Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

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1 Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour 1 pedrodnet@yhoo.com.br (presentdor do trblho); 1 Instituto de Florests, Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro (UFRRJ), BR 465, km 7, Seropédic, RJ, CEP , Abstrct: This study hd s objectives to define ecologiclly similr res in the Rio de Jneiro Stte, where the soil order, the precipittion nd the ltitude were the decisive fctors to subsidize the regionliztion of the production of seeds nd ntive forest seedlings. For so much, it used tools of the geogrphicl informtion system (GIS) to put upon the soil informtion, nnul totl precipittion nd elevtion. The vectoril themtic mps were converted for the rster formt nd reclssified ccording to estblished clsses of ech fctor. The themes rster were lter ecologiclly contined in wy to define the res similr. The generted product defined res tht differ in t lest one of the clsses of ech one of the 3 nlyzed vribles. Considering the fctors pedoclimtic, the Rio de Jneiro Stte hold 20 similr res, tht cn be reduced for 12 if they disrespect the res tht ct less thn 1% of the Stte re. The most common re ws to 2, it corresponds to res of forests sub-montns, with precipittion mong mm nd soils units with Ltossolos, Cmbissolos nd Argissolos. Alredy the res 6, 7,14, 15, 16, 18, 19 nd 20 represent committees only 1,3% of the totl re of the Stte. The zoning is first pproch, to rech the finl objective of the regionliztion they re necessry subsequent studies. Key words: Geoprocessing, genetic conservtion, soil, precipittion, Atlntic Forest 1. Introdução A comercilizção de sementes e muds é relizd tulmente por pólos produtores, com áre de tução limitd pelo custo de trnsporte e concorrênci com outro pólo. Com isso, os projetos de recomposição florestl não são relizdos necessrimente com mteril genético ntivo d região, dptdo às condições mbientis do locl de plntio, o que reduz seu cráter de recomposição ecológic, cpcidde de dptção ds muds o clim d região e função de hbitt pr fun regionl. Segundo Resolução n o 47 de 2003, d Secretri de Meio Ambiente do estdo de São Pulo, nos reflorestmentos heterogêneos de áres perturbds têm sido utilizds menos de 33 espécies rbóres, o que se grv ind mis, qundo se verific que são utilizds prticmente s mesms espécies em todo o estdo, independentemente d região. Por isso ess resolução, ssegur um série de critérios pr que os reflorestmentos desempenhem seu ppel ecológico, como plntr no mínimo oitent espécies rbóres regionis, principlmente s meçds de extinção, que sejm trtivs d fun e que pertençm diferentes grupos ecológicos. Pr tnto, estimul pesquiss e tividdes de extensão sobre ecologi ds formções florestis, visndo cpcitr proprietários ruris e produtores de muds e/ou sementes pr prátics de resturção e produção, com diversidde florístic e genétic, de sementes e muds de espécies ntivs, lém de propor um listgem de espécies que indiquem quis devem ser plntds nos diversos ecossistems e regiões ecológics do estdo de São Pulo. 3543

2 HIGA & SILVA (2006) recomendm que n produção de sementes pr resturção mbientl ou florestl, s mtrizes sejm originds de populções locis ou d mesm zon de colheit e uso de sementes. Porém, qundo isso não é possível, deve-se utilizr sementes de mtrizes loclizds em regiões com condições mbientis semelhntes às do locl serem plntds. Pr isso, torn-se necessário delimitção de zons que presentem crcterístics ecológics semelhntes. Os reflorestmentos com espécies ntivs pr recomposição mbientl devem ser relizdos, preferencilmente, com mteril genético proveniente zon em que está inserido e, ssim, regionlizr comercilizção de sementes produzids pels mtrizes d zon ecológic do empreendimento, determind por este zonemento. Pr isso, s loclizções ds mtrizes devem ser determinds e orgnizds por zon ecológic. As sementes produzids pels mtrizes de cd zon poderão tender os projetos de recomposição florestl com ntivs d mesm zon. O uso de ferrments com bse n tecnologi d informção, com emprego de recursos de computção gráfic e processmento digitl de imgens, que ssocim informções geográfics à bnco de ddos convencionis, constitui importnte vnço n formulção de dignósticos e o estbelecimento de bses pr monitormento. Dest form permitem implementção de ções e medids de suporte à conservção e utilizção sustentável dos diferentes serviços oferecidos pelos ecossistems, desenvolvendo instrumentos que subsidim o conhecimento e gerencimento de seus componentes (INSTITUTO FLORESTAL, 2005) O grnde desfio dos zonementos mbientis é definir quis são s vriáveis que influencim n comprtimentção d vegetção e como definir s diferentes clsses de cd vriável, já que os trblhos de zonemento em gerl não disponibilizm de form clr metodologi utilizd. A relção entre vegetção e clim é muito estreit, um vez que distribuição ds espécies vegetis sobre superfície terrestre depende dos elementos climáticos, principlmente tempertur e precipitção. Cd espécie vegetl tem um exigênci climátic prticulr, isto é, necessit que os vlores dos elementos climáticos estejm entre níveis considerdos ótimos pr que seu desenvolvimento potencil genético de produção sej lcnçdo. Assim, tod plnt é sensível à condição térmic e de precipitção do meio mbiente (ZOLNIER, 1994). Dest form o objetivo deste trblho foi propor zons ecologicmente semelhntes no estdo do Rio de Jneiro pr subsidir regionlizção d produção de sementes e muds florestis ntivs. 2. Metodologi de trblho A áre de estudo foi o estdo do Rio de Jneiro sendo o limite obtido prtir do processmento d bse de ddos crtográficos do Dossiê Mt Atlântic (RMA, 2001). Como ftores condicionntes d comprtimentção d vegetção form considerdos os seguintes ftores mbientis: clsse de solos, ltitude e precipitção totl nul. Prtiu-se d premiss que cd um desses ftores interfere de mneir semelhnte n comprtimentção d vegetção, sendo tribuídos pesos equivlentes cd um deles. Pr representr os plnos de informção no SIG, foi utilizdo o formto mtricil. Est representção de ddos foi utilizd por se trtr de ddos contínuos e pel fcilidde de operções de superposição (álgebr de mps), de modelgem e de simulção, lém de representr com eficiênci grndes vribiliddes espciis. Estes ddos form orgnizdos em formtos não comprimidos, conservndo cd vriável como um rrnjo em seprdo, no método conhecido como Bnd Sequencil (BSQ) (SILVA, 3544

3 2003). Assim, um rquivo contém o rrnjo ds clsses de precipitção, outro de ltitude e outro de ordem de solos. A escl utilizd foi de proximdmente 1: , um vez que resolução espcil foi de 90 metros, representndo stisftorimente vribilidde espcil ds cmds de informção e vibilizndo o processmento dos ddos no computdor. A prtir d escl foi determind Áre Mínim Mpeável, ou sej, quntidde mínim de pixels que um zon deve possuir pr ser representtiv. Segundo recomendções d EMBRAPA/CNPS (1995), n escl utilizd, ess áre mínim mpeável é de m 2. Sendo resolução espcil ds cmds de informção igul 90 m, cd pixel represent m 2. Por tnto, menor zon representável nest escl deverá ter mis de 308 pixels. As zons com quntidde inferior 308 pixel form redistribuíds os vlores ds zons vizinhs. As informções de precipitção totl nul form dquirids ds isoiets produzids pel Compnhi de Pesquis de Recursos Mineris (CPRM, 2001). A cmd de informção de ltitude foi gerd com bse n imgem de rdr SRTM (Shuttle Rdr Topogrphy Mission), d NASA (2000). As cens estão em formto mtricil com resolução espcil de 90 metros. Cd cen represent um áre de 6 grus de longitude e 4 grus de ltitude. Pr o estdo, form selecionds s cens W42 S18, W42 S22, W46 S18 E W46 S22, que compreendem su áre. As cens form unids e posteriormente, recortdo o limite do estdo do Rio de Jneiro. O plno de informção de solos utilizou como bse o mp de solos digitl (vetoril) d EMBRAPA em escl 1: , no qul s clsses form grupds considerndo semelhnçs morfológics que poderim influencir no desenvolvimento ds árvores. Os plnos de informções representm vrição espcil de cd vriável. Pr representr ess vrição foi necessário efetur um reclssificção dos vlores, fim de grupr em clsses pré-determinds que presentssem níveis distintos de interferênci no desenvolvimento ds diferentes espécies rbóres e gerr mbientes com crcterístics ecológics semelhntes Altitude A clssificção d ltitude ger áres com um intervlo semelhnte de ltitude. Foi utilizd como bse à clssificção do RADAM BRASIL (1983), que consiste: - Clsse 1: Bixd: metros; - Clsse 2: Submontn: metros; - Clsse 3: Montn: metros. As áres com mis de 2000 metros, por serem muito pequens, form tmbém grupds n clsse montn Precipitção totl nul Clssificção bsed nos intervlos máximos e mínimos obtidos pr s regiões estudds, sendo: - Clsse 1: mm; - Clsse 2: entre 1000 mm e 1500 mm; - Clsse 3: mior que 1500 mm Solos A clssificção de solos foi bsed ns clsses dos solos. Por presentrem semelhnçs pedogenétics e morfológics, os Argissolos, Cmbissolos e Ltossolos form grupdos em um únic clsse, pois foi considerdo que presentm condições físics e químics semelhntes pr 3545

4 o desenvolvimento ds espécies rbóres, mesmo considerndo um possível menor profundidde dos Cmbissolos. As demis ordens de solos presentm comportmento físico-químico diferencido, fetndo de mneir distint o desenvolvimento de espécies rbóres, sendo clssificds como um clsse únic pr cd ordem de solo. Assim, clssificção do plno de informção solo foi seguinte: - Clsse 1: Argissolos, Cmbissolos e Ltossolos; - Clsse 2: Espodossolos; - Clsse 3: Gleissolos; - Clsse 4: Neossolos Qurtzrênicos; - Clsse 5: Plnossolos. 3. Resultdos e discussão N primeir tenttiv de relizr o zonemento, form utilizds como vriáveis os ddos de ltitude, tempertur médi nul, precipitção totl nul, durção do período seco e fitofisionomi. Com o cruzmento desss cmds de informção obtemos mis de 150 zons pr o Estdo do Rio de Jneiro. Como s zons erm muits e excessivmente segmentds, não tingiu o objetivo de grupr áres ecologicmente semelhntes o desenvolvimento rbóreo pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs. O zonemento finl contou então com s vriáveis de solos, ltitude e precipitção como condicionntes d comprtimentção d vegetção, onde obtemos ntes do refinmento somente 20 zons bem distribuíds. Seguindo ess metodologi, form gerds s cmds de informção de precipitção totl nul, ltitude e solos. Em relção à pluviosidde nul not-se presenç de dus zons principis com precipitção inferior 1000 mm. Um dels está loclizd no norte fluminense, envolvendo principlmente bixd cmpist, região tulmente ocupd principlmente por pstgem e cultivo de cn-de-çúcr. A outr se locliz n Região dos Lgos, brngendo os municípios de Cbo Frio, Búzios e Arril do Cbo. Ness região, verific-se presenç de vegetção hipoxerófil. Um pequen áre está loclizd no sudoeste do município do Rio de Jneiro. Ns escrps e topos ds serrs estão os locis que ocorrem os miores volumes de chuvs, com precipitções que fcilmente ultrpssm mm (PDRHBG, 2005). As clsses de ltitude presentrm reltiv concordânci com o tem precipitção, porém demonstrndo mior detlhmento no delinemento ds uniddes homogênes, como n seprção ds escrps e dos topos de serrs e diferencindo s áres mis úmids do litorl fluminense. Esse fto é interessnte ocorrer por dr mior ênfse os ftores climáticos em detrimento o pedológico, visto que form ddos pesos equivlentes os tems. A diferencição dos solos ocorreu somente ns áres costeirs, no delt do rio Príb do Sul e n bixd cmpist. A junção ds clsses dos Ltossolos, Argissolos e Cmbissolos contribuiu pr ess homogeneidde. A escl do mp utilizdo (1: ) dificultou mior detlhmento desse ftor, o que poderi contribuir pr delimitr, por exemplo, áres de solos mis rsos como os Neossolos Litólicos e de solos hidromórficos, como os Orgnossolos. Váris áres ocupds por Gleissolos e Neossolos Flúvicos, devido pouc representtividde, tmbém não form considerds. Porém, s áres diferencids d clsse 1 (Ltossolos, Argissolos e Cmbissolos), 3546

5 presentm forte influênci n diferencição ds espécies florestis e conseqüentemente ns zons ecológics, o que pode ser observdo n Figur 1. A tbel de tributos do tem gerdo especific pr cd zon qul é clsse de cd um dos três plnos de informção considerdos (Tbel 1). Tbel 1. Tbel vinculd o zonemento pelos códigos ds zons A zon 2, correspondente áres com precipitção nul entre mm, com ltitude entre m (sub-montn) e com Ltossolos, Argissolos ou Cmbissolos, foi mis comum, representndo 30% de tod áre do Estdo. As zons 6, 7,14, 15, 16, 18, 19 e 20 representm junts somente 1,3% d áre totl do Estdo, ou sej, pode-se firmr que bsicmente existem 12 zons ecológics. 3547

6 4. Conclusão Considerndo os ftores pedoclimáticos, o estdo do Rio de Jneiro presentou 20 zons semelhntes, que podem ser simplificds pr 12 se desconsiderrem s zons que representm menos de 1% d áre estdul. A zon mis comum foi 2, que correspondeu áres de florests sub-montns, com precipitção entre mm e ocupds pels uniddes correspondes às ordens dos Ltossolos, Cmbissolos e Argissolos. Já s zons 6, 7,14, 15, 16, 18, 19 e 20 representm junts somente 1,3% d áre totl do Estdo. Um estudo mis detlhdo dos ftores condicionntes d comprtimentção d vegetção, qulittivo e quntittivo, é necessário pr que o zonemento reflit melhor relidde, redefinindo s vriáveis condicionntes d vegetção e como devem ser clssificds. Este trblho é um primeir proximção. Um vlidção do zonemento necessit ser relizd pr nlisr se composição florístic de cd zon ecologicmente semelhnte é homogêne. 5. Referêncis bibliográfics CPRM, COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Serviço geológico do brsil. Rio de Jneiro. Rio de Jneiro: CPRM, CD-ROM. EMBRAPA. Centro ncionl de pesquis em solos. Procedimentos normtivos de levntmentos pedológicos. 1 ed. Brsíli: Serviço de produção de informção, p. EMBRAPA. Centro ncionl de pesquis em solos. Mp de solos do Brsil. Disponível em < Acesso em 2 de julho de HIGA, Antônio Rioyei. SILVA, Lucin Duque (Coord.). Pomr de sementes de espécies florestis ntivs. 1 ed. Curitib: Fupef, p. INSTITUTO FLORESTAL. Inventário florestl d vegetção nturl do Estdo de São Pulo. 1 ed. São Pulo: Imprens Oficil, p. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Secretri Gerl. Projeto Rdm Brsil, Folhs SF 23/24 Rio de Jneiro / Vitóri. 1 ed. Rio de Jneiro, Volume 32, 775p. (Série Levntmentos de recursos nturis). NASA. Jet Propulsion Lbortory. Dt products. Disponível em < Acesso em 1 de gosto de RIO DE JANEIRO, Governo do Estdo do, Secretri de Estdo de meio mbiente e desenvolvimento urbno, PDRHBG, Plno diretor de recursos hídricos d região hidrográfic d Bí de Gunbr, outubro de RIO GRANDE DO SUL, Governo do Estdo do, Secretri Estdul do meio mbiente, Zonemento mbientl pr tividde de silvicultur, jneiro de Volume 1. 78p. RMA, Rede de ONGs d Mt Atlântic. Dossiê Mt Atlântic ISSN Disponível em CD- ROM. SÃO PAULO, Governo do Estdo de, Secretri de meio mbiente, Resolução SMA N 47 de 26 de novembro de p. ZOLNIER, Sérgio. Zonemento climático. 1 ed. Viços: Engenhri n gricultur, p. (Cderno didático, 20). o 3548

7 Figur 1. Zonemento pedoclimático pr regionlizção d produção de sementes ntivs pr o estdo do Rio de Jneiro. 3549

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