Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);
|
|
- Maria de Fátima Cunha Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour 1 pedrodnet@yhoo.com.br (presentdor do trblho); 1 Instituto de Florests, Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro (UFRRJ), BR 465, km 7, Seropédic, RJ, CEP , Abstrct: This study hd s objectives to define ecologiclly similr res in the Rio de Jneiro Stte, where the soil order, the precipittion nd the ltitude were the decisive fctors to subsidize the regionliztion of the production of seeds nd ntive forest seedlings. For so much, it used tools of the geogrphicl informtion system (GIS) to put upon the soil informtion, nnul totl precipittion nd elevtion. The vectoril themtic mps were converted for the rster formt nd reclssified ccording to estblished clsses of ech fctor. The themes rster were lter ecologiclly contined in wy to define the res similr. The generted product defined res tht differ in t lest one of the clsses of ech one of the 3 nlyzed vribles. Considering the fctors pedoclimtic, the Rio de Jneiro Stte hold 20 similr res, tht cn be reduced for 12 if they disrespect the res tht ct less thn 1% of the Stte re. The most common re ws to 2, it corresponds to res of forests sub-montns, with precipittion mong mm nd soils units with Ltossolos, Cmbissolos nd Argissolos. Alredy the res 6, 7,14, 15, 16, 18, 19 nd 20 represent committees only 1,3% of the totl re of the Stte. The zoning is first pproch, to rech the finl objective of the regionliztion they re necessry subsequent studies. Key words: Geoprocessing, genetic conservtion, soil, precipittion, Atlntic Forest 1. Introdução A comercilizção de sementes e muds é relizd tulmente por pólos produtores, com áre de tução limitd pelo custo de trnsporte e concorrênci com outro pólo. Com isso, os projetos de recomposição florestl não são relizdos necessrimente com mteril genético ntivo d região, dptdo às condições mbientis do locl de plntio, o que reduz seu cráter de recomposição ecológic, cpcidde de dptção ds muds o clim d região e função de hbitt pr fun regionl. Segundo Resolução n o 47 de 2003, d Secretri de Meio Ambiente do estdo de São Pulo, nos reflorestmentos heterogêneos de áres perturbds têm sido utilizds menos de 33 espécies rbóres, o que se grv ind mis, qundo se verific que são utilizds prticmente s mesms espécies em todo o estdo, independentemente d região. Por isso ess resolução, ssegur um série de critérios pr que os reflorestmentos desempenhem seu ppel ecológico, como plntr no mínimo oitent espécies rbóres regionis, principlmente s meçds de extinção, que sejm trtivs d fun e que pertençm diferentes grupos ecológicos. Pr tnto, estimul pesquiss e tividdes de extensão sobre ecologi ds formções florestis, visndo cpcitr proprietários ruris e produtores de muds e/ou sementes pr prátics de resturção e produção, com diversidde florístic e genétic, de sementes e muds de espécies ntivs, lém de propor um listgem de espécies que indiquem quis devem ser plntds nos diversos ecossistems e regiões ecológics do estdo de São Pulo. 3543
2 HIGA & SILVA (2006) recomendm que n produção de sementes pr resturção mbientl ou florestl, s mtrizes sejm originds de populções locis ou d mesm zon de colheit e uso de sementes. Porém, qundo isso não é possível, deve-se utilizr sementes de mtrizes loclizds em regiões com condições mbientis semelhntes às do locl serem plntds. Pr isso, torn-se necessário delimitção de zons que presentem crcterístics ecológics semelhntes. Os reflorestmentos com espécies ntivs pr recomposição mbientl devem ser relizdos, preferencilmente, com mteril genético proveniente zon em que está inserido e, ssim, regionlizr comercilizção de sementes produzids pels mtrizes d zon ecológic do empreendimento, determind por este zonemento. Pr isso, s loclizções ds mtrizes devem ser determinds e orgnizds por zon ecológic. As sementes produzids pels mtrizes de cd zon poderão tender os projetos de recomposição florestl com ntivs d mesm zon. O uso de ferrments com bse n tecnologi d informção, com emprego de recursos de computção gráfic e processmento digitl de imgens, que ssocim informções geográfics à bnco de ddos convencionis, constitui importnte vnço n formulção de dignósticos e o estbelecimento de bses pr monitormento. Dest form permitem implementção de ções e medids de suporte à conservção e utilizção sustentável dos diferentes serviços oferecidos pelos ecossistems, desenvolvendo instrumentos que subsidim o conhecimento e gerencimento de seus componentes (INSTITUTO FLORESTAL, 2005) O grnde desfio dos zonementos mbientis é definir quis são s vriáveis que influencim n comprtimentção d vegetção e como definir s diferentes clsses de cd vriável, já que os trblhos de zonemento em gerl não disponibilizm de form clr metodologi utilizd. A relção entre vegetção e clim é muito estreit, um vez que distribuição ds espécies vegetis sobre superfície terrestre depende dos elementos climáticos, principlmente tempertur e precipitção. Cd espécie vegetl tem um exigênci climátic prticulr, isto é, necessit que os vlores dos elementos climáticos estejm entre níveis considerdos ótimos pr que seu desenvolvimento potencil genético de produção sej lcnçdo. Assim, tod plnt é sensível à condição térmic e de precipitção do meio mbiente (ZOLNIER, 1994). Dest form o objetivo deste trblho foi propor zons ecologicmente semelhntes no estdo do Rio de Jneiro pr subsidir regionlizção d produção de sementes e muds florestis ntivs. 2. Metodologi de trblho A áre de estudo foi o estdo do Rio de Jneiro sendo o limite obtido prtir do processmento d bse de ddos crtográficos do Dossiê Mt Atlântic (RMA, 2001). Como ftores condicionntes d comprtimentção d vegetção form considerdos os seguintes ftores mbientis: clsse de solos, ltitude e precipitção totl nul. Prtiu-se d premiss que cd um desses ftores interfere de mneir semelhnte n comprtimentção d vegetção, sendo tribuídos pesos equivlentes cd um deles. Pr representr os plnos de informção no SIG, foi utilizdo o formto mtricil. Est representção de ddos foi utilizd por se trtr de ddos contínuos e pel fcilidde de operções de superposição (álgebr de mps), de modelgem e de simulção, lém de representr com eficiênci grndes vribiliddes espciis. Estes ddos form orgnizdos em formtos não comprimidos, conservndo cd vriável como um rrnjo em seprdo, no método conhecido como Bnd Sequencil (BSQ) (SILVA, 3544
3 2003). Assim, um rquivo contém o rrnjo ds clsses de precipitção, outro de ltitude e outro de ordem de solos. A escl utilizd foi de proximdmente 1: , um vez que resolução espcil foi de 90 metros, representndo stisftorimente vribilidde espcil ds cmds de informção e vibilizndo o processmento dos ddos no computdor. A prtir d escl foi determind Áre Mínim Mpeável, ou sej, quntidde mínim de pixels que um zon deve possuir pr ser representtiv. Segundo recomendções d EMBRAPA/CNPS (1995), n escl utilizd, ess áre mínim mpeável é de m 2. Sendo resolução espcil ds cmds de informção igul 90 m, cd pixel represent m 2. Por tnto, menor zon representável nest escl deverá ter mis de 308 pixels. As zons com quntidde inferior 308 pixel form redistribuíds os vlores ds zons vizinhs. As informções de precipitção totl nul form dquirids ds isoiets produzids pel Compnhi de Pesquis de Recursos Mineris (CPRM, 2001). A cmd de informção de ltitude foi gerd com bse n imgem de rdr SRTM (Shuttle Rdr Topogrphy Mission), d NASA (2000). As cens estão em formto mtricil com resolução espcil de 90 metros. Cd cen represent um áre de 6 grus de longitude e 4 grus de ltitude. Pr o estdo, form selecionds s cens W42 S18, W42 S22, W46 S18 E W46 S22, que compreendem su áre. As cens form unids e posteriormente, recortdo o limite do estdo do Rio de Jneiro. O plno de informção de solos utilizou como bse o mp de solos digitl (vetoril) d EMBRAPA em escl 1: , no qul s clsses form grupds considerndo semelhnçs morfológics que poderim influencir no desenvolvimento ds árvores. Os plnos de informções representm vrição espcil de cd vriável. Pr representr ess vrição foi necessário efetur um reclssificção dos vlores, fim de grupr em clsses pré-determinds que presentssem níveis distintos de interferênci no desenvolvimento ds diferentes espécies rbóres e gerr mbientes com crcterístics ecológics semelhntes Altitude A clssificção d ltitude ger áres com um intervlo semelhnte de ltitude. Foi utilizd como bse à clssificção do RADAM BRASIL (1983), que consiste: - Clsse 1: Bixd: metros; - Clsse 2: Submontn: metros; - Clsse 3: Montn: metros. As áres com mis de 2000 metros, por serem muito pequens, form tmbém grupds n clsse montn Precipitção totl nul Clssificção bsed nos intervlos máximos e mínimos obtidos pr s regiões estudds, sendo: - Clsse 1: mm; - Clsse 2: entre 1000 mm e 1500 mm; - Clsse 3: mior que 1500 mm Solos A clssificção de solos foi bsed ns clsses dos solos. Por presentrem semelhnçs pedogenétics e morfológics, os Argissolos, Cmbissolos e Ltossolos form grupdos em um únic clsse, pois foi considerdo que presentm condições físics e químics semelhntes pr 3545
4 o desenvolvimento ds espécies rbóres, mesmo considerndo um possível menor profundidde dos Cmbissolos. As demis ordens de solos presentm comportmento físico-químico diferencido, fetndo de mneir distint o desenvolvimento de espécies rbóres, sendo clssificds como um clsse únic pr cd ordem de solo. Assim, clssificção do plno de informção solo foi seguinte: - Clsse 1: Argissolos, Cmbissolos e Ltossolos; - Clsse 2: Espodossolos; - Clsse 3: Gleissolos; - Clsse 4: Neossolos Qurtzrênicos; - Clsse 5: Plnossolos. 3. Resultdos e discussão N primeir tenttiv de relizr o zonemento, form utilizds como vriáveis os ddos de ltitude, tempertur médi nul, precipitção totl nul, durção do período seco e fitofisionomi. Com o cruzmento desss cmds de informção obtemos mis de 150 zons pr o Estdo do Rio de Jneiro. Como s zons erm muits e excessivmente segmentds, não tingiu o objetivo de grupr áres ecologicmente semelhntes o desenvolvimento rbóreo pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs. O zonemento finl contou então com s vriáveis de solos, ltitude e precipitção como condicionntes d comprtimentção d vegetção, onde obtemos ntes do refinmento somente 20 zons bem distribuíds. Seguindo ess metodologi, form gerds s cmds de informção de precipitção totl nul, ltitude e solos. Em relção à pluviosidde nul not-se presenç de dus zons principis com precipitção inferior 1000 mm. Um dels está loclizd no norte fluminense, envolvendo principlmente bixd cmpist, região tulmente ocupd principlmente por pstgem e cultivo de cn-de-çúcr. A outr se locliz n Região dos Lgos, brngendo os municípios de Cbo Frio, Búzios e Arril do Cbo. Ness região, verific-se presenç de vegetção hipoxerófil. Um pequen áre está loclizd no sudoeste do município do Rio de Jneiro. Ns escrps e topos ds serrs estão os locis que ocorrem os miores volumes de chuvs, com precipitções que fcilmente ultrpssm mm (PDRHBG, 2005). As clsses de ltitude presentrm reltiv concordânci com o tem precipitção, porém demonstrndo mior detlhmento no delinemento ds uniddes homogênes, como n seprção ds escrps e dos topos de serrs e diferencindo s áres mis úmids do litorl fluminense. Esse fto é interessnte ocorrer por dr mior ênfse os ftores climáticos em detrimento o pedológico, visto que form ddos pesos equivlentes os tems. A diferencição dos solos ocorreu somente ns áres costeirs, no delt do rio Príb do Sul e n bixd cmpist. A junção ds clsses dos Ltossolos, Argissolos e Cmbissolos contribuiu pr ess homogeneidde. A escl do mp utilizdo (1: ) dificultou mior detlhmento desse ftor, o que poderi contribuir pr delimitr, por exemplo, áres de solos mis rsos como os Neossolos Litólicos e de solos hidromórficos, como os Orgnossolos. Váris áres ocupds por Gleissolos e Neossolos Flúvicos, devido pouc representtividde, tmbém não form considerds. Porém, s áres diferencids d clsse 1 (Ltossolos, Argissolos e Cmbissolos), 3546
5 presentm forte influênci n diferencição ds espécies florestis e conseqüentemente ns zons ecológics, o que pode ser observdo n Figur 1. A tbel de tributos do tem gerdo especific pr cd zon qul é clsse de cd um dos três plnos de informção considerdos (Tbel 1). Tbel 1. Tbel vinculd o zonemento pelos códigos ds zons A zon 2, correspondente áres com precipitção nul entre mm, com ltitude entre m (sub-montn) e com Ltossolos, Argissolos ou Cmbissolos, foi mis comum, representndo 30% de tod áre do Estdo. As zons 6, 7,14, 15, 16, 18, 19 e 20 representm junts somente 1,3% d áre totl do Estdo, ou sej, pode-se firmr que bsicmente existem 12 zons ecológics. 3547
6 4. Conclusão Considerndo os ftores pedoclimáticos, o estdo do Rio de Jneiro presentou 20 zons semelhntes, que podem ser simplificds pr 12 se desconsiderrem s zons que representm menos de 1% d áre estdul. A zon mis comum foi 2, que correspondeu áres de florests sub-montns, com precipitção entre mm e ocupds pels uniddes correspondes às ordens dos Ltossolos, Cmbissolos e Argissolos. Já s zons 6, 7,14, 15, 16, 18, 19 e 20 representm junts somente 1,3% d áre totl do Estdo. Um estudo mis detlhdo dos ftores condicionntes d comprtimentção d vegetção, qulittivo e quntittivo, é necessário pr que o zonemento reflit melhor relidde, redefinindo s vriáveis condicionntes d vegetção e como devem ser clssificds. Este trblho é um primeir proximção. Um vlidção do zonemento necessit ser relizd pr nlisr se composição florístic de cd zon ecologicmente semelhnte é homogêne. 5. Referêncis bibliográfics CPRM, COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Serviço geológico do brsil. Rio de Jneiro. Rio de Jneiro: CPRM, CD-ROM. EMBRAPA. Centro ncionl de pesquis em solos. Procedimentos normtivos de levntmentos pedológicos. 1 ed. Brsíli: Serviço de produção de informção, p. EMBRAPA. Centro ncionl de pesquis em solos. Mp de solos do Brsil. Disponível em < Acesso em 2 de julho de HIGA, Antônio Rioyei. SILVA, Lucin Duque (Coord.). Pomr de sementes de espécies florestis ntivs. 1 ed. Curitib: Fupef, p. INSTITUTO FLORESTAL. Inventário florestl d vegetção nturl do Estdo de São Pulo. 1 ed. São Pulo: Imprens Oficil, p. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Secretri Gerl. Projeto Rdm Brsil, Folhs SF 23/24 Rio de Jneiro / Vitóri. 1 ed. Rio de Jneiro, Volume 32, 775p. (Série Levntmentos de recursos nturis). NASA. Jet Propulsion Lbortory. Dt products. Disponível em < Acesso em 1 de gosto de RIO DE JANEIRO, Governo do Estdo do, Secretri de Estdo de meio mbiente e desenvolvimento urbno, PDRHBG, Plno diretor de recursos hídricos d região hidrográfic d Bí de Gunbr, outubro de RIO GRANDE DO SUL, Governo do Estdo do, Secretri Estdul do meio mbiente, Zonemento mbientl pr tividde de silvicultur, jneiro de Volume 1. 78p. RMA, Rede de ONGs d Mt Atlântic. Dossiê Mt Atlântic ISSN Disponível em CD- ROM. SÃO PAULO, Governo do Estdo de, Secretri de meio mbiente, Resolução SMA N 47 de 26 de novembro de p. ZOLNIER, Sérgio. Zonemento climático. 1 ed. Viços: Engenhri n gricultur, p. (Cderno didático, 20). o 3548
7 Figur 1. Zonemento pedoclimático pr regionlizção d produção de sementes ntivs pr o estdo do Rio de Jneiro. 3549
GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisCONTRIBUIÇÃO SENAR 2017
CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisTópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas
Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução
Leia maisORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná
ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisPORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:
Leia maisEDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017
EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL SUPLEMENTAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (PPGH) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS http://www.ppghufgd.com/editis-de-seleco/
Leia maisHOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA
Leia maisEDITAL SUPLEMENTAR 01 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017
EDITAL SUPLEMENTAR 01 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-zootecni
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisReserva de Desenvolvimento Sustentável. Rio Iratapuru
FIG. 15 Mapa de Situação da Bacia do / P - P MCROZEE do Estado do Pará Expansão de tividades Produtivas ZEE da Área Sul do Estado do mapá Espaço com restrição a indicação de uso - sistema de uso e propriedade
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisNome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa
Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.
Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisTelefonia Digital: Comutação Digital
MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisMtemátic Simuldo. Um pedço de mdeir tem form retngulr e sus medids são 2,5 cm por 7 cm. Quntos pedços de mdeir, são necessários pr revestir um sl de 2 m 2 de áre? 798 pedços. b) 789 pedços. 978 pedços.
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisEDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017
EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL SUPLEMENTAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE (PPG BB) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia mais