BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil"

Transcrição

1 Revist Brsileir de Meteorologi, v. 30, n. 1, 16-28, BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA LEIDJANE MARIA MACIEL DE OLIVEIRA 1, SUZANA MARIA GICO LIMA MONTENEGRO 1, BERNARDO BARBOSA DA SILVA 1, ALBERT EINSTEIN SPÍNDOLA SARAIVA DE MOURA 2 1 Universidde Federl de Pernmbuco (UFPE), Deprtmento de Engenhri Civil, Recife, PE, Brsil 2 Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi d Príb (IFPB), Deprtmento de Formção Gerl, Cjzeirs, PB, Brsil leidjneoliveir@hotmil.com, suznm@ufpe.br, bbdsilv.ufpe@gmil.com, lbert.mour@ifpb.edu.br Recebido Junho de Aceito Junho de 2014 RESUMO Este trblho objetivou determinr o blnço rditivo n bci hidrográfic do rio Tpcurá - PE, áre com presenç intens de nebulosidde, por meio de produtos MODIS dos stélites Terr (MOD11A1 e MOD09GA) e Aqu (MYD11A1 e MYD09GA). Instlou-se um estção meteorológic experimentl no período de jneiro/2010 gosto/2011, destind o monitormento de ddos meteorológicos complementres o processmento do sldo rditivo, lém do cômputo in loco do mesmo. O sldo de rdição instntâneo estimdo com os produtos MODIS situou-se entre 400 e 700 W m -2, com miores vlores registrdos no reservtório do Tpcurá e os menores ns áres urbns. Já o sldo de rdição diário estimdo vriou de 95,4 157,5 W m -2, com médi de 125,4 W m -2. As diferençs entre o sldo de rdição medido n estção experimentl (áre de pstgem) e o estimdo pelos produtos MODIS, resultrm em Diferenç Absolut Médi, Diferenç Reltiv Médi e Riz d Diferenç Qudrátic Médi, com vlores de 122,4 W m -2, 30,1% e 140,7 W m -2, respectivmente, pr o sldo de rdição instntâneo, e 7,4 W m -2, 5,8% e 9,7 W m -2, pr o sldo de rdição diário. Concluiu-se que não obstnte intens presenç de nuvens n região foi possível obter o sldo rditivo n bci do rio Tpcurá PE, com bse em produtos MODIS, onde os resultdos form comptíveis com outros estudos, confirmndo eficiênci n plicbilidde d técnic. Plvrs-chve: Rdição solr; MODIS; Albedo; Sldo de rdição. ABSTRACT: BALANCE OF RADIATION BY REMOTE SENSING OVER THE HYDROGRAPHIC BASIN OF NORTHEASTERN MATA ZONE This study imed to determine the rdition blnce in the bsin of Tpcurá river - PE, n re with intense presence of cloudiness, through MODIS products of Terr stellites (MOD09GA nd MOD11A1) nd Aqu (MYD11A1 nd MYD09GA). For the in situ blnce rdition clcultion nd for the monitoring of meteorologicl dt required for rdition blnce processing, wether sttion ws instlled nd operted during the experimentl period from Jnury/2010 to August/2011. The instntneous net rdition estimted with MODIS products were between 400 nd 700 W m -2, the higher vlues were recorded in the Tpcurá reservoir nd the smller on urbn res. The estimted dily net rdition rnged from 95.4 to W m -2, with n verge of W m -2. The differences between the net rdition mesured t the experimentl sttion (grzing re) nd estimted by MODIS products, resulted in Men Absolute Difference, Men Reltive Difference nd Root Men Squred Difference vlues of W m -2, 30, 1% nd W m -2 respectively for the instntneous net rdition, nd 7.4 W m -2, 5.8% nd 9.7 W m -2 for the dily net rdition. It is concluded tht despite the intense presence of clouds in the region it ws possible to obtin the blnce rdition on the Tpcurá River Bsin - PE by MODIS bsed products, consistent with other studies results, confirming the efficiency on the technique pplicbility. Keywords: Solr rdition; MODIS; Albedo; Net rdition.

2 Mrço 2015 Revist Brsileir de Meteorologi INTRODUÇÃO O sldo de rdição (Rn) exerce um ppel fundmentl nos processos de troc de clor e mss n bix troposfer (Silv et l., 2005), um vez que se constitui no principl responsável pelo quecimento do solo, do r e, principlmente, pel evpotrnspirção d vegetção ntiv e de culturs grícols. Ess vriável é essencil em estudos do blnço de energi (Bstinssen et l., 2005; Bisht et l., 2005; Allen et l., 2007; Anderson et l., 2012; Silv et l., 2012), sendo de grnde importânci no monitormento do clim, previsão de tempo, modelgem hidrológic e meteorologi grícol. O Rn pode ser medido por meio de sldos rdiômetros, que não são usulmente empregdos em estções meteorológics convencionis e utomtizds, um vez que têm custo elevdo e sus medições não possibilitm pesquiss com resultdos em escl regionl. (Gomes et l., 2009; Di Pce et l., 2008). Medições relizds por sensores orbitis, disponibilizdos grtuitmente, exemplo do Mpedor Temático Lndst 5 e MODIS, reúnem lt cobertur espcil e, consequentemente, possibilitm estudos regionlizdos com bixo custo opercionl. No entnto, possuem desvntgem do impedimento cusdo pel presenç de nuvens e frequênci de revisit dos sensores que pode ser de pens 16 dis (cso dos stélites Lndst), ou de 1 2 dis, cso do Terr e Aqu. A vlição do sldo rditivo vi sensorimento remoto depende fundmentlmente do lbedo, d tempertur d superfície, d rdição solr globl e ds emissividdes d superfície e d tmosfer. Por ess rzão há estudos que trtm especificmente do lbedo (Ling, 2000; Silv et l., 2005; Bezerr et l., 2011), d tempertur d superfície (Oliveir et l., 2012; Arújo e Di Pce, 2010), d rdição solr globl (Zillmn, 1972; Di Long et l., 2010), d emissividde tmosféric (Prt, 1996; Kruk et l., 2010; Sntos et l., 2011) e d emissividde d superfície (Muñoz-Jiménez et l., 2006; Jin e Ling, 2006). O sensor Moderte Resolution Imging Spectrordiometer (MODIS) encontr-se bordo dos stélites Terr e Aqu, dispõe de 36 bnds com cobertur espectrl de 0,4 14,40 µm, com resolução espcil de 250 m, 500 m e m, resolução rdiométric de 12 bits e resolução temporl diári. Há vários produtos elbordos com bse ns medições d rdiânci de sus 36 bnds espectris, muitos dos quis são disponibilizdos em mosicos (tiles), correspondentes um áre georreferencid com ldos de x km (Anderson et l., 2003). Os produtos MOD11A1 e MYD11A1, respectivmente derivdos do MODIS Terr e Aqu, disponibilizm doze cmds com resolução espcil de 1 km e ddos d superfície terrestre, entre eles tempertur d superfície terrestre, hor locl de pssgem do stélite e emissividdes que podem ser utilizds pr pesquiss n estimtiv de processos de modificção d superfície d Terr referente à Hidrologi, Climtologi, Ecologi e Biologi. Enqunto que os produtos MOD09GA e MYD09GA, do MODIS Terr e Aqu, respectivmente, reúnem cmds com resoluções espciis de m (sete cmds, com um reltiv o ângulo zenitl solr) e 500 m (nove cmds, sendo sete de reflectânci d superfície), que são utilizds no cômputo do lbedo e diversos índices de vegetção. Muitos estudos têm sido relizdos com o propósito de determinr Rn instntâneo e/ou diário com sensores orbitis. Podem ser destcds s pesquiss de Bisht et l. (2005, 2010), Atíde et l. (2006), Tng e Li (2008), Jin et l. (2011), Sntos et l. (2011), Lim et l. (2012) e Ruhoff et l. (2012), que fizerm uso de produtos MODIS em estudos de blnços de rdição e/ou de energi. Já Allen et l. (2007), Gomes et l. (2009) e Silv et l. (2005b, 2011) relizrm blnço de rdição com imgens TM Lndst 5. A bci hidrográfic do rio Tpcurá tem ftor prepondernte n gestão dos recursos hídricos e nturis do estdo de Pernmbuco, principlmente pr Região Metropolitn do Recife, um vez que é mnncil pr bstecimento público de mis de um milhão de hbitntes, contribuindo com mis de 25% d águ consumid, por meio do reservtório d brrgem do Tpcurá. Entretnto, su loclizção no Litorl e Zon d Mt d região Nordeste do Brsil, represent um grnde desfio qunto à determinção de fluxos de energi e mss com utilizção de imgens orbitis, em virtude d presenç intens de nebulosidde. Neste sentido, este trblho teve por objetivo vlir o sldo de rdição instntâneo e diário n bci hidrográfic do rio Tpcurá, estdo de Pernmbuco, por meio de produtos MODIS e ddos meteorológicos complementres. 2. MATERIAL E MÉTODOS A bci do rio Tpcurá é um sub-bci do rio Cpibribe, estdo de Pernmbuco, integrnte d Rede de Hidrologi do Semiárido (REHISA), com áre de drengem de proximdmente 480 km 2, estndo loclizd entre s coordends 35º05 e 35º30 de longitude Oeste e 07º58 e 08º13 de ltitude Sul. Os solos d bci são predominntemente do tipo Argissolo Vermelho seguido do Argissolo Amrelo. O relevo está em su mior prte constituído por colins e crists, com 45,65% d áre totl d bci presentndo declividde entre 0 e 9%. A su pisgem é compost por remnescentes d Mt Atlântic e lguns remnescentes de Cting. Apresent áres tnto d Zon d Mt Úmid como do Agreste Subúmido e o clim dominnte d bci é o As, conforme clssificção climátic de Köeppen. O período chuvoso d bci posicion-se entre os meses de mrço julho, com precipitção pluviométric

3 18 Oliveir et l. Volume 30(1) nul médi de mm, tempertur médi mensl oscilndo entre 23,7 e 27,0 ºC, enqunto umidde reltiv do r, durnte os meses de mio gosto, é superior 75% (Durte et l., 2007; Oliveir et l., 2012). O período de estudo está compreendido ente os meses de jneiro/2010 té gosto/2011. Instlou-se no interior d bci um estção meteorológic utomtizd experimentl (08º05 19 S, 35º14 56 W e 143 m), em extens áre de borddur compreendendo pstgem de cpim-lucs (Sporobulus Indicus), equipd com sensores de tempertur e umidde reltiv do r (termohigrômetro, modelo HMP45C d Visl Inc., Finlândi), sldo de rdição (sldo rdiômetro modelo NR-LITE d Kipp e Zonen, Holnd), rdição solr globl (pirnômetro modelo CS300 d Kipp e Zonen, Holnd) e precipitção (pluviômetro modelo TB4 d Cmpbell Scientific, Estdo Unidos). Os sensores form copldos dois sistems de quisição de ddos CR-1000 d Cmpbell Scientific progrmdos pr efetur leitur dos sensores cd 5 segundos e extrir médis cd 30 minutos. Quinzenlmente form relizds mnutenções dos sensores (limpez e inspeção de funcionmento), ocsião em que se efetuv colet dos ddos rmzendos. Os produtos MODIS (MOD11A1, MYD11A1, MOD09GA e MYD09GA) empregdos n pesquis form dquiridos grtuitmente no Globl Visuliztion Viewer (GLOVIS) d United Sttes Geologicl Survey (USGS) pelo site referente o tile h14_v09, com s imgens disponibilizds no formto Hierrchicl Dt Formt (HDF). O critério de seleção ds imgens foi o que ssegursse o menos 70% de pixels d bci sem presenç de nuvens, o que resultou n seleção de seis dis do no de 2010 (di sequencil do no (DSA): 69, 120, 127, 184, 227 e 246) e seis em 2011 (DSA: 76, 96, 112, 133, 151 e 171). Pr mnuseio, recorte, empilhmento e álgebr entre s imgens utilizou-se o softwre Erds Imgine e pr montgem finl dos lyouts o ArcGis. O sldo de rdição instntâneo à superfície Rn (W m -2 ) foi estimdo pel seguinte equção (Allen et l., 2007; Silv et l., 2012): ( ε ) Rn R (1- α) + R - R - 1- R OC, INC OL, ATM OL, EMI 0 OL,ATM em que R OC,INC é rdição de ond curt incidente (W m -2 ), R OL,ATM é rdição de ond long emitid pel tmosfer n direção d superfície (W m -2 ), R OL,EMI é rdição de ond long emitid pel superfície (W m -2 ), ε o é emissividde de cd pixel que represent superfície terrestre e α o lbedo. Form considerdos três procedimentos distintos qunto à rdição de ond curt incidente, rdição de ond long incidente e emissividde de cd pixel. Pr diferencição de cd critério definiu-se seguinte convenção: sldo de rdição (1) Allen RnA, sldo de rdição Zillmn - RnZ e sldo de rdição com medições locis de rdição solr RnE, cujs equções são detlhds n Tbel 1. Em todos os três procedimentos o lbedo foi estimdo por meio d seguinte expressão (Di Long et l., 2010): α 0, 215ρ + 0, 215ρ + 0, 242ρ + 0,129ρ + 0,101ρ Rn ,062ρ 0,036ρ (2) 6 7 em que ρ1, ρ2, ρ3, ρ4, ρ5, ρ6 e ρ7 são s refletâncis monocromátics reltivs cd um ds sete bnds espectris do MODIS, distribuíds por meio do produto MOD09GA. Conforme Tbel 1 utilizrm-se os índices de vegetção IAF Índice de Áre Folir e SAVI Índice de Vegetção Ajustdo os Efeitos do Solo, no cálculo do RnE, mis especificmente no cálculo d emissividde de cd pixel. Admite-se que s medids do sldo de rdição são representtivs de tod áre d estção meteorológic experimentl, pois su borddur é suficientemente mpl pr ssegurr que o Rn se mntém em su borddur. Considerou-se que R OC,INC e R OL_ATM se mntinhm constntes sobre tod bci hidrográfic no instnte d pssgem do Terr/Aqu sobre áre de estudo. Já o sldo de rdição diário (W m -2 ) foi estimdo segundo expressão (De Bruin e Stricker, 2000), que present vntgem de ponderr Rn 24h_est por meio d rdição solr globl diári medid, o que contempl ocorrênci de nuvens for do instnte d pssgem do Terr/Aqu, diferentemente do modelo proposto por Bisht et l. (2005) que é válido pens pr di com usênci de nuvens em todo o di: (1 α) R 110τ (3) 24 h _ est OC,24 h _ med 24h em que α é o lbedo d superfície, estimdo com bse ns refletâncis do produto MOD09GA (Equção 2); R oc,24h_med é rdição solr globl médi diári medid n estção (W m -2 ) e τ 24h trnsmissividde tmosféric diári, obtid por: R OC,24 h _ med τ (4) 24h RTOA_ 24h em que R TOA_24h é rdição solr diári incidente no topo d tmosfer (W m -2 ). O sldo de rdição num ddo ponto, ou locl de pequen dimensão, depende fundmentlmente ds diferentes componentes do Blnço de Rdição (rdição solr, rdição tmosféric, tempertur d superfície, etc), ms um vez conhecido o seu lbedo, pode-se estimr o Rn 24h_est com bo precisão (Equção 3). A grnde vntgem é que com o lbedo por sensorimento remoto e trnsmissividde tmosféric diári (τ 24h ), se pode projetr o Rn 24h_est. De outro modo, terse-i que usr medids de Rn em cd pixel, ou áre com s mesms crcterístics biofísics (lbedo, NDVI, tempertur

4 Mrço 2015 Revist Brsileir de Meteorologi 19 Tbel 1 - Resumo ds equções utilizds no Sldo de rdição Allen (RnA), Sldo de rdição Zillmn (RnZ) e Sldo de rdição com medições locis d rdição solr (RnE) Scos Z τ R OC, INC 2 d RnA d DSA2π 1 + 0,033cos 365 S é constnte solr (1.367 W m -2 ); Z ângulo zenitl solr (grus), obtido no produto MOD09GA; d 2 qudrdo d distânci reltiv Terr-Sol; τ trnsmissividde tmosféric no domínio d rdição solr (Allen et l., 2007); DSA é o di sequencil do no 0,4 W 0,14eP+ 2,10 0,00146 P W τ 0,35+ 0,627exp 0,075 Kt cos Z cos Z 2 1 Kt é o coeficiente de turbidez d tmosfer (Kt 1, pr céu clro e limpo); P pressão tmosféric (kp) e W águ precipitável (mm). (Oliveir et l., 2012; Grrison e Adler, 1990): 5,26 T 0,0065h URe P 101,3 e T 100 S e S 0, 61078exp 17,269T r ( 237,3+ Tr ) T é tempertur do r (K); h (m) ltitude d áre; e pressão tul de vpor de águ (kp); UR (%) umidde reltiv do r medid n estção meteorológic experimentl e e s é pressão de sturção à tempertur do r (kp). Tnto tempertur do r (T ) como umidde reltiv do r (UR) form monitordos n estção meteorológic experimentl. 4 R εσt ε 0,85(-lnτ ) 0,09 OL _ ATM sw ε é emissividde tmosféric; σ constnte de Stefn-Boltzmnn (5,67x10-8 Wm -2 K -4 ) (Bstinssen et l., 2005) 4 R εσt ε 0,273+ 1,778ε 1,807ε ε 1,037ε + 1,774ε OL _ EMI 0 sup T sup é tempertur d superfície (K) obtid no produto MOD11A1;ε o emissividde de cd pixel (dimensionl); ε 31 e ε 32 emissividdes superficiis ds bnds 31 e 32 do produto MOD11A1 (Di Long et l., 2010) RnZ R 2 Scos Z URe Z + e + Z + β e 100 OC, INC 3 1,085cos (2,7 cos )10 S e S 0,61078exp 17,269T r ( 237,3+ Tr ) β coeficiente de juste (0,1) Zillmn (1972) 4 R OL _ ATM εσt { 1/ 2 46,5e ε 1 (1 + ξ) exp (1, ξ) } ξ Prt (1996) T ξ é rzão entre pressão tul de vpor de águ e tempertur do r 4 R εσt ε 0,273+ 1,778ε 1,807ε ε 1,037ε + 1,774ε OL _ EMI 0 sup ε o é emissividde de cd pixel (dimensionl); ε 31 e ε 32 emissividdes superficiis ds bnds 31 e 32 do produto MOD11A1 RnE medid n estção meteorológic experimentl R OC, INC R 4 OL _ ATM εσt ε { 1/ 2 1 (1 + ξ) exp (1, ξ) } 4 R OL _ EMI εσt ε 0 sup 0 0,95 + 0,01IAF ε o é emissividde de cd pixel (dimensionl) e IAF Índice de Áre Folir (dimensionl) 0,69 SAVI ln (1 + L) ( ρb2 ρb 1) IAF SAVI L+ ρ + ρ 0,59 0,91 ( ) b2 b1 46,5e ξ T IAF é o Índice de Áre Folir (dimensionl); pixels com IAF 3, ε o 0,98 e corpos de águ (SAVI<0,1), ε o 0,985 (Allen et l., 2007); SAVI é o Índice de Vegetção Ajustdo os Efeitos do Solo (Huete, 1988), clculdo pels bnds do infrvermelho próximo ρ-ivp e do vermelho ρ-ver do produto MOD09GA cmds 2 e 3.

5 N 1 DAM est med 20 Oliveir et l. X X Volume 30(1) d superfície, etc) o que seri inconcebível. Resslt-se ind que um dos ddos de sensorimento remoto considerdo mis importnte nos estudos de clim do nosso plnet é justmente o lbedo. As vriáveis monitords n estção meteorológic experimentl não são coincidentes com hor de pssgem dos stélites Terr e Aqu n áre de estudo e, consequentemente, não representm relidde d condição meteorológic nquele exto momento, ou sej, s vriáveis medids n estção são médis de cd 30 minutos e do produto MODIS represent um vlor instntâneo. Nesse sentido, promoveu-se interpolção liner ds vriáveis monitords cd 30 minutos pr o instnte d pssgem do stélite sobre áre de estudo, de modo possibilitr comprção com o Rn instntâneo estimdo pelos produtos MODIS. No entnto, deve-se considerr que seri nturl hver discrepâncis entre o Rn medido em 30 minutos n estção e o Rn estimdo pelos produtos MODIS, prticulrmente em áres com grnde intermitênci de nuvens. Pr nálise comprtiv entre o sldo de rdição estimdo segundo os três diferentes procedimentos com o Rn medido, utilizou-se Diferenç Absolut Médi DAM (W m -2 ), Diferenç Reltiv Médi-DRM (%) e Riz d Diferenç Qudrátic Médi RDQM (W m -2 ): 1 DAM X X N est med (5) (5) N i 1 N est med DRM N i 1 X med RDQM N 1/2 2 ( Xest Xmed ) (7) i 1 N N i X X N est med DRM N i 1 X med RDQM N 1/2 2 ( Xest Xmed ) i 1 N em que X est é o vlor do sldo de rdição instntâneo e/ou diário pelos diferentes procedimentos e X med é o vlor do sldo de rdição medido, com N igul o número de pres ds vriáveis. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO N Figur 1 está representd precipitção totl mensl (mm mês -1 ), s temperturs e umiddes reltivs do r médis mensis mínims, médis e máxims do período de jneiro/2010 té gosto/2011. Observ-se que o período mensl de mior incidênci pluviométric foi entre bril e julho, sendo o no de 2010 norml e 2011 chuvoso. A tempertur médi mensl do r vriou de ºC e umidde médi mensl do r vriou de 71 81%. A Tbel 2 present os vlores ds vriáveis complementres (medids pelos sensores n estção experimentl meteorológic) interpolds linermente e, consequentemente, considerds como condição locl no momento de pssgem do stélite. Procurou-se mostrr n Figur 2 s correlções entre RnA, RnZ e RnE com relção o sldo medido pelo sensor NR-LITE d estção instld n áre de estudo. 100 X X (6) Observou-se (6) que o sldo de rdição com medições locis de rdição solr RnE obteve melhor juste em (7) Figur 1 - Precipitção totl mensl (mm mês -1 ); tempertur do r médi mensl mínim (T_mín); tempertur do r médi mensl (T_méd); tempertur do r médi mensl máxim (T_máx); umidde reltiv do r médi mensl mínim (UR_mín); umidde reltiv do r médi mensl (UR_méd) e umidde reltiv do r médi mensl máxim (UR_máx).

6 Mrço 2015 Revist Brsileir de Meteorologi 21 Tbel 2 - Di Sequencil do Ano (DSA); Ângulo Zenitl Solr - Z (grus); dt dos produtos MODIS e vriáveis interpolds linermente pr o instnte d pssgem do stélite n estção meteorológic experimentl: tempertur do r T (ºC), umidde reltiv UR (%), rdição globl Rg (W m -2 ) e sldo de rdição Rn (W m -2 ). Interpolção liner dos vlores medidos Z Dt dos cd 30 minutos DSA (grus) produtos Stélite MODIS Hor T UR Rg Rn (h) (ºC) (%) (W m -2 ) (W m -2 ) ,3 10/03/2010 Terr/MOD 10:00 32,9 31,9 870,5 584, ,3 30/04/2010 Terr/MOD 10:30 30,9 52,7 820,5 609, ,4 07/05/2010 Aqu/MYD 13:30 31,0 50,6 636,9 436, ,8 03/07/2010 Aqu/MYD 13:24 28,8 44,4 654,1 437, ,4 15/08/2010 Terr/MOD 10:12 27,6 61,0 776,6 558, ,8 03/09/2010 Aqu/MYD 13:36 28,6 43,7 734,2 493, ,5 17/03/2011 Aqu/MYD 14:06 34,3 36,8 699,8 487, ,0 06/04/2011 Aqu/MYD 13:42 33,0 37,5 643,0 446, ,9 22/04/2011 Aqu/MYD 13:42 29,9 61,1 576,4 441, ,6 13/05/2011 Aqu/MYD 14:00 29,8 55,3 398,6 285, ,7 31/05/2011 Aqu/MYD 13:48 28,3 66,7 506,1 382, ,4 20/06/2011 Aqu/MYD 13:24 28,9 57,3 540,5 429,0 () (b) (c) r 0, r 0, r 0,97 RnA (W m -2 ) RnZ (W m -2 ) RnE (W m -2 ) Rn medido (W m -2 ) Rn medido (W m -2 ) Rn medido (W m -2 ) Figur 2 - Comprção entre o () Sldo de rdição Allen RnA, (b) Sldo de rdição Zillmn RnZ e (c) Sldo de rdição com índices locis de rdição solr RnE (C) com relção o sldo medido n bci do rio Tpcurá PE. relção o sldo medido com coeficiente de correlção (r 0,97), prentemente levndo considerr como sendo o procedimento mis indicdo. Ademis, o se utilizr rdição solr globl medid, os ddos de RnE estimdo pelos produtos MODIS, nturlmente, justm-se melhor os medidos, em consequênci d presenç intermitente de nuvens n áre de estudo, como se depreende n Figur 3, que represent rdição solr globl médi medid cd 30 minutos pr os dis seleciondos nest pesquis. Dest form, o procedimento de cálculo do sldo de rdição instntâneo Allen RnA (W m -2 ) represent, mis fidedignmente o sldo instntâneo n bci do rio Tpcurá PE. Este resultdo condiz com Ruhoff et l. (2012) qundo utilizrm produtos MODIS em áres de cn-de-çúcr e cerrdo, n bci do Rio Grnde. Os utores obtiverm pr cn-de-çúcr r 0,94 e pr cerrdo r 0,91, qundo comprrm o Rn utilizndo produtos MODIS com o Rn medido, ms destc-se que nesse estudo foi empregdo outro método de obtenção de Rn diário (proposto por Bisht et l., 2005, ms que somente se plic dis bsolutmente sem

7 22 Oliveir et l. Volume 30(1) presenç de nuvens, o que não é o cso d áre contempld n presente pesquis). N nálise comprtiv entre o RnA, RnZ e RnE com o sldo de rdição medido n estção experimentl meteorológic resultou, respectivmente, em: Diferenç Absolut Médi DAM, de 122,4; 207,7 e 27,9 W m -2 ; Diferenç Reltiv Médi-DRM de 30,1; 49,4 e 5,7% e; Riz d Diferenç Qudrátic Médi RDQM de 140,7; 220,8 e 35,1 W m -2. Observ-se que o RnE presentou s menores diferençs nlisds de DAM, DRM e RDQM (27,9 W m -2 ; 5,7% e 35,1 W m -2 ), o que er de se esperr em virtude dos problems provocdos pel presenç de nuvens ns medids semi-horáris. A DRM condiz com o estudo de Sntos (2011) que obteve DRM de 7,1% em cerrdo e de 9,4% em cn-de-çúcr qundo comprou Rn estimdo por produtos MODIS e com o Rn medido. O sldo de rdição instntâneo estimdo pelos produtos MODIS vriou de W m -2 e pode-se consttr que o Rn recebeu forte influênci do lbedo e tempertur d superfície, não obstnte os seus vlores finis gurdrem forte dependênci d rdição solr instntâne (Figur 4). Figur 3 - Rdição solr globl médi medid cd 30 minutos n bci do rio Tpcurá PE.

8 Mrço 2015 Revist Brsileir de Meteorologi 23 Observ-se que em lgums áres ds cens estudds, ilustrds n Figur 4A (10/03/2010) e Figur 4F (03/09/2010), que o Rn presentou menor mgnitude em áres urbns (ciddes de Vitóri de Snto Antão e Pombos, com áres respectivs de 371 km 2 e 207 km 2 ) ou solo exposto e, mior mgnitude em áres vegetds e corpos hídricos. Estes resultdos estão em concordânci com os estudos relizdos por Di Pce et l. (2008) e Silv et l. (2005), que consttrm mior sldo de rdição em áres vegetds, em comprção com s áres urbns e solo exposto. Observ-se n Figur 5 configurção d cobertur terrestre d bci do rio Tpcurá PE, em especil destque s áres urbns de Vitóri de Snto Antão e Pombos, tmbém loclizds n Figur 4. Destc-se ind reservtório do Figur 4 - Sldo de rdição instntâneo Allen RnA (W m -2 ) estimdo com produtos MODIS n bci do rio Tpcurá PE em: 10/03/2010 (A); 30/04/2010 (B); 07/05/2010 (C); 03/07/2010 (D); 15/08/2010 (E); 03/09/2010 (F); 17/03/2011 (G); 06/04/2011 (H); 22/04/2011 (I); 13/05/2011 (J); 31/05/2011 (k) e 20/06/2011 (L).

9 24 Oliveir et l. Volume 30(1) Figur 5 - Cobertur terrestre d bci do rio Tpcurá PE. Fonte: dptdo de Brg (2001). Tpcurá e áre de pecuári (Figur 5) d loclizção d estção meteorológic experimentl com cobertur em cpimlucs (Sporobulus Indicus). Ao se observr tod cen estudd se constt que os miores vlores do sldo de rdição (Rn>650 W m -2 ) encontrm-se no reservtório do Tpcurá (Figur 4A, 4E), resultntes dos bixos vlores do lbedo e d tempertur d superfície nesse reservtório. Este comportmento com relção os miores vlores de Rn em corpos hídricos foi similr os resultdos obtidos por Lim et l. (2012) em estudo com imgens MODIS, especificmente sobre prte do rio Preto e do ribeirão Entre Ribeiros e São Pedro. Estes utores obtiverm em corpos hídricos em 13/08/2007, 651<Rn<750 W m -2 e em 14/07/2007, 551<Rn<650 W m -2. Recentes pesquiss com o sensor MODIS comprovm que os vlores obtidos com sus imgens são consistentes e comptíveis com resultdos medidos em superfície, como pesquis de Sntos (2011), que obteve Rn vrindo de 522,2 754,4 W m -2 em cerrdo e de 495,1 736,5 W m -2 em cnde-çúcr, com erro percentul médio inferior 10%. Esse utor enftizou que o clim d região foi impctdo qundo d substituição d vegetção ntiv por cn-de-çúcr, onde tl substituição ocsionou um diminuição do Rn e um umento n tempertur d superfície. Tmbém com sensor MODIS, Lim et l. (2012) obtiverm vlores mínimo, médio e máximo respectivmente iguis 447,40; 575,38 e 731,14 W m -2. Estes utores enftizrm que informções orbitis podem uxilir determinção do Rn em áres onde não existem estções meteorológics utomátics que registrem o sldo de rdição. Atíde et l. (2006) obtiverm o sldo de rdição com produtos MODIS pr o di 25/10/2005 e comprrm os resultdos obtidos prtir dos stélites Terr e Aqu com os ddos medidos em estção meteorológic experimentl n fzend Frutcor no município de Quixeré no Cerá. Nesse estudo os utores utilizrm crts georreferencids do sensor MODIS com ddos de lbedo, tempertur d superfície, emissividdes, tempertur do r e do ponto de orvlho, e obtiverm vlores de Rn igul 771,7 W m -2 qundo n utilizção dos ddos do stélite Terr, com percentul de concordânci de 94,70% em relção os vlores medidos. Qundo utilizrm os ddos do stélite Aqu, o Rn obtido foi de 764,5 W m -2 com percentul de concordânci de 89,50%. A Tbel 3 resume os resultdos dos vlores d rdição solr diári incidente no topo d tmosfer R TOA_24h (W m -2 ); rdição solr incidente médi diári medid n estção meteorológic experimentl R OC,24h_med (W m -2 ); trnsmissividde tmosféric no domínio d rdição solr τ 24h, bem como os resultdos obtidos qundo se comprou sldo de rdição diário Rn 24h_est (W m -2 ) estimdo pelos

10 Mrço 2015 Revist Brsileir de Meteorologi 25 Tbel 3 - Dt dos produtos MODIS; Albedo; Sldo de rdição instntâneo estimdo RnA (W m -2 ); Rdição solr diári incidente no topo d tmosfer - R TOA_24h (W m -2 ); Rdição solr incidente médi diári medid - R OC,24h_med (W m -2 ); Trnsmissividde tmosféric no domínio d rdição solr - τ 24h ; Sldo de rdição diário estimdo com produtos MODIS - Rn 24h_est (W m -2 ); Sldo de rdição médio diário medido Rn 24h_med (W m -2 ); Diferenç Reltiv (%) entre os sldo de rdição diário medido e estimdo n bci do rio Tpcurá PE. Dt dos produtos MODIS Albedo RnA (W m -2 ) Rdição incidente (W m -2 ) τ 24h Rn diário (W m -2 ) R TOA_24h R OC24h_med Rn 24h_est Rn 24h_med DR (%) 10/03/ ,4 595,6 442,6 266,5 0,60 154,7 151,1 2,4 30/04/ ,5 603,4 386,6 217,6 0,56 120,6 129,2 6,6 07/05/ ,0 591,8 377,9 218,0 0,58 130,9 130,7 0,0 03/07/ ,4 576,3 348,1 195,0 0,56 110,4 107,6 2,6 15/08/ ,0 582,8 386,6 215,7 0,56 123,7 117,3 5,4 03/09/ ,7 656,8 409,9 242,5 0,59 148,0 139,6 6,0 17/03/ ,4 618,9 437,4 258,2 0,59 157,5 156,0 0,0 06/04/ ,1 599,1 417,0 241,6 0,58 139,4 143,6 2,9 22/04/ ,7 582,7 396,9 207,3 0,52 115,8 140,3 17,5 13/05/ ,7 535,8 370,8 194,3 0,52 111,7 126,3 11,5 31/05/ ,1 523,6 354,2 170,8 0,48 96,3 104,3 7,6 20/06/ ,2 582,5 346,2 165,8 0,48 95,4 100,8 5,4 produtos MODIS, com o sldo de rdição medido n estção meteorológic experimentl Rn 24h_med (W m -2 ). O sldo de rdição diário estimdo por produtos MODIS Rn 24h_est (W m -2 ) vriou de 95,4 157,5 W m -2, com médi de 125,4 W m -2 no locl d estção meteorológic experimentl. Com bse ns estimtivs pelos produtos MODIS e medições relizds loclmente, form obtids Diferenç Absolut Médi DAM (W m -2 ), Diferenç Reltiv Médi- DRM (%) e Riz d Diferenç Qudrátic Médi RDQM (W m -2 ), respectivmente iguis 7,4 W m -2 ; 5,8 % e 9,7 W m -2. Gusmão et l. (2012) obtiverm em sus pesquiss com TM Lndst 5 vlores de DAM (2,8 W m -2 ), DRM (1,9%) e RDQM (3,3 W m -2 ), qundo comprrm Rn 24h medid e estimd por sensorimento remoto em 2005 n Ilh do Bnnl TO. A resolução espcil interfere nos resultdos dos estudos com sensorimento remoto, pois nest pesquis foi utilizdo o MODIS (Rn com resolução espcil de 463 m) e, o TM Lndst 5 present resolução espcil de 30 m. Bisht e Brs (2010), com produtos MODIS, obtiverm RDQM de 38 W m -2, elevdo em relção est pesquis e provvelmente em decorrênci d suposição de Rn nulo em todo período noturno. A trnsmissividde tmosféric médi diári no domínio d rdição solr - τ 24h, vriou de 0,48 0,60 (Tbel 3), enqunto que os vlores d trnsmissividde tmosféric no domínio d rdição solr instntâne - τ, vrirm de 0,71 0,74. Esses ddos evidencim constnte presenç de nebulosidde, o que provoc grnde dificuldde o emprego de imgens orbitis, em prticulr no estudo do blnço rditivo. Não obstnte s interferêncis d nebulosidde, s diferençs entre o Rn diário estimdo e medido presentrm bo concordânci, corrobord com s bixs diferençs reltivs (7,6 e 5,4 %) e bsoluts (8 e 5,4 W m -2 ) nos dis de menores vlores d trnsmissividde tmosféric (31/05/2011 e 20/06/2011). Resslt-se ind outro ftor relevnte, influênci do ângulo zenitl do solr Z (grus) que represent o ângulo formdo entre verticl locl e o vetor posição do Sol no instnte d pssgem do stélite n áre de estudo. Conforme Tbel 3, o mior RnA (03/09/2010, RnA 656,8 W m -2 ) foi registrdo o menor vlor de Z dentre os dis estuddos, qul sej, Z 28,8º (Tbel 2). Entretnto, qundo se observou o di com menor RnA (31/05/2011, RnA 523,6 W m -2 ), o vlor de Z 40,7º foi o mior detectdo em todo o período estuddo. Resultdos semelhntes entre Z e Rn com produtos MODIS form encontrdos em Sntos (2011) e Mendonç (2007), e Borges et l. (2010) com imgens TM- Lndst 5. Silv et l. (2011), qundo estudrm o blnço de rdição no perímetro irrigdo de São Gonçlo n Príb medinte imgens orbitis do sensor TM Lndst 5, obtiverm o sldo de rdição em 24 hors Rn 24h pr o no de 2008 ns seguintes mgnitudes em MJ m -2 : áre do çude São Gonçlo (14,98<Rn 24h <16,99); pomr de bnneirs irrigdo (12,69<Rn 24h <14,23) e solo exposto (8,26<Rn 24h <9,72). Já Andrde et l. (2012) em estudos no Biom Pntnl que brnge os estdos de Mto Grosso e Mto Grosso do Sul, com

11 26 Oliveir et l. Volume 30(1) Figur 6 - Rdição solr incidente médi diári medid n estção meteorológic experimentl R OC24h_med (W m -2 ), sldo de rdição diário estimdo pelos produtos MODIS Rn 24h_est (W m -2 ) e sldo de rdição medido n estção meteorológic experimentl Rn 24h_med (W m -2 ). imgens MODIS / Terr do di 11/08/2002, obtiverm resultdos do sldo de rdição diário médio de 6,9 MJ m -2 pr clsses de uso do solo em pecuári, gricultur e outrs áres ntrópics. Estes mesmos utores tmbém detectrm vlores cim de 8,6 MJ m -2 em áres muito úmids, lgds ou em superfície de corpos de águ. Especificmente, clsse de águ foi que presentou os miores vlores médios (Rn 24h 11,4 MJ m -2 ). A prtir d Figur 6 observ-se estreit relção entre rdição solr incidente médi diári medid n estção meteorológic experimentl R OC24h_med (W m -2 ) com o sldo de rdição diário estimdo Rn 24h_est (W m -2 ) e sldo de rdição diário medido n estção meteorológic experimentl Rn 24h_med (W m -2 ). Relção est já esperd, pois o sldo de rdição contbiliz s rdições de onds curt e long e, depende fundmentlmente do fluxo de rdição solr que lcnç superfície terrestre. Observ-se comportmento semelhnte entre o sldo de rdição e rdição incidente (Figur 6). Detectm-se pequens diferençs entre o sldo de rdição diário medido e o sldo de rdição estimdo pelos produtos MODIS comprovdos pels bixs diferençs reltivs (0,0<DR<17,5%) registrdos n Tbel CONCLUSÕES O blnço de rdição à superfície por sensorimento remoto, utilizndo produtos MODIS, ddos meteorológicos complementres e mesmo com intens presenç de nebulosidde n bci do rio Tpcurá PE presentou resultdos comptíveis com outros estudos confirmndo eficiênci n plicbilidde d técnic. As diferençs obtids estão tmbém em concordânci com outros estudos, exceto quel ssocid o RnA instntâneo, que difere considervelmente do Rn medido em 30 minutos. Não obstnte s condições de tempo locl, o Rn diário presentou grnde concordânci com s medições do Rn medido n estção experimentl, o que evidenci importânci d ponderção proporciond pel rdição solr globl diári. 5. AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel bols de Doutordo do primeiro utor, pelo poio finnceiro est pesquis e pel bols de Produtividde e Pesquis concedid os segundo e terceiro utores; à Finncidor de Estudos e Projetos (FINEP) pelo poio finnceiro; à Rede de Hidrologi do Semiárido (REHISA); à Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (CAPES) Brsil pel concessão de bols de pós-doutordo do primeiro utor e poio finnceiro; à Fundção de Ampro à Ciênci e Tecnologi do Estdo de Pernmbuco (FACEPE) e à Agênci Pernmbucn de Águs e Clim (APAC) pel concessão de bols de pós-doutordo do primeiro utor. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLEN, R. G.; TASUMI, M.; TREZZA, R. Stellite-bsed energy blnce for mpping evpotrnspirtion with internlized clibrtion (METRIC) - Model. Journl of Irrigtion nd Dringe Engineering, v.133, n.4, p , 2007.

12 Mrço 2015 Revist Brsileir de Meteorologi 27 ANDERSON, L. O.; LAESTAÇÃO, M. L.; SHIMABUKURO, Y.E.; ARAI, E; JÚNIOR, O. A. DE C. Sensor MODIS: um bordgem gerl. INPE RPQ/752, São José dos Cmpos, São Pulo, Instituto Ncionl de Pesquiss Espciis (INPE), 58p., ANDERSON, M. C.; ALLEN, R. G., MORSE, A.; KUSTAS, W. P. Use of Lndst therml imgery in monitoring evpotrnspirtion nd mnging wter resources. Remote Sensing of Environment, v.122, p.50-65, ANDRADE, R. G.; SEDIYAMA, G. C.; PAZ, A. R. d; LIMA, E. de P.; FACCO, A. G. Geotecnologis plicds à vlição de prâmetros biofísicos do Pntnl. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.47, n.9, p , ARAÚJO, T. L.; DI PACE, F. T. Vlores instntâneos d tempertur d superfície terrestre n Cidde de Mceió- AL utilizndo imgens do stélite TM/Lndst 5. Revist Brsileir de Geogrfi Físic, v.3, p , ATAÍDE, K. R. d P.; SILVA, B. B.d; CAVALVANTI, E. P. Resultdos preliminres d estimtiv do sldo de rdição diurno usndo imgens do sensor MODIS (Terr/Aqu) pr si de céu clro. Revist Sodebrás, v.1, n.1, BASTIAANSSEN, W. G. M.; NOORDMAN, E. J. M.; PELGRUM, H.; DAVIDS, G.; THORESON, B. P.; ALLEN, R.G. SEBAL model with remotely sensed dt to improve wter resources mngement under ctul field conditions. Journl of Irrigtion nd Dringe Engineering, v.131, n.1, p.85 9, BEZERRA, M. V. C.; SILVA, B. B.d; BEZERRA, B. G. Avlição dos efeitos tmosféricos no lbedo e NDVI obtidos com imgens de stélite. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.15, n.7, p , BISHT, G.; BRAS, R. L. Estimtion of net rdition from the MODIS dt under ll sky conditions: Southern Gret Plins cse study. Remote Sensing of Environment, v.114, p , BISHT, G.; VENTURINI, V.; ISLAM, S.; JIANG, L. Estimtion of the net rdition using MODIS (Moderte Resolution Imging Spectrordiometer) dt for cler-sky dys. Remote Sensing of Environment, v.97, n.1, p.52 67, BORGES, V. P.; OLIVEIRA, A. S.; SILVA, B. B.d. Mpemento e quntificção de prâmetros biofísicos e rdição líquid em áre de lgodoeiro irrigdo. Ciênci Agrotécnic, v.34, n.2, p , BRAGA, R. A. P. Gestão mbientl d bci do rio Tpcurá Plno de ção. Universidde Federl de Pernmbuco / CTG / DECIVIL / GRH, poio FINEP e FACEPE. Recife. 101p, De BRUIN, H. A. R.; STRICKER, J. N. M. Evportion of grss under non-restricted soil moisture conditions. Journl of Hydrology. v.45, n.3, p , Di LONG, D.; GAO, Y.; SINGH, V. P. Estimtion of dily verge net rdition from MODIS dt nd DEM over the Biyngdin wtershed in North Chin for cler sky dys. Journl of Hydrology, v.388, p , Di PACE, F. T.; SILVA, B. B.d; SILVA, V. P. R.; SILVA, S. T. A. Mpemento do sldo de rdição com imgens Lndst 5 e modelo de elevção digitl. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.12, p , DUARTE, C. C.; GALVÍNCIO, J. D.; CORRÊA, A. C. B.; ARAÚJO, M.S. B. Análise fisiográfic d bci hidrográfic do rio Tpcurá. Revist de Geogrfi, v.24, n.2, p.50-64, GARRISON, J. D.; ADLER, G. P. Estimtion of precipitble wter over the United Sttes for ppliction to the division of solr rdition into its direct nd diffuse components. Solr Energy, v.44, p , GOMES, H. B.; SILVA, B. B.d; CAVALCANTI, E. P.; ROCHA, H. R.d. Blnço de rdição em diferentes bioms no estdo de São Pulo medinte imgens Lndst. Revist Geociêncis, v.28, n.2, p , GUSMÃO, A. C. V. L.; SILVA, B. B.d; MONTENEGRO, S. M. G. L.; GALVÍNCIO, J. D. Determinção do sldo rditivo n Ilh do Bnnl, TO, com imgens orbitis. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.16, n.10, p , HUETE, A. R. A Soil djusted vegettion index (SAVI). Remote Sensing of Environment, v.25, n.3, p , JIN, M.; LIANG, S. An Improved Lnd Surfce Emissivity Prmeter for Lnd Surfce Models Using Globl Remote Sensing Observtions. Journl of Climte, v.19, p , JIN, Y., RANDERSON, J., GOULDEN, M. L., Continentlscle net rdition nd evpotrnspirtion estimted using MODIS stellite observtions. Remote Sensing of Environment, v.115, p , KRUK, N. S.; VENDRAME, I. F.; ROCHA, H. R; CHOU, S. C.; CABRAL, O. Downwrd longwve rdition estimtes for cler nd ll-sky conditions in the Sertãozinho region of São Pulo, Brzil. Theoreticl nd Applied Climtology, v.99, p , LIANG, S. Nrrowbnd to brodbnd conversions of lnd surfce lbedo I Algorithms. Remote Sensing of Environment, v.76, p , LIMA, E. de P.; SEDIYAMA, G. C.; SILVA, B. B. d; GLERIANI, J. M.; SOARES, V. P. sesonlity of net rdition in two sub-bsins of Prctu by the use of MODIS sensor products. Engenhri Agrícol, Jboticbl, v.32, n.6, p , MENDONÇA, J. C. Estimtiv d evpotrnspirção regionl utilizndo imgens digitis orbitis n região

13 28 Oliveir et l. Volume 30(1) Norte Fluminense p. Tese (Doutordo em Produção Vegetl) - Universidde Estdul do Norte Fluminense Drcy Ribeiro, Rio de Jneiro, MUÑOZ-JIMÉNEZ, J. C.; SOBRINO, J. A.; GILLESPIE, A.; SABOL, D.; GUSTAFSON, W. T. Improved lnd surfce emissivities over griculturl res using ASTER NDVI. Remote Sensing of Environment. v.103, p , OLIVEIRA, L. M. M.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; ANTONINO, A. C. D.; SILVA, B. B. d; MACHADO, C. C. C.; GALVÍNCIO, J. D. Análise quntittiv de prâmetros biofísicos de bci hidrográfic obtidos por sensorimento remoto. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.47, n.9, p , PRATA, A. J. A new long-wve formul for estimting downwrd cler-sky rdition t the surfce. Qurterly Journl of the Royl Meteorologicl Society, v.122, p , RUHOFF, A. L.; PAZ, A. R.; COLLISCHONN, W.; ARAGÃO, L. E. O. C.; ROCHA, H. R.; MALHI, Y. S. A MODIS-Bsed Energy Blnce to Estimte Evpotrnspirtion for Cler- Sky Dys in Brzilin Tropicl Svnns. Remote Sensing, v.4, p , SANTOS, F. A. C. Alterções no blnço rditivo e impctos climáticos decorrentes do uso d terr no Estdo de São Pulo p. Dissertção (Mestrdo em Agrometeorologi e Micrometeorologi) - Universidde Federl de Cmpin Grnde, Cmpin Grnde, SANTOS, C. A. C.; SILVA, B. B. d; RAO, T. V. R.; SATYAMURTI, P.; MANZI, A. O. Downwrd longwve rdition estimtes for cler-sky conditions over Northest Brzil. Revist Brsileir de Meteorologi, v.26, n.3, p , SILVA, B. B. d; BRAGA, A. C.; BRAGA, C. C. Blnço de rdição no perímetro irrigdo São Gonçlo PB medinte imgens orbitis. Revist Cting, v.24, n.3, p , SILVA, B. B. d; BRAGA, A. C.; BRAGA, C. C.; OLIVEIRA, L. M. M. de, GALVÍNCIO, J. D.; MONTENEGRO, S. M. G. L. Evpotrnspirção e estimtiv d águ consumid em perímetro irrigdo do semiárido brsileiro por sensorimento remoto. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.47, n.9, p , SILVA, B. B. d; LOPES, G. M.; AZEVEDO, P. V. Determinção do lbedo de áres irrigds com bse em imgens Lndst 5 TM. Revist Brsileir de Agrometeorologi, v.13, n.2, p , SILVA, B. B. d; LOPES, G. M.; AZEVEDO, P. V. Blnço de rdição em áres irrigds utilizndo imgens Lndst 5 TM. Revist Brsileir de Meteorologi, v.20, n.2, p , 2005b. TANG, B., Li, Z. L. Estimtion of instntneous net surfce longwve rdition from MODIS cloud-free dt. Remote Sensing of Environment, v.12, p , ZILLMAN, J. W. A study of some spects of the rdition nd het budgets of the southern hemisphere ocens. Meteorology Study 26, Bur. Ff Meteorology Cnberr, Austrli Dept. of the Inter, 1972.

(UFCG).

(UFCG). Estimtiv do sldo de rdição à superfície no município de Ititub PA prtir de imgens TM Lndst 5 com e sem Modelo de Elevção Digitl Sonly Durte de Oliveir 1, Frncineide Amorim Cost Sntos 2, An Nery Cmpos dos

Leia mais

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci

Leia mais

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 );

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 ); ISSN 1808-6810 65?? Roteiro de cálculo d evpotrnspirção de referênci pelo método de Penmn- Monteith-FAO Circulr Técnic Bento Gonçlves, RS Dezembro, 006 Autor Mrco Antônio Fonsec Conceição Embrp Uv e Vinho,

Leia mais

Balanço de radiação à superfície na região de Gilbués-PI, utilizando imagens do TM/Landsat 5

Balanço de radiação à superfície na região de Gilbués-PI, utilizando imagens do TM/Landsat 5 Blnço de rdição à superfície n região de Gilbués-PI, utilizndo imgens do TM/Lndst 5 Mdson Tvres Silv 1, Everson Btist Mrino 1 Richelle Kehrle de Pul 1 Pollynn Kelly de Oliveir Silv 1 1 Universidde Federl

Leia mais

MODELAGEM DOS COMPONENTES DOS BALANÇOS DE RADIAÇÃO E ENERGIA EM DIFERENTES AGROS-SISTEMAS

MODELAGEM DOS COMPONENTES DOS BALANÇOS DE RADIAÇÃO E ENERGIA EM DIFERENTES AGROS-SISTEMAS MODELAGEM DOS COMPONENTES DOS BALANÇOS DE RADIAÇÃO E ENERGIA EM DIFERENTES AGROS-SISTEMAS ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1, WIM G. M. BASTIAANSSEN 2 1 Eng. Agrônomo, Pesquisdor. Depto. de Agrometeorologi, Embrp

Leia mais

Mapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC

Mapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC Advnces in Forestry Science Originl Article 363 Mpemento do sldo de rdição no Prque Ncionl de São Joquim SC Aline Bernrd Debstini¹ Eder Alexndre Schtz Sá² ori Pereir Mrtins Neto³ Mrcos Benedito Schimlski²

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE

MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE VILANI, M. T. 1 ; PINHEIRO, M. 2 ; ALVES, L. S. 3 ; ALVES, M. C. 4 ; CAMPELO JUNIOR,

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL 1 EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL E.N. Gomes 1, J.F. Escobedo 2 1. Eng o Agrônomo, Pós-Doutorndo, bolsist PDJ-CNPq, Depto. de Rec. Nturis, FCA/UNESP,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Dinâmica da cobertura vegetal para a Bacia de São João do Rio do Peixe, PB, utilizando-se sensoriamento remoto

Dinâmica da cobertura vegetal para a Bacia de São João do Rio do Peixe, PB, utilizando-se sensoriamento remoto Dinâmic d cobertur vegetl pr Bci de São João do Rio do Peixe, PB, utilizndo-se sensorimento remoto 539 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl v.16, n.5, p.539 548, 2012 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

USO DE IMAGENS DO LANDSAT 8 PARA DETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE E O ÍNDICE DE VEGETAÇÃO EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA

USO DE IMAGENS DO LANDSAT 8 PARA DETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE E O ÍNDICE DE VEGETAÇÃO EM MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA S B C Anis do XXVII Congresso Brsileiro de Crtogrfi e XXVI Exposicrt 6 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Jneiro - RJ, p. 928-932 USO DE IMAGENS DO LANDSAT 8 PARA DETERMINAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologi, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proenç de Oliveir Evporção e Evpotrnspirção Ciclo hidrológico: A importânci d evporção e evpotrnspirção Precipitção Precipitção Evpotrnspirção

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA, SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Análise Multitemporal do Município de Açailândia - Maranhão. Mônica dos Santos Marçal¹ Roberta de Sousa Ramalho² Antonio José Teixeira Guerra³

Análise Multitemporal do Município de Açailândia - Maranhão. Mônica dos Santos Marçal¹ Roberta de Sousa Ramalho² Antonio José Teixeira Guerra³ Análise Multitemporl do Município de - Mrnhão Mônic dos Sntos Mrçl¹ Robert de Sous Rmlho² Antonio José Teixeir Guerr³ ¹LAGESOLOS Lbortório de Geomorfologi Experimentl e Erosão dos Solos/UFRJ Depto de Geogrfi.

Leia mais

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004 Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd

Leia mais

CAPÍTULO 4: OUTRAS LEIS DA RADIAÇÃO

CAPÍTULO 4: OUTRAS LEIS DA RADIAÇÃO CAPÍTULO : OUTRAS LEIS DA RADIAÇÃO. ATENUAÇÃO DE RADIAÇÃO: A LEI DE BEER Como foi visto, rdição pode ser bsorvid, trnsmitid ou refletid por um corpo. Por outro ldo sbemos, pel noss experiênci, ue unto

Leia mais

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Psicrometria e balanços entálpicos

Psicrometria e balanços entálpicos álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Elementos Finitos Isoparamétricos

Elementos Finitos Isoparamétricos Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

ESTIMATIVA DO BALANÇO RADIATIVO EM ÁREA DE CAATINGA ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS MODIS. Francineide A. C. Santos 1, Carlos A. C.

ESTIMATIVA DO BALANÇO RADIATIVO EM ÁREA DE CAATINGA ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS MODIS. Francineide A. C. Santos 1, Carlos A. C. ESTIMATIVA DO BALANÇO RADIATIVO EM ÁREA DE CAATINGA ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS MODIS Francineide A. C. Santos 1, Carlos A. C. dos Santos 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, francyacs@dca.ufcg.edu.br.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais