Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010
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- Márcio Barbosa Balsemão
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1 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros elementos 06 Vento 07 Rdição globl 07 Referêncis Figur 1. Anomli do cmpo d pressão tmosféric à superfície pr o mês de Mio de 2010, reltivmente o período de referênci ( ) (NCEP/NCAR). RESUMO MENSAL Boletim Climtológico Mensl de Mio de 2010 Produzido por Instituto de Meteorologi, I.P. Delegção Regionl dos Açores Tmbém disponível em Anomli negtiv d pressão à superfície n região ocidentl do Atlântico Norte O mês de Mio de 2010 crcterizou-se pelo deslocmento pr NW d nomli negtiv do cmpo d pressão tmosféric à superfície que tinh persistido sobre região do rquipélgo dos Açores durnte os últimos meses, encontrndo-se gor centrd proximdmente leste do Cndá. Por outro ldo, nomli positiv que se encontrv norte do Atlântico, estende-se gor pr regiões mis meridionis, proximndo-se d região NE do rquipélgo. Nests condições, nos grupos Centrl e Orientl verificrm-se vlores d pressão tmosféric à superfície próximos dos vlores de referênci e ligeirmente inferiores (-2 hp -3 hp) n região do Grupo Ocidentl. Estes resultdos mostrm que o Anticiclone dos Açores voltou ocupr s regiões típics pr est époc do no e que ctividde d frente polr foi mis frequente sobre região ocidentl. Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 1/7
2 Resumo ds Condições Meteorológics Com vento predominnte de sudoeste em todo o Arquipélgo, de cordo com persistênci do rmo oeste do Anticiclone dos Açores sobre região, o mês de Mio crcterizou-se pel quntidde de precipitção cujos vlores observdos n rede meteorológic e, em tods s estções, ultrpssrm os vlores de referênci clculdos pr o período de De fcto, embor ctividde d frente polr tivesse sido mis frequente n região do Grupo Ocidentl, s perturbções frontis que trvessrm o rquipélgo (dis 4 7, 14 17, 18 21, e de Mio) derm origem precipitção intens em tods s ilhs. Refirm-se, por exemplo, os totis observdos (período de 24 hors: 12 às 12 UTC) de cerc de 50 mm n Terceir (di 4) e 65 mm em S. Miguel (di 5); os totis observdos ds 09:00 às 10:00 UTC e ds 14:00 às 15:00 UTC superiores 10 mm, registdos ns Flores (di 5); os totis observdos (período de 24 hors: 12 às 12 UTC) de cerc de 50 mm no Fil (di 20), 85 mm ns Flores (di 30) e 52 mm no Pico (di 31). A rdição solr disponível à superfície, permitindo que vlores médios ds temperturs do r e d águ tingissem os vlores crcterísticos dest ltur do no, contribui ind pr o desenvolvimento e intensificção de sistems convectivos responsáveis pontulmente pel ocorrênci de trovods e precipitção intens. Assim, enqunto tempertur médi do r vriou entre os 16ºC e os 17.9ºC, tempertur médi d águ do mr observd às 09 UTC vriou entre 15 ºC e 17 ºC nos Grupos Ocidentl e Centrl e 16 ºC e 18 ºC no Grupo Orientl. Outro fenómeno interessnte referir é o dos chmdos Nevoeiros de S. João. Este fenómeno, que se iniciou nos finis de Mio, sendo consequênci do trnsporte de msss de r quentes e húmids pel circulção ssocid o rmo oeste do nticiclone, result d tempertur d águ do mr ser igul ou ligeirmente inferior à tempertur do ponto de orvlho d mss de r, levndo à condensção (neblins e nevoeiros de dvecção). Qunto o estdo do mr, crcterizou-se por ondulção de 2 3 metros com predominânci de oeste nos Grupos Ocidentl e Centrl e de 2 metros no Grupo Orientl. Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 2/7
3 Crcterizção Climátic Mensl 1. Precipitção totl No gráfico d figur 2 represent-se pr o mês de Mio e no período , os desvios reltivos ds quntiddes de precipitção em relção o período de referênci de % F i g u r 250% 150% 2. 50% A n o m l i -50% -150% -250% Flores Angr do Heroísmo (Obs.) Pont Delgd (Obs.) r e l 5 Figur 2. Anomli reltiv d quntidde totl de precipitção ns Flores (Estção Meteorológic/Aeroporto), em Angr do Heroísmo (Observtório José Agostinho) e em Pont Delgd (Observtório Afonso Chves) pr o mês de Mio reltivmente o período de Nest figur, observ-se que no mês de Mio se registrm nomlis positivs ns Flores, Angr do Heroísmo e Pont Delgd. De notr que nos csos de Flores e Angr do Heroísmo, os desvio positivos ultrpssrm os 150%. Estes resultdos são consistentes com nomli negtiv d pressão tmosféric à superfície, mis intens n região ocidentl do rquipélgo. Por outro ldo, os desvios positivos ns Flores form os miores pelo menos nos últimos 10 nos. Considerndo os primeiros oito meses (Outubro de 2009 Mio de 2010) do período correspondente o no hidrológico 2009/2010, os vlores observdos cumuldos superm os Normis em cerc de 65-80% ns ilhs S. Miguel, Snt Mri e Fil, 45-55% ns ilhs Grcios e Flores e 25% n ilh Terceir. Em relção à precipitção cumuld nos últimos doze meses (Abril de 2009 Abril de 2010), form superdos em cerc de 40-55% os vlores cumuldos Normis ns ilhs Flores, Snt Mri, S Miguel e Fil, em cerc de 25% n ilh Grcios e 5% n ilh Terceir. Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 3/7
4 O qudro 1 present um resumo ds observções d precipitção no Arquipélgo dos Açores pr o mês de Mio. Quntidde de Precipitção (mm) Estção N.º de dis com precipitção Máx/Di Totl Flores 21 99,0/30 299,5 Hort 19 46,2/20 152,5 Pico 13 52,3/31 146,7 S. Jorge 18 35,7/20 113,1 Grcios 13 28,0/4 109,5 Ljes 26 54,2/5 120,9 Terceir 12 43,1/5 144,9 S. Miguel 17 40,1/5 77,8 S. Mri / Qudro 1. Resultdos ds observções d precipitção referentes o mês de Mio de Est informção provém dos sistems clássicos e utomáticos instldos n rede do Instituto de Meteorologi (IM). N ilh ds Flores (Estção Meteorológic ds Flores/Aeroporto) registrm-se os vlores mis elevdos d quntidde de precipitção mensl (299,5 mm) e do totl cumuldo em 24 hors (99,0 mm). O vlor mínimo do totl mensl d precipitção (39,6 mm) registou-se em Snt Mri (Estção Meteorológic de Snt Mri/Aeroporto), tmbém com o menor número de dis com ocorrênci de precipitção (11 dis). Os vlores registdos d quntidde de precipitção no mês de Mio form, de um mneir gerl, superiores os totis do período de referênci pr miori ds estções d rede meteorológic dos Açores. 2. Tempertur do Ar De form nálog, no gráfico d figur 3 represent-se pr o mês de Mio e no período , os desvios ds temperturs médis do r em relção o período de referênci de Verific-se que o mês de Mio de 2010 presentou um nomli positiv nos três locis, qul não ultrpssou 1ºC. Est situção corresponde pelo menos o 11º no consecutivo de nomlis positivs d tempertur do r pr o mês de Mio. O qudro 2 present um resumo ds observções d tempertur em todo o Arquipélgo dos Açores pr o mês de Mio. Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 4/7
5 ºC Flores Angr do Heroísmo (Obs.) Pont Delgd (Obs.) Figur 3. Anomli d tempertur do r ns Flores (Estção Meteorológic /Aeroporto), em Angr do Heroísmo (Observtório José Agostinho) e em Pont Delgd (Observtório Afonso Chves) pr o mês de Mio de 2010 reltivmente o período de Estção Tempertur Mensl ( o C) Máx/Di Min./Di Médi Flores 21,0/29 11,1/25 16,6 Hort 20,7/30 12,4/25 16,7 Pico 22,4/15 10,9/ S. Jorge 22,0/ Grcios 21,9/30 8,2/14 16,0 Ljes 22,6/29 12,6/26 17,2 Terceir 20,7/25 10,3/14 16,3 S. Miguel 23,2/31 11,0/26 17,3 S. Mri 23,8/31 12,8/26 17,9 Qudro 2. Resultdos ds observções d tempertur do r referentes o mês de Mio de Est informção provém dos sistems clássicos e utomáticos instldos n rede do Instituto de Meteorologi (IM). O vlor médio d tempertur do r vriou entre 17,9 ºC em Snt Mri (Estção Meteorológic de Snt Mri/Aeroporto) e 16,0 ºC n Grcios (Estção Meteorológics d Grcios/Aeroporto), sendo mbos superiores os vlores do período de referênci (16,7 ºC em Snt Mri e 16,4 ºC n Grcios). As temperturs mínims e máxims do r form, respectivmente, 8,2 ºC n Grcios e 23,8 ºC em Snt Mri, sendo mbos os vlores próximos dos do respectivo período de referênci (mínim de 8,0 ºC n Grcios e máxim de 23,6 ºC em Snt Mri). Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 5/7
6 3. Outros elementos 3.1 Vento Reltivmente o vento, os rumos predominntes form dos qudrntes SW e NE em resultdo d lternânci entre s circulções dos rmos oeste e leste do Anticiclone. Este resultdo é ilustrdo n Ros-dos-Ventos d figur 4, onde os rumos predominntes form de SSW e de N. Por outro ldo, o vento foi gerlmente frco bonnçoso, por vezes fresco. As miores intensiddes form no entnto registds nos rumos de W e NW, pós pssgem ds frentes fris. Este resultdo é consistente com situção predominnte à escl sinóptic, crcterizd pel posição reltiv do Anticiclone e d Frente Polr, responsável pel nomli negtiv do cmpo d pressão tmosféric à superfície (figur 1). Em resumo, pode dizer-se que o vento foi gerlmente bonnçoso moderdo, lternndo de SW e de NE. Figur 4. Ros-dos-ventos pr o mês de Mio de 2010, correspondente os vlores registdos n Estção Meteorológic Automátic d Nordel em Pont Delgd. A seprção entre os círculos concêntricos é de 5%. Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 6/7
7 3.2 Rdição Globl Qunto irrdição globl mensl (figur 5), o vlor mis elevdo foi registdo n estção de S. Mri. Este resultdo é consistente com nomli negtiv d pressão tmosféric à superfície, mis intens n região ocidentl, resultndo num mior nebulosidde nest áre. De fcto, s diferençs de irrdição encontrds entre s restntes ilhs não podem ser explicds pens pel ltitude e pel orogrfi, sendo por isso nebulosidde ssocid frente polr o fctor mis importnte n vribilidde d irrdição. Flores Grcios Pico Hort Nordeste S.Mri 0.0E E E E E E E E E+05 kj/m2 Figur 5. Irrdição globl mensl pr o mês de Mio de 2010 pr váris estções dos Açores. Referêncis Klny, E. nd Couthors, 1996: The NCEP/NCAR Renlysis 40-yer Project. Bull. Amer. Meteor. Soc., 77, Ministério d Ciênci, Tecnologi e Ensino Superior 7/7
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