6 Conversão Digital/Analógica
|
|
- Vanessa Soares Custódio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd por um conversor digitl pr nlógico (digitl to nlog converter DAC), que ceit um plvr digitl como entrd e converte- pr um tensão ou corrente nlógic. A plvr digitl pode ser presentd num grnde vriedde de códigos, sendo os mis usuis o binário puro e o deciml codificdo em binário (birry-coded-deciml BCD). Octávio Pásco Dis 6-1
2 Octávio Pásco Dis 6- EAPS - Curso de Engenhri Electrónic e de Computdores A síd, o, dos conversores D/A representdos ns figurs 6.1 e 6.3 pode ser dd pel expressão, R o )... ( = 6 Conversão Digitl/Anlógic (cont.) 6 Conversão Digitl/Anlógic (cont.) colocndo - em evidênci, R o = )... ( ou, R o )... ( = onde, os coeficientes representm plvr binári, podendo ssumir os vlores lógicos 0 ou 1, e tensão R é referênci de tensão do circuito.
3 Octávio Pásco Dis 6-3 EAPS - Curso de Engenhri Electrónic e de Computdores n O bit de mior peso (most significnt bit - MSB) corresponde o coeficiente -1, sendo su ponderção R /, e o bit de menor peso (lest significnt bit LSB) corresponde o coeficiente 0 que é ponderdo por R /. n Por exemplo pr um DAC de 4 bits tem-se, 6 Conversão Digitl/Anlógic (cont.) 6 Conversão Digitl/Anlógic (cont.) 16 ) 4 8 ( ) ( R o R o = = R R R R o =
4 Tipos de de DACs n O mercdo disponibiliz diversos tipos de DACs, sendo em seguid descrito o princípio de funcionmento de dois dos tipos mis utilizdos. DAC de de Entrds Ponderds n O método de conversão D/A de entrds ponderds us um rede de resistêncis cujos vlores são proporcionis os pesos dos bits de entrd do código binário. Octávio Pásco Dis 6-4
5 DAC de de Entrds Ponderds (cont.) A figur 6.1 mostr um DAC de entrds ponderds com bits. Os blocos S 0, S 1, S,...,S -1 representm comutdores electrónicos controldos pel plvr digitl de entrd. Por exemplo, qunto o bit MSB tem o vlor 1, o comutdor S -1 lig resistênci de 10 kω à tensão de referênci R =-10; inversmente, qundo o bit MSB tem o vlor lógico 0 o comutdor S -1 lig resistênci à linh de mss. O mplificdor opercionl ctu como um conversor corrente-tensão. Assumindo que o conversor d figur 6.1 tem 4 bits, e concretizndo situção, MSB=1 e os restntes bits 0, então corrente trvés d resistênci de 10 kω tem o vlor de 10/10 3 =1 ma, e ssim síd ssume o vlor de, o = ( 5 ) = 5 o = = do circuito expressão Octávio Pásco Dis 6-5 d gerl
6 DAC de de Entrds Ponderds (cont.) n É de relçr que precisão deste tipo de DACs depende criticmente (1) d precisão d tensão de referênci R, () d precisão ds resistêncis e (3) d perfeição dos comutdores, que são, usulmente, implementdos com MOSFETs. n Um desvntgem destes conversores consiste no fcto de que pr implementções com >4, s resistêncis utilizr presentm um gm de vrição de vlores muito lrg, entre menor e mior resistênci, o que implic dificulddes em mnter su precisão. Octávio Pásco Dis 6-6
7 DAC de de Entrds Ponderds (cont.) Figur 6.1 DAC de Entrds Ponderds. Octávio Pásco Dis 6-7
8 DAC de de Entrds Ponderds (cont.) n A figur 6. mostr um implementção possível pr um DAC de entrds ponderds com 4 bits. Figur 6. DAC de entrds ponderds, com 4 bits. Octávio Pásco Dis 6-8
9 DAC Escd de de Resistêncis R-R n A figur 6.3 mostr um implementção possível pr o conversor do tipo escd R-R. Em plicções que utilizm plvrs digitis com mis do que 4 bits, este tipo de conversor é mis utilizdo do que o de entrds ponderds. n A escd de resistêncis oper com um divisor de corrente e ssim, rzão entre resistêncis é mis critic do que o seu vlor bsoluto. n Por intermédio de um inspecção simples o circuito constt-se que qulquer dos nós vê resistênci de R quer olhe pr esquerd, pr direit ou n direcção do comutdor. Octávio Pásco Dis 6-9
10 DAC Escd de de Resistêncis R-R (cont.) Por exemplo o nó - vê à su direit um resistênci com o vlor R ligd em série com combinção em prlelo de dus resistêncis de R, e ssim, resistênci totl à direit do nó - é de RR=R. Fzendo est nálise à esquerd e à direit de qulquer dos nós obtém-se sempre este resultdo. Considerndo o nó -1 e ssumindo que o bit MSB tem o vlor lógico 1 ( comutdor ligdo - R ), resistênci vist pel fonte de tensão é de: (R(R//R))=3R, e ssim, tensão no nó -1 tem o vlor de, ( 1) R R R = R ( 1) = 3 R Octávio Pásco Dis 6-10
11 DAC Escd de de Resistêncis R-R (cont.) Ddo que o gnho do mplificdor, reltivmente o nó -1 é de, 3R R então o peso do MSB será, R 3R R o = ( ) o = 3 R Do mesmo modo, qundo o bit correspondente o nó - tiver o vlor binário 1, o vlor d tensão neste nó é de R /3, ms n entrd do mplificdor (nó -1 ), tensão é de, R R R ( 1) = ( 1) = 3 R R 3 Octávio Pásco Dis 6-11
12 DAC Escd de de Resistêncis R-R (cont.) logo, ( R 3R ) ( ) R o = o = 3 R 4 Atrvés de procedimentos idênticos pode concluir-se que síd, O, correspondente o bit do nó -3 tem o vlor de, R o( 3) = 8 e que pr o bit LSB se tem, R o ( LSB) = conclusões que são comptíveis com expressão gerl, 1 3 R o = ( ) Octávio Pásco Dis 6-1
13 DAC Escd de de Resistêncis R-R (cont.) Figur 6.3 DAC do tipo R-R. Octávio Pásco Dis 6-13
14 6. 6. Crcterístics de de Desempenho dos dos Conversores D/A D/A Descrevem-se em seguid s crcterístics estátics e dinâmics que constituem medids do desempenho dos conversores D/A, sendo lgums dels usulmente fornecidos pelos fbricntes. Octávio Pásco Dis 6-14
15 Crcterístics Estátics resolução A resolução (resolution) de um conversor D/A pode ser determind por intermédio d expressão, 1 resolução = onde, é o número de bits d entrd do DAC. Repre-se que o denomindor d frcção represent o número de degrus que sepr os níveis de codificção. Octávio Pásco Dis 6-15
16 resolução (cont.) A resolução pode tmbém ser express trvés d quntificção do degru d tensão de síd, isto é, resolução FS = 1 em que, FS é tensão de fim de escl (full-scle tension) do DAC, ou sej tensão máxim de síd do conversor. Deste modo, um DAC de 8 bits com tensão de fim de escl, FS =5, tem resolução de, 5 resolução = = 19, m Octávio Pásco Dis 6-16
17 precisão A precisão (ccurcy) de um ADC é um medid d diferenç entre tensão nlógic obtid n síd pr um dd plvr binári de entrd e o vlor teórico correspondente. A precisão depende de diversos prâmetros que crcterizm o desempenho do DAC nomedmente (1) o erro de quntificção, () o erro de offset, (3) o erro de gnho e (4) erro de lineridde. A precisão pode ser especificd como: (1) um percentgem d tensão de fim de escl do conversor (full-scle output tension - FS ) ou () um frcção do LSB. Octávio Pásco Dis 6-17
18 precisão (cont.) Por exemplo, se s especificções de um DAC de 8 bits indicm um tensão de fim de escl de 10 e um precisão de ±0,%, então o erro máximo pr qulquer vlor d tensão de síd será de 0,00 10,000=±0 m. Então pr um síd previst pr 5, tensão de síd estrá entre 4,980 e 5,00. Com referido, precisão de um DAC pode tmbém ser express com um frcção do LSB, sendo, neste cso, usulmente indicd como melhor do que ± 1/ LSB. Pr comprr especificção d precisão dd pel percentgem d tensão de fim de escl, com especificção dd pel frcção do LSB (por exemplo ±1/ LSB), pode determinr-se o vlor, em olts, de 0,5LSB e comprr este vlor com percentgem d tensão de fim de escl. Octávio Pásco Dis 6-18
19 precisão (cont.) Como exemplo de comprção entre ests dus forms de vlir precisão considere-se um conversor de 8 bits com FS =10. O LSB tem o vlor de, = 0,039 e ½ LSB terá o vlor de 0,039/=0,0195 0,0. Pode ssim, concluir-se que são equivlentes s especificções d precisão por ±1/ LSB ou por 0,%, pr um DAC de 8 bits com 10 de fim de escl. Octávio Pásco Dis 6-19
20 erro errode de quntificção Considere-se um DAC de 8 bits com FS =5. Pr este conversor cd um dos degrus d tensão nlógic d síd tem o vlor de 5/ 8-1=19,6 m. Assim, pr converter um plvr digitl que, teoricmente, desse origem 4, serim necessários 04,8 degrus de tensão. Ddo que os DACs não produzem frcções de degru, plvr digitl será representd por 05 degrus, o que corresponde 4,018 m, ou sej, 18 m de erro. Em gerl o erro de quntificção (quntiztion error) que result do número de degrus ser finito, é especificdo como menor do que ± ½ LSB. Octávio Pásco Dis 6-0
21 erro errode de desvio do do zero zero O erro de desvio do zero (offset error) vli o desvio entre o vlor d tensão nlógic de síd e o vlor zero, qundo o código digitl de entrd é 0, (figur 6.4). Figur 6.4 Crcterístic de síd com erro de desvio do zero. Octávio Pásco Dis 6-1
22 erro errono no gnho O erro no gnho (gin error) verific-se qundo o declive d crcterístic de trnsferênci estr cim (excesso de gnho) ou bixo (flt de gnho) do seu vlor teórico (figur 6.5). Figur 6.5 Crcterístic de síd com erro de gnho. Octávio Pásco Dis 6-
23 comportmento não-monotónico Diz-se que o DAC não tem um comportmento monotónico (nonmonoticity) qundo tensão de síd não ument (sempre) qundo o vlor d plvr digitl de entrd ument, ou não diminui (sempre) qundo o vlor digitl de entrd diminui (figur 6.6). Figur 6.6 Crcterístic de síd não-monotónic. Octávio Pásco Dis 6-3
24 não-lineriddes integrl e diferencil O erro de lineridde integrl ou não-lineridde integrl (integrl nonlinerity), é definido como diferenç máxim entre o vlor d tensão de síd e o vlor teórico correspondente à entrd digitl, isto é, mede o desvio d síd em relção à crcterístic de trnsferênci idel. Define-se erro de lineridde diferencil ou não-lineridde diferencil (differentil nonlinerity), como diferenç máxim entre dois vlores discretos consecutivos d tensão de síd do DAC e o vlor teórico do LSB. A figur 6.7 ilustr os conceitos ds não-lineriddes diferencil. integrl e Octávio Pásco Dis 6-4
25 não-lineriddes integrl e diferencil (cont.) Figur 6.7 Crcterístic de síd com não-lineriddes integrl e diferencil. Octávio Pásco Dis 6-5
26 Crcterístics Dinâmics tempo de de estbelecimento (settling time) time) O tempo de estbelecimento (settlig time t s ) de um conversor D/A é definido com o intervlo de tempo que decorre entre vrição de todos os bits 0 pr todos os bits 1 e estbilizção d tensão de síd, dentro do intervlo de ± ½ LSB (figur 6.8). Figur 6.8 Tempo de estbelecimento de um DAC. Octávio Pásco Dis 6-6
27 6. tempo 6. Crcterístics de de conversão ou de ou de velocidde Desempenho de de dos conversão dos Conversores (conversion D/A D/A (cont.) speed) O tempo de conversão ou velocidde de conversão (conversion speed) é o intervlo de tempo medido entre o instnte em que plvr digitl é vlidd n entrd do conversor, e o instnte em que o correspondente vlor nlógico é vliddo n síd. Octávio Pásco Dis 6-7
28 Exercício 6.1 Considere o DAC de entrds ponderds representdo n figur 6.9, e esboce su síd, v O, se forem plicdos n entrd os sinis representdos n figur A entrd D 0 é o bit menos significtivo (LSB) e D 3 o mis significtivo (MSB). Figur 6.9 DAC pr o exercício 6.1. Figur 6.10 Sinis de entrd pr o DAC do exercício 6.1. Octávio Pásco Dis 6-8
29 Solução: Figur 6.11 Crcterístic de síd do DAC d figur 6.9. Octávio Pásco Dis 6-9
30 Exercício 6. Identifique o tipo do DAC representdo n figur 6.10, e mostre que tensão nlógic de síd pode ser descrit pel expressão O = - (D 3 D -1 D 1 - D 0-3 ) R. A tensão de referênci, R, é plicd às entrds D 3 D 0, por intermédio de interruptores electrónicos. Figur 6.10 DAC do tipo R-R, de 4 bits, pr o exercício 6.. Octávio Pásco Dis 6-30
O Amplificador Operacional
UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundmentos de elecomunicções LEEC_F 7,8&9: Digitlizção de Fontes Anlógics Sistems PCM Professor Victor Brroso vb@isr.ist.utl.pt Lição 7 Introdução os Sistems de rnsmissão Digitl de Sinis Anlógicos Gerção
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisDiagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I
Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL DIRETO DE COMPLEXIDADE NÃO-EXPONENCIAL LUÍS C. C. MARQUES, SIDNEI NOCETI FILHO
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL DIRETO DE COMPLEXIDADE NÃO-EXPONENCIAL LUÍS C. C. MARQUES, SIDNEI NOCETI FILHO Lb. de Instrumentção Eletrônic - LINSE, Depto. de Engenhri Elétric, Universidde Federl de Snt
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisPARTE I - Circuitos Resistivos Lineares
Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisResumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças
Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisEngenharia de Sistemas e Informática Ficha 3 Sugestão de Resolução 2005/ º Ano/ 2.º Semestre
Sistems de Processmento Digitl Engenhri de Sistems e Informátic Fich 3 Sugestão de Resolução 2005/2006 4.º Ano/ 2.º Semestre Amostrgem e Reconstrução de Sinis Anlógicos Em muits plicções (e.g. comunicções
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisoperation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin
Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem
Leia maisINSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.
UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundmentos de elecomunicções LERCI_F 5/6: Digitlizção de Sinis Anlógicos Sistems PCM Proessor Victor Brroso vb@isr.ist.utl.pt Fundmentos d rnsmissão Digitl de Sinis Anlógicos Como se obtém o sinl nlógico
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012
EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisLeitura de Temperatura e Umidade pelo Logo
Leitur de Tempertur e Umidde pelo Logo N edição nº 4 (setembro/outubro 5) publicmos um rtigo referente um circuito pr leitur de tempertur pel port prlel de um PC pelo Logo. Este novo rtigo, lém de possibilitr
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisLei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral
Resumo Sinis e Sistems Trnsformd Luís Clds de Oliveir lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maise dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisTelefonia Digital: Comutação Digital
MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO
Leia maisMAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL
MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisFísica. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3
Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia maisMEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN
Eletricidde Eletrônic Trnsístor bipolr MEDIÇÃO DAS ARATERÍSTIAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Medição d curv crcterístic de entrd, ou sej, d corrente básic IB em dependênci d tensão bse-emissor UBE.
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisPsicrometria e balanços entálpicos
álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisGabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9
Gbrito d ª Prov de ELE00 (0/06/0) Circuitos Elétricos Prof. Ernesto Ferreyr p./9 )No circuito d Fig., encontre: ()o vlor de R que vi mximir su potênci dissipd; [,0] (b)o vlor d potênci máxim dissipd pr
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisLRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.
Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri Deprtmento de Engenhri Elétric ENG04037 Sistems de Controle Digitis Aproximções Discrets pr Funções de rnsferênci Contínus Introdução Prof. Wlter
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidde Federl do ABC Pós-grdução em Engenhri Elétric Aplicções de Conversores Estáticos de Potênci José L. Azcue Pum, Prof. Dr. Acionmento de Mquins CC 1 Conversores pr cionmento de motores Acionmento
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis
Leia maisSub-rede Zero e toda a sub-rede
Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)
Leia maisExercícios. setor Aula 25
setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisQuadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.
Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA
UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisESTUDO DO ELETROSCÓPIO DE BRAUN ENFOQUE BASEADO NA MODELAGEM MATEMÁTICA
ESTUD D ELETRSCÓPI DE BRAUN ENQUE BASEAD NA MDELAGEM MATEMÁTICA Zcris Edurdo brin [zcris.fbrin@detec.unijui.tche.br] Gerson eldmnn b [feldmnn@unijui.tche.br] Acdêmico do Curso de Engenhri Mecânic UNIJUI/UERGS,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia mais3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade:
3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH 3.1 - Estbilidde de Sistems Lineres Definições de estbilidde: Um sistem liner é estável qundo qulquer sinl de entrd de mplitude finit produz sinis de síd tmbém de
Leia mais