo considerdo um áre crític de desertificção e um exemplo contundente de como ções ntrópics podem lterr profundmente s crcterístics nturis de uniddes de pisgens, ssim como reconfigurr estrutur de todo um ecossistem (Silv et l., 27). As áres sob processos de desertificção são constituíds de solos bstnte sensíveis o processo gressivo de mnejo de gricultur e minerção, pois cobertur é constituíd de vegetção de pequeno porte e de solos clros ou vermelhdos, crcterizdos por bixos teores de mtéri orgânic e umidde, sendo então de grnde importânci estudos que crcterizm os processos dinâmicos e físicos de cobertur de solo n região, deste modo o uso lgoritmos do sensorimento remoto, são muito utilizdos em estudos dos fluxos de clor ltente e sensível à superfície (Bstinssen et l., 1998; Bstinssen, 2; Morse et l., 21; Allen et l., 22), é o SEBAL - Surfce Energy Blnce Algorithm for Lnd. O SEBAL é um lgoritmo que utiliz imgens de stélite e poucos ddos de superfície pr estimr os fluxos de clor ltente, sensível e no solo. O uso do SEBAL tem grnde vntgem de proporcionr o blnço de energi à superfície de mneir efetiv e econômic. Possibilit grnde cobertur espcil e, dependendo do sensor orbitl que o liment com ddos dos cnis reflectivos e termis, pode tmbém ter grnde resolução espcil. O SEBAL tem sido utilizdo pr estimr, de form simples e eficz, o lbedo e tempertur d superfície com imgens Lndst 5 (Bstinssen et l., 1998; Dubyh, 1992; Grnger, 2; 131

2 Boegh et l., 22) e AVHRR-NOAA (Hucek & Jcobowitz, 1995; Ling, 22). O sldo de rdição exerce um ppel fundmentl nos métodos que estimm evpotrnspirção, componente essencil do blnço hídrico, especilmente qundo superfície do solo é mntid úmid trvés d irrigção. Deste modo, este trblho objetivou determinr o blnço de rdição em áres degrdds, com bse em imgens do Mpedor Temático do Lndst 5 e lguns ddos complementres de superfície. 2. Mteriis e Métodos A áre de estudo compreende os territórios municipis de Gilbués, Brreirs do Piuí, Monte Alegre do Piuí e São Gonçlo do Gurguéi, o qudrnte está loclizdo entre os meridinos 45º38 51 e 44º53 24 de longitude Oeste e os prlelos 1º1 35 e 9º39 de ltitude Sul. Fzendo prte d microrregião do Alto Médio Gurguéi (Figur 1). Figur 1. Loclizção d áre do estudo. As condições climátics d áre do estudo (com ltitude d sede 481 m cim do nível do mr) presentm temperturs mínims de 25ºC e máxims de 36ºC, com clim quente e semi-úmido. A precipitção pluviométric médi nul é definid no Regime Equtoril Continentl, com isoiets nuis em torno de 8 12 mm e período chuvoso estendendose de novembro dezembro e de bril mio, (IBGE, 1977). Os solos d região, provenientes d lterção de renito, conglomerdo, folhelho, clcário, silexito e siltito, são espessos, jovens, com influênci do mteril subjcente, compreendendo ltossolos mrelos, álicos ou distróficos, textur médi, ssocidos com reis qurtzoss e/ou podzólico vermelho-mrelo concrecionário, plíntico ou não plíntico, fse cerrdo tropicl subcducifólio e mt de cocis (JACOMINE et l., 1986). A áre de estudo está inserid n fix de trnsição entre o domínio dos cerrdos do Brsil Centrl e o domínio do semi-árido do nordeste brsileiro. Pr relizção deste estudo form utilizds: (1) dus cens do sensor TM/LANDSAT 5, órbit/cen 22/67, dtds de 13 de junho de 1987 e 6 de junho de 28. As especificções ds imgens estão presentds n Tbel 1. (2) pr obtenção do Blnço de rdição à superfície BRS form desenvolvidos vários modelos com o Model Mker do 132

3 Erds 9.1, destindos às trefs descrits ns seções bixo. Ademis, form feits estimtivs d rdição solr incidente n áre estudd, bem como d rdição de onde long emitid pel tmosfer, n direção d superfície. Tbel 1. Descrição dos cnis do Mpedor Temático (TM) do Lndst 5, com correspondentes intervlos de comprimentos de ond, coeficientes de clibrção (rdiânci mínim - e máxim b) e irrdiâncis espectris no topo d tmosfer (TOA). Coeficientes de clibrção Descrição dos Cnis Comprimento de ond - µm Wm -2 st -1 µm -1 K λ (λ i ) - W/m 2 µm b Bnd 1 (zul),45 -,52-1,52 152, Bnd 2 (verde),53 -,61-2,84 296, Bnd 3 (vermelho),62 -,69-1,17 24, Bnd 4 (infr-vermelho próximo),78 -,9-1,51 26,3 147 Bnd 5 (infr-vermelho médio) 1,57-1,78 -,37 27,19 219,3 Bnd 6 (infr-vermelho terml) 1,4-12,5 1,238 15,3 - Bnd 7 (infr-vermelho médio) 2,1-2,35 -,15 14,38 74,52 - Clibrção rdiométric Foi definido como o processo de conversão do Número digitl - ND de cd pixel d imgem, em rdiânci espectrl monocromátic L λi. Pr s bnds reflectivs do Lndst 5 TM, quis sejm: cnis 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, esss rdiâncis monocromátics representm energi solr refletid por cd pixel, por unidde de áre, de tempo, de ângulo sólido e por unidde de comprimento de ond, porém medid o nível d órbit do Lndst, que é d ordem de 75 Km de ltur, pr tnto foi utilizd Equção (1) propost por Mrkhm & Bker (1987): bi i Lλ i = i + ND (1) 255 em que i e b i são s rdiâncis espectris mínim e máxim (Wm -2 sr -1 µm -1, Tbel 1), ND é intensidde do pixel (número inteiro de 255) e i = 1, 2,..., 7, corresponde às bnds 1, 2,...,7, do TM Lndst 5. - Refletânci Foi definid como rzão entre fluxo emergente d tmosfer e o fluxo incidente no seu topo, n região e bnd espectrl nlisd; sendo computd prtir dos mps de rdiânci espectrl de cd bnd, informções sobre o cos Z e irrdiânci espectrl no topo d tmosfer (Tbel 1) pr cd bnd, estimou-se refletânci espectrl plnetári em cd bnd, trvés d Equção (2) definid por (Bstinssen, 1995): r Lλ π p = i K cos Z (2) d λ r em que r pi é refletânci plnetári d bnd i, K λ é irrdiânci solr espectrl no topo d tmosfer (Tbel 1), Z é o ângulo zenitl do Sol e d r é o inverso do qudrdo d distânci reltiv Terr Sol d s, em uniddes stronômics, que é dd por: 2π ( J 93,5) d r = 1+,167sen (3) 365 em que J é o di Julino e o rgumento d função seno se encontr em rdino. Por su vez, o ângulo Zenitl do Sol não precisou ser clculdo, pois o mesmo se encontrv disponível no cbeçlho ds imgens dquirids pr o estudo, quis sejm: pr o di 13 de junho de 1987, Z= 48,98º; e pr o di 6 de junho de 28, Z= 44,38º. O vlor do ângulo de elevção do Sol (E), pr s coordends do centro d cen originl d imgem. 133

4 - Albedo plnetário (r p ) Foi obtido com bse n refletânci de bnds que não cobrem totlmente o espectro de,3 µm 3, µm, foi ssim utilizdo um combinção liner ds refletâncis plnetáris obtids n etp nterior, segundo procedimento utilizdo por Bstinssen (1995), válido pr dis de céu clro, sendo definido pel Equção (4): rp t =,293rp + r (4) p +,274r 1 p +,233r,157,33, 11 2 p + r 3 p + r 4 p5 em que: r p1, r p2, r p3, r p4, r p5 e r p7 são os lbedos plnetários ns bnds 1, 2, 3, 4, 5 e 7. - Albedo d Superfície Foi obtido trvés d Equção (5) definid por (Bstinssen, 1995; Morse et l., 21; Allen et l., 22), plicd dis de céu clro: r r = p b em que: represent o lbedo d tmosfer (vlores de,25,35) e b corresponde o qudrdo d trnsmissividde tmosféric, τ sw, que pode ser obtid segundo Equção (6) propost por Allen et l. (22): 5 τ sw = z em que: z represent ltitude de cd pixel. Como form de simplificr su plicção, escolheu-se ltitude de Gilbués (481 m), pr fins de cálculo de τ sw, e dmitiu-se que n áre estudd mesm er constnte, conforme tem sido dotdo em outros estudos (Bstinssen, 1995; Morse et l., 21; Allen et l., 22, Silv et l., 22). Pr escolhe-se o vlor,3, por não se dispor de informções que possibilitssem escolh mis precis. - Índice de Vegetção d Diferenç Normlizd (NDVI) Foi obtido trvés d rzão entre diferenç ds refletividdes do IV-próximo (ρ4) e do vermelho (ρ3) e som ds mesms (Allen et l., 22), definid pel Equção (7): NDVI = (r p4 r p3 ) / (r p3 + r p4 ) (7) em que: r p3 e r p4 correspondem às refletâncis ds bnds 3 e 4 do Lnst 5 TM. - Índice de áre folir (IAF) Foi utilizdo expressão empíric obtid por Allen et l. (22), definid pel Equção 8: ln IAF =,69 SAVI,59,91 - Índice de vegetção com juste do solo (SAVI) - Proposto por Huete (1988), e clculdo segundo Equção 9: (1 + L)(rp3 rp4 ) SAVI = (9) (L + r + r ) p3 p4 onde L é um ftor gerlmente tomdo igul,1. - Emissividde terml (ε NB ) Foi considerdo pr porção do espectro eletromgnético (nrrow bnd - 1,4 µm 12,5 µm). Pr tnto, utilizou-se d expressão desenvolvid por Allen et l. (22), em função do IAF, dd pel Equção 1: ε NB =,97 +,33 x IAF (1) em que: índice de áre folir (IAF), foi obtido com bse ns imgens gerds nos cnis 3 e 4 do Lndst 5 TM, e equção é válid pr IAF < 3,. Pr vlores do IAF > 3,, considerou-se ε nb =,98 (Allen et l., 22). 7 (5) (6) (8) 134

5 - Emissividde rditiv (ε o ) Foi definid como emissão rditiv de cd pixel, foi obtid segundo Equção 11 propost por Allen et l. (22): ε o =,95 +,1 x IAF (11) em que: função é definid pr IAF < 3,, cso contrário, ssumiu-se ε o =,98, procedimento usdo por Morse et l. (21) e Allen et l. (22). - Tempertur d superfície T s (K) Foi definid prtir do mp de rdiânci espectrl d bnd terml (cnl 6 do Lndst 5 TM), e d crt com emissividde d bnd terml, segundo o modelo proposto por Mrkhm & Brker (1986), utilizdo em vários estudos (Bstinssen, 1995; Morse et l., 21; Allen et l., 22, Silv et l., 22), definid pel Equção 12: K T = 2 s ε K ln nb Lλ, em que K 1 = 67,76 W m -2 sr -1 µm -1, K 2 = 126,56 W m -2 sr -1 µm -1, L λ,6 é rdiânci espectrl d bnd 6, ε nb é emissividde de cd pixel n porção d bnd terml do Lndst 5 TM. - Rdição de ond long emitid (R L ) - Foi clculd segundo (Bstinssen, 1995; Morse et l., 21; Allen et l., 22), pel Equção 13: R = ε x σ T L 4 S em que ε o e T s representm emissividde e tempertur de cd pixel d imgem, e σ é constnte de Stefn Boltzmnn (5,67x1-8 W m -2 K -4 ). - Rdição de ond curt incidente ( R S ) - Foi clculd prtir d Equção 14, propost por (Bstinssen, 1995; Allen et l., 22; Morse et l., 21; Silv et l., 22): R = G θ d τ SC cos S r sw (14) em que G sc é constnte solr (1367 W m -2 ), Z é o ângulo zenitl solr, que é fornecido pelo cbeçlho d imgem, d r é o inverso do qudrdo d distânci reltiv Terr-Sol, e τ sw é trnsmitânci tmosféric. - Rdição de Ond Long Incidente (R L ) - Foi obtid segundo expressão (Bstinssen, 1995; Morse et l., 21; Allen et l., 22), definid pel Equção 15: R = ε σ T L 4 em que ε é emissividde tmosféric, clculd por: ( ). 265 ε = 1.8 lnτ sw, (Bstinssen, 1995), σ é constnte de Stefn Boltzmnn e T é tempertur médi do r, tomd igul 34 (Kelvin). - Blnço de Rdição à Superfície (R n ) - Foi utilizd pr o cômputo do sldo de rdição superfície seguinte expressão propost por (Bstinssen, 1995; Morse et l., 21; Allen et l., 22; Silv et l., 22), dd pel Equção 16: ( r ) + R R ( 1 ) R L L Rn R 1 ε (16) = S L em que R S é rdição de onds curts incidente em cd pixel (dmitid constnte em tod áre), r é o lbedo de cd pixel corrigido, R é rdição de onds longs emitid pel tmosfer n L direção do pixel (tmbém ssumid constnte pr todos os pixels d imgem), R é rdição de L onds longs emitid por cd pixel e ε é emissividde de cd pixel d cen estudd. (12) (13) (15) 135

6 3. Resultdos e Discussão A Figur 2 exibe distribuição espcil d tempertur d superfície, mostrndo os vlores no di 13 de junho de 1987 Figur (2) e 6 de junho de 28 (2b). Foi observdo que estes vlores mntiverm-se prticmente inlterdos durnte decorrer do período estuddo, porem foi observd um pequen tendênci de umento, que pode ser justificdo pel mudnç n cobertur d superfície, os miores vlores se concentrm ns áres com mior exposição de solo, principlmente n região mis degrdd do município de Gilbués, os menores registros form encontrdos ns regiões com mior presenç de águ e de vegetção do tipo rbustiv, loclizd n prte mis leste d áre. Figur 2. Crt d tempertur d superfície ( C) pr áre de estudo, no di 13 de junho de 1987 () e 6 de junho de 28 (b). N Figur 3 estão representdos os histogrms de freqüênci do Índice de Vegetção d Diferenç Normlizd (NDVI), no di 13 de junho de 1987 (Figur 3), o NDVI médio de tod cen estudd foi de,44, enqunto que no di 6 de junho de 28 (Figur 3b) foi de,46. De modo gerl os histogrms exibem que o NDVI d cen estudd em 28 foi ligeirmente mior que em 1987, o que pode estr ssocido à presenç de um mior rmzenmento de águ no solo, como tmbém de um époc chuvos mis intens, fzendo com que respost d vegetção sej mis representtiv n áre estudd. () 16 (b) 16 Número de pixels (resolução 3x3m) Número de pixels (resolução 3x3m) ,,5,1,15,2,25,3,35,39,44,49,54,59,64,69,74,79 Índice de Vegetção por Diferenç Normlizd (NDVI),,6,11,17,22,27,33,38,43,49,54,6,65,7,76 Índice de Vegetção por Diferenç Normlizd (NDVI) Figur 3. Histogrm do Índice de Vegetção d Diferenç Normlizd (NDVI) pr áre de estudo, no di 13 de junho de 1987 () e 6 de junho de 28 (b). As Figurs 4 e 5 exibem os histogrms de freqüênci do sldo de rdição, mbos presentm os miores vlores ssocidos à concentrção de pontos o redor d mod, tis vlores estão ssocidos superfícies de vegetção rbustiv e de águ. No di 13 de junho de 1987 (Figur 4), o Rn médio de tod cen estudd foi de 489,5 Wm -2, enqunto que no di 6 de junho de 28 (Figur 5) foi de 558,7 Wm -2. De modo gerl os histogrms exibem que o Rn d cen estudd em 28 foi ligeirmente mior que em 1987, o que pode estr 136

7 ssocido à ocorrênci de chuv em dis próximos à pssgem do Lndst n áre estudd. Como conseqüênci, o NDVI e tempertur d superfície em 1987 form inferiores os observdos em Número de pixels (resolução 3x3m) ,8 319,6 347,4 375,2 43, 43,8 458,6 486,4 514,2 542, 569,8 Sldo de rdição à superfície (Wm -2 ) Figur 4. Histogrm do sldo de rdição à superfície pr áre de estudo, no di 13 de junho de Número de pixels (resolução 3x3m) ,9 38,8 48,8 436,7 464,6 492,5 52,4 548,3 576,2 64,2 632,1 66, Sldo de rdição à superfície (Wm -2 ) Figur 5. Histogrm do sldo de rdição à superfície pr áre de estudo no di 6 de junho de 28. Podemos então inferir que rdição de ond long (Tbel 2) em 28 foi mior que em 1987, o que está de cordo com nálises nteriores. Bstinssen (1998) obteve Rn vrindo de 4 Wm -2, em deserto, pr 5 Wm -2, em oásis. Dubyh (1992) obteve Rn com correção de modelo de elevção digitl igul 654 Wm -2, e Rn não corrigido de 643 Wm -2, vlores mis próximos os do presente estudo e os de Bstinssen (1998). Tbel 2. Esttístic dos vlores rdição de ond long (Wm -2 ) encontrdos no estudo. Di Mínimo Máximo Médi Mod 16/6/ ,5 48 6/6/28 24,6 528,7 473,5 472,6 137

8 4. Conclusões A técnic do blnço de rdição com imgens de stélite propiciou o cômputo dos vlores ds componentes do blnço de rdição sobre: áres degrdds, solo descoberto e superfície livre de águ, n região de Gilbués, o sldo de rdição (Rn) de modo gerel, em 1987, que tingiu médi de tempo de pssgem do stélite igul 489,5 Wm -2, foi inferior à verificd em 28, com médi de 558,7 Wm -2. Referêncis Bibliográfics Allen, R., Tsumi, M. & Trezz, R. Sebl (Surfce Energy Blnce Algorithms for Lnd) Advnced Trining nd Users Mnul Idho Implementtion, version 1., 22. Bstinssen, W. G. M. Regionliztion of Surfce Flux Densities nd Moisture Indictors in Composite Terrin A Remote Sensing Approch Under Cler Skies in Mediterrnen Climtes. Thessis, Lndbouwuniversiteit Wgeningen, Netherlnds, 273, Bstinssen, W. G. M.; Menenti, M.; Feddes, R. A. & Holtslg, A. A. M. A. Remote Sensing Surfce Energy Blnce Algorithm for Lnd (SEBAL) 1. Formultion. Journl of Hydrology, v , p , Bstinssen, W. G. M. SEBAL - Bsed sensible nd ltent het fluxes in the irrigted Gediz Bsin, Turkey. Journl of Hydrology, v. 229, p. 87-1, 2. Boegh, E., Soegrd, H.; Thomsen, A. Evluting evpotrnspirtion rtes nd surfce conditions using Lndst TM to estimte tmospheric resistnce nd surfce resistnce. Remote Sensing of Environment, 79: , 22. Dubyh, R. Estimting Net Solr Rdition using Lndst TM nd Digitl Elevtion dt Wter Resources Reserch, 28 (): , Grnger, R.J. Stellite-derived estimtes of evpotrnspirtion in the Gediz bsin. Journl of Hydrology, v. 229,p. 7-76, 2. Jcomine, P.K.T. Levntmento explortório e reconhecimento de solos do Estdo do Piuí. Rio de Jneiro. EMBRAPA-SNLCS/SUDENE-DRN p. Huete, A. R. Adjusting vegettion indices for soil influences. Interntionl Agrophysics. v.4, n.4, p , Hucek, R.; Jcobowitz, H. Impct of scene dependence on AVHRR lbedo models. Journl of Atmospheric nd Ocenic Technology, 12: , Mrkhm, B. L. & Brker, J. L. Themtic mpper bnd pss solr exotmosphericl irrdinces. Interntionl Journl of Remote Sensing, v. 8, n. 3, p , Ling, S. Nrrowbnd to brodbnd conversions of lnd surfce lbedo I Algorithms. Remote Sensing of Environment, 76: , 22. Morse, A., Allen, R. G., Tsumi, M., Krmber, W. J., Trezz, R. Wright, J. Appliction of the SEBAL Methodology for Estimting Evpotrnspirtion nd Consumptive Use of Wter Through Remote Sensing. Finl Report, 22 p, 21. Silv, B. B., Feitos, J. R., Mour, S. B., Glvincio, J. D.; Cost, F. J. F. Blnço de rdição no Perímetro irrigdo Sendor Nilo Coelho utilizndo técnics de sensorimento remoto e imgens Lndst 5-TM. CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA XII, 22 Foz do Iguçu. Anis..., Sociedde Brsileir de Meteorologi, 22, CD-ROM. 138

(UFCG).

(UFCG). Estimtiv do sldo de rdição à superfície no município de Ititub PA prtir de imgens TM Lndst 5 com e sem Modelo de Elevção Digitl Sonly Durte de Oliveir 1, Frncineide Amorim Cost Sntos 2, An Nery Cmpos dos

Leia mais

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 );

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 ); ISSN 1808-6810 65?? Roteiro de cálculo d evpotrnspirção de referênci pelo método de Penmn- Monteith-FAO Circulr Técnic Bento Gonçlves, RS Dezembro, 006 Autor Mrco Antônio Fonsec Conceição Embrp Uv e Vinho,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil

BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil Revist Brsileir de Meteorologi, v. 30, n. 1, 16-28, 2015 http://dx.doi.org/10.1590/0102-778620130652 BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA LEIDJANE

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Grafos de Visibilidade Aplicados à Representação Computacional de Ambientes de Navegação Aérea

Grafos de Visibilidade Aplicados à Representação Computacional de Ambientes de Navegação Aérea Grfos de Visibilidde Aplicdos à Representção Computcionl de Ambientes de Nvegção Aére Felipe Leonrdo Lôbo Medeiros, José Demisio Simões d Silv Divisão de Geointeligênci Instituto de Estudos Avnçdos (IEAv)

Leia mais

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA, SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin

Leia mais

ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR CONCEITOS INICIAIS

ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR CONCEITOS INICIAIS ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR CONCEITOS INICIAIS 1 ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR CONCEITOS INICIAIS 1 O TAMANHO DOS ASTROS 2 O TAMANHO DOS ASTROS Grnde prte dos stros possui form esféric. Pr eles, o seu tmnho

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que Revisão Primeiro Semestre 01 prof. Less Auls 1 1. (ESPM) A metde de vlem, respectivmente: A) 0,6 1 e e 1. Se 1 e 9 e 9 8 e 1, e o triplo de x =, então o vlor de x é: A) 6. (FUVEST) Rcionlizr o denomindor

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Crg Elétric-ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis 1 = 26, 0µC

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Figura 1: Relação entre o espaço imagem e o espaço objecto nos diferentes modelos de orientação dos sensores

Figura 1: Relação entre o espaço imagem e o espaço objecto nos diferentes modelos de orientação dos sensores Detecção Remot Aplicd - MEG Detecção Remot - MTIG Ano Lectivo 0/ Dt limite de entreg: 08--0 Lb : Orientção e correcção geométric de imgens de stélite. Objectivos: Orientr e corrigir s distorções geométrics

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros Sinis e Sistems Série de Fourier Rento Dourdo Mi Fculdde de Ciênci e Tecnologi de Montes Clros Fundção Educcionl Montes Clros Introdução A Série e Integrl de Fourier englobm um dos desenvolvimentos mtemáticos

Leia mais

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Forç Elétric Cmpo Elétrico ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais